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Vocês acham que é fácil ser homem?...


Estamos iniciando uma campanha mundial para a instauração do Dia Internacional do Homem. 
Já existe dia da mulher, dia do cachorro, dia do gay, até dia do contador de piada! Por que não o Dia Internacional do Homem? Algumas razões para a criação do Dia Internacional do Homem: 
 
1) Quem se veste como pingüim no dia do matrimônio?
R: O humilde homem! ****************************************************
 
2) Quem é que, apesar do cansaço e do stress, jamais poderá fingir um orgasmo?
R: O sincero homem! *************************************************
 
3) Quem é o encarregado de matar as baratas da casa?
R: O valente homem! *******************************************************
 
4) Quem é que toma banho e se veste em menos de vinte minutos?
R: O ágil homem! *****************************************************
 
5) Quem é que tem de gastar consideráveis somas em dinheiro comprando presentes para o dia das mães, da esposa, da secretária e outras festas inventadas pelo homem para satisfazer à mulher?
R: O dadivoso homem! ********************************************************
 
6) Quem jamais conta uma mentira, mas apenas versões?
R: O ético homem! ************************************************************
 
7) Quem é obrigado a ver a mulher com os rolinhos nos cabelos e cara cheia de cremes?
R: O compreensivo homem! *******************************************************
 
8) Quem tem que passar por uma TPM calado todo mês?
R: O calmo homem! *****************************************************
 
E mais:
* A tortura de ter que usar terno no verão..
* O suplício de fazer a barba todo dia.
* O desespero de uma cueca apertada.
* Viver sob o permanente risco de ter que entrar numa briga.
* Pilotar a churrasqueira nos fins de semana enquanto todas se divertem.
* Ter sempre que resolver os problemas do carro.
* Ter a obrigação de ser um atleta sexual.
* Ter que notar a roupa nova dela.
* Ter que notar que ela mudou de perfume.
* Ter que notar que ela trocou a tintura do cabelo de Imédia 713 para a 731 louro bege salmon plus up light forever.
* Ter que notar que ela cortou o cabelo, mesmo que seja somente um centímetro.
* Ter que jamais reparar que ela tem um pouco de celulite.
* Ter que jamais dizer que ela engordou, mesmo que isto seja a pura verdade e que ela parece uma baleia orca ou um bicho em extinção.
* Trabalhar pra cacete em prol de uma família que reclama que você trabalha pra cacete!
E depois as mulheres ainda acham que é fácil ser homem, só porque nós não menstruamos. ..
Caso fosse assim, aí nós seríamos até santificados !
É por tudo isso que estamos lançando a campanha do DIA DO HOMEM
o dia 01 de Novembro (DIA DE TODOS OS SANTOS)
Caso você faça parte desta campanha é só enviar para um número maior de pessoas possíveis.











































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Atualizado em 05/09/2011




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Almôndegas com Chia

De tamanho pequeno a semente de Chia é rica em nutrição.

100 gramas de chia tem o dobro de potássio de duas bananas.

20 vezes mais magnésio do que 100 gramas de brócolis.

2,5 vezes mais cálcio que uma xícara de leite integral.

Confira abaixo uma receita.
   Almôndegas com semente de chia

Ingredientes:
1k de patinho moído
1 cebola bem picada
1 ovo
3 colheres de sopa de semente de chia
1 colher de sopa de shoyu light
Modo de preparo:
1. Misture todos os ingredientes, menos a farinha.
2. Vá acrescentando a semente de chia aos poucos, até dar consistência necessária para formar as bolinhas.
3. Leve as almôndegas ao forno pré-aquecido e vire de vez em quando, até estarem cozidas.
4. Sirva com molho de tomates frescos.

PSDB x PSD

Disputando espaço
Sponholz

Receita do Dia

Espetinho com cogumelo, manga e tomate

Ingredientes

  • 300 Grama(s) lombo suíno cortado em cubos pequenos
  • 1/2 Colher(es) de chá sal
  • 1 Pitada(s) pimenta-do-reino
  • 1 Colher(es) de chá óleo
  • 200 Grama(s) cogumelo-paris fervido em água e sal e escorrido
  • 1/2 Unidade(s) manga Palmer média cortada em cubos pequenos
  • 6 Unidade(s) tomates-cereja cortados em rodelas médias
  • 1 Xícara(s) suco de laranja
  • 1/2 Colher(es) de chá curry
  • 1 Xícara(s) maionese HELLMANN’S
  • A gosto Para prender: palitos de madeira

