Mostrando postagens com marcador Android. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Android. Mostrar todas as postagens

Google apresenta sua nova linha de smartphones

A internet matou o mistério — mas o Google parece pouco se importar com isso. Tanto que, mesmo com os vários vazamentos que entregaram praticamente todos os detalhes de seus novos smartphones, a empresa fez o anúncio do Nexus 5X e Nexus 6P com toda a pompa de algo que algo que é completamente desconhecido do público.
E, conforme já tínhamos visto antes, a novidade desta vez foi que a companhia apostou em dois aparelhos irmãos, mas com características bem diferentes. Tanto que ela optou por apostar em fabricantes distintas para criar experiências únicas em cada um dos modelos apresentados na tarde desta terça-feira (29).
A grande estrela dos anúncios foi o Nexus 6P, produzido pelo pela Huawei e tido como a nova menina dos olhos do Android. Com uma configuração de respeito, é ele quem deve servir de parâmetro para as próximas atualizações do sistema operacional a partir do lançamento da versão 6.0. Tanto que ele já chegará às lojas com o Marshmallow devidamente instalado, sendo um dos primeiros modelos a receber a novidade.

Olhar Digital - App 'Stick with Android' é a resposta ao 'Move to iOS' da Apple

Usuários do Android não gostaram muito quando a Apple lançou seu primeiro aplicativo no Google Play, o “Move to iOS” justamente para facilitar a migração para sua própria plataforma. A resposta não demorou muito: publicaram na loja do Google o app “Stick with Android”, que faz... absolutamente nada.
Ele foi feito para você continuar com o Android, como o próprio nome já diz. E o que é necessário para você que está no Android permanecer lá? Nada. É justamente isso que o app faz, com a diferença de trazer uma mensagem encorajadora por não mudar de lado na eterna batalha entre Google x Apple.
Resumindo: o aplicativo traz um botão com a mensagem “Click here to stick with Android” (ou “clique aqui para continuar com o Android”). Depois de pressionar o botão, você é presenteado com uma mensagem de que você permaneceu com o Android com sucesso, obviamente.
O aplicativo é, claro, uma piada com a Apple, e foi bem-recebido pela comunidade de fãs do sistema do Google. No momento em que esta nota foi escrita, já há 626 avaliações com cinco estrelas, e apenas 13 pessoas que deram apenas uma estrela para o app.

36 apps para Android que estão de graça na Amazon




A Amazon disponibiliza gratuitamente mais uma leva de aplicativos para Android que normalmente são pagos. O pacote anunciado hoje reúne 36 aplicativos liberados para download entre hoje e sábado, dia 16. Somados, os apps custariam R$ 235. 

Ganham destaque os jogos Five Nights at Freddy's 3, Game Of Thrones - A Telltale Games Series (que custa normalmente R$ 13,50), Angry Birds Seasons e Bloons TD 5. Dentre os apps utilitários, Language Coach (que tem preço original de R$ 19,99), AVG Antivírus PRO: AVG AntiVirus, Photo Studio PRO e Genius Scan+.

Os apps podem ser conferidos aqui. Para baixá-los, os usuários de smartphones e tablets Android precisam instalar a Amazon Appstore em seus aparelhos seguindo as instruções neste link. É preciso vincular um cartão de crédito para validar o acesso aos apps.

Aprenda a localizar seu Android usando o Google

Desde a última semana é possível localizar dispositivos Android usando apenas o navegador. O recurso é semelhante ao Find my iPhone da Apple e permite ver onde está o seu aparelho no Google Maps, bloqueá-lo e apagar seus dados remotamente sem precisar de nenhum aplicativo no smartphone. A ferramenta ainda emite um toque de cinco minutos caso você esteja com ele perto de você, mas não saiba onde.
Para usar o recurso, basta digitar "find my phone" na busca do Google. O localizador, no entanto, está disponível apenas no Google em inglês, por isso, é preciso alterar suas configurações de busca caso seu idioma seja o português. Além disso, é preciso estar logado com sua conta do Google. Veja como localizar seu telefone pelo seu navegador: Continua>>>

BoiTempo - Editorial

Quando a Google encontrou o WikiLeaks, do Julian Assange
  • O que está por trás do Google e do sistema operacional Android, tão presentes em nossa vida?
  •  Quais os interesses das ferramentas de livre acesso da internet e das tecnologias de comunicação? 
  • A quem pertencem as informações geradas por cada passo que damos na era tecnológica?

