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Lula prega tolerância, respeito e união

"Somos todos brasileiros e temos que nos unir para continuar construindo um país mais solidário, mais justo, com mais oportunidades para todos, independente de cor, crença, religião ou região do país em que cada um tenha nascido. As pessoas deveriam ser agradecidas pela diversidade do nosso grande país. Essa é a nossa riqueza".

Fhc faz exatamente o contrário.
É cada um dá o que tem.


Marina impõe condições para embarcar na piroga de Aécio

GAIA - Fora do segundo turno, a ex-candidática Marina Silva deixou inscritas nas paredes de uma caverna no Acre Setentrional as dez condições para embarcar na piroga de Aécio Neves. "Em primeiro lugar, Marina exige autonomia para o Banco Central e para si mesma", interpretou o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, ao se deparar com os desenhos de dois faisões voando separados.




Após estudar as alegorias da caverna por duas horas, Viveiros de Castro apresentou a lista completa: "Marina reciclou a nova política. Para se empenhar na preservação dos tucanos, exige a legalização do suco de aloe vera e o fim da polarização entre Marilena Chauí e Merval Pereira. Mas, acima de tudo, a ex-candidática diz que só apoiará Aécio se ele mudar de opinião toda semana", concluiu, exausto, o antropólogo.

No final da tarde, Marina mudou de opinião e resolveu permanecer neutra. Depois, reviu sua posição pelo avesso do avesso do avesso do avesso. "É o perspectivismo marinístico", explicou Viveiros de Castro.




da The i-piauí Herald

Pig considera verdades todo ataque ao PT e desconstrução qualquer crítica a Aécio

Recomeça a campanha da mídia para caracterizar como ataque toda crítica ao candidato tucano ao Planalto, senador Aécio Neves (coligação PSDB-DEM). Antes a vítima era Marina, agora vão pintá-lo como tal. Tudo que se fala ou faz é taxado como desconstrução do candidato Aécio. Já as críticas à presidenta Dilma, a demolição de seu governo e do legado de Lula e a tentativa de liquidar com o PT são tratadas pela mídia como verdades, fatos objetivos, números e dados dentro das regras da democracia. Uma clara adoção da tática dos dois pesos e duas medidas, mal disfarçando o papel político desempenhado por boa parte da imprensa.




Como sabemos pelos dados e números do Manchetômetro, a mídia brasileira não fez outra coisa nessa campanha eleitoral além de oposição ao nosso governo e ao PT. Nos dois primeiros dias do segundo turno, os noticiários e os âncoras só pioraram. São verdadeiros comitês eleitorais de Aécio. Os articulistas e colunistas dos jornais, com raras exceções, vestiram a camisa tucana ou antipetista e ponto final.
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Dilma: "Essa história de que o povo não sabe votar porque não fez universidade é uma falácia, uma mentira"

Em entrevista após encontro com governadores e senadores eleitos da base aliada, Dilma relembrou que a comparação que deve ser feita pelo eleitor agora, no segundo turno, é entre projetos de governo que já estiveram no poder.

A presidenta disse que é muito importante ter propostas em todas as áreas, mas principalmente na área da saúde. Nesse momento destacou os avanços que pretende continuar implementando na saúde, com o Mais Especialidades - que irá ampliar o serviço que já é oferecido em algumas policlínicas do país, realizando e agilizando as consultas, exames e tratamentos com especialistas no mesmo lugar e com rapidez. Dilma destacou também a Integração das polícias e da Força Nacional , que criará os Centros de Comando e Controle de Segurança em todo o Brasil, integrando as polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil, Militar, a Força Nacional de Segurança e o apoio das Forças Armadas no combate ao crime. O sucesso da integração das polícias foi comprovado na Copa do Mundo.

Dilma chamou atenção para o que ela chamou de "oposição parcialmente verdadeira", que vem circulando em alguns meios: há análises que indicam que PT e PSDB são dois projetos antagônicos e que, enquanto o primeiro governa para os pobres, o outro governa para os ricos. Realmente, trata-se de dois projetos antagônicos - a parte verdadeira da afirmação, mas o PT governa o país para todos:

"Os governos dessa coligação tivemos uma preocupação que pode ser sintetizada com a seguinte frase: incluir os pobres no orçamento e elevá-los a uma situação cada vez melhor. Temos muito orgulho disso. Mas fizemos uma política no Brasil em que todos ganharam. A classe média no Brasil foi a que mais cresceu. Tem uma mudança significativa na estrutura de classes no Brasil", concluiu.

