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Os milagres de Celso Russomano

Depois do Estadão, também a Folha de São Paulo raspa a santidade de Russomano e seus negócios

padaria
Em matéria publicada nesta segunda-feira, a Folha relata que o deputado Celso Russomano emprega, no seu Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, servidores da Câmara dos Deputados, como a moça da foto aí de cima, a “modelo, consultora de imagem pessoal e cover da cantora Sandy” Natiare.
O Tijolaço, que cultiva o estranho hábito de investigar o que se noticia, tal como fez, há dias, com as ligações do bar do deputado com os doleiros da Lava-Jato, partiu do endereço do tal Instituto Russomanniano para encontrar interessantes conexões empresariais do deputado do “tá bom pra você, tá bom pra todo mundo”.
Celso Russomanno é sócio controlador de uma microempresa, a  NDC Comunicações Ltda., antiga MF Entretenimento e Promoções Ltda, registrada na Junta Comercial sob o número 35.219.811.881, com capital social de meros R$ 10 mil, que tem como atividade a “produção de fotografias, exceto aérea e submarina”.
Ocorre que esta NDC, neste ano de 2015, comprou uma participação de R$ 705 mil – setenta vezes o seu capital social – na Bell Hel Ltda., um empresa de participações e aluguel de imóveis próprios com capital social de R$ 1,41 milhões. A outra metade pertence a Paz Administradora de Ativos, dedicada à “atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares e à  compra e venda de imóveis próprios” , com o minúsculo capital social de R$ 5 mil. Ou  282 vezes menos no que o capital da Bell Hell, na qual se associou a Russomanno, meio a meio.
Mas não é o único milagre do Russomanno,

Fernando Haddad ou José Serra?


[...] Quem vai para o segundo turno contra Celso Russomanno?
Qual dos dois vai ser o primeiro a atirar contra o candidato do PRB, que lidera todas as pesquisas com larga vantagem sobre os concorrentes do PSDB e do PT?
Se fizesse estas perguntas no início da campanha eleitoral em São Paulo, iriam dizer que eu estava delirando.
Pois após a divulgação da nova pesquisa Datafolha nesta quarta-feira, sem grandes novidades, as emoções se resumem à disputa da segunda vaga no segundo turno.
Mesmo tendo oscilado negativamente três pontos (de 35 para 32%), pela primeira vez desde dezembro do ano passado, Russomanno continua 12 pontos à frente de Serra (caiu de 21 para 20%) e 15 de Haddad (subiu de 16 para 17%).
Serra estancou a sangria de votos, mas continua caindo sem parar desde julho (de 30 para 20%), enquanto Haddad faz o caminho inverso, subindo 10 pontos no período (de 7 para 17%), embora menos do que planejava o PT, com a entrada de Lula, Dilma e Marta na campanha.
Os dois estão em empate técnico, mas, a seguir a tendência das curvas, é bem provável que o candidato do PT já apareça à frente de Serra nas próximas pesquisas.
Na pesquisa sobre taxa de rejeição, o eterno candidato tucano bateu novo recorde, chegando a estratosféricos 46%, ou seja, 26% a mais do que seu índice de intenções de voto. Com uma rejeição dessas, confesso, eu nem sairia mais de casa.
Mas Serra não desiste e resolveu agora atirar para todos os lados, batendo tanto em Russomanno como em Haddad. Botou o mensalão na roda, chamou até o Fernando Henrique Cardoso para seu programa de televisão, distribui cartilhas com ataques aos adversários, frequenta cultos e feiras, faz e diz qualquer coisa.
A briga pode parar na Justiça. Russomanno ficou ofendido com uma cartilha distribuída pela campanha do PSDB, que o compara a Fernando Collor, e ameaçou processar o tucano.
Serra respondeu que não tem nada com isso e continuou no ataque: "Que ótimo! E ele vai abrir também investigação para tudo o que for dele? O Ministério Público Federal vai ficar sobrecarregado...".
Entramos na fase do vale-tudo. Dias após sua entrada na campanha de Fernando Haddad, depois de fazer bico e só criticar o candidato petista nos últimos 10 meses, Marta Suplicy ganhou ontem o Ministério da Cultura, algo que só estava previsto para acontecer após as eleições.
Na versão paulistana da "guerra dos padrinhos", agora só falta a presidente Dilma subir no palanque de Haddad, e Fernando Henrique Cardoso fazer o mesmo no de Serra.
Com 27 pontos de vantagem sobre Serra (57 a 30%) e 23 sobre Haddad (54 a 31%), Celso Russomanno também continua favorito nas projeções para o segundo turno. Faltam agora apenas 25 dias para a abertura das urnas.
Quem diria...
Ricardo Kotscho

