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Leia 15 mil livros onde você estiver.
Somos todos canalhas
O título vende o livro.Desde que o homem pensa, estamos em busca de valores absolutos, tais como o bem, o sagrado, o justo e o belo. Nossa vida, afinal, depende de escolhas, e para fazê-las precisamos de fundamentos que nos sirvam como guias. É para falar sobre esses fundamentos – e sobre aquilo que nos faz livres para escolher entre os muitos caminhos que a vida oferece – que Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu fazem neste livro um diálogo sobre o valor. Com a linguagem que já se tornou sua marca – direta apaixonada e inimiga do bom-mocismo –, eles trazem as raízes filosóficas desse conceito para o nosso dia a dia e mostram a importância de entender o que é o valor em um mundo onde predominam os homens incapazes de transcender o próprio umbigo – em uma palavra, os canalhas.
Canalhice
Vende
sobre valores
Compra!
A canalhice do autor
Agora o Encontro com Fátima merece ser assistido
Somos todos Canalhas
Um livro para ser lido
Por canalhice, não li ainda
Mas
O titulo paga
o autor é o primeiro e nao nega
Um livro para ser lido
Por canalhice, não li ainda
Mas
O titulo paga
o autor é o primeiro e nao nega
Depende da posição
Segundo estudos recentes:
- Em pé, fortalece a coluna
- De cabeça baixa, estimula a circulação
- De barriga para cima é muito gostoso
- Em grupo, pode até ser divertido
- No banho é arriscado
- No automóvel, é muito perigoso
- Com frequência, desenvolve a imaginação
- Entre duas pessoas, enriquece o conhecimento
- De joelhos, o resultado pode ser doloroso
Enfim, sobre a mesa ou no escritório,
antes de comer ou depois da sobremesa,
sobre a cama ou na rede,
nu ou vestido,
sobre o sofá ou no tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou não, a leitura enriquece.
Não importa a idade, a crença, o sexo, nem a posição...
Ler, é sempre um prazer!!!
Ler, é sempre um prazer!!!
Estante virtual
Livros
Os mais vendidos da semana
Ficção:
- Se eu ficar - Gayle Forman - Novo Conceito
- A culpa é das estrelas - John Green - Intrínseca
- Para onde ela foi - Gayle Forman - Novo Conceito
Não ficção:
- Nada a perder 3 - Edir Macedo - Planeta
- O capital do século XXI - Thomas Piketty
- Aparecida - Rodrigo Alvarez - Globo
Autoajuda e esoterismo
- Ansiedade - Augusto Cury - Saraiva
- Não se apega, não - Isabela Freitas - Intrínseca
- Geração de valor - Flávio Augusto da Silva - Sextante
Livro da semana
O beijo na nuca - Dalton Trevisan
O livro reúne 48 contos e marca o retorno do mestre do conto brasileiro a histórias maiores. Título ao mesmo tempo irônico e revelador, mescla as histórias trágicas e apaixonantes que se repetem ao longo do livro, mas também servem, em parte, como imagem para a linguagem incisiva e veloz do consagrado autor. Dalton ficcionaliza o desventurado ciclista, o desgraçado atropelado.
O livro do Cleófates
É por lembrar do meu primo Cleóbulo que resolvi criar esse apêndice no blog (merecia outro) mas, eu tenho andado tão *mole...que...ah, cansei...
Mas por respeito ao leitor informo:
No Livro do Cleófates só não tem hipocrisia, o resto tem!
Bom Dia!
Também Leia>>> Poesia dagora
*Preguiçoso
Livro: o Brasil privatizado
A leitura de “Brasil Privatizado — Um balanço do desmonte do Estado” ajuda a reconstruir uma memória essencial para o debate da campanha de 2014.
Numa conjuntura em que a candidatura de Aécio Neves começa a dar sinal de vida, e Marina Silva mantem-se de pé graças a transfusão permanente de apoio de lideranças do PSDB, é sempre útil lembrar como se encontrava o Brasil no final de dois governos de Fernando Henrique Cardoso e entender por que o último presidente tucano deixou Brasília com 13% de popularidade negativa.
