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MODOS DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES DA VIDA




1 - TENHA A CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO 

2- NÃO TENHA MEDO DE SITUAÇÕES NOVAS 

3 - TIRE PROVEITO DAS DIFICULDADES 

4 - NÃO ESCUTE PALAVRAS DE DESÂNIMO E DÚVIDA 

5 - LEMBRE-SE DE QUE VOCE PRÓPRIO É UMA SOLU&CÃO 

6 - ESTEJA SE FORTALECENDO INTERIORMENTE CADA MANHà

7 - AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE LUTAR E VENCER 

"A NOSSA VISÃO DA VIDA DETERMINARÁ O NOSSO SUCESSO OU FRACASSO. 

SEJA ENTÃO DOS QUE ACREDITAM, SE ESFORÇAM E VENCEM. 

DEUS GOSTA DOS QUE NÃO RECUAM." 

Poema da prosperidade

Nem a tristeza, nem a desilusão

Nem a incerteza, nem a solidão

NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.

Nem o medo, nem a depressão,

Por mais que sofra meu coração,

NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR.

Nem o desespero, nem a descrença,

Muito menos o ódio ou alguma ofensa,

NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER.

Em meio as trevas, entre os espinhos,

Nas tempestades e nos descaminhos,

NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS. Mesmo errando e aprendendo,

Tudo me será favorável,

Para que eu possa sempre evoluir

Preservar, servir, cantar,

Agradecer, perdoar, recomeçar... QUERO VIVER O DIA DE HOJE

COMO SE FOSSE O PRIMEIRO,

Quero viver o momento de agora

Como se ainda fosse cedo,

Como se nunca fosse tarde. Quero manter o otimismo,

Conservar o equilíbrio,

Fortalecer a minha esperança,

Recompor minhas energias,

Para prosperar na minha missão

E viver alegre todos os dias. Quero caminhar na certeza de chegar,

Quero lutar na certeza de vencer,

Quero buscar na certeza de alcançar,

Quero saber esperar

Para poder realizar os ideais do meu ser.

ENFIM,

Quero dar o máximo de mim, para viver

Intensamente e maravilhosamente

TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA. 

Autor desconhecido

Programas Supersimples e Microempreendedor reduzem tributos e eliminam burocracia



Café com a presidentaDurante o programa de rádio Café com a Presidenta desta segunda-feira (15/8), a presidenta Dilma Rousseff comentou as mudanças no SuperSimples e no Programa Microempreendedor Individual, anunciadas na semana passada. Antes, para entrar no SuperSimples, a empresa tinha de ter um faturamento anual de até R$ 2,4 milhões; com a nova lei, o limite de faturamento anual passou para até R$ 3,6 milhões, explicou a presidenta.
Ela lembrou que o país possui 7 milhões de empresas, sendo a maioria – 76% – de pequenas empresas, responsáveis por 10 milhões de empregos. Na opinião da presidenta, com a mudança na legislação, um número maior de empresas poderá pagar menos impostos, sem burocracia.
“Para o Brasil crescer melhor é importante estimular as pequenas empresas, e uma das alavancas para isso é o Supersimples, e a outra, o Microempreendedor Individual. Os dois programas reduzem tributos e eliminam a burocracia.”
A presidenta frisou que as alíquotas caíram bastante para todas as faixas, especialmente para as faixas iniciais. Como exemplo, ela informou que no comércio, a menor faixa – entre R$ 120 mil e R$ 180 mil de faturamento/ano –, saiu de uma alíquota de 5,47% para 4% sobre o faturamento. “E ainda tem o benefício da simplificação. Numa palavra, Luciano [Seixas, locutor do programa]: uma alíquota, um único formulário e menor carga tributária”, disse.
Dilma Rousseff lembrou, ainda, que a partir da nova lei, o governo incentivará a exportação para as micro e pequenas empresas. Sobre o regime do Microempreendedor Individual, ela explicou que houve uma atualização do programa e ampliação do limite de renda para enquadramento, passando dos atuais R$ 36 mil/ano para o limite de R$ 60 mil/ano.
“Nessa área, as ações do governo têm um compromisso: fortalecer nossos empresários das pequenas e microempresas, aumentar as oportunidades de emprego e garantir o crescimento da renda para esses brasileiros e brasileiras que têm espírito empreendedor. Porque a maior força deste país está na sua própria gente, nos seus trabalhadores, nos seus micro e pequenos empreendedores, nas grandes empresas e, sobretudo, neste Brasil produtivo, empreendedor e trabalhador que é o Brasil de todos os brasileiros”, concluiu.

Discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura do 83° Encontro Nacional da Indústria da Construção

Alento aos desolados com a Igreja - por Leonardo Boff

Atualmente há muita desolação com referência à Igreja Católica institucional. Verifica-se uma dupla emigração: uma exterior, pessoas que abandonam concretamente a Igreja e outra interior, as que permanecem nela mas não a sentem mais como um lar espiritual. Continuam a crer apesar da Igreja.

E não é para menos. O atual Papa tomou algumas iniciativas radicais que dividiram o corpo eclesial. Assumiu uma rota de confronto com dois importantes episcopados, o alemão e francês, ao introduzir a missa em latim; elaborou uma esdrúxula reconciliação com a Igreja cismática dos seguidores de Lefebvre; esvaziou as principais instituições renovadoras do Concílio Vaticano II, especialmente o ecumenismo, negando, ofensivamente, o título de “Igreja” às demais Igrejas que não sejam a Católica e a Ortodoxa; ainda como Cardeal mostrou-se gravemente leniente com os pedófilos; sua relação para com a AIDs beira os limites da desumanidade.
A atual Igreja Católica mergulhou num inverno rigoroso. A base social de apoio ao modelo velhista do atual Papa é constituída por grupos conservadores, mais interessados nas performances mediáticas, na lógica do mercado, do que propor uma mensagem adequada aos graves problemas atuais.
Oferecem um “cristianismo-prozac”, apto para anestesiar consciências angustiadas, mas alienado face à humanidade sofredora.
Urge animar estes cristãos em vias de emigração com aquilo que é essencial ao Cristianismo. Seguramente não é a Igreja que não foi objeto da pregação de Jesus. Ele anunciou um sonho, o Reino de Deus, em contraposição com o Reino de César, Reino de Deus que representa uma revolução absoluta das relações desde as individuais até as divinas e cósmicas.
O Cristianismo compareceu primeiramente na história como movimento e como o caminho de Cristo. Ele é anterior a sua sedimentação nos quatro evangelhos e nas doutrinas. O caráter de caminho espiritual é um tipo de cristianismo que possui seu próprio curso. Geralmente vive à margem e, às vezes, em distância crítica da instituição oficial. Mas nasce e se alimenta do permanente fascínio pela figura e pela mensagem libertária e espiritual de Jesus de Nazaré.
Inicialmente tido como “heresia dos Nazarenos” (At 24,5) ou simplesmente “heresia” (At 28,22) no sentido de “grupelho”, o Cristianismo foi lentamente ganhando autonomia até seus seguidores, nos Atos dos Apóstolos (11,36), serem chamados de “cristãos.”
O movimento de Jesus certamente é a força mais vigorosa do Cristianismo, mais que as Igrejas, por não estar enquadrado nas instituições ou aprisionado em doutrinas e dogmas. É composto por todo tipo de gente, das mais variadas culturas e tradições, até por agnósticos e ateus que se deixam tocar pela figura corajosa de Jesus, pelo sonho que anunciou, um Reino de amor e de liberdade, por sua ética de amor incondicional, especialmente aos pobres e aos oprimidos e pela forma como assumiu o drama humano, no meio de humilhações, torturas e da execução na cruz.
Apresentou uma imagem de Deus tão íntima e amiga da vida, que é difícil furtar-se a ela até por quem não crê em Deus. Muitos chegam a dizer: “se existe um Deus, este deve ser aquele que traz os traços do Deus de Jesus”.
Esse cristianismo como caminho espiritual é o que realmente conta. No entanto, de movimento, ele muito cedo ganhou a forma de instituição religiosa com vários modos de organização.
Em seu seio se elaboraram as várias interpretações da figura de Jesus que se transformaram em doutrinas e foram recolhidas pelos atuais evangelhos. As igrejas, ao assumirem caráter institucional, estabeleceram critérios de pertença e de exclusão, doutrinas como referência identitária e ritos próprios de celebrar.
Quem explica tal fenômeno é a sociologia e não a teologia. A instituição sempre vive em tensão com o caminho espiritual. Ótimo quando caminham juntas, mas é raro. O decisivo é, no entanto, o caminho espiritual. Este tem a força de alimentar uma visão espiritual da vida e de animar o sentido da caminhada humana.
O problemático na Igreja romano-católica é sua pretensão de ser a única verdadeira. O correto é todas as igrejas se reconhecerem mutuamente, pois todas revelam dimensões diferentes e complementares do Nazareno.
O importante é que o cristianismo mantenha seu caráter de caminho espiritual. É ele que pode sustentar a tantos cristãos e cristãs face à mediocridade e à irrelevância em que caiu a Igreja atual.