Todos contra hum


O último Datafolha trouxe dados que ativaram a memória de tucanos e petistas. Segundo o Datafolha, Celso Russomanno venceria qualquer adversário no segundo turno se a eleição fosse hoje. Contra José Serra, prevaleceria por 58% a 30%. Contra Fernando Haddad, venceria por 56% a 30%.
Operadores da campanha tucana de Serra e do comitê petista de Haddad começam a se dar conta do óbvio: mantido o cenário, PT e PSDB dependerão um do outro para evitar o triunfo do inusitado. Russomanno desempenha na disputa de 2012 o papel representado por Paulo Maluf nas eleições de 1998 e de 2000.
Numa, Mario Covas foi reeleito governador de São Paulo com o apoio do PT. Noutra, Marta Suplicy elegeu-se prefeita da capital com o suporte do PSDB. Em ambas Maluf emergira do primeiro round com votação e cara de favorito. A adoção do modelo ‘um por todos e todos contra Maluf’ foi vital para derrotá-lo. Leia mais>>>

Eleição SP; só Haddad crescerá

[...] nas pesquisas, de forma importante. Ele passará a tomar votos de todos os candidatos e chegaremos às vésperas das eleições com os Institutos de Pesquisas novamente "em cima do muro", na zona de conforto da margem de erro. 


Três candidatos (Russomano/Haddad/Serra estarão "embolados, já em setembro). 


Como acontecerá isso? Ora,  Russomano  90% de votos cativos e Serra 85%, Nos 30% de intenções em Serra, ontem divulgados, 15% são de eleitores mais humildes que acabarão migrando para HADDAD, da mesma forma que os 10% de Russomano. Entre os demais, inclusive Chalita, todos começarão, gradativamente a decrescer já a daqui a 2 semanas e o beneficiário será um só: HADDAD, em razão da ligação de sua imagem a Lula e Dilma (ontem os cavaletes com fotos dos três, já era de impressionar) o que será enriquecido quando com sua usual simpatia começar a propaganda na TV. 


Inútil ao PT gastar dinheiro em Bairros mais nobres ou de maioria conservadora; nesses Serra continuará, fácil, na dianteira e não perderá votos. Russomano já não tem concentrações em nenhum bairro e dará trabalho ao PT. 


Conclusão: Resta ao PT torcer para ir ao 2º Turno com Serra. Aí, Haddad deve ganhar. Mas ..... Ceteris Paribus !!!


Fuhgeddaboudit™

Serra vive a crise dos 30

Serra lidera as pesquisas. Mas não encontra nas planilhas nenhuma razão para comemorarações. Estacionou na casa dos 30%. Para quem já foi quase tudo, é pouco, muito pouco, pouquíssimo. É como se o eleitor, conhecendo-o de cabo a rabo, gritasse para o candidato tucano: ‘A mim é que você não engana’. Leia mais>>>

Serra vai para o 2º turno?

Vovó Briguilina acha que não.

A penúltima dela é dizer que ninguém se admire caso o tucademo José Serra não consiga sequer chegar ao 2º turno em São Paulo. 

Ela afirma que a maioria dos paulistanos cansaram do "mais preparado", e desejam experimentar outro nome. Acha que acontecerá lá, o que aconteceu aqui no Ceará na eleição para as duas vagas no senado. O emplumado Tasso Jeressati liderou a campanha desde o início, no final foi atropelado e terminou em 3º lugar. É, faz sentido.

Delegada que prendeu engenheiro por receptação de joia roubada sofreu pressões do alto escalão do governo paulista para liberar o arrecadador tucano

Paulo Preto o protegido
Nos últimos dias, integrantes do PSDB voltaram a fazer contorcionismos verbais na tentativa de reduzir a importância do engenheiro e ex-diretor do Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, personagem revelado em agosto por ISTOÉ que tem trazido constrangimento para a campanha do candidato tucano à Presidência, José Serra. Até agora, era sabido que Paulo Preto, além de ex-diretor da estatal responsável pelas principais obras viárias de São Paulo, virou alvo de acusações de líderes do PSDB porque teria dado sumiço em R$ 4 milhões arrecadados de forma desconhecida para a campanha tucana. Sentindo-se abandonado, depois que o candidato do PSDB ao Planalto negou conhecê-lo, Paulo Preto fez ameaças públicas e passou a ser defendido por Serra. Todo esse enredo já seria suficiente para mostrar a influência do engenheiro, cuja força a campanha do PSDB insiste em tentar diminuir. Mas os bastidores da prisão de Paulo Preto, há quatro meses, por receptação de joia roubada, são ainda mais reveladores do peso do ex-diretor do Dersa nas hostes tucanas.
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IRREGULAR
TCE condena Paulo Preto e o diretor-presidente do Dersa
por contrato sem licitação em obra do rodoanel

