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Fascistas golpistas intimidam ministro do Supremo


A turba fora de controle e limites destilaram ontem a noite (22/03) seu veneno contra o ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -, Teori Zavascki. 

Uma decisão do magistrado não agradou as bestas feras e pronto. Para esses animais nazifascistas ou rezam pela cartilha deles ou é um inimigo a ser eliminado.

Não vamos cair nessa armadilha, temos de exercer a tolerância e o respeito as leis de forma absoluta.

Deixa a matilha verbalizar o seu nojento ódio, vamos continuar a nossa caminhada, nossa luta para tornar o Brasil um pais cada vez mais igual e democrático.

***

"Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.


A gestapo do Moro


O dia que em que a PF bateu em minha porta
Hoje de manhã fui acordada com batidas na porta do meu apartamento e um sonoro: “Polícia Federal, abre a porta”. Como jornalista, já cobri várias operações da PF, mas nunca pensei que acabaria incluída em uma delas.
Ainda sonolenta, não sabia bem ao certo que horas eram. Meu cachorro acordou assustado e foi ver quem era. E eu continuava tentando entender o que acontecia. Pensava se não estava sonhando com o noticiário do dia a dia.
Só que as batidas continuavam. Assim como o insistente: “PF, abre a porta agora. Temos um mandado de busca e apreensão nesse endereço.” Não conseguia acreditar. Logo eu, que, como diz o ditado, nunca matei uma formiga e não gosto de escancarar minhas preferências políticas, apesar de, por ofício, precisar apurar casos de corrupção envolvendo políticos.
Sem saber como agir ou se aquilo era realidade, interfonei para o porteiro. Em resposta, ouvi: “É verdade. É a PF. Você vai ter que abrir.” Ok, fazer o quê? Quem não deve, não teme. Abri a porta ainda com a roupa de dormir e lá estavam três agentes da PF, dois do Paraná e um de São Paulo ­ nenhum japonês ­ além de duas pessoas do condomínio, como testemunhas. Os policiais se apresentaram e falaram que estavam ali a mando do juiz Sérgio Moro, como parte das investigações da Lava Jato. Li o mandado. Percebi que estavam atrás, principalmente, de dinheiro vivo.
Eu nem tinha tido tempo de abrir o jornal e saber da nova etapa da operação, nem dos atentados na Bélgica. Eu só conseguia pensar “Logo eu? Logo eu?”.
Atendi a porta. “Ok, podem entrar, mas pelo menos me deixem trocar de roupa.” Fui para o quarto, me arrumei e fui ver no que a visita ia dar.
Depois de fazerem festinhas com o meu cachorro, começaram o questionário. Agora, com tom de voz mais baixo. ­ Há quanto tempo você mora aqui?, perguntaram. ­
Um mês e meio, é alugado, respondi. ­
Com o que trabalha? ­
Sou jornalista
De onde?, quiseram saber. ­
Do Estadão. ­
Você cobre a Lava Jato? ­
Não, estou na editoria de Política agora, mas já cobri operações da PF em Brasília. ­
Você é de Brasília?
Tem informações privilegiadas da Lava Jato? ­
Não. ­
Você tem parentes políticos, ministros ou ligados a empreiteiras? ­
Não. ­ Você tem algum cofre aqui em casa?
Neste momento, apenas ri.
Depois de mais algumas perguntas e respostas, sempre me explicando o passo a passo da ação deles ali, os agentes pediram para abrir os armários do quarto. Deixei. Como não havia nada de excepcional para ver, logo voltamos para a sala. Papelada assinada, notificando que nada constava naquele endereço. Disseram que iriam atrás do antigo locatário: “Esse vai ser investigado.” Conversamos ainda um pouco sobre a situação política do País, a vizinhança do prédio e a viagem dos policiais paranaenses até São Paulo. Falaram para eu tirar o cachorrinho da varanda. “Não deixa ele preso lá não, tadinho. Ele deve estar estranhando todo esse povo na casa dele.” Se despediram de mim. ­
Gente, vamos embora que ela tem que trabalhar.
 Muito bem. Eu tinha mesmo que trabalhar. Desejo que a investigação siga o seu rumo. Mas uma coisa é certa: este dia vai ficar marcado como o dia em que caí na Lava Jato. De paraquedas
por Luciana Amaral - jornalista do Estadão

Uma lição de vida




06 de Março de 2014
"Lamento a morte de Sérgio Guerra. Em 2010 debati várias vezes com ele na tv, sempre de forma dura, mais respeitosa.
Condolências a família", José Eduardo Dutra - PT

05 de Outubro de 2015
No velório do "petista" a notícia é panfletos espalhados com a frase "Petista bom é petista morto".

Acha pouco essa falta de escrúpulos?




Pois veja esta  Imagem

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Triste!



Parada militar em Moscou comemora vitória dos povos contra nazifacismo





Moscou - A Praça Vermelha foi hoje (09/05/2015) palco de uma grandiosa Parada Militar em comemoração do 70º aniversário da vitória sobre o nazifacismo.
Epopeia quem a maior contribuição foi da socialista União Soviética. 
O desfile contou com a participação de 16 mil militares da ativa. Leia mais>>>