Nada como um dia atrás do outro com uma madrugada no meio.
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Funcionários dos Correios eram felizes e não sabiam
Durante a campanha a favor do golpe os midiotas da empresa possaram assim
Agora em 2017 receberam o prêmio que a quadrilha golpista acha que ele merecem:
"...governo Temer anuncia o fechamento de 250 agências dos Correios em todo país"
by @companheiros_pt
Amanhã no Rio de Janeiro ato contra o golpe e em defesa do patrimônio nacional
O movimento foi organizado pelos petroleiros mais tem a participação de muitas outras empresas públicas, entre ela Furnas, Correios e Banco do Brasil.
O convidado de honra é Lula. Dilma será a grata surpresa?
PSDB apela para o tapetão
O PSDB presidido por Aécio Neves (PSDB-MG) pretende usar o factóide dos Correios para pedir ao TSE - Tribunal Superior Eleitoral - a cassação dos registros da presidente Dilma Rousseff, que pode vencer a disputa presidencial no primeiro, e do ex-ministro Fernando Pimentel, que está praticamente eleito governador de Minas.
O partideco alega que materiais de campanha de Aécio e de Pimenta da Veiga...Leia mais>>>
O partideco alega que materiais de campanha de Aécio e de Pimenta da Veiga...Leia mais>>>
Fernando Brito - A estupidez da mídia brasileira é asinina
- que me perdoem os pobres asnos de quatro patas -
Aécio vai “recolher provas” para pedir a cassação de Dilma por distribuir que seu material de campanha não teria sido distribuído pelos Correios, anuncia a Veja.
Aécio parece ser o candidato mais distraído do planeta.
Se os Correios divulgaram ontem à noite que Aécio Neves, em agosto e setembro, enviou 11,2 milhões correspondências eleitorais, será que descobriu só agora que nenhuma chegou?
Então, porque só no final de semana passado, fez outros 2,1 milhões de postagens? Não tinha percebido que não chegaram?
Essa história de que não entregaram os panfletos de Aécio é conversa “pra boi dormir”, porque não se trata de correspondência registrada e, portanto, um cidadão dizer que “não recebeu” não prova coisa alguma.
Mil endereços que não teriam recebido em 11 milhões de postagens dá 0,009% de falhas – se é que existiram – ou menos de uma correspondência não entregue em cada 10 mil. O que, aliás, os Correios se prontificaram em reenviar.
Tanto que, até o Estadão começar a fazer “onda” com os Correios, a campanha de Aécio não reclamou de nenhuma falha na entrega.
Será que Aécio acha que os funcionários administrativos dos Correios, todos de carreira, mesmo tampando o nariz ao olhar a cara dele, são tão pouco profissionais ou tão tolos que iriam atirar milhões de papéis no lixo?
É assim que ele acha que servidor público age?
A palhaçada é tão grande que os Correios mantêm uma página na Internet para convidar e orientar qualquer candidato que deseje mandar material postal.
É receita para a empresa, óbvio, e muito bem vinda.
A mesma empresa que eles, tucanos, queriam privatizar, embora o seu candidato em 2006, Geraldo Alckmin tenha garantido que não iria, tal como garante que não falta água em São Paulo.
Se alguém quer entender porque essa gente só é levada em conta por quem parou de pensar, comece por aí.
Não têm a menor seriedade.
E ainda vai perder voto em Minas, porque cada um que recebeu sua correspondência, ao ouvi-lo falar vai pensar:
“Uai, gente, isso é mentira do Aecim”.
Aécio vai “recolher provas” para pedir a cassação de Dilma por distribuir que seu material de campanha não teria sido distribuído pelos Correios, anuncia a Veja.
Aécio parece ser o candidato mais distraído do planeta.
Se os Correios divulgaram ontem à noite que Aécio Neves, em agosto e setembro, enviou 11,2 milhões correspondências eleitorais, será que descobriu só agora que nenhuma chegou?
Então, porque só no final de semana passado, fez outros 2,1 milhões de postagens? Não tinha percebido que não chegaram?
Essa história de que não entregaram os panfletos de Aécio é conversa “pra boi dormir”, porque não se trata de correspondência registrada e, portanto, um cidadão dizer que “não recebeu” não prova coisa alguma.
Mil endereços que não teriam recebido em 11 milhões de postagens dá 0,009% de falhas – se é que existiram – ou menos de uma correspondência não entregue em cada 10 mil. O que, aliás, os Correios se prontificaram em reenviar.
Tanto que, até o Estadão começar a fazer “onda” com os Correios, a campanha de Aécio não reclamou de nenhuma falha na entrega.
Será que Aécio acha que os funcionários administrativos dos Correios, todos de carreira, mesmo tampando o nariz ao olhar a cara dele, são tão pouco profissionais ou tão tolos que iriam atirar milhões de papéis no lixo?
É assim que ele acha que servidor público age?
A palhaçada é tão grande que os Correios mantêm uma página na Internet para convidar e orientar qualquer candidato que deseje mandar material postal.