A presidenta demonstrou uma série de dados que dão conta de que a afirmação supramencionada é verdadeira:

"Em 2002, 54% da população brasileira estava na classe D e E. Aconteceu uma expansão da classe média. Uma grande expansão. A classe C passa de 68 milhões para 118 milhões e 900 mil brasileiros. A classe A e B passam de 14,1 milhões para 29 milhões e 500 mil. E a classe D e E sai de 97,8 milhões e vai pra 54,2 milhões. O que significa isso? Significa que, a cada 4 brasileiros, 3 estão na classe C, B e A. Essa foi a grande revolução histórica e silenciosa que fizemos".

Dilma disse ainda: "O Brasil precisa olhar para o mais pobre. Além disso, os governos precisam melhorar a qualidade d emprego pra classe média. O que eu quero dizer é que o Brasil não tem uma política só. O Brasil tem que ter as duas. Para os mais pobres e para a nova classe média. Para todos".

Antes de finalizar a coletiva, Dilma respondeu algumas perguntas. Ao ser questionada sobre a afirmação de que quem vota no PT é "menos informado", foi taxativa: "Acho lamentável. Acho uma visão elitista. A visão mais atrasada do mundo é não perceber que cada um dos 202 milhões de brasileiros é importante. Fico estarrecida com isso, de que o povo não sabe votar, e eu ouvi muito isso na minha vida. Essa história de que o povo não sabe votar porque não fez uma Universidade é uma falácia, uma mentira", finalizou.


FHC, os pobres, o voto e a falta de informação, por Kiko Nogueira

A vantagem de Dilma sobre Aécio no Nordeste tirou do armário a velha conversa do separatismo no Brasil e o melhor do nosso racismo maroto, nosso racismo moleque.

As manifestações são as mais desprezíveis possíveis, mas podem ser resumidas no seguinte: o bolsa família é para miserável burro morto de fome vagabundo vão viver às próprias custas e não encham nosso saco senão não daremos mais nosso dinheiro de impostos para vocês meritocracia.

Fulano escreveu, por exemplo, que “esses nordestinos desgraçados parecem que não sabe [sic] que a culpa da falta de água é da lazarenta da Dilma”. Outro, que “nordestino safado vota em Dilma vamos fazer outro país”.

Quando a coisa parecia não poder piorar, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deu sua valiosa contribuição ao debate da, digamos, “qualificação” do voto.

Numa entrevista a Josias de Souza e Mario Magalhães, do Uol, FHC conseguiu classificar os eleitores petistas (43,3 milhões de almas) como uma imensa massa desprovida de discernimento.

“O PT está fincado nos menos informados, que coincide de ser os mais pobres. Não é porque são pobres que apoiam o PT, é porque são menos informados”, afirmou.

O PT está “apoiado em setores da sociedade que são, sobretudo, menos informados [...]. Geralmente é uma coincidência entre os mais pobres e os menos qualificados.” Se há uma falha do PSDB, considera o ex-presidente, é de não conseguir dialogar com esse pessoal.

Foi-lhe recordado que aquela abordagem ecoava a do brigadeiro Eduardo Gomes e da UDN na campanha para a presidência de 1950. O brigadeiro xingou de “marmiteiros” os eleitores do rival Getúlio Vargas.

Essa eleição foi pródiga em trazer à luz questões prementes. Levy Fidelix, por exemplo, prestou um enorme serviço ao combate à homofobia — embora involuntário — com sua diatribe homofóbica muito louca num debate.

FHC ganha o status de guru do que o jornalista Elio Gaspari chama de “demofobia”, medo do povo. Além da generalização estúpida sobre os adversários, passa a ideia de que o pessedebista é o oposto: um tipo bem informado e, por coincidência, mais rico.

Provavelmente, também por coincidência, de São Paulo, já que os desfavorecidos de Minas e Rio deixaram Aécio Neves em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Já no Nordeste é aquela lama moral e intelectual.

