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O PSDB é coerente. Tão incompetente na oposição quanto na situação

Prova cabal disso é o candidato do partido à presidência em 2014, Aécio Neves, preferir o apoio dos poucos acionistas da Cemig, Cesp, e Copel a o apoio e voto dos milhões de consumidores e pagantes de contas de luz.

Com uma oposição incompetente destas urge a corja tentar o golpe. Serão derrotados da mesma maneira.

Querem voltar ao poder?...

Pois que mudem o discurso e a prática e consigam fazer mais e melhor que o PT.

Mas, inda vai demorar um bocado para isso acontecer. Enquanto o tucano mor e estrategista do partido for a Ofélia, eles vão apanhar muito.

Dá-lhe Lula. Dá-lhe Dilma. Dá-lhe PT.

Sobre a renovação dos contratos com as empresas de geração de energia elétrica

[...] as três empresas que não renovaram foram a Cesp, a Cemig e a Copel. 

Coincidência ou não trata-se das estatais dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná respectivamente, todos governados pelo PSDB. 

O PSDB nega, mas tá aí uma prova do quanto pior melhor. Ou seja, a velha estratégia de dificultar ao máximo a vida do governo federal apostando na piora econômica do país visando um ambiente adverso nas próximas eleições presidenciais. 

Bom o eleitor ser lembrado disso na época das eleições. 

Lembrar quem está a favor e quem está contra o povo brasileiro.
Filipe Mazzini

Aécio, Alckmin, Anastacia, Richa do PSDB e Colombo do Dem impedem que consumidor pague menos na conta de luz

Com a oposição dos governadores do PSDB - Cesp (SP), Cemig (MG), Copel (PR) e do DEM - Celesc (Santa Catarina) -, o governo federal poderá não conseguir baixar a conta de luz em 20%, em média, como pretendia. 

No entanto, já está garantida redução de 16,7% nas contas de energia para unidades residenciais e empresas, a partir de fevereiro de 2013. 

Das grandes empresas, apenas a Eletrobras, que tem a União como acionista majoritária, aderiu plenamente às regras da Medida Provisória 579. 

A redução média de 16,2% prometida para os consumidores residenciais também ficou comprometida por causa dos governadores oposicionistas, Geraldo Alckmin (SP), Antonio Anastacia (MG), Beto Richa (PR) e Raimundo Colombo (SC), todos sob o comando do presidenciável Aécio Neves. 

Os três primeiros do PSDB e o 4º do DEM. 

Porém, a presidente Dilma Rousseff (PT), estuda uma forma do Tesouro Nacional bancar a diminuição da conta, principalmente para parcela mais pobre da população.