É receita para a empresa, óbvio, e muito bem vinda.
A mesma empresa que eles, tucanos, queriam privatizar, embora o seu candidato em 2006, Geraldo Alckmin tenha garantido que não iria, tal como garante que não falta água em São Paulo.
Se alguém quer entender porque essa gente só é levada em conta por quem parou de pensar, comece por aí.
Não têm a menor seriedade.
E ainda vai perder voto em Minas, porque cada um que recebeu sua correspondência, ao ouvi-lo falar vai pensar:
“Uai, gente, isso é mentira do Aecim”.
Aécio Never não tem votos e tenta ganhar no tapetão
O PSDB presidido por Aécio Neves (PSDB-MG) pretende usar o factóide dos Correios para pedir ao TSE - Tribunal Superior Eleitoral - a cassação dos registros da presidente Dilma Rousseff, que pode vencer a disputa presidencial no primeiro, e do ex-ministro Fernando Pimentel, que está praticamente eleito governador de Minas.
Em entrevista ao site 247, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, afirmou que a acusação é descabida e fere a imagem conquistada pela instituição ao longo de mais de 350 anos de história.
"Todos os materiais contratados pelo PSDB, assim como por qualquer outro partido, foram e estão sendo entregues dentro dos prazos normais. O resto é factóide eleitoral".
Paulo Moreira Leite: Cadê a denúncia?
Na triste coleção de denúncias sem base real, destinadas a criar fatos políticos capazes de prejudicar o governo Dilma na reta final do primeiro turno, será difícil encontrar um caso mais notável do que a distribuição pelos Correios de 4,8 milhões de panfletos no interior de São Paulo.
É o caso clássico da anedota do sujeito que se chamava João e morava em Niterói — até que se viu ele não se chamava João nem morava em Niterói.
Não se questiona o pagamentos pelo serviço, no montante de R$ R$ 786 000, ou 16 centavos por panfleto, conforme a empresa já divulgou oficialmente. Também não se aponta para nenhuma irregularidade, desvio, ou abuso.
A tese é dizer que os Correios teriam “aberto uma exceção” em suas normas de funcionamento para ajudar Dilma a pedir votos em São Paulo sem cumprir uma formalidade — a chancela dos panfletos, que comprova que houve a postagem oficial do material distribuído aos eleitores do mais populoso estado brasileiro. A falta da chancela seria, é claro, uma prova de “uso da máquina” para ajudar a presidente na reeleição. Ridículo.
Paulo Moreira Leite: Cadê a denúncia?
Na triste coleção de denúncias sem base real, destinadas a criar fatos políticos capazes de prejudicar o governo Dilma na reta final do primeiro turno, será difícil encontrar um caso mais notável do que a distribuição pelos Correios de 4,8 milhões de panfletos no interior de São Paulo.
É o caso clássico da anedota do sujeito que se chamava João e morava em Niterói — até que se viu ele não se chamava João nem morava em Niterói.
Não se questiona o pagamentos pelo serviço, no montante de R$ R$ 786 000, ou 16 centavos por panfleto, conforme a empresa já divulgou oficialmente. Também não se aponta para nenhuma irregularidade, desvio, ou abuso.
A tese é dizer que os Correios teriam “aberto uma exceção” em suas normas de funcionamento para ajudar Dilma a pedir votos em São Paulo sem cumprir uma formalidade — a chancela dos panfletos, que comprova que houve a postagem oficial do material distribuído aos eleitores do mais populoso estado brasileiro. A falta da chancela seria, é claro, uma prova de “uso da máquina” para ajudar a presidente na reeleição. Ridículo.
Só na campanha de 2014, os Correios distribuiram 134 000 panfletos eleitorais sem chancela — em Minas Gerais. O cliente foi o PSDB. Os 134 000 panfletos tucanos estão lá, nos registros da entidade. Claro que isso não impediu que, com inocência angelical e indignação teatral, tucanos de alta plumagem já se dediquem a denunciar o caso.
Também foram distribuídos, semanas atrás, 380 000 panfletos (sem chancela) em nome do PMDB de Rondonia. Edinho Araujo, do PMDB paulista, distribuiu 50 000 panfletos nas mesmas condições. Outro deputado paulista, o tucano Mauro Bragato, fez duas distribuições (s/c) assim. Gilson de Souza, do DEM paulista, também realizou serviços, nas mesmas condições (s/c),para distribuir 120 000 panfletos.
Isso acontece porque a entrega de material sem postagem nada tem de irregular e muito menos ilegal. Já frequenta a lista de práticas de atendimentos usuais nos Correios há bastante tempo — quem sabe há duas décadas, calculam funcionários graduados da empresa — e envolve clientes de todo tipo. Para conservar sua posição no mercado,a entrega s/c é aceita sem maiores dificuldade. A formalidade, que foi cumprida com os panfletos de Dilma, é garantir que um funcionário de nível executivo autorize a operação.