Doze widgets do Android que o iPhone não tem

Um dos pontos mais elogiados do Android é a sua flexibilidade. O sistema operacional permite que o usuário personalize como preferir temas e widgets, ícones interativos que ficam na tela inicial do seu telefone e mostram informações sem a necessidade de abrir os aplicativos correspondentes a eles.

Recentemente a Apple lançou uma funcionalidade parecida no iPhone com o iOS 8, mas o recurso só funciona com um número limitado de apps.

Confira abaixo 12 widgets úteis do Android que o sistema da Apple não possui:

1. 1Weather

O 1Weather permite ao usuário escolher entre seis tipos de widgets para sua tela inicial. O design do aplicativo em si é limpo e claro e oferece previsões de um período de 10 dias. Ele ainda traz diversas informações como temperatura, chuvas, sensação térmica e muito mais.

2. Google Keep

Com esse widget o usuário pode ver as notas recentes, lista de afazeres, gravações e fotos sem ter de abrir o app correspondente.

3. Contatos favoritos

É possível criar atalhos para contatos favoritos na tela inicial. Basta abrir o contato que deseja adicionar, pressionar o botão de menu e, em seguida, “Adicionar atalho”.

4. Beautiful Widgets

Com Beautiful Widgets é possível criar seus próprios widgets personalizados para indicar data, hora e tempo. O usuário consegue misturar e combinar diferentes estilos e escolher a partir de diferentes tamanhos para se ajustar a várias telas.

5. ESPN SportsCenter

O SportsCenter da ESPN torna fácil manter o controle de resultados e notícias de seus times favoritos sem ter que abrir o app.

6. DigiCal + Calendar e Widgets

O DigiCal + Calendar e Widgets armazena as informações do Google Calendar e oferece diferentes maneiras para visualizá-lo, dependendo da sua preferência. Há diversas opções de cores e temas para escolher.

7. Evernote

Existem três estilos de widget para escolher: grande, pequeno, e lista. O widget de lista, como o próprio nome indica, exibe suas notas recentes e lembretes em uma lista. O pequeno widget permite criar notas, arquivos de áudio e fotos, enquanto o widget maior também mostra trechos de notas vistos recentemente.

8. DashClock

O DashClock Widget permite personalizar a tela de bloqueio do dispositivo Android adicionando elementos como clima, próximo compromisso do calendário, e muito mais. As notificações do Gmail são particularmente úteis - o widget informa quantas mensagens não lidas existem.

9. Slider

O widget permite controlar o brilho e volume na tela inicial e vem em quatro tamanhos diferentes. Ele também permite que o usuário acesse as notificações, chamadas e mídia.

10. Gmail

Com Widget do Google Gmail é possível visualizar e-mails mais recentes sem a necessidade de abrir o app.

11. Feedly

O Feedly mostra as noticias mais recentes de sites selecionados pelo usuário na tela inicial do Android. Basta tocar a manchete e o widget lança o artigo completo.

12. Jack Music

O Jack Music permite controlar serviços de streaming de música como Spotify, Pandora, SoundCloud e Google Play Music da tela inicial do smartphone. O widget permite pausar ou reproduzir música, exibe a arte do álbum e permite que o usuário escolha a partir de diferentes temas.

Via Business Insider


Os noves modelos de smartphones Android mais "Buscados"

1º Motorola Moto G 16GB
2º Samsung Galaxy S5
3º Motorola Moto X
4º Samsung Galaxy S4 mini duos
5º LG L90
6º Motorola Moto G 8GB
7º Samsung Galaxy Win Duos
8º LG Nexus 5
9º Samsung Galaxy Gran Duos



Google ensina a desenvolver apps para Android

A Google vai mostrar o "caminho das pedras" aos interessados em criar aplicativos para Android. O curso, feito em parceria com a organização educacional on-line Udacity, é destinado a novos desenvolvedores do sistema operacional que já possuem noções de programação.