Bastaria um papo com um taxista nos Jardins para Fernando Henrique mudar de ideia sobre esse personagem que votou em seu partido. Ou dar uma boa olhada no Facebook para ver a quantidade de aecistas despejando clichês higienistas num idioma remotamente parecido com o português, que beleza.

Aécio teve uma sacada interessante — ele ou seu marqueteiro — ao reabilitar FHC e desfilar com ele por aí. Puxou aplausos para o homem na Globo. Em 2010, Serra fez questão de escondê-lo. Em circunstâncias normais, alguém com um discurso fora de órbita como esse seria novamente posto na geladeira. Como não vivemos em circunstâncias normais, FHC passa a ser mais mais atual do que nunca.



Vem para Dilma você também!

Chegou à hora de todo cidadão do N/NE, que tem um braço familiar em SP, mostrar mais uma vez, o amor pelo Brasil! Liga para o parente e destrincha para eles porque Dilma é a melhor opção para o Brasil e em especial para o N/NE.
Digam para eles com estamos e quais são as perspectiva de estudo, trabalho e renda para um segmento representativo da nação brasileira que estava relegado ao improviso...
Continua>>>


*Il n'y a pas d'arguments contre les rats

E sobre Fhc, mais uma vez demonstrar o desprezo que tem por pessoas que ele acredita não estarem à sua "altura", o título acima - autoria de Palmério Dória - é a melhor resposta que posso dar a Ofélia da política brasileira.

Tradução
*Contra ratos não há argumentos


Os programas sociais e as políticas públicas que mudaram a vida dos brasileiros

Apenas com Dilma o Brasil continuará melhorando a vida das pessoas.

Veja os depoimentos de quem teve sua vida mudada pelos governos Lula e Dilma Rousseff e agora mostra a cara para defender a reeleição de Dilma 13. Eles nos contam porque é preciso mudar mais.

Envie o seu vídeo de apoio à Dilma Rousseff!

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Pelo Colabora Mais: http://mudamais.com/colaboramais

Vem mudar mais, Brasil!



Dilma Roussef e o Segredo da Esfinge

Dilma é uma incógnita. 

A personalidade forte e centralizadora conflita com a mulher de discursos engessados e nada incisivos. As roupas padecem do mesmo mal. Constantemente oscilando entre pólos opostos, buscam suavidade para alguém de postura rígida.

É inegável que ela soube utilizar seu posto político para aperfeiçoar e rejuvenescer sua imagem.


Embora ela seja admiradora do estilo Carolina Herrera, eu nunca entendi bem por que optar por este topete gigantesco. Antes, ela já tinha conseguido alguns penteados bem mais suaves, interessantes e que tornavam sua face mais afável.
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Passado o puxão de orelha no Celso Kamura, cabeleireiro da presidenta, vamos falar sobre a imagem de Dilma nos debates.
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Ao analisarmos as combinações, é notável o desejo em ressaltar estabilidade ao adotar um padrão para a escolha cromática: vermelho-claro-vermelho-claro. O mesmo colar foi usado em três oportunidades, com apenas uma exceção (no primeiro debate, foi escolhido um colar de pérolas que possui a mesma proporção da joia repetida posteriormente). Se a ideia era transmitir solidez, a mensagem foi recebida. Até os modelos dos terninhos são parecidos.

O equívoco

Nos dois momentos em que a candidata usou vermelho, ela teve a imagem levemente comprometida – os outros dois candidatos não caíram nesta cilada de fazer referência direta e constante a qualquer partido que seja.

Aliás, tem muito tempo que os tucanos entenderam que militar a cor de um partido político pode soar agressivo e repelente para a maioria da população. Não à toa, vimos Aécio alternar gravatas azuis e vermelhas. Outro fator que deveria ser levado em conta é a agressividade da cor vermelha. Não é recomendável o uso indiscriminado do pigmento neste tipo de situação a não ser que se queira dar a ideia de uma posição mais agressiva (o que, creio eu, não tenha sido o caso).

A diferença de quem bota a mão na massa

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Estamos diante do maior mérito imagético de Dilma: uma sacada antiga, mas ainda imbatível.