Os mesmos registros que mostram a entrega para Dilma, para o PMDB de Rondonia, para tucanos mineiros e paulistas, também apontam para serviços prestados a estelecimentos comerciais comuns. Na lista de sem postagens recentes é possível encontrar a Pet Rações, para quem os Correios distribuíram 5000 panfletos (s/c) em Salto, no interior de São Paulo. O Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, para quem o Correio o fez 3870 entregas (s/c) em sua cidade. Em Junqueirópolis, a Regina Modas enviou material s/c para 990 possíveis clientes. Os dados estão lá, oficiais.
O sem-chancela se explica por um calculo econômico banal. Em luta permanente para manter receitas capazes de compensar, ao menos em parte, as perdas imensas provocadas pela internet, os Correios não acham razoável abrir mão de clientes que acabariam batendo às portas da concorrência de empresas privadas que fazem o mesmo serviço.
Mais complicado do que entender o que ocorre nos Correios é explicar por que uma notícia dessa natureza foi publicada sem a devida checagem. Não podemos generalizar, é verdade.
O Jornal da Cidade, de Bauru, recebeu a mesma notícia no início de setembro — 16 dias antes dela sair nos jornais nacionais — e cumpriu sua obrigação. Ouviu o outro lado e avaliou que a entrega sem chancela sequer poderia ser considerada ilegal — esclarecendo o fato para seus leitores, em notas internas, sem procurar um escândalo onde não havia.
Não disputo vaga de ombudsman mas cabe reconhecer que este episódio não é um caso isolado. Faz parte da prática cotidiana de boa parte dos meios de comunicação desde a AP 470, o processo de provas fracas e penas fortes que criou o mito do maior escândalo do século — sem que ninguém tivesse acesso à íntegra das investigações, nem a documentos oficiais que desmentem desvios e abusos, sem a necessária separação entre interesse político-eleitoral e aplicação da Justiça.
De lá para cá boa parte de nossos veículos assumiram-se como organismos políticos. Não separam os fatos das opiniões e retratam a realidade conforme aquilo que interessa a sua visão de mundo e aos políticos de sua preferência.
Vivemos uma era de impunidade — na mídia meus amigos.
Em breve, em função de sua própria inconsistência, o factóide dos Correios será esquecido, suas contradições serão ignoradas, e um episódio que só entre aspas poderia ser chamado de denúncia será colocado embaixo do tapete. Não se quer esclarecer, nem explicar. O que se busca é o efeito eleitoral, enfraquecendo uma candidatura a que a mídia se opõe através da dúvida, da negatividde, porque não consegue combater no terreno das ideias, propostas e realizações ocorridas no país de 2003 para cá.
Aprendi, desde meus tempos de centro acadêmico, que eleição é debate de propostas.
A busca permanente do escândalo é um sintoma claro de fraqueza política, acima de tudo.Em vez de debater ideias de um panfleto, o que faz parte do processo democrático, o máximo que os adversários do governo conseguem no momento é tentar usar a mídia para questionar como ele foi distribuído. Fraco, né?
É o caso clássico da anedota do sujeito que se chamava João e morava em Niterói — até que se viu ele não se chamava João nem morava em Niterói.
Não se questiona o pagamentos pelo serviço, no montante de R$ R$ 786 000, ou 16 centavos por panfleto, conforme a empresa já divulgou oficialmente. Também não se aponta para nenhuma irregularidade, desvio, ou abuso.
A tese é dizer que os Correios teriam “aberto uma exceção” em suas normas de funcionamento para ajudar Dilma a pedir votos em São Paulo sem cumprir uma formalidade — a chancela dos panfletos, que comprova que houve a postagem oficial do material distribuído aos eleitores do mais populoso estado brasileiro. A falta da chancela seria, é claro, uma prova de “uso da máquina” para ajudar a presidente na reeleição. Ridículo.
Só na campanha de 2014, os Correios distribuiram 134 000 panfletos eleitorais sem chancela — em Minas Gerais. O cliente foi o PSDB. Os 134 000 panfletos tucanos estão lá, nos registros da entidade. Claro que isso não impediu que, com inocência angelical e indignação teatral, tucanos de alta plumagem já se dediquem a denunciar o caso.
Também foram distribuídos, semanas atrás, 380 000 panfletos (sem chancela) em nome do PMDB de Rondonia. Edinho Araujo, do PMDB paulista, distribuiu 50 000 panfletos nas mesmas condições. Outro deputado paulista, o tucano Mauro Bragato, fez duas distribuições (s/c) assim. Gilson de Souza, do DEM paulista, também realizou serviços, nas mesmas condições (s/c),para distribuir 120 000 panfletos.
Isso acontece porque a entrega de material sem postagem nada tem de irregular e muito menos ilegal. Já frequenta a lista de práticas de atendimentos usuais nos Correios há bastante tempo — quem sabe há duas décadas, calculam funcionários graduados da empresa — e envolve clientes de todo tipo. Para conservar sua posição no mercado,a entrega s/c é aceita sem maiores dificuldade. A formalidade, que foi cumprida com os panfletos de Dilma, é garantir que um funcionário de nível executivo autorize a operação.