O engenheiro foi preso em flagrante no dia 12 de junho, na loja de artigos de luxo Gucci, dentro do Shopping Iguatemi, no momento em que negociava ilegalmente um bracelete de brilhantes avaliado em R$ 20 mil. Detido pela polícia, Paulo Preto foi encaminhado ao 15° DP, localizado no Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo. Por coincidência, estava na delegacia naquele momento, registrando uma ocorrência, o deputado Celso Russomano (PP-SP). Ali ele presenciou uma cena pouco usual. A delegada titular do distrito, Nilze Baptista Scapulattielo, conforme Russomano contou a ISTOÉ, foi pressionada por autoridades da Polícia Civil e do governo de São Paulo para livrar o engenheiro da prisão. “Ela recebeu ligação do Aloysio (Nunes Ferreira, ex-chefe da Casa Civil), do delegado-geral, do delegado do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), isso tudo na minha frente, para aliviar o Paulo Preto. A pressão era para não prendê-lo em flagrante delito”, disse Russomano.
Ou seja, dois meses depois de ter sido demitido da Dersa, o ex-diretor ainda era tratado com privilégios por membros da cúpula do governo paulista. Para defendê-lo, foram capazes até de agir ao arrepio da lei, que deveria valer de maneira igualitária para todos. Mas as pressões não foram suficientes para tirar do prumo a delegada, que cumpriu suas obrigações profissionais. Nilze Baptista é conhecida no meio policial pela competência e pulso forte. Além de prender Paulo Preto, enquadrou o engenheiro como receptador de joia roubada. No boletim de ocorrência, Nilze Baptista disse que, durante a detenção, foram encontrados R$ 2.742 na calça e R$ 8.500 no bolso da jaqueta bege de Paulo Vieira de Souza. Escapou-lhe, porém, um pequeno detalhe que joga um ingrediente ainda mais peculiar no episódio. “Quando Paulo Preto foi flagrado pela polícia, também havia dinheiro nas meias”, revela Russomano. Durante a ação policial, os agentes ainda apreenderam com Paulo Preto um veículo esportivo de luxo BMW Z4 2009/2010, avaliado em R$ 250 mil. Horas depois, o veículo foi liberado. Já o engenheiro passou dois dias no xadrez.
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DINHEIRO
Policiais encontram mais de R$ 11 mil
nas roupas do engenheiro

