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A verdade do dia
" Ora, qual agente público, ministro, que nunca fez isso em época de eleição? Essa porra toda que você tá vendo aí é culpa do financiamento de campanha, A chaga aberta que não cicatriza. Os caras vivem com o pires na mão atrás de empreiteira "...
por Luiz Antonio Pagot [ ex-chefão do Denit]
Só a Delta?
A empreiteira Geni do momento é a Delta Construções, virou sinônimo de corrupção como já ocorreu com a Odebrecht, Guantamo, OAS e por aí vai.
Alguma dúvida que a dita suja não esteja enfiada até o pescoço no mar de corrupção que impera neste meio? Nenhuma!
Todas, todas empreiteiras sem exceção são corruptas e corruptoras. Então por que esta discriminação com a Delta?...
Por que a tucademopiganalhada acha que conseguirá envolver o governo federal na roubalheira do Demóstenes Cachoeira.
Mas, vão quebrar a cara. Se tiver qualquer funcionário público federal, ministro ou seja lá quem for participando do esquema a presidente demite e "vai prá galera", livre, leve e solta das amarras do pig e base aliada.
Veja, o "poste" vai deixar muita gente preparada chupando o dedo.
Esperneia tucademopiganalhada.
Ah, saiu a notícia que a Delta deixará o Consórcio Maracanã 2014. Dizem que ela tem 30% de participação. Portanto , tem responsabilidade deste percentual sobre a roubalheira geral da obra. Por que o denúncia a empreiteira que detém 49% e a que tem 21%?...
Sabe porque ficam caladinho sobre as demais? Comem no mesmo cocho e a Delta hoje é a Geni, o boi de piranha, o bode expiatório da hora. Foi escolhida para ser malhada, tirada da sala e a máfia das empreiteiras continuar assaltando os cofres publico como faz desde que me conheço como gente.
O que desejo e tenho esperança é que esta CPMI revele as falcatruas que esta corja vive a fazer e apresente de fato soluções para combater a corrupção e punir corruptos e corruptores.
Edna Simão
O governo federal decidiu estender o benefício tributário concedido às construtoras no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida 2. O valor do imóvel que poderá ser construído com o benefício subirá de R$ 60 mil para R$ 75 mil.
O benefício tributário atende a um pleito das construtoras, que ganharam mais um incentivo para atuar na segunda etapa do programa do governo, que pretende construir 2 milhões de moradias entre 2011 e 2014.
A atualização dos valores deve ser anunciada nos próximos dias, quando o presidente Lula encaminhará ao Congresso projeto de lei estabelecendo as regras do funcionamento do Minha Casa, Minha Vida 2.
Já para beneficiar as famílias com renda mensal de até R$ 4.650, técnicos do governo estudam a possibilidade de aumentar os preços dos imóveis vendidos no programa e, consequentemente, os subsídios concedidos para a baixa renda. Mas ainda não há consenso sobre novos valores, segundo fontes envolvidas na negociação.
Ajuste. Na primeira etapa do programa, que vai até o fim do ano, as construtoras foram beneficiadas com a redução de 7% para 1% da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET), que incide sobre a receita mensal, para construção de imóveis de até R$ 60 mil. Como o valor do imóvel não teve correção desde que o programa começou a funcionar, em abril do ano passado, o governo resolveu fazer um ajuste. A partir de 2011, as construtoras pagarão alíquota de 1% para imóveis de até R$ 75 mil.
Se esse ajuste não fosse feito, as empresas do setor da construção perderiam o benefício tributário por causa da forte valorização dos preços dos imóveis no mercado brasileiro. O RET unifica o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS/Pasep, Cofins e Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL). A redução de imposto só vale para empreendimentos lançados entre 1.º de abril de 2009 e 31 de dezembro de 2013.
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, antecipou ao Estado que haverá um reajuste nos preços dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida 2, para evitar defasagem de preços e destravar o programa, especialmente nos grandes centros urbanos. Hoje, famílias com renda mensal de até R$ 1.395 podem adquirir imóveis de até R$ 40 mil pelo programa. Já aqueles com orçamento de R$ 1.395 a R$ 2.790, podem ser beneficiados por imóveis de até R$ 60 mil. O valor varia de R$ 80 mil a R$ 130 mil para quem ganha entre R$ 2.790 e R$ 4.650.
As construtoras pressionam o governo porque, segundo elas, esses valores são baixos para viabilizar a compra de terreno e a construção de imóveis nos grandes centros urbanos. Para Lair Krähenbühl, secretário de Habitação do Estado de São Paulo, o aumento não vai alimentar a especulação sobre o preço dos terrenos. “O valor atual é inexequível para as regiões metropolitanas, por isso o programa demora tanto a deslanchar.”
Segundo dois técnicos do governo, não foi batido o martelo quanto aos novos preços. Isso porque é preciso ter cautela para não provocar um aumento generalizado de preços no mercado imobiliário. Eles disseram ainda que a atualização de valores de imóveis para cálculo de subsídios não deve vir no projeto de lei que trata da segunda etapa do programa.
O último balanço do programa mostra que 520.943 unidades foram contratadas, 52% da meta firmada pelo governo Lula, de 1 milhão de moradias.
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