Os mesmos registros que mostram a entrega para Dilma, para o PMDB de Rondonia, para tucanos mineiros e paulistas, também apontam para serviços prestados a estelecimentos comerciais comuns. Na lista de sem postagens recentes é possível encontrar a Pet Rações, para quem os Correios distribuíram 5000 panfletos (s/c) em Salto, no interior de São Paulo. O Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, para quem o Correio o fez 3870 entregas (s/c) em sua cidade. Em Junqueirópolis, a Regina Modas enviou material s/c para 990 possíveis clientes. Os dados estão lá, oficiais.
O sem-chancela se explica por um calculo econômico banal. Em luta permanente para manter receitas capazes de compensar, ao menos em parte, as perdas imensas provocadas pela internet, os Correios não acham razoável abrir mão de clientes que acabariam batendo às portas da concorrência de empresas privadas que fazem o mesmo serviço.
Mais complicado do que entender o que ocorre nos Correios é explicar por que uma notícia dessa natureza foi publicada sem a devida checagem. Não podemos generalizar, é verdade.
O Jornal da Cidade, de Bauru, recebeu a mesma notícia no início de setembro — 16 dias antes dela sair nos jornais nacionais — e cumpriu sua obrigação. Ouviu o outro lado e avaliou que a entrega sem chancela sequer poderia ser considerada ilegal — esclarecendo o fato para seus leitores, em notas internas, sem procurar um escândalo onde não havia.
Não disputo vaga de ombudsman mas cabe reconhecer que este episódio não é um caso isolado. Faz parte da prática cotidiana de boa parte dos meios de comunicação desde a AP 470, o processo de provas fracas e penas fortes que criou o mito do maior escândalo do século — sem que ninguém tivesse acesso à íntegra das investigações, nem a documentos oficiais que desmentem desvios e abusos, sem a necessária separação entre interesse político-eleitoral e aplicação da Justiça.
De lá para cá boa parte de nossos veículos assumiram-se como organismos políticos. Não separam os fatos das opiniões e retratam a realidade conforme aquilo que interessa a sua visão de mundo e aos políticos de sua preferência.
Vivemos uma era de impunidade — na mídia meus amigos.
Em breve, em função de sua própria inconsistência, o factóide dos Correios será esquecido, suas contradições serão ignoradas, e um episódio que só entre aspas poderia ser chamado de denúncia será colocado embaixo do tapete. Não se quer esclarecer, nem explicar. O que se busca é o efeito eleitoral, enfraquecendo uma candidatura a que a mídia se opõe através da dúvida, da negatividde, porque não consegue combater no terreno das ideias, propostas e realizações ocorridas no país de 2003 para cá.
Aprendi, desde meus tempos de centro acadêmico, que eleição é debate de propostas.
A busca permanente do escândalo é um sintoma claro de fraqueza política, acima de tudo.Em vez de debater ideias de um panfleto, o que faz parte do processo democrático, o máximo que os adversários do governo conseguem no momento é tentar usar a mídia para questionar como ele foi distribuído. Fraco, né?
Projeto Mobilidade nos Correios
Os Correios estima uma economia de mais de 50 milhões por ano com o projeto Mobilidade dos Correios. Com a utilização de smartphones em seus serviços de entrega de correspondência do tipo Sedex 10.
A empresa diz que o uso dos dispositivos vai melhorar o sistema de logística em centrais de distribuição e ampliar a oferta de serviços.
O projeto, deve reduzir o tempo de preparação de listas de liberação de carga e auxiliar o monitoramento dos percursos dos carteiros nas ruas, e acordo com o vice-presidente de tecnologia e infraestrutura da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Antônio Luiz Fuschino.
“O gerente do centro de distribuição consegue saber se ele (o funcionário) está no fim da rota de entregas ou nos trabalhos finais”, afirmou. O anúncio dos serviços foi feito no primeiro dia de atividades do 20º Conip, que acontece até esta quinta-feira (14), em São Paulo. A estimativa é de que o serviço de entrega pode ser otimizado em 50 minutos a menos por dia.
O sistema começou a ser implantado em agosto do ano passado, com cerca de dois mil carteiros nos estados de Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo e Distrito Federal.
Os Correios também vão implantar terminais de autosserviço para que os usuários possam fazer a retirada de pacotes por meio de cadastro com número de celular. O sistema começou a ser testado em duas unidades em Brasília, e outros oito terminais serão colocados em São Paulo, oito no Rio de Janeiro e quatro em Curitiba.
Com informações do MobileTime.
Os Correios é melhor que a Fedex (EUA)
Enquanto a população reclama nas ruas contra os serviços públicos, a centenária Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) apresenta resultados operacionais superiores aos das americanas Fedex e UPS.