Entre os temas abordados estão os passos básicos da construção de um aplicativo e as melhores práticas de desenvolvimento móvel, não só do Android. As aulas serão realizadas pela internet e todo o material necessário está disponível aqui para download gratuito. Todo o conteúdo está em inglês.




Há uma alternativa paga, e quem optar por ela ganhará certificado do curso, acompanhamento de treinadores e feedback contínuo sobre os estudos. Para tal, é preciso desembolsar US$ 150 mensais.

Olhar digital

Veja a lista dos aplicativos que mais consomem bateria no Android

A AVG lançou um novo aplicativo para Android chamado AVG Cleaner, que, entre outras funções, ajuda a monitorar e controlar o uso de bateria pelo aparelho. Aproveitando o lançamento, a empresa lançou os resultados do estudo que determinam quais são os apps que mais comprometem o consumo de energia do dispositivo.

Para determinar a lista, a empresa criou uma fórmula que leva em consideração uso da bateria, armazenamento e tráfego de internet. A empresa considerou os aplicativos mais populares e mais usados para elaborar os "competidores" da lista.

O resultado pode ser conferido abaixo:

AplicativoCategoria
1Puzzle & DragonsPuzzle
2FacebookSocial
3theChiveEntretenimento
4iFunny JEntretenimento
5Hay DayFamilia
69GAGEntretenimento
7InstagramSocial
8Spotify MusicMusica
9FarmVille 2: Country EscapeEntretenimento
108 Ball PoolEsporte
*A tabela lista os aplicativos que tiveram o maior impacto no desempenho. O cálculo percentualfoi feito com base na em valores de medianas. A classificação é calculada pela fórmula: armazenamento * 3 + bateria * 2 + tráfego
O AVG também organizou uma lista separada para cada um dos quesitos, observando quais apps consomem mais bateria apenas, os responsáveis pelo maior uso de espaço e aqueles que mais utilizam dados.
“Comedores” de Bateria“Comedores” de espaço de armazenamentoOs que mais usam os dados e a rede
1Beaming Services for Beep’nGoAsphalt 8: AirborneNetflix
2ChatON Voice & Video ChatFIFA 14 by EA SPORTS™theCHIVE
3AllShare Cast Dongle S/W UpdateThe Sims™ FreePlayreddit is fun
4Samsung SmartView 1.0Despicable MeSpotify Music
5magicApp: Free CallsPuzzle & DragonsAT&T Smart Wi-Fi
6Samsung WatchON (Phones)The Simpsons™: Tapped Out9GAG
7Puzzle & DragonsPlants vs. Zombies™ 2Daily Mail Online
8Candy Crush SagaDragon CityTumblr
9Hay DaySlotomania FREE SlotsFacebook
10Samsung WatchON (Tablets)Family Guy The Quest for StuffInstagram

Microsoft lança seu 1º smartphone com Android

Houve quem pensasse que a primeira atitude da Microsoft, depois de comprar a Nokia, seria acabar com a ideia da finlandesa de trabalhar com Android. Mas parece que isso não acontecerá, porque foi apresentado o primeiro smartphone com Android feito pela Microsoft.

O aparelho, chamado Nokia X2, não apresenta muitas novidades para os consumidores, mas é uma surpresa por si próprio, porque embora a Microsoft já trabalhe com Android (no Nokia X original), ela ainda não tinha sido responsável pela fabricação de nenhum smartphone com o sistema.

O Nokia X2 custa o equivalente a R$ 298 (mas não há informações sobre lançamento no Brasil), tem tela de 4,3 polegadas, processador dual-core Snapdragon de 1,2 GHz e 1 GB de RAM - de resto, é praticamente igual ao antecessor. Tem entrada para dois chips e, embora venha com Android, segue o mesmo padrão visual do Windows Phone.