Leia mais>>>
Numa conjuntura em que a candidatura de Aécio Neves começa a dar sinal de vida, e Marina Silva mantem-se de pé graças a transfusão permanente de apoio de lideranças do PSDB, é sempre útil lembrar como se encontrava o Brasil no final de dois governos de Fernando Henrique Cardoso e entender por que o último presidente tucano deixou Brasília com 13% de popularidade negativa.
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Mercado editorial
Livros, do papel para o digital
Aplicativo barateia a versão eletrônica de livros impressos
A companhia canadense BitLit pode ter dado o pontapé para uma bela solução para os que possuem uma extensa biblioteca e não querem pagar o preço cheio para adquirir a versão eletrônica dos livros que já têm. Um acordo com a editora HarperCollins permite que os donos dos livros usem um aplicativo da empresa para tirar uma foto da página que contém as informações de direitos autorais do título desejado, em que os donos devem escrever seu nome em tinta escura. Feito isso, uma tecnologia desenvolvida pela BitLit reconhece a autenticidade da página, evitando a necessidade de apresentar outros documentos, como Nota Fiscal, e permite que seja comprada uma edição eletrônica do mesmo livro com preço mais baixo que o normal.
“O BitLit oferece aos leitores um modo de engajamento com seus livros já comprados, e assim podem ler o conteúdo no formato que preferir. É um valor adicional que damos aos nossos consumidores com preço reduzido e isso também se transforma em mais vendas para nossos autores”, disse a gerente de conteúdo digital da Harper- Collins, Chantal Restivo-Alessi.
Os primeiros livros disponibilizados pelo programa são Halfway to the Grave, de Jeaniene Frost; Black Magic Sanction, de Kim Harrison; Cryptonomicon, de Neal Stephenson; Wicked, de Gregory Maguire; Os Princípios do Sucesso, de Jack Canfield, e 15 Seconds, de Andrew Gross. Cada título deve ter preço entre 2 e 3 dólares, com novo livro adicionado a cada semana pela editora.
E, como nem tudo no mundo da tecnologia é bem pensado, a Motorola lançou uma espécie de adesivo-tatuagem que se comunica com os smartphones Moto X e os desbloqueia. Basta um toque do dono com o smartphone contra a “tatuagem” para o que o telefone fique pronto para o uso, ou seja, logo teremos pessoas pelas ruas batendo com seus telefones contra o braço ou o pescoço sem que isso seja indício de tique nervoso. Cada tatuagem dura perto de cinco dias e a Motorola as vende em pacotes de dez unidades por cerca de 10 dólares. Mas elas não resolvem nada que um toque na tela não resolva. E de forma muito menos ridícula.
por Felipe Marra Mendonça - Carta Capital
Literatura
Livros infantis para adultos
Para uma boa parte dos amantes dos livros, uma prática bastante comum ainda é visitar livrarias e passear dentro delas, conhecendo obras das mais variadas fontes e origens. Num rápido pulo a uma livraria próxima de sua casa, é possível perceber a divisão por seções adotada pela maioria delas.
Em algumas, essa divisão é mais clara e em outras, menos, de modo que os frequentadores conseguem facilmente identificar onde podem estar os livros de suas preferências.
Com essa organização, as livrarias podem direcionar os compradores de acordo com seus campos de interesse e assim aumentar seu poder. Claro que essa não é uma prática exclusiva das livrarias, uma vez que as bibliotecas a fazem para proporcionar uma melhor identificação da posição das obras que, de outro modo, se tornariam praticamente impossíveis de serem encontradas.
De toda maneira, esse texto não é sobre organização de bibliotecas ou posição de livros nas estantes das livrarias. Hoje vamos falar sobre livros que nos últimos anos foram rotulados de “infantis” mas que podem ser prazerosamente lidos por adultos.
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