Em 6 de maio último, como faço habitualmente, lia a edição do Valor Econômico quando, entre os tradicionais cadernos, encontro as demonstrações financeiras de 2012 da ECT. Um misto de nostalgia e curiosidade me fez separar a publicação para uma análise posterior. Havia 15 anos que não via os números da empresa em detalhes. Sabia apenas que os dividendos da companhia distribuídos à União Federal fizeram parte da “contabilidade criativa” e contribuíram para o cumprimento da meta do superávit fiscal em 2012.
No final da década de 90, trabalhei em uma gestora cujo fundo buscava oportunidades em companhias que poderiam ser privatizadas. Já se discutia o inchaço do Estado, a qualidade dos serviços públicos e a solvência fiscal. Parecia consenso na ocasião que a saída era repassar as estatais para a iniciativa privada. Com isso, o fundo era composto basicamente por ações do setor elétrico como a distribuidora baiana Coelba e a pernambucana Celpe, e as teles. Outra característica do fundo era apostar em “small caps”. Assim, nada de manter posições na líquida Telebras, mas, sim, nas operadoras regionais como a maranhense Telma e a catarinense Telesc . Havia ainda espaço para Comgas, a distribuidora de gás de São Paulo, além da expectativa de que as empresas de saneamento passassem para as mãos de particulares. Assim, compilávamos os dados das concessionárias estaduais. Não aconteceu. Hoje, apenas três companhias possuem ações em bolsa: a paulista Sabesp, a mineira Copasa e a ilíquida paranaense Sanepar. A carioca Cedae foi rechaçada pelos investidores ao tentar abrir seu capital no ano passado.
Mesmo com a aposta no setor de saneamento não vingando a contento, o fundo apresentou excelente desempenho no período, recebendo diversos prêmios. Foi nesse contexto que passei os olhos pela primeira vez no balanço dos Correios. Quem sabe, a empresa não entrasse no programa de privatização?
Como disse, pus o balanço dos Correios de lado à espera de uma melhor oportunidade para fazer um artigo. Chegou a hora. Em um momento no qual a bolsa de valores é dominada por pessimismo generalizado, os analistas e a análise fundamentalista perdem força. O que adianta dizer que uma carteira de ações deve ser formada quando todos estão pessimistas ou que se deve sempre adotar a máxima de comprar na baixa?
Em um país onde são raras as instituições centenárias – apenas um punhado de empresas e os clubes de futebol –, os Correios assumem posição quase mítica. A empresa foi fundada em 25 de janeiro de 1663. A atual ECT foi criada pelo Decreto-Lei 509 de 1969. É uma empresa pública, cujo controle é detido exclusivamente pela União. Possui o monopólio dos serviços postais em todo o território nacional. A lógica do monopólio é permitir que a remuneração dos serviços nos grandes centros subsidie as regiões de menor atrativo econômico. Embora seja improvável que os Correios recebam aporte de particulares, a brecha existe. O Decreto diz no artigo 6º, parágrafo 4º, que: “poderão vir a participar dos futuros aumentos do capital outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como entidades integrantes da Administração Federal Indireta”. Como sociedades de economia mista fazem parte da administração indireta, os minoritários desta sociedade poderiam vir a participar indiretamente dos resultados dos Correios. Contudo, são apenas devaneios jurídicos. Vamos à realidade: como a companhia está indo? A princípio, muito bem. Em um momento que a população protesta contra os serviços públicos, os Correios na “Pesquisa de Satisfação e Imagem Institucional 2012” aparece entre as três instituições em que os brasileiros mais confiam atrás apenas da família e dos bombeiros. A qualidade operacional atingiu o índice de 92,7% dos objetos postais entregues dentro do prazo. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (RPL) tem se mantido ao redor de 25% nos últimos cinco anos (a exceção foi 2009). Em 2012, alcançou 27%, bem superior ao das americanas Fedex (o ano fiscal termina em novembro) e UPS, com 12,5% e 13,6%, respectivamente. A margem líquida também foi bem superior – 7,4% comparado a 4,5% de Fedex e 1,5% da UPS. Apesar do PIB claudicante e das inovações tecnológicas, o crescimento médio anual da receita nos últimos três anos foi de 10%, similar ao de Fedex e superior ao da UPS (6,1%).
Além disso, a companhia possui nível de endividamento irrisório. Em relação aos dividendos, a companhia tem praticado “payout” (parcela do lucro destinada aos dividendos) de 50%. A União recebeu R$ 350 milhões em 2012.
Esses números são obtidos apesar da reconhecida ineficiência estatal. Se dependesse apenas dos Correios, a população não faria manifestações.
por: André Rocha
E na carta uma despedida
Quando ela se levantou da mesa, pegou o casaco,as luvas e saiu apressada para entrar no táxi que acabara de chegar, por um momento pensei haver visto nos olhos dela um brilho de tristeza. Antes de me conectar com o endereço que precisava, não pude deixar de ler algumas linhas do que era uma carta dirigida a ela...