Modo de preparo

  1. Em uma tigela média, coloque a carne, o sal e a pimenta-do- reino. Misture e reserve.
  2. Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio, junte a carne e refogue, mexendo de vez em quando, por 5 minutos ou até dourar e ficar macia. Reserve.
  3. Nos palitos de madeira, monte os espetos colocando um cubo de carne e um cubo de manga. Em outro espeto, um cubo de carne e um cogumelo e, no outro, um cubo de carne e uma rodela de tomate-cereja. Repita o mesmo até terminar a carne, a manga, o cogumelo e o tomate-cereja. Reserve.
  4. Em uma panela média, coloque o suco de laranja e o curry. Ferva em fogo médio por 3 minutos. Acrescente a maionese HELLMANN’S e misture até obter uma consistência cremosa.
  5. Divida o molho reservado entre 12 cumbucas pequenas (8 cm de diâmetro) e em cada uma, coloque alguns espetos variados. Sirva em seguida.
  6. VARIAÇÃO: Se preferir, substitua o tomate-cereja por um cubo pequeno de tomate italiano.
  7. DICA: Curry é uma especiaria de origem indiana de cor amarela e com sabor picante e exótico. Por este motivo, deve ser utilizado em pequenas porções. É muito utilizado para temperar risotos, aves, molhos e carnes brancas em geral.

Steve Jobs

[...] como ele fez a diferença, qual o segredo?...

É longuíssima a fila das condolências pela morte de Steve Jobs. Pode ter algo de exagero, mas na essência é merecido. A obra empresarial dele vem produzindo impacto crescente na vida de um número também cada vez maior de pessoas. E a humanização da tecnologia sempre é revolucionária.

A primeira vez que vi um Apple foi em 1985, quando circunstâncias me colocaram diante da maquininha a tatear linhas em Basic, uma linguagem de programação. Claro que estacionei no beabá, mas admito ter sentido fascinação.

Especialmente quando apertava o [enter] e aquelas linhas escritas se transformavam numa função, recebendo insumos de uma lado e produzindo do outro os resultados que eu determinara. Uma inteligência que eu "produzira".

Depois, como a maioria, passei anos às voltas com os sucessivos Windows e PCs, consumindo tempo em downloads de atualizações, em formatações de discos rígidos e na caça aos softwares para dar vida a equipamentos acoplados.

Voltei a mexer com um Mac na passagem do século, quando a Apple lançou aquele computador de mesa colorido e de formas meio arredondadas, mas foi novamente passageiro. Mergulho mesmo no mundo da maçã mordida, só agora com os iMacs, iPods, iPhones e iPads.

São as voltas que a vida dá. Durante décadas a Apple projetou elitismo. Macintosh era coisa de uns poucos. Ilustradores, publicitários, estudantes e professores das melhores universidade americanas. Popular mesmo era o PC, uma máquina fabricada por muitos e para muitos, e portadora de um sistema operacional ubíquo.

Linux/Unix era coisa de tarados por tecnologia ou messiânicos do software livre. Mac era brinquedinho elitista. A ubiquidade prometia vir mesmo era pelas mãos de Bill Gates.

Como Steve Jobs conseguiu dar o salto? Não foi pela primazia da ideia. A tela sensível ao toque é coisa antiga, a sincronização de múltiplos equipamentos idem. E a usabilidade é uma obsessão espalhada, faz tempo.

Todo mundo quer fabricar coisas fáceis de usar e superúteis.

Onde está a diferença, o segredo? Na execução.

No moderno mundo da tecnologia o que mais há é gente capaz de prever o futuro, de apontar tendências, esboçar projeções. A vantagem está na mão de quem é capaz exatamente de fazer acontecer. E bem feito.

Mas, e a política? Afinal esta é uma coluna de política.

Por uma das ironias que só a História proporciona, a exaltação a Steve Jobs, um legítimo produto do capitalismo americano, acontece bem quando os americanos, pelo menos uma parte barulhenta deles, resolvem pôr a boca no trombone contra o capitalismo.

E usam para isso, intensiva e extensivamente, os instrumentos que Jobs legou.

Mas ele pôde criar, fabricar e vender seus brinquedinhos em larga escala também por ter contado com os necessários aportes de capital. E com o ímpeto consumista, em primeiro lugar dos compatriotas.

Indispensáveis ambos para dar viabilidade à empreitada. E ambas características vitais do sistema.

Não haveria um Steve Jobs, ou uma Apple, se não houvesse um mercado de capitais pronto a abastecer com abundância multidões de novos empreendedores. Muitos dos quais vão ficar pelo caminho, levando com eles a poupança de quem neles arriscou o dinheiro economizado.

Tampouco seria provável tamanho salto de inovação para o consumo de massas surgir onde inexistisse um imenso mercado, onde o consumismo estivesse limitado pela pobreza ou por idiossincrasias. Ou, pior, por ambas.
por Alon Feurwerker