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Poema para dormir bem


Vou me embora para Pasárgada

Vou-me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei, lá tenho a mulher que eu quero, na cama que escolherei

Vou-me embora pra Pasárgada, Aqui eu năo sou feliz, Lá a existência é uma aventura de tal modo inconsequente que Joana a Louca de Espanha, Rainha e falsa demente vem a ser contraparente da nora que nunca tive

E como farei ginástica, andarei de bicicleta, montarei em burro brabo, subirei no pau-de-sebo, tomarei banhos de mar! E quando estiver cansado, deito na beira do rio, mando chamar a măe-d’água, pra me contar as histórias que no tempo de eu menino Rosa vinha me contar

Vou me embora para Pasárgada. Em Pasárgada tem tudo. É outra civilizaçăo, tem um processo seguro de impedir a concepçăo, tem telefone automático, tem alcalóide à vontade, tem prostitutas bonitas para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste, mas triste de năo ter jeito, quando de noite me der vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei — Terei a mulher que eu quero, na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Manuel Bandeira - do livro “Bandeira a Vida Inteira”. Rio de Janeiro: Editora Alumbramento, 1986.

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Quidiabéisso?

"(...) os alunos brasileiros são reféns de um sistema de ensino alheio às suas vidas e afinado com a tentativa de impor, à sociedade, uma doutrinação de índole cientificista e enquistada na ideologia marxista, travestida de ‘revolução cultural gramsciana’, com toda a sorte de invenções deletérias em matéria pedagógica como a educação de gênero", Ricardo Vélez Rodrígues - futuro ministro da educação no governo de Jair Messias Bolsonaro.

Sinceramente, existe quem consiga entender patavina do que está escrito acima? Eu não consigo. Pois não é que o autor desta pérola será o responsável pela educação dos brasileiros?...
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Conteúdo de qualidade superior

Coroa quiche



Uma receita para fazer sucesso em qualquer reinado.
Vovó Briguilina recomenda.
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Corja do judiciário quer manter a mamata do auxílio-mansão

AMB - A Associação dos Magistrados do Brasil -, que representa os juízes e juízas do Brasil, não ficou satisfeita com o reajuste de 16,38% para a categoria aprovado pelo Senado: quer manter o auxílio moradia. A AMB reagiu ao anúncio do ministro Luiz Fux do STF de que iria rever o auxílio-moradia depois de aprovado o aumento e faz questão de mantê-lo. Para isso, enviou uma petição formal a Fux hoje sexta-feira (23).
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Segundo o jornalista  Reynaldo Turollo Jr, da Folha de S.Paulo, a AMB afirma, na petição, que "a União e os estados tenham condições de arcar com o pagamento do auxílio-moradia e da Revisão Geral (reajuste) mediante remanejamento de verbas”. 
O reajuste foi aprovado no Senado no último dia 7 e aguarda sanção de Temer. O presidente tem até a próxima quarta (28) para se manifestar. Se houver a sanção, o salário dos ministros do STF irá dos atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil. Consequentemente, haverá um aumento imediato para todo o Judiciário federal.
Mas não só. Como o subsídio dos ministros do Supremo representa o teto do funcionalismo, também deverão subir os salários dos juízes estaduais e dos demais Poderes (Executivo e Legislativo).
Em agosto, o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, firmou um acordo com Michel Temer no qual o combinado foi a Corte extinguir o auxílio-moradia (de R$ 4.377) em troca do reajuste de 16,38% -o que a AMB não aceita. 