"Minha querida M.,
esta é a última carta que lhe escrevo, acredite. Talvez você já esteja cansada da minha insistência comprida para tocar seu coração sobre o qual tantas vezes adormeci feliz para me refazer da festa dos abraços do amor. Lembra, quando lhe falei que toda despedida sempre deixa um dos dois mais triste que o outro? Coube a mim a pior parte, e até pensei que estivesse preparado para o momento desde que assumi o perigo de todas as nossas diferenças. Mortais comuns costumam mergulhar fundo nas paixões sem ligar para as consequências do dia seguinte e procuram ser feliz cada dia. Um depois do outro, simples assim. Quando você entrou na minha vida, eu já estava tão acostumado aos rituais pagãos das orgias sem nome, aos rostos comuns e indefinidos, aos perfumes baratos, beijos e abraços de ocasião que confundi a sinceridade das suas palavras com a repetição de outras que ouvia e às quais pouca ou nenhuma importância costumava dar. Desdenhar seus sentimentos e misturá-lo à superficialidade de momentos passageiros foi meu grande erro. No mínimo, o pior deles. Infelizmente, minha querida, o encontro das confissões de amor que só tinha coragem de lhe fazer enquanto você dormia com as lágrimas de tristeza que você chorou sem que eu cuidasse delas se deu justo na coincidência da confissão que nos fizemos de infelicidade.
E aí ficou tarde demais para reparar os estragos causados ao coração, ao corpo, ao espírito enquanto o tempo nos fez cobranças impossíveis de honrar. Foi difícil e doloroso aceitar a perda irreparável do amor. Não posso assumir o risco de perder o resto de carinho que você tem confessado que ainda sente por mim, mas esse carinho deve manter a distância segura que impossibilite o toque, o olhar, os sons e os cheiros. Sem respeitar essa distância será impossível deixar que sobrevivam lembranças sadias e saudades serenas. Desde que você começou a sumir na distância crescente dos dias que vão passando nunca quis que retomássemos os caminhos comuns dentro dos lugares onde você fez tudo para me mostrar que seus sentimentos eram únicos e especiais, mas que você soubesse que sinto muito, de verdade, de coração.
Agora posso tirar das minhas costas o peso do medo de uma confissão que bem poderia ter me deixado ser um homem feliz de verdade: você foi o maior amor da minha vida, e com essa derradeira confissão eu lhe deixo ir embora em paz porque consegui ficar longe demais para tentar fazer um caminho de volta. Com um último beijo, onde você estiver, P."
Não pude impedir a curiosidade de ler até o fim a mensagem que brilhava na tela do laptop escrita por um certo P. endereçada a uma certa M. que saiu com um brilho triste no olhar. Tomei um susto quando ela apareceu diante de mim. Sem ao menos me olhar nos olhos, pegou o casaco que esquecera e foi embora. Definitivamente.
by A. Capibaribe Neto
Fortaleza: Cartas de crianças estão nos Correios
[...] A ideia incentiva crianças a expressarem seus desejos de Natal e estimula a solidariedade da população, que pode se dirigir a uma agência estatal onde as correspondências estão disponíveis, apadrinhar uma cartinha e ajudar a realizar o sonho de Natal de um desses pequenos.
Na opinião do diretor dos Correios no Ceará, Haroldo Aragão, a campanha deste ano espera receber cerca de seis mil cartas. Segundo ele, a iniciativa incentiva o espírito de cooperação, fraternidade e esperança. "Quando as crianças escrevem uma cartinha e recebem o presente, elas têm o entendimento de que ainda há bondade no mundo e sabem que as pessoas ainda estão dispostas a ajudar".
Presentes
As pessoas ou entidades interessadas em apadrinhar as cartas podem procurar uma agência dos Correios em Fortaleza, onde as correspondências estão disponíveis nas árvores de Natal, escolher uma delas e providenciar o presente até o dia 7 de dezembro. A entrega será feita pelos Correios às escolas e, posteriormente, às crianças. As cartas foram redigidas por alunos do 4º ano do ensino fundamental de escolas públicas de Fortaleza, por meio de parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e Associação Peter Pan. Leia mais>>>
O Banco do Brasil foi o vencedor da licitação do Banco Postal
Com o lance de R$ 2,3 bilhões, na 12ª rodada, depois que o Bradesco desistiu de fazer novos lances.
O valor total a ser desembolsado pelo Banco do Brasil será de cerca de R$ 3,150 bilhões. Isso porque o edital de licitação estabelece o pagamento de R$ 500 milhões pela rede de mais de 6 mil agências dos Correios (valor fixo) e R$ 350 milhões referentes às transações bancárias (previsão).
O que definiu o vencedor, no entanto, foi a proposta feita pelo negócio, espécie de "luva" para ser o parceiro da estatal.
O montante de R$ 2,3 bilhões, referente à proposta vencedora, deverá ser pago no prazo de 10 dias a partir da assinatura do contrato.
Os R$ 500 milhões que serão pagos pelo uso das agências deverão quitados em 2 de janeiro, data do início das operações do Banco Postal sob o novo contrato.