Amazon Fire Phone

Como ele se saí em comparação ao Galaxy S5, IPhone 5S e outros mais

A Amazon anunciou ontem o Fire Phone, sua aposta para entrar na briga dos smartphones. Os rumores já vinham circulando há um bom tempo, e finalmente nesta quarta (19), as coisas se confirmaram.
O telefone é bem peculiar e a palavra mais certa para descrevê-lo é "diferente". Diferente em muito do que temos visto ultimamente com o Android, Windows Phone e iOS.
O desenvolvimento do Fire Phone demorou vários anos e a Amazon, agora, entra de cabeça na guerra dos dispositivos móveis com alguns recursos bem únicos, como a perspectiva dinâmica, que utiliza várias câmeras e sensore infravermelho para detectar a cabeça do usuário, fora as opções que tornam o aparelho um instrumento para compras compulsivas.
Mas, e como ele se sai comparado com seus principais concorrentes? O pessoal do The Verge fez uma análise das principais características do smartphone da Amazon, lado a lado com o Galaxy S5, iPhone 5S, HTC One M8, Moto X e o Lumia Icon, da Nokia.

Tela

A tela tem 4,7 polegadas, ou seja, do mesmo tamanho do Moto X e do futuro iPhone 6, um meio termo entre ser prático de usar com uma mão com uma tela de tamanho considerável. A resolução é HD, com uma densidade de pixels de 315 ppi. Essa densidade é agradável e é um pouco menor do que a do iPhone 5S (326 ppi), mas é bem inferior às densidades dos outros concorrentes, como o S5 e o HTC One M8, que tem resoluções absurdamente altas.
Uma característica interessante é que a tela tem um polarizador de luz, o que ajuda a diminuir os reflexos, principalmente para quem usa óculos escuros com bastante frequência.

Design

Tirando a câmera com visual meio estranho, a aparência do Fire Phone é bem “mediana”: vidro cobrindo tanto a parte frontal quanto a traseira e borracha nas laterais. Ou seja, nada de inovador ou que chame a atenção do consumidor pela beleza.
E também, deve-se levar em conta que o Nexus 4 também tinha um design similar, com vidro nos dois lados, o que desagradou muita gente, principalmente porque é bem suscetível a rachaduras.

Bluetooth, WiFi e som

Tem coisas na área de tecnologia que são difíceis de imaginar os motivos. A Amazon, por alguma razão obscura, resolveu não colocar o Bluetooth 4.0 LE (Low Energy), que é "somente" peça chave para a próxima leva de smartwatches e outros dispositivos vestiveis que deverão chegar ao mercado nos próximos anos.
Já o WiFi, pelo menos, será rápido, porque suportará o novo padrão de conectividade 802.11ac, que proporciona velocidades maiores.
Outro ponto que a Amazon deu destaque foi ao som do aparelho, com a inclusão de um alto falante estéreo com Dolby Digital Plus virtual surround. Com certeza, a qualidade do som será bem maior do que no iPhone ou Galaxy S5, mas resta saber como será contra o HTC One M8, que também tem um som muito bom.

Câmera

A câmera do aparelho é de 13 megapixels, ou seja, na média do mercado, e vem com estabilização óptica de imagem, o que deve proporcionar fotos boas em situações que os concorrentes ficarão para trás. Durante a apresentação do telefone, foram colocadas imagens comparativas entre a câmera do Fire Phone, do S5 e do iPhone 5S, e obviamente as fotos tiradas com o smartphone da Amazon eram melhores.
Câmera Fire Phone
Mas para poder dar o veredito final, só colocando os aparelhos lado a lado e tirando fotos em diferentes situações. De antemão, a câmera deve ser pelo menos satisfatória, então esse não deve ser um fator negativo para o Fire. Um recurso interessante é o botão dedicado para a câmera, na lateral do telefone, além do backup automático e gratuito de todas as fotos na nuvem. Isso mesmo: a Amazon oferecerá armazenamento ilimitado para as fotos.

Processador

O telefone vem com um Snapdragon 800 da Qualcomm, de quatro núcleos a 2.2 GHz, o que deixa ele uma geração atrás dos concorrentes, que estão vindo com o Snapdragon 801, mais potente.
De imediato, os usuários finais não devem sentir muito a diferença, principalmente se o sistema operacional da Amazon, o Fire OS, rodar de maneira suave e leve. Mas colocando um processador já atrasado, o aparelho se tornará obsoleto mais rapidamente. O telefone só deve chegar aos consumidores daqui a pelo menos 1 mês, e em breve já chegarão smartphones com o Snapdragon 805 no mercado.