27 anos da morte de Freddie Mercury



Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara, foi um cantor, pianista e compositor britânico que ficou mundialmente famoso como fundador e vocalista da banda britânica de rock Queen, que ele integrou de 1970 até o ano de sua morte. Wikipédia
Nascimento: 5 de setembro de 1946, Cidade de Pedra, Tanzânia
Falecimento: 24 de novembro de 1991, Kensington, Londres, Reino Unido
Altura: 1,77 m
Nome completo: Farrokh Bulsara
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O pior de todos, por Luis Felipe Miguel

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Vocês, meus amigos, eu sei: vocês odeiam Bolsonaro.
Odeiam a exibição da truculência, o orgulho da ignorância. Odeiam perceber que é da estreiteza mental, do vocabulário limitado, da inépcia argumentativa que ele extrai sua força - porque isso diz muito sobre o país que também é nosso.
Bolsonaro anda cercado de brutamontes que nos lembram que somos, na verdade, os parentes degenerados dos gorilas.
Eu entendo vocês. Sempre me vem a mente a risada de Bolsonaro - uma, em especial, a risada que ele dá na entrevista do Roda Viva, depois de perguntado sobre qual seu livro preferido e antes de responder que são as memórias do torturador Brilhante Ustra. A combinação entre estupidez e desumanidade, que aquela risada revela, é de gelar a espinha.
Mas, meus amigos, a pior figura do novo governo não é Bolsonaro.
O pior de todos é o ex-juiz.
Sérgio Moro representa a sofisticação do mal. Representa a amoralidade militante posta a serviço do atraso.
Bolsonaro exibe um paroxismo de violência que é difícil de encarar. Mas a crueldade calculista de Moro, com os modos pseudopolidos de nossa elite, é provavelmente ainda mais danosa a longo prazo.
Publicado originalmente na linha do tempo do Autor no Facebook
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Bolsonaro pretende criar "Campos de refugiados"

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Hoje sábado (24) Jair Bolsonaro defendeu a criação de "Campos de refugiados", disse ele:

"A criação de campos de refugiados, talvez, para atender aos venezuelanos que fogem da ditadura de seu país".

Lembrei de outros Campos...vocês já ouviram falar em "Campos de concentração"?

Os campos de concentração foram usados pelo regime nazista para aprisionar milhões de pessoas nas décadas de 30 e 40. Ao menos 20 mil campos foram utilizados entre 1933 e 1945, na Alemanha e em outros 12 países que foram ocupados pelos nazistas antes e durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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A eleição acabou as, mas as mentiras dos bolsominions continua


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Prevenir é melhor que remediar

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Deu vontade, peguei a minha bicicleta e fui no boteco do Juaquim. Chegando lá dei boa tarde e pedi um litro de pinga. Recebi, paguei, ele me deu o troco. Quando ia saindo pensei: 
E se daqui pra chegar em casa eu cair? Vai quebrar o litro e vou ter prejuízo. É melhor eu beber aqui mesmo. Meti o pau e bebi tudo ali mesmo. Foi a coisa mas acertada que eu fiz. Pois não é que no caminho de volta pra casa eu caí um montão de vezes...

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Panelada goumert


Ingredientes
  • 1/2 kg de bucho de boi
  • 200 g de linguiça calabresa em rodelas
  • 1 pata de boi em pedaços
  • 1/2 kg de tripa de boi
  • Sal, pimenta-do-reino, alho, cebola, tomate e cheiro-verde a gosto
Como fazer
Corte o bucho em pedaços, fatie a pata e as tripas em anéis com dois dedos de espessura e tempere tudo com sal. Cozinhe em uma panela com água e folhas de louro por cerca de 2 horas, até ficar tudo macio. Retire a panela do fogo, e, quando esfriar, retire a gordura que fica no caldo, desprezando todo o caldo formado. Tempere tudo com o sal, o colorau, a metade do alho, o sal e a pimenta-do-reino. Em uma panela, doure as cebolas no óleo. Acrescente a outra metade do alho, o pimentão, e em seguida os tomates. Junte a linguiça calabresa e o bastante de água para cozinhar. Acrescente o cheiro-verde. Coloque azeitonas e sirva.
Um amigo cearense me perguntou: 

- E o que tem de diferente nessa panelada?
- Para ficar goumert, tem de colocar azeitona depois dela pronta. 
É a molecagem cearense
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O fumigador

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A batalha da fumaça, por Wilson Luiz Müller
Está se desenhando, com essas indicações ideológicas ao Ministério de Bolsonaro, uma estratégia de combate mais abrangente contra a parcela mais organizada e crítica da sociedade civil. A disputa ideológica deve ocupar uma centralidade no regime bolsonariano e servir de cortina de fumaça para encobrir o que realmente interessa do ponto de vista econômico.
 