O valor referente às tarifas bancárias será apurado mês a mês e cobrado no mês posterior.
O novo contrato terá vigência de cinco anos e seis meses, sendo que o início da prestação de serviços ocorrerá a partir de 2 de janeiro. Poderá haver uma renovação, mediante novo depósito, com valor referente ao uso da rede das agências e do lance do leilão, atualizado pela taxa Selic.
Transportadoras
[...] querem participar do crescimento do e-commerce mundial
Grandes empresas de transporte de cargas como o FedEx Corp (FDX) e a United Parcel Service Inc. (UPS) estão prevendo um aumento no e-commerce mundial e trabalham para evitar a armadilha que se tornou o aumento explosivo nas vendas on-line do comércio eletrônico combinadas com as baixas margens que operam no negócio de entrega de mercadorias.
As companhias de entregas veem uma oportunidade de aumento nos seus negócios e ampliaram a disponibilidade de seus serviços no auxílio aos varejistas, como a conversão monetária, armazenagens internacionais dentre outros serviços mais avançados de logística que vão além do simples transporte.
“O mundo está comprando mais via on-line, e isso é uma grande oportunidade para nós”, disse Kate Gutmann, presidente mundial de vendas da UPS, que lançou uma campanha publicitária mundial em setembro passado em torno de suas ofertas de logística para empresas de pequeno e médio porte. O surgimento da Amazon.com Inc. (AMZN) e outros varejistas de grande porte abriram oportunidades para o transporte em massa em nível global de mercadorias.
Carl Asmus, vice-presidente de desenvolvimento do mercado internacional da FedEx, disse em uma entrevista recente que a FedEx tem aprendido as lições com o seu papel no mercado dos Estados Unidos, onde seu foco único no transporte tinha sido recompensado com um grande volume de transações, mas de baixo rendimento.
Asmus disse que agora a FedEx está se concentrando em oferecer um pacote mais completo de logística para os clientes e com isso espera capturar um maior valor.
Ele citou uma série de obstáculos comuns aos demais varejistas e transportadores que embarcam no comércio internacional e que a empresa irá enfrentar, como as diferenças de idioma, moeda e incertezas regulatórias. Mas também deixou claro acreditar que se trata de uma oportunidade de enorme potencial.
As vendas do varejo via web no mundo tem projeções de que irão alcançar cerca de 489 bilhões de dólares ano que vem, segundo dados compilados pela FedEx, com cerca de 70% desse crescimento concentrado fora dos EUA.
Colin Gillis, analista de tecnologia da BCG Partners, que segue o eBay (EBAY), concordou que as transportadores poderão colher um grande retorno potencial se conseguirem auxiliar pequenos e médios varejistas a venderem no mercado internacional.
do E-commerce
Celular
[...] TIM + Correios + Telebrás
O presidente mundial da Telecom Italia (dona da TIM), Franco Bernabè, apresentou ao governo federal duas propostas bilionárias: uma parceria com a Telebrás no plano de banda larga e outra com os Correios em uma empresa de telefonia móvel com a bandeira da estatal. Ambas com a infraestrutura da TIM.
A oferta da empresa italiana para banda larga prevê um preço ao consumidor inferior aos R$ 35 estipulados pelo governo para o seu projeto de inclusão digital, o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
“Tudo o que a Oi ofertar nós fazemos pela metade”, disse Bernabè à Folha, provocando a concorrente, que no ano passado apresentou proposta para comandar o projeto por R$ 27 bilhões.
A diferença é que a Oi se coloca como gestora, enquanto a TIM oferece parceria com a Telebrás.
Segundo o presidente da TIM, o também italiano Luca Luciani, o custo da telefonia móvel é muito menor que o da fixa: “A gente oferece por R$ 0,50 diário acesso a smartphone, o que dá R$ 15 mensais. Temos 8 milhões de usuários. Dá para fazer isso em escala global? Dá.”
Já a parceria com os Correios seria com base na decisão do governo de que a estatal deverá oferecer um celular próprio pelo sistema MVNO, que significa um operador virtual. A TIM entraria com a infraestrutura.
Em entrevista na embaixada da Itália, Bernabè disse que a sua empresa fez uma guinada estratégica em seus investimentos internacionais nos últimos anos. Depois de se desfazer de ativos na América Latina e Europa, concentrou-se no eixo Itália/Brasil/Argentina.
A empresa saiu de Chile, Venezuela, Bolívia, Peru e Cuba. Na Europa, da Alemanha, Espanha e Turquia. Hoje, o mercado brasileiro corresponde a 22% do faturamento global da Telecom Italia, de € 27 bilhões.
Segundo Bernabè, o Brasil deverá continuar recebendo investimentos estimados em R$ 8,5 bilhões até 2013.
“Há uma “brasilianização” forte da nossa empresa. Temos um plano ambicioso e um compromisso de longo prazo com o Brasil”, declarou, acrescentando que cerca de 40% dos novos investimentos da TIM estão indo para Norte e também Nordeste, onde já é líder.