Aplicativos

Esse provavelmente será o calcanhar de Aquiles do smartphone, e pode ser um fator determinante para barrar o seu sucesso. Apesar do Fire OS ser uma versão (bastante) modificada do Android, ele não tem acesso aos serviços do Google. Então pode esquecer Gmail, Google Docs, Google Maps, Hangouts, Google Now, Google Calendário, Google+ e tudo o mais pelos meios convencionais.
Essa é uma má notícia para quem utiliza todos os serviços do Google, e pode ser um fator determinante para alguém decidir não comprá-lo.
Os principais aplicativos, como Facebook, Twitter e Spotify já estão presentes no sistema, mas outros como o WhatsApp ainda não chegaram à loja da Amazon (a empresa prometeu ter em breve o app de mensagens).
Além da falta dos serviços do Google, deve demorar um tempo para aplicativos lançados na Play Store chegarem à loja da Amazon – isso se chegarem.
Mas nem tudo é problema nesse quesito. Quem comprar o aparelho terá 1 ano grátis do Amazon Prime, serviço que oferece streaming ilimitado de mais de 40 mil filmes, mais de 1 milhão de músicas, além de outras vantagens. O serviço custa 99 dólares anuais.
As comparações com os concorrentes terminam por aí, porque todo o resto do aparelho é meio inédito. Resta saber se os recursos extras como a perspectiva dinâmica e os serviços da Amazon farão os consumidores escolherem ele ao invés do iPhone ou dos smartphones com Android e Windows Phone.
Inicialmente, o aparelho será vendido apenas nos EUA, e uma expansão para a Europa é plausível. Mas achamos difícil ele chegar aqui no Brasil – ou caso chegue, os recursos inovadores que dependem dos serviços da Amazon deverão estar ausentes.
Em setembro a Apple lança o novo iPhone 6, com tela de 4.7 polegadas, e que analistas afirmam que será uma explosão de vendas. A briga pelos consumidores será bem interessante, e só o tempo dirá se a Amazon vai conseguir ser um jogador forte no mercado.


Sete sintomas que seu Android está infestado de vírus

Preste atenção:
1. Anúncios não desejados: se seu smartphone ou tablet está atormentado por pop-ups e outros tipos de anúncios intrusos, ou durante a navegação ocorrem redirecionamentos não esperados – independentemente do fato de que pode ser considerado de aplicações normais - é provável que você tenha instalado um adware.

2. Picos de dados: alguns arquivos maliciosos incrementam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens.

3. Faturas elevadas sem motivo: frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infectado ligue ou envie SMS para números premium, também conhecidos como “0900” ou números curtos de 5 dígitos, elevando o preço da fatura telefônica.

4. Aplicativos não solicitados: alguns Apps maliciosos compram ou baixam aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.

5. Apps que utilizam funções desnecessárias: alguns programas maliciosos se disfarçam de aplicativos legítimos. Se solicitarem permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.

6. Atividade estranha em contas online: este problema não afeta somente os PCs. O malware móvel é muito complexo e pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.

7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo: nenhuma empresa legitima que opera dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para desbloqueá-lo.

Especialistas afirmam que a melhor maneira de manter o dispositivo protegido é instalando uma boa proteção anti-malware. Contudo, existem medidas adicionais para evitar a infecção:

App de mensagem que dispensa internet chega ao Android

Redação do Olhar Digital

O aplicativo FireChat - que permite aos usuários enviar mensagens sem internet ou redes móveis - chega hoje ao Android, duas semanas após ter sido lançado para iPhones. O serviço conecta aparelhos num raio de 30 metros por meio de wi-fi ou bluetooth e se faz útil em lugares com dificuldades de recepção de sinal, como dentro do metrô. Clique aqui para baixar o app, que é gratuito.


Além do ganho óbvio da não-necessidade de internet, o aplicativo também é interessante para quem se preocupa com a segurança. Isso porque o serviço não envia as mensagens para um servidor central antes de elas chegarem ao destino, tranquilizando os que temem a espionagem de suas conversas.


Ainda não é possível estabelecer comunicação entre dispositivos Android e iOS. Apesar disso, a desenvolvedora Open Garden diz que trabalha para integrar as duas plataformas em um futuro próximo.