Em breve, Paulo Preto também poderá ter de se explicar por suas estripulias na esfera administrativa. Ao rejeitar as acusações sobre a suposta atividade de arrecadador informal do PSDB, o engenheiro estufa o peito para falar de suas qualidades de administrador probo e eficiente. Mas diversas ações abertas pelo Ministério Público de São Paulo desde 2008, para investigar problemas em contratos do Dersa, sugerem um quadro bem diferente do que pinta o ex-diretor. Há, por exemplo, sete investigações em curso sobre irregularidades e superfaturamento no pagamento das indenizações de desapropriação de imóveis para obras, como o trecho sul do rodoanel. Os promotores também apuram eventual prejuízo ao erário na execução do contrato firmado com o consórcio responsável pela mesma obra, tanto na “metodologia empregada para a construção de pontes” como no “emprego de material diverso do ajustado”. O trecho sul do rodoanel custou aos cofres públicos R$ 5 bilhões.
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Muitas dessas apurações partiram de processos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), que no início de setembro condenou um contrato de R$ 1,4 milhão, firmado sem licitação pelo Dersa com o chamado Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento Ambiental (IIEGA). O termo de parceria foi assinado em junho de 2007 por Paulo Vieira de Souza, então responsável pela engenharia, e o diretor-presidente do Dersa, Thomaz de Aquino Nogueira – que foi multado em R$ 16 mil. Para os conselheiros do TCE-SP, o Dersa não conseguiu justificar a escolha da contratada “em detrimento de outras instituições ou empresas habilitadas a prestar os serviços” e a “ausência de elementos utilizados para a avaliação da economicidade”. Curiosamente, o instituto de ecologia foi criado pelo cientista José Galizia Tundisi, que presidiu o CNPq durante o primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na gestão de Tundisi, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou várias irregularidades e chegou a multá-lo por conta do aumento ilegal de 160% no valor de um contrato milionário firmado com a IBM.
Apesar das evidências envolvendo Paulo Preto, o PSDB e José Serra continuam a tratar o tema como um assunto de pouca importância. Embora tenha nomeado uma das filhas do ex-diretor do Dersa, Tatiana Arana Souza Cremonini, para cargo de confiança, no mês em que assumiu o governo de São Paulo, Serra disse que não teve responsabilidade pela contratação quando foi questionado sobre o indício de “nepotismo” em entrevista ao “Jornal Nacional” na terça-feira 19. Tatiana trabalha no cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, com salário de R$ 4.595 e, segundo fontes ouvidas por ISTOÉ, era vista com frequência ao lado do então governador. Hoje, Tatiana está de férias. “Essa menina foi contratada – eu não a conhecia, não foi diretamente por mim – para trabalhar no cerimonial que faz recepções, que cuida de solenidades e tudo mais. Sempre trabalhou corretamente. Inclusive eu só vim a saber que era filha de um diretor de uma empresa muito tempo depois”, afirmou o tucano. Durante sua gestão à frente da Prefeitura de São Paulo, Serra contratou a mesma filha de Paulo Preto para um cargo de confiança na SPTuris.
As últimas revelações levaram os líderes do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo a pedir a abertura de uma CPI para apurar o caso. Em Brasília, os petistas, com o apoio de parlamentares do PDT, agiram em outra frente. Na terça-feira 19, protocolaram na Procuradoria-Geral da República representações pedindo a investigação de denúncias. A representação do PT é assinada pelos deputados Cândido Vaccarezza (SP), líder do governo na Câmara, e por Fernando Ferro (PE), líder do PT. “Ele (Paulo Preto) é réu confesso. Depois das informações sobre o sumiço do dinheiro arrecadado para a campanha, ele deu entrevista dizendo que ninguém deu mais condições de as empresas apoiarem a campanha. Além disso, há sinais claros de enriquecimento ilícito, por isso pedimos a investigação dos fatos e das confissões feitas por Paulo Vieira. É dinheiro público, há evidência de corrupção”, afirmou Vaccarezza.
Colaborou: Alan Rodrigues

“Ele tinha dinheiro na meia”

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“Ela recebeu ligação do Aloysio, do delegado-geral e do delegado do Decap”


ISTOÉ – O sr. testemunhou a prisão do Paulo Preto?
Celso Russomano – Foi uma coincidência. Eu tinha ido ao 15° Distrito para resolver um outro problema envolvendo um segurança particular de um condomínio, que estava determinando quem podia e não podia estacionar em um espaço público. Quando eu cheguei à delegacia, a delegada titular do distrito me contou o que estava acontecendo. Ela me disse que o Paulo Preto estava lá e vi que ela estava sofrendo uma pressão grande.

ISTOÉ – Pressão de quem?
Russomano – Ela recebeu ligação do Aloysio (Nunes Ferreira), recebeu ligação do delegado-geral, do delegado do Decap, isso tudo na minha frente, para aliviar o Paulo Preto. A pressão era para não prendê-lo em flagrante delito. E aí eu até a aconselhei, dizendo para ela agir da forma correta. Disse até que ela não poderia prevaricar, senão seria crime. Ainda perguntei para ela: “Como a senhora vai explicar para o segurança e o gerente da loja que estão aqui?”

ISTOÉ – E o que ela disse?
Russomano – Ela disse, na frente do batalhão de advogados que estava lá, que realmente não poderia fazer nada errado e que se o Paulo Preto tinha sido encontrado com joia roubada ele era mesmo receptador. Ela então me relatou que quando o Paulo Preto foi preso e conduzido para o distrito havia sido encontrado dinheiro nas meias, na calça e na jaqueta. Ou seja, em todo lugar da roupa dele tinha dinheiro.

ISTOÉ – O que aconteceu depois?
Russomano – Depois dessa história várias pessoas me procuraram dizendo “É, você estava na delegacia, tal, esse cara é um cara que você precisava conhecer…” Respondi que não precisava conhecer, não. Conhecer por quê? Aí me disseram que hoje ele tem muita força.

Sérgio Pardellas e Claudio Dantas Sequeira – ISTOÉ


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Ibop - terceira pesquisa para o governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 3ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. Compare com a primeira Aqui 
O levantamento foi realizado nos dias 08/09 e 10 [hoje].
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulgará -.
Os números são: 
Alckmin       48%
Mercadante  32%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman        1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni   0,5%
Indecisos        4%
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Ibop - Governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 1ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. 
O levantamento foi realizado nos dias 01/02 e 03 deste mês.
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulga -.
Os números são: 
Alckmin       50%
Mercadante 30%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman         1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni  0,5%
Indecisos        4%
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