O apicultor, quando quer melar as colmeias (roubar o mel), usa um fumigador para fazer bastante fumaça antes de começar o serviço. As abelhas interpretam isso como uma ameaça de incêndio ao seu ninho. Para se precaverem contra a fome iminente, decorrente do incêndio, enchem-se de mel antes de ensaiar uma possível fuga. Com o abdômen entumecido, não conseguem mais comprimir os músculos que acionam o ferrão da defesa. E o apicultor pode colher o mel sem ser atacado.
 
Para a plateia (no caso os consumidores de mel), importa muito como esse fato é apresentado. Se o apicultor propagandear que ele utiliza de ardil enganoso para roubar o mel das abelhas, mostrando cruamente seus métodos, talvez muitos consumidores de mel sentissem nojo do apicultor, podendo até deixar de consumir mel. Então esse fato é apresentado como a colheita do mel. Com esse singelo arranjo conceitual, o mel passa a ser um produto do trabalho do apicultor. E a abelha... bem, ela tem ferrão e convém manter uma boa distância dela.
 
O pano de fundo do novo governo é propiciar um novo ciclo de acumulação do grande capital para gerar crescimento econômico concentrado na mão de poucos. A forma mais rápida para atingir esse objetivo é vender a preço de banana nossas riquezas e nossas estatais mais lucrativas estratégicas. Outro ponto é alavancar o bilionário negócio dos fundos de pensão e previdência privada. Ambos aspectos são obsessão e especialidade do Paulo Guedes. Esses dois temas vão oferecer grande resistência da sociedade organizada. Então o ideólogo do novo regime, Olavo de Carvalho, indica esses ministros ideológicos para, junto com o clã Bolsonaro, atuarem como fumigadores para travar a batalha da fumaça contra os terríveis marxistas incrustados na máquina pública, coisa que eles lograram grande êxito até a vitória eleitoral.
 
Enquanto isso, ao fundo, a turma do Paulo Guedes faz o trabalho do apicultor, que é o que interessa de fato e trará os resultados concretos para a turma toda que sustentará o novo governo. 
 
A escolha não é burrice como se apressaram a comentar os analistas da grande mídia. Olavo de Carvalho e os estrategistas mais inteligentes usaram muito bem os temas incompreendidos pela sociedade, atribuindo-lhes uma origem e uma importância fora da sua base real, transformando premissas virtuais em realidades fáticas. É a luta de Dom Quixote contra moinhos de vento - transfigurados em monstros terríveis na imaginação fértil do personagem de Cervantes -  para o palco da disputa ideológica.
 
Assim, a falta de estrutura histórica das nossas escolas e universidades para propiciar um ensino de qualidade, foi transfigurado no problema do aparelhamento pelos esquerdistas, que passou a ser o novo problema real. A premissa nasce como tese na cabeça dos ideólogos da direita e lentamente vai sendo transformada em problema real para afastar a discussão sobre os fatos reais.
 
A turma do Bolsonaro não está preocupada em resolver o problema da qualidade de ensino nas escolas públicas, uma vez que a maioria dos seus eleitores passa longe do ensino público. 
 
Agora no governo, eles sabem que tudo isso não poderá ser resolvido, pois teriam que atacar os problemas reais, e soluções verdadeiras levam tempo para dar resultado. 
 
A turma do Bolsonaro tem dois grandes objetivos com a batalha ideológica na educação: (i) ocupar o centro do debate para desviar atenção dos temas espinhosos para o governo; (ii) manter parte da sua base social atuante na defesa do governo, vez que dificilmente terão ânimo para defender o governo para tirar direitos ou entregar estatais lucrativas.
 