A ideia é criar uma corrente de celulares que poderiam se comunicar por quilômetros sem internet, conceito conhecido como rede em malha. Este tipo de rede poderia ser utilizada em locais com forte controle da internet, a exemplo de China e Coreia do Norte, ou em países em estado de guerra civil. Também seria um recurso útil no caso de desastres, como tsunamis e terremotos que prejudiquem os sistemas de comunicação.

Micha Benoliel, CEO da Open Garden, diz que a popularização destas redes em malha se tornará viável graças ao crescimento nas vendas de aparelhos com Android, que em geral mais baratos. "Precisamos criar pequenas internets que funcionem por si próprias e então conectá-las à grande internet”.

O smartphone da Nokia com o Android

do Olhar Digital Via: Mashable
    O smartphone da Nokia baseado em Android pode estar mais perto da realidade. Batizado de "Normandy", o telefone teve mais uma foto divulgada na internet, esta semana, desta vez pelas mãos do perfil @seamisu no Twitter.

    A imagem não adianta especificações nem o tamanho da tela, mas o site The Verge especula que o aparelho deverá concorrer na categoria dos intermediários, representada no Brasil por celulares com preços até R$ 1 mil.

    O registro mais recente do "Normandy" junta-se às imagens publicadas na semana passada pelo perfil @evleaks, conhecido por vazar informações sobre lançamentos de diversas marcas. Ao que tudo indica, o protótipo não deverá demorar a chegar ao público.

    Seis motivos para a Google comemorar 2013


    Todas as grandes empresas de tecnologia têm seus motivos para celebrar 2013, mas talvez nenhuma delas tenha avançado tanto quanto o Google. No ano que completou 15 aniversários, a gigante das buscas deu as cartas no cobiçado setor da mobilidade com o sucesso do Android e acertou a mão em seus primeiros celulares produzidos sob o comando da Motorola.

    1 - Android abocanha mais de 80% do mercado 

    Quatro em cada cinco celulares vendidos no mundo este ano vêm equipados com o Android, embora o Google ainda não consiga levantar tanto dinheiro com o sistema operacional. Tim Cook, entretanto, torce o nariz para a estatística. Segundo o CEO da Apple, apesar do domínio do software rival, 55% do tráfego móvel ainda é gerado por dispositivos da maçã.

    2 - Compra do Waze

    O Google deu um importante passo para transformar o ótimo Google Maps em uma plataforma ainda mais completa. Por US$ 1,1 bilhão, adquiriu o aplicativo israelese de trânsito Waze, que oferece informações atualizadas sobre o tráfego. Os sistemas ainda não foram fundidos e continuam a operar de forma independente.

    3 - Moto X e Moto G

    Os novos smartphones Moto X e Moto G agradaram o público em categorias diferentes com bom custo-benefício ao oferecer desempenho satisfatório por preços competitivos. Os aparelhos foram os primeiros produzidos em parceria com a unidade da Motorola comprada por US$ 12 bilhões. No penúltimo Laboratório Digital, o Moto G venceu como a melhor opção entre os celulares vendidos no Brasil por até R$ 650.

    saiu atualização do Galaxy Grand

    Foi anunciada hoje a atualização do Galaxy Grand, cuja primeira versão saiu no ano passado. Não é nenhum S4, mas tem boas configurações e deve chegar ao mercado com um preço interessante.

    A tela do aparelho agora é HD e tem 5,25 polegadas, enquanto o processador foi melhorado para um quad-core de 1,2 GHz. A bateria é de 2.600 mAh, o que mantém o Grand 2 ativo em ligação por 17 horas. E ele comporta dois chips.


    Há duas câmeras, uma com 1,9 megapixels (frontal) e outra com 8 MP (traseira). A versão do Android é a 4.3 (Jelly Bean), ele tem 1,5 GB de RAM e mais 8 GB de memória, que chega a 64 GB com microSD.