Diz também que um diferencial brasileiro em relação a outros emergentes, como Índia e China, são as afinidades culturais e históricas entre Brasil e Itália. Citou até a forte comunidade italiana.
O executivo só foi reticente em relação à qualidade da mão de obra. “Pode ser realmente um problema, mas o Brasil tem uma população muito jovem, e a presidente Dilma Rousseff está cuidando disso.”por LEILA COIMBRA
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por LEILA COIMBRA
Correios
[..] atuarão na logística integrada, serviços financeiros e postais eletrônicos
A ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - se transformará numa empresa mais ágil e eficiente. Isso será possível a partir da Medida Provisória nº 532 encaminhada ao Congresso Nacional pela presidente Dilma Roussef e publicada na sexta-feira (29/4) no Diário Oficial da União (DOU). Numa entrevista produzida pelo Conexão MiniCom - (Ministério das Comunicações - e reproduzida pelo Blog do Planalto, a subsecretaria de Serviços Postais e Governança de Empresas Vinculadas, Luciana Pontes, do Ministério das Comunicações, tece detalhes sobre o novo papel dos Correios neste cenário determinado pelo governo federal.
Subsecretária explica mudanças nos Correios
À frente da subsecretaria de Serviços Postais e Governança de Empresas Vinculadas há três meses, a advogada Luciana Pontes assumiu a função com um grande desafio: renovar o Estatuto dos Correios. E o primeiro passo foi alterar a lei de criação da ECT, editada em 1969. A proposta do Ministério das Comunicações, transformada na Medida Provisória, amplia e moderniza a atuação da ECT, além de promover mudanças significativas nos mecanismos de gestão da empresa. Formada pela Faculdade de Direito Cândido Mendes, a carioca Luciana Pontes é procuradora da Fazenda Nacional desde 1993. Em entrevista à Conexão MiniCom, a subsecretária explica as principais mudanças na lei de criação dos Correios, como a permissão para participar como acionista de outras empresas, a atuação no exterior e as alterações no conselho de administração da ECT. Continua>>>
PIG - Balanço do "escândalo da propina
Vamos ao inacreditável O Globo. Ele envolveu sete repórteres na cobertura. Nenhum se preocupou em buscar informações nas tais gravações da Veja. Clique aqui para ler as matérias.
Os negócios de Erenice
Ministra da Casa Civil teve duas empresas quando já ocupava cargos no governo
Relevante informação: "Paralelamente às funções de consultora jurídica do Ministério das Minas e Energia e de secretária-executiva da Casa Civil, ela foi dona da Razão Social Confecções e da Carvalho Guerra e Representações".
Ministra admite almoço com Baracat
Erenice e empresário negam, porém, que tenham tratado de assuntos profissionais
Nenhuma novidade.
Vamos ao Estadão, última esperança de jornalismo objetivo na velha mídia:
O jornal envolveu seis repórteres na cobertura. Não produziu UMA confirmação sequer, um indício que seja comprovando que a denúncia da Veja tinha consistência. Também nem pensou em ouvir o repórter da Veja para que mostrasse as tais gravações que comprovariam a denúncia.
Clique aqui para ler as matérias.
Denúncias estão perto de Lula, diz Marina
Mera afirmação de candidata, dizendo ser necessário apurar porque Erenice trabalha perto de Lula.
Denúncia de tráfico de influência na Casa Civil derruba assessor de Erenice
Matéria infomando que o assessor foi demitido "a pedido", para poder melhor se defender.
Empresa nega prestar serviços aos Correios
Matéria antiga, da Via Net negando ter assinado o contrato com a Capital.
O mote do último escândalo da Veja era a tal propina de R$ 5 milhões que teriam sido pagas à Ministra-Chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.
Balanço da cobertura dos jornais.
Folha
Utilizou sete jornalistas na cobertura. Não levantou uma informação sequer que corroborasse a denúncia da Veja, de que teria sido pago uma propina de R$ 5 milhões. Mesmo assim, todas as matérias tinham como elemento de acusação a tal denúncia da Veja. Apesar da Eliane Cantanhêde endossar integralmente as acusações da revista, não se viu um repórter sequer questionando a Veja, solicitando para ouvir as tais gravações que a revista diz possuir.
Clique aqui para acessar as matérias mencionadas.
Governo tenta debelar crise e demite assessor da Casa Civil acusado de lobby
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Correios homenageia Zilda Arns
POR DANILO CASALETTI |
A fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, será homenageada pelos Correios. No próximo dia 24 de março, será lançado, na Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz, em Curitiba (PR), um selo com a imagem da sanitarista morta no terremoto que atingiu o Haiti no último dia 12 de janeiro.
O selo, desenvolvido pela artista Thereza Regina Barja Fidalgo, traz a imagem de Zilda e as logomarcas da Pastoral da Criança e do Mercosul. A tiragem é de 600 mil exemplares e valor facial é de R$ 1,45.
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