Tanto Marina quanto Dilma estão com uma espécie de terninho claro, mas repare como um detalhe pode alterar a percepção da atividade realizada por cada candidata. Dilma veste uma peça com manga três quartos, o que dá a impressão de que ela está com as mangas arregaçadas para o trabalho. Marina, com manga tradicional e, ainda por cima, uma peça sobreposta a outra, tem um aspecto mais tecnicista e teórico. A imagem das candidatas juntas torna o contraste ainda mais poderoso. É como se Marina fosse a teórica que quer aplicar conceitos, enquanto Dilma é a pessoa que realmente coloca tudo isso em prática.
Creio que Dilma sabe o poder que esta imagem representa, e não é à toa que este a manga três/quartos sem sobreposição de blusas aparente é o único padrão que ela repete nos quatro debates.
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Tirando alguns acertos e erros menores e a sacada incrível citada acima, sinto falta de visualizar com mais clareza o que Dilma busca transmitir com a própria imagem.

Posso apenas fazer suposições sobre o porquê dessa escolha, e a hipótese que acredito ser mais lógica é a de que existe uma dualidade muito grande entre a imagem que a candidata deseja transparecer – flexível, suave, atual, disposta a grandes reformas e de perfil agregador – e a imagem que a candidata criou para si durante muito tempo – centralizadora, pulso firme e de pouca aptidão para lidar com grupos distintos e grandes rupturas
.
por Bruno Passos

São Paulo! Vem para Dilma você também!

Chegou à hora de todo cidadão do N/NE, que tem um braço familiar em SP, mostrar mais uma vez, o amor pelo Brasil!
Liga para o parente e destrinça para eles porque Dilma é a melhor opção para o Brasil e em especial para o N/NE.
Digam para eles com estamos e quais são as perspectiva de estudo, trabalho e renda para um segmento representativo da nação brasileira que estava relegado ao improviso para sobreviver ( não havia morada digna, água, luz, emprego, deslocamento escolar digno) e que hoje praticam o êxodo rural invertido devido agricultura mais competitiva e até orgânica, pequenas empresas e grandes negócios em vários segmentos e que tem espaço para todos, inclusive, os nossos paulistas laboriosos e para todos os brasileiros e a quem interessar possam!
Nosso Brasil é largo, grande e rico e próspero!
Vem SP!
Vem pra Dilma você também!

por Eduardo Oliveira

O programa de governo da oposição

O programa de governo de governo de Arrocho Neves, Blablarina e a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, é o programa CARACU, ondeles entram com a cara e o povo brasileiro com o resto.
É isto que eles pensam.
Mas, vão cagar fora do penico outra vez.


É a crise: produção de automóveis cresceu 13,7% em setembro

A produção nacional de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus cresceu 13,7% em setembro e superou a marca de 300 mil unidades pela primeira vez no ano, segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), nesta segunda-feira (6), em São Paulo.
300mil_veiculos_2014_recorde_ano
Na avaliação de Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da entidade, os resultados registrados até agora confirmam a tendência de melhoria do segundo semestre com relação ao primeiro. “Ainda precisamos esperar o próximo mês, mas o vetor agora aponta para crescimento, tanto é que setembro foi melhor que agosto em produção e licenciamento. As medidas de estímulo ao crédito começaram a surtir efeito ao longo do mês e esperamos que se intensifiquem ainda mais no último trimestre do ano”, afirmou ele.
Segundo a Anfavea, as 300,8 mil unidades produzidas no nono mês de 2014 representam alta de 13,7% sobre agosto passado, quando saíram das linhas de montagem 264,6 mil produtos.
Licenciamento e exportações
No licenciamento, o aumento foi de 8,7% ao se comparar as 296,3 mil unidades de setembro com as 272,5 mil de agosto de 2014. O de caminhões fechou setembro com 11,2 mil unidades, aumento de 3,7% em relação as 10,8 mil de agosto. Já as exportações de ônibus em setembro registraram crescimento de 24,1% – foram 577 unidades no nono mês do ano e 465 em agosto.
Máquinas agrícolas e rodoviárias
As 6,6 mil máquinas comercializadas em setembro de 2014 representam crescimento de 2,2% em relação a agosto, quando foram comercializadas 6,5 mil unidades, mas queda de 10,4% no comparativo com as 7,4 mil unidades de setembro do ano passado. Até o nono mês deste ano foram vendidas 52,4 mil máquinas, baixa de 18% frente as 63,9 mil em 2013. O segmento apresentou ligeira alta, de 1,8%, na exportação em setembro: 1,4 mil unidades saíram do País contra 1,3 mil de agosto.