    Por enquanto o smartphone estará disponível apenas na Coreia do Sul, sem nenhuma informação sobre outros mercados.
    do Olhar Digital

    Facebook libera chamadas telefônicas gratuitas no Brasil



    Facebook App
    Anunciado semana passada, o recurso de chamadas gratuitas pelo aplicativos móveis do Facebook também está disponível do Brasil. A informação partiu de um dos engenheiros de softwares da companhia, o brasileiro Thiago Hirai.

    A função não aparece em primeiro plano na plataforma. Após selecionar um contato da lista do Facebook, o usuário deve apertar o botão "i". Uma janela se abrirá oferecendo a opção de chamada telefônica gratuita.

    A função está disponível para usuários da última versão do Facebook para iOS e Facebook Messenger para iOS e Android. É preciso que os dois lados da ligação utilizem um dos aplicativos para que ela seja realizada.

    Segundo Hirai, as chamadas via Facebook móvel já estão disponíveis para 95% dos usuários do país.

    do Olhar Digital

    Andy Rubin, a mente por trás do Android



    Andy Rubin


    Em um texto disponível na internet, Andy Rubin dá adeus àquilo que tomou quase dez anos de sua vida. “Os bons e os maus momentos mudaram a maneira que penso sobre muitas coisas, mas, mais importante, eles me lembram o quão eu posso estar completo com um computador estúpido e um modem.”

    O maquinário a que ele se refere passa longe do Nexus 4, o último smartphone do Google. A despedida de Rubin, no caso, era para a rede BBS que ele operava nos anos 80. A plataforma data de uma era medieval da internet, no qual terminais se conectavam via linha telefônica para trocar algumas mensagens e arquivos menores que a capacidade de um diquete de 3 ½ polegadas.

    Era também um período romântico de programadores e entusiastas dispostos a trabalhar para o funcionamento de software, hardware e rede. Foi nesse meio que Rubin desenvolveu as habilidades que o levaram, anos depois, à criação do Android.

    O fato ocorreu no fim dos anos 2000, não sem antes uma história digna dos heróis do Vale do Silício. Rubin vinha de uma família de classe média nova-iorquina e, após a universidade, foi trabalhar com robótica na Carl Zeiss -- a companhia por trás das famosas lentes fotográficas.

    Seguindo a trilha dos robôs, Rubin conseguiu emprego na Suíça, de onde só saiu por um encontro ao acaso. Durante um passeio na praia ele tomou conversa com um engenheiro de uma companhia com novos projetos para computação, a Apple.

    O bate-papo rendeu outro convite para trabalho, agora nos Estados Unidos. O Vale do Silício era o novo local de Rubin e foi lá que, anos mais tarde, ele criou sua primeira startup, a Danger. A empresa germinou a cabeça do engenheiro para o Android sem deixá-lo esquecer das origens.

    Do berço da programação em linhas telefônicas Rubin também trouxe o gosto pela liberdade. Na carta de despedida ao seu BBS, escrita em 1991, o programador ressalta: “Informação não é somente para quem paga por ela”. O lema está na base do sistema operacional criado por ele em 2002.

    Totalmente em código-livre, o Android é baseado em Linux. Isto significa dizer que qualquer pessoa pode alterar seu sistema, modificar seus recursos, montar e desmontar seus padrões. Tudo isso sem precisar pagar por algo.

    Google não ganha dinheiro com o Android. Não diretamente. Foi isso que trouxe a empresa para perto de Rubin em 2005. A filosofia da companhia é trazer o maior número de pessoas para seu ecossistema. Possíveis cobranças e certas publicidade vêm a seguir.

    Rubin concordou com isso e aceitou o convite para presidir a área de Android no Google. Sob seu comando, os smartphones tornaram-se terminais contemporâneos, com acesso a e-mail, busca, vídeos, fotos, entre outras centenas de recursos. E a gigante da tecnologia aumentou seu alcance nos serviços digitais. 

    De uma fabricante a utilizar o Android, a HTC com o G1 de 2007, o Google passou a ter 60 em 2013, segundo Larry Page, CEO da empresa. Ele ainda afirma que atualmente existem 750 milhões de aparelhos e 25 bilhões de aplicativos com seu sistema operacional.

    Os grandiosos números, relatados no comunicado oficial da saída de Rubin, não falam de lucros. Analistas afirmam que o Google ainda gasta mais do que lucra com o desenvolvimento da plataforma, mesmo a custo de sua popularidade.