Lagarto Gratinado

Ingredientes

1 1/2 kg de lagarto
2 tabletes de caldo de carne
2 folhas de louro
3 cebolas picadas
3 colheres (sopa) de manteiga 
2 xícaras (chá) de champignon em conserva em fatias
1 colheres) (sopa) de farinha de trigo
quanto baste de salsinha


 Modo de preparo



Coloque na panela de pressão a carne, dois dos cubinhos de caldo, as folhas de louro, e 3 1/2 xícaras de chá de água. Feche e deixe cozinhar por cerca de uma hora ou até amaciar. Retire a carne, reservando o caldo do cozimento. Quando a carne amornar, corte em fatias finas. coloque num refratário e reserve. Doure as cebolas fatiadas finamente, na manteiga, até que amacie, Junte os cogumelos e a farinha, mexendo bem. Junte o caldo reservado e mexa até engrossar. Junte a salsa. cubra a carne com o molho e leve ao forno preaquecido por 15 minutos. Sirva quente com purê de batata e ervilhas na manteiga.



por Carlos Chagas

Ao longo dos últimos anos  a Polícia Federal construiu robusta imagem de seriedade e competência no exercício de suas funções, em especial investigando denúncias de corrupção e levando os responsáveis à barra dos tribunais. Tanto nos meios privados quanto nos governos, a PF causou e causa arrepios naqueles envolvidos em maracutaias, desvios, vigarices, roubos, contrabando e sucedâneos.

A instituição reciclou-se, depois de um  período em que foi  braço armado  da ditadura, utilizada pelos detentores do poder para combater o terrorismo através de  métodos truculentos e medievais.  Virou uma versão melhorada do FBI americano e estendeu sua presença a todo o território nacional. Ninguém brinca com a Polícia Federal. Arrependem-se os raros que tentam subornar e envolver seus delegados e agentes.

Sucessivas operações vem obtendo êxito na  elucidação de práticas deletérias adotadas no seio da máquina administrativa estatal e suas ligações com grupos e empresas privadas. Basta sair às ruas e  verificar o respeito popular e os aplausos do cidadão comum a cada iniciativa objeto de investigações sigilosas, primeiro, depois reveladas em prol da moralidade pública.

Sendo assim, por que diabos os federais vem-se deixando levar por exteriorizações que só fazem empanar suas atividades?  Que resultado obtém ao  maltratar suspeitos, indiciados  e até bandidos comprovadamente identificados? Algemas, transferências realizadas pela madrugada, camburões,   fotografias humilhantes e divulgadas   para a imprensa – esse conjunto  depõe contra quem o  promove e utiliza, muito  mais do que contra os culpados transformados  em vítimas.

As operações realizadas nos  ministérios dos Transportes, da  Agricultura e  do Turismo, nas últimas semanas,   despertaram apoio e até entusiasmo na opinião pública e na opinião publicada. Só que  certos episódios dispensáveis, a elas ligados,  geraram indignação. A presidente Dilma irritou-se, os partidos da base parlamentar do governo encontraram argumentos para misturar e contestar  o conteúdo e   as conclusões das investigações. Para que? Demonstrar que a Polícia Federal  é um estado dentro do estado, não dá.  Resolver dúvidas de poder entre a instituição e o ministério da Justiça,  também não. Afinal, a subordinação é constitucional. Relembrar os anos de chumbo, de jeito nenhum.

Arriscam-se, os federais, a ver deitada ao  mar parte da carga acumulada com tanta eficiência e sacrifício. Fica difícil entender.

por Alon Feurwerker

A presidente da República vem numa escalada de reconcentração de poder. É um movimento sistólico, lógico, diante da herança recebida. Herdada de um governo pulverizado. É também fonte de tensão com os aliados. E com o próprio PT.

Mas os políticos não são amadores. Diz a velha máxima brasiliense que os ingênuos ficaram nas suplências. A razão de uma certa instabilidade não é Dilma tomar o manche do governo dela. Ninguém se espanta com isso.

A encrenca alimenta-se de as pessoas não saberem qual é a norma que vale. De acharem que as regras para uns e outros são muito diferentes. Pois alguns são mais iguais que os outros.

Uma “revolução dos bichos”. Um governo orwelliano.

Das coisas que minam a autoridade do líder, toma destaque a falta de regras razoavelmente claras no sistema de punições e recompensas.

Por exemplo na reação governamental a acusações trazidas pela imprensa. 

Num dia a fúria do poder abate-se sobre os acusados, como aconteceu ao Partido da República. Noutro, o desagrado dirige-se ao jornalismo que revela confusões do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

Não há aqui juízo de valor. Apenas se constata que o tratamento em um caso foi um e no outro é outro.

Num dia a PF é  instrumento insubstituível para conter as irregularidades no governo. Doa a quem doer. Noutro, vaza-se desconforto por a instituição atacar pontos políticos sensíveis.

Um parêntese. Foi inaceitável o episódio das fotos vazadas dos investigados no Turismo. As autoridades dizem que tomarão providências.

O episódio é um sintoma de descontrole tático.