Empresa brasileira cria cartão de crédito sem taxas controlado pelo celular, por Leonardo Pereira

Estreou no Brasil uma startup chamada Nubank que promete combater dois males financeiros de uma só vez ao oferecer um cartão de crédito livre de taxas que dispensa a maior parte da costumeira burocracia do setor.

O cartão é totalmente controlado pelo smartphone através de um aplicativo para Android ou iOS. E é a única peça física à qual o usuário tem acesso; todo o restante é feito de forma virtual.
Reprodução
A cada compra o usuário recebe uma notificação, que passa para uma linha do tempo e já surge na descrição da próxima fatura. Os lançamentos podem ser organizados com tags e até emoticons, e dá para alterar o nome e a categoria do estabelecimento onde a compra foi realizada. Informações como IOF, taxa de câmbio e os parcelamentos também são descritos na fatura.

Se identificar compras que não fez, o usuário pode cancelar o cartão com o app e, caso perca o aparelho, consegue bloquear cartão e aplicativo pela internet. A comunicação com a empresa pode ser feita por chat, e-mail ou telefone, mas 95% dos contatos têm sido realizados pelo chat.

Investimento
A plataforma surgiu graças ao primeiro grande investimento de risco do fundo Sequoia Capital no Brasil. Outros que apostaram na Nubank foram o Kaszek Ventures e o empreendedor Nicolas Berggruen. No total foi colocado um montante de US$ 14,3 milhões (R$ 34,2 milhões) na startup.
"Passamos algumas semanas no Vale do Silício e todas as empresas perguntavam quem já faz isso nos Estados Unidos, mas ninguém faz", contou David Vélez, fundador e CEO da Nubank, ao Olhar Digital, antes de explicar por que o pioneirismo não os motivou a apostar no mercado norte-americano:
"A oportunidade no Brasil é muito mais interessante do que nos EUA", disse. "A experiência financeira de base no Brasil ainda precisa melhorar muito, os juros de cartão de crédito estão entre os maiores do mundo, com uma taxa entre 10% e 12% por mês, o que não faz muito sentido para nós."
O cartão da Nubank não cobra taxas porque a empresa cortou o máximo de burocracia possível -incluindo os bancos -, mas tem juros, uma taxa média de 7,75%. "Tudo é feito pelo aplicativo, é um processo muito mais simplificado", lembra Vélez, "não tem agência, papel, espera, é tudo pelo celular."
Mas a maior qualidade da novidade é também seu ponto fraco: a única marca conhecida do cartão é a bandeira da MasterCard que vem impressa nele, então como fazer o consumidor confiar na plataforma? "Eu estou dando dinheiro, fico com todo o risco do cliente. Ele pode pegar o cartão, gastar e ir embora, é a Nubank que toma o risco", argumenta o CEO.

"Somos uma marca nova no mercado", reconhece ele. "Tem pessoas que preferem ir aos grandes bancos, mas quem está entre 29 e 39 anos confia em plataformas digitais, não veem problemas." De olho nesse público, que representa cerca de metade da população, a Nubank acredita que não demorará a crescer.

Por ora a empresa está totalmente focada no negócio do cartão de crédito "e vai continuar assim por muito tempo", garante Vélez. Mas a startup enxerga mais oportunidades em função da experiência que o brasileiro tem com as finanças. "Há muita frustração com os grandes bancos, que são caros e burocráticos", argumenta o executivo, segundo o qual a filosofia da Nubank pode ser aplicada a outros produtos financeiros futuramente.




Recordar os anos Fhc é...

Sofrer!
Mas, relembrar o passado é importante para decidir o futuro.


Retirado de: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/05/26/tem-saudade-do-fantasma-fhc-lembra-do-que-ele-fez/#.VDJrjlA42tU.facebook





























É como fizeram com a Vale do Rio Doce já faziam com a Petrobrás: encolhem a empresa para que ela desvalorize e seja mais fácil para vender barato.

































Além de tudo FHC quase acabou com o plano Real.


















É como fizeram com a Vale do Rio Doce já faziam com a Petrobrás: encolhem a empresa para que ela desvalorize e seja mais fácil para vender barato. Além de tudo FHC quase acabou com o plano Real.