    No entanto, as cifras isentam Rubin de uma demissão. Tanto que ele continuará na empresa, mas ainda não se sabe o cargo. O Android passa ao cargo do também responsável pelo Chrome OS, o indiano Sundar Pichai. Essa é outra história que merece ser contada.

    CES 2013: A Panasonic anunciou lançamentos

    Durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 7, a companhia mostrou modelos de Blu-ray e grandes televisores de LCD.

    A linha de Blu-ray ganhou quatro novos aparelhos, sendo que dois deles são 3D. Todos possuem Wi-Fi e Miracast, ferramenta da fabricante que permite que dispositivos Android enviem vídeos, fotos e músicas para a TV.

    Os modelos 3D ainda trazem o serviços de streaming de mídia, assim como conversores de imagens 2D para 3D, e um navegador de internet. Já as versões mais básicas do Blu-ray possuem Netflix, Hulu Plus, Amazon Instant, Vudu, CinemaNow e YouTube instalados. 

    De acordo com a companhia, os novos aparelhos devem chegar às lojas em fevereiro deste ano. As versões de 2012 ainda serão comercializadas. 

    Televisores LCD
    A companhia ainda anunciou sua maior linha de televisores LCD, com sete séries diferentes. Os destaque vão para a série WT60 que virá em dois tamanhos, 47 e 55 polegadas, a DT60, a EM60 e a série ET60, que terá modelos de 42, 50, 58 e 65 polegadas. 

    As versões ET60, E60 e WT60 possuem recursos de NFC que permitem compartilhar conteúdos de smartphones na TV e comandos de voz. A novidade é chamada de Swipe & Share. Já os modelos da EM60 inclui um recurso de "media player" com duas conexões HDMI e uma porta USB.

    Os novos modelos de televisores devem chegar aos EUA a partir de março.

    Olhar Digital

    Olhar Digital: Confira cinco dicas de aplicativos para dispositivos com o sistema do Google



    Apps da Semana
    Após prepararmos uma lista com apps para iOS na semana passada, decidimos montar uma apenas com opções para usuários de Android - e todas elas são gratuitas.

    Velox File Manager

    Uma boa forma de gerenciar os seus arquivos é usando este app gratuito. Ele roda em qualquer dispositivo com Gingerbread ou superior e permite escolher que aplicativos abrem certos tipos de arquivos, renomear, abrir, instalar, compartilhar e fazer buscas por arquivos.

    Dial and Lock

    Um amigo seu pediu o telefone emprestado para fazer uma ligação, mas você quer garantir que ele não acesse nada do seu dispositivo com medo de que ele veja informações pessoais. O Dial and Lock serve para isso: ele cria uma senha que impede o acesso a aplicativos, mensagens, galerias de imagens e o que mais você quiser. Basta digitar a sequência correta para liberar o acesso. E o melhor é que ele pode ser ativado apenas na hora de emprestar o aparelho para alguém. Roda em qualquer smartphone com Android 2.1 ou superior.

    Drinking Diary

    Quer guardar um histórico do seu consumo de bebidas alcoólicas? O Drinking Diary faz exatamente isso. Você pode marcar a quantidade de cervejas que bebeu em um dia e o app deixa guardado todo o seu registro de bebidas. Funciona em qualquer dispositivo com o Gingerbread ou superior.

    Open your eyes

    Tem dificuldade na hora de acordar? Esse despertador pode ajudar. O Open Your Eyes só pode ser desativado quando o usuário posicionar o rosto próximo à câmera para que o app tenha certeza que os olhos estão abertos. Também tem uma opção para ele detectar uma cena: com isso, o alarme só é desligado depois de reconhecer a pia do banheiro, por exemplo. Ele é compatível com dispositivos rodando o Android 2.3.3 ou superior.

    Pocket Clock

    É cada vez menos comum ver pessoas usando relógio de pulso, já que para olhar as horas basta pegar o telefone no bolso. Mas, para quem não quer ter que ver e prefere ser avisado do horário, o Pocket Clock, ao balançar o smartphone, anuncia o horário certo. Ele roda em qualquer dispositivo com o Android 2.1 ou superior.