Daí porque haverá sempre algum tema secundário, ou fictício, em que os pitbull do Bolsonaro irão partir para o ataque, fazendo com que sua base social se mobilize para defesa do tema como se fosse um caso de vida ou morte. Constatada a insignificância, inventarão outro tema.
 
Na educação encontra-se o campo mais fértil para a estratégia bolsonariana. Todos acompanham, mas muito poucos tem dados concretos para avaliar o que é real e o que é fictício. Há além disso uma grande insatisfação com a qualidade da educação. 
 
Os ideólogos de Bolsonaro sabem como que a investida enfrentará grande resistência nas instituições de ensino, pois, pela primeira vez, agentes do Governo atuarão claramente para impor uma ideologia nas escolas. Eles desejam e contam com essa resistência. É o que provará o quanto estavam certos na sua cruzada moralista, pois a quantidade de esquerdistas incrustados será muito maior do que seria possível imaginar se a a batalha não tivesse sido levada adiante. A mesma tentará dar coesão na base social de apoio, para que não aconteça, como no romance de Cervantes, do fiel escudeiro Sancho Pança ficar olhando sem entender as razões do nobre cavalheiro atacar com sua lança os moinhos de vento. Com o tempo dirão que o serviço não poderá ser concluído em apenas um mandato, já que o PT está há décadas dominando o setor público.
 
O objetivo da turma do Bolsonaro não é apenas fazer uma disputa ideológica nas escolas e universidades, o que seria legítimo. O que pretendem é impor a sua ideologia e suprimir a dos antagonistas, uma vez que não são ingênuos a ponto de acreditar que é possível um ambiente asséptico e imune a ideologias.
 
Por compreenderem a personalidade contrafóbica de Bolsonaro, os ideólogos de direita se conectaram com a maneira como funciona a mente do presidente eleito.
 
Para o contrafóbico, o medo - e a consequente necessidade de um porto seguro - ocupa o centro de sua visão de mundo. E a forma de enfrentar seu medo é partir para o ataque para não correr o risco de ser atacado. Isso faz com que seu comportamento seja  irracional, uma vez que a maior parte dos riscos vislumbrados é irreal, assumindo realidade por conta de suas fobias mentais. 
 
Bolsonaro não conseguirá governar sem atacar “inimigos”. É nesse ponto que está a importância dos ideólogos anti-esquerda no governo. Eles farão o trabalho que Bolsonaro está acostumado a fazer, mas que não pode continuar fazendo enquanto presidente. E se ninguém fizer esse trabalho, é como se o governo Bolsonaro não tivesse razão de ser, pelo menos não do ponto de vista bolsonariano. 
 
Outro aspecto que demonstra a valorização do medo como centro da estratégia bolsonariana é o entrosamento visceral do novo governo com as correntes religiosas fundamentalistas e arcaicas. Essas terão um papel auxiliar na difusão da nova ideologia reinante, ou seja, ajudarão a irradiar medo e fumaça. E se todas as medidas preventivas falharem, e se a população acordar do transe e se insurgir contra as manobras diversionistas enquanto o país é saqueado, ainda haverá segurança no apoio militar.
 
A ideia do fumigador é jogar muita fumaça nos olhos de Eremildo  e seus amigos para criar um cenário permanente de medo ante o perigo eminente. Com os olhos embaçados de fumaça não terão energia nem inteligência para enxergar a ação predatória ao fundo, focada nos temas realmente de interesse. 
 
Sim, no fundo trata-se de dinheiro, como sempre. Quem pensou que se tratava de patriotismo e de moralidade, pode ir mudando de chip, esse pelo jeito já deu pra bola.
 
Pode alguém argumentar que todo bicho, mais cedo ou mais tarde, tira aprendizados sobre a estratégia do predador e muda seu comportamento. As abelhas infelizmente (nem tanto para os apreciadores de mel) não aprendem nunca. Todas as vezes que o fumigador exala fumaça, elas correm para se empanturrar para minimizar o risco de morrer de fome depois do incêndio.
 
Por mais que a sociedade humana tenha semelhanças com uma colmeia, aprendemos sempre com nossos erros e com os ardis dos inimigos. Resta saber se isso acontecerá dessa vez antes ou depois da colheita final do mel.
 