Já a bagunça estratégica poderá nascer da dúvida sobre a regra do jogo. Sobre o que está valendo e o que não. E para quem. E em que caso.

Como se manifestará essa bagunça? Talvez com o governo deixando pedaços pelo caminho. Como foi no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, por motivos diversos.

Quando se instalou a lógica do cada um por si e Deus por ninguém.

É um risco para Dilma, ainda mais numa época de incerteza econômica. Mesmo que no começo o risco pareça negligenciável.

Na aritmética da base parlamentar a presidente tem muita reserva para queimar. Excesso.

Só que quando o processo de desagregação se instala e adquire certa velocidade, ganha dinâmica própria.

Mas Dilma possui margem. Um trunfo dela vem sendo a capacidade, até agora, de estar no lado simpático das polarizações. De empurrar a cada round o oponente para as cordas das teses indefensáveis.

Filme novo

A exploração de situações constrangedoras relacionadas à corrupção dá um gás para quem tem a missão de se opor ao governo.

É assim ao longo destes anos, em que a vida reservou ao PSDB o posto de oposição.

Mas agora a conjuntura ficou mais complexa.

Pois não vai dar para fazer contra Dilma uma campanha eleitoral acusando a eventual candidata à reeleição de ter governado de mãos dadas com os malfeitos. 

Ou com os malfeitores.

É uma mudança e tanto.

O que desafia a oposição a buscar um discurso articulado na esfera das grandes políticas de governo.

Exatamente o que não se vê até agora. 

Coluna do Nassif

 Como o câmbio derrubou as proteções comerciais

Nas disputas comerciais, há duas maneiras de calibrar os preços entre dois países: tarifas e câmbio.

Imagine determinado produto no País A e no País B. No primeiro, ele custa 100; no segundo, 115. Se nada for feito pelo governo do País B, os produtos do País A invadirão sua economia e matarão os produtores locais.

O País B pode instituir uma tarifa de importação de, digamos, 30%. Importado, o produto do País A passará a custar 100 + 30 de impostos = 130.

***

Há muitas outras maneiras de um país fortalecer seus produtos. Pode conceder financiamentos subsidiados, dar incentivos fiscais e outras formas de compensação. A Organização Mundial do Comércio (OMC) surgiu para disciplinar essas relações comerciais entre os países e tem obtido relativo sucesso.

Só que não tem alçada para coibir a forma mais disseminada de subsídio: a política cambial, ou seja, o valor de uma moeda em relação à moeda de outro país.

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Voltemos ao exemplo. Suponha que ambos os países tenham um produto que custe 100. E que o País B imponha uma tarifa de importação de 15 sobre o produto do País A.

Imagine que A$ seja a moeda do País A e B$ a do país B. Em um primeiro momento A$1 = B$1. Portanto um produto de A$ 100 valerá B$ 100. Impondo uma tarifa de importação de 15%, o produto custará B$ 115,00 no País B.

Aí o País A revolve desvalorizar sua moeda em 30%. Então A$ 130 = B$ 100. Ou B$ 76,92 = A$ 100. Se o País A vender por B$ 76,92 para o País B, continuará recebendo os mesmos A$ 100 que recebia antes. Se sobre esse valor coloca-se uma tarifa de importação de 15%, o produto chegará ao País B por B$ 88,5 - 11,5% a menos do que os produtos locais.

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Principal negociadora brasileira na OMC (Organização Mundial do Comércio), Vera Thorstensen, da Escola de Economia da FGV-SP soltou um trabalho com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) tentando mensurar esses dois efeitos - tarifas de importação mais câmbio – de 2008 para cá.

Os resultados são desanimadores. Somando as desvalorizações cambiais da China e dos Estados Unidos e a valorização cambial do Brasil, é como se todas nossas tarifas de importação fossem negativas.

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Analisando os dados de 2008 para cá, por exemplo, percebe-se que a tarifa média ponderada das importações brasileiras é de 8,8%. Quando se aplica a valorização do real, a tarifa ajustada pelo câmbio cai para -23,8%. Ou seja, hoje em dia importar tornou-se 23,8% mais barato do que em 2008.

Por outro lado, as tarifas médias ponderada de importação da China são de 4,3%. Mas somando-se a desvalorização cambial do período, é como se fosse de 25,2%. No caso dos Estados Unidos, a tarifa média é de 2%. Com o fator câmbio, salta para 12,2%.

"Todo um arsenal utilizado nos últimos 60 anos se tornou ineficaz por conta das desvalorizações e valorizações. Como o câmbio é responsabilidade do FMI e comércio, da OMC, e as duas casas não se falam, eles não estudam o efeito dessa nova realidade", explicou Vera.

E o Brasil continua fazendo vistas grossas para a guerra cambial.