Wilson Luiz Müller - Servidor Público Federal aposentado
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Pai dos surdos

Charles-Michel de l'Épée foi um educador filantrópico francês do século XVIII, que ficou conhecido como "Pai dos surdos". Wikipédia
Nascimento: 24 de novembro de 1712, Palácio de Versalhes, Versalhes, França
Falecimento: 23 de dezembro de 1789, Paris, França
Nome nativo: Charles-Michel de L'Épée
Morte: 23 de dezembro de 1789 (77 anos)
Livros: La véritable maniere d'instruire les sourds et muets: confirmée par une longue expérience
Formação: Collège des Quatre-Nations, Universidade de Paris


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Não é stand up comedy, é Olavo de Carvalho o mentor de Jair Bolsonaro



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Uma diferença abissal entre a Direita e a Esquerda

Se matar para roubar um celular é errado, mas matar para recuperar um celular é aceitável, o que é proibido não é matar, e sim violar a propriedade privada. 
O sagrado não é a vida.
É a propriedade!
[Ricardo Aronskind]

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Twitter Top 10

Aécio já para a presidência!
Chega de roubalheira petralha!
O país não aguenta mais tanta cara de pau!
Ricardo Vélez Rodrígues - futuro Ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro.
Publicado em 07 de Setembro de 2014
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Tijolada


A hora dos covardes, por Fernando Brito
O sr. Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, aceitou denúncia do Ministério Público e tornou os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff réus por “por suposta organização criminosa envolvendo integrantes da cúpula do Partido dos Trabalhadores”.
Os fundamentos, claro, são apenas as “delações premiadas” de políticos e empresários que negociaram suas próprias impunidades.
Provas, ao que se saiba, nenhuma.
Mas a honra alheia não tem valor e, no clima que vivemos desde o golpe, é fácil ser “valente” sobre os derrotados e assim vai o valente Vallisney, em busca do Olimpo que não atinge em seu site de “poesias”, beneficiando-se do fato de que o assassínio da língua portuguesanão lhe pode ser imputável.
E mais ainda agora que o perseguidor-mor está instalado na antessala do governo e em posição de “empurrar” nomes para os Tribunais Regionais Federais, para o STJ e…bem, não para o STF, que a vaga a vir no Supremo é do “capo”, se o “capo” sentir que não é segura a chance de ganhar cadeira maior.
Virão, como essa, outras vilanias. Que, afinal, só serão mesmo reparadas pelo tribunal de História, quando se escrever a crônica destes tempos abjetos.
É a hora dos covardes, dos que vão tripudiar, sem qualquer pudor de decência ou laivo de isenção judicial, sobre aqueles que não adianta se defenderem, como não adianta a quem enfrenta o julgamento do lobo.
Covardia, aliás, muito útil, porque com ela se encontram os “culpados” para os fiascos do presente, a nulidade dos projetos e a inexistência de esperanças.
Tão largo é o circo como curto seja o pão.
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Charge do dia

"Se eu afundar, o Brasil todo afunda junto"
Ele ainda não sabe que merda
Como ele não afunda?...


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Brasil 2019

Chefes dos poderes brasileiro em 2019
Sabemos que o Executivo será presidido pelo Ratão Jair Bolsonaro.
O Judiciário é presidido pelo Ratinho Dias Tofolli
Qual será o Rato que presidirá o Congresso Nacional?
Façam suas apostas.

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Educación brasileña

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Qual é o melhor celular baratinho para a Black Friday?


Motorola e Samsung são as duas marcas que mais chamam a atenção do usuário brasileiro. Um levantamento do Zoom mostra especificamente dois modelos que chamam a atenção do público nesta Black Friday: o Galaxy J8 e o Moto G6 Plus. Qual deles é a melhor opção? O Olhar Digital fez um comparativo, que você pode conferir no link abaixo:

Galaxy J8 ou Moto G6 Plus: compare os telefones mais buscados da Black Friday
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