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Gleisi é o PT que a Banca não quer nem vê


Uma das características que distinguem o PT dos demais partidos é o forte vínculo com suas bases sociais. É algo que remonta às origens no chão das fábricas, nas comunidades eclesiais de base, nos movimentos de trabalhadores rurais, aos quais se somaram militantes de diversas filiações políticas e filosóficas, em torno dos ideais de transformação e justiça social num país marcado pela iniquidade.
Esse vínculo atravessou quatro décadas de aprendizado, resistência, crescimento na luta; e veio a materializar-se nas políticas públicas transformadoras do governo Lula e de sua sucessora, Dilma Rousseff. Sobreviveu ao processo de adaptação do partido às responsabilidades institucionais e de governo e até mesmo à compreensível – e nem por isso justificável – acomodação a procedimentos da política tradicional.
Na oposição e no governo o PT buscou atuar com um pé nas instituições e outro nas ruas. Mesmo que esse balanceamento estratégico fundador tenha se desequilibrado em muitas circunstâncias, ele está vivíssimo no atual processo de escolha da direção do partido pelo 7o. Congresso Nacional do PT. O processo já iniciado nos diretórios municipais e regionais culminará em novembro, com a eleição da executiva nacional. Não há eleição partidária interna dessas dimensões.
A corrente mais ampla do PT, da qual participo, concluiu esta semana a indicação da companheira Gleisi Hoffmann para um novo mandato, de quatro anos, na presidência do partido. Outras correntes podem apoiá-la ou apresentar concorrentes, como é mais comum em nossa tradição democrática, mas defenderei a reeleição da companheira convicto de que ela traduz a conexão do PT com nossa base social e vai além. Por tudo que fez nesses dois anos, duríssimos para o partido e o país, Gleisi traz consigo o compromisso de avançar na luta pelo resgaste da democracia plena, da soberania nacional e dos direitos do povo, esbulhados pelo projeto neoliberal.
Eu que fui advogado do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, entristeço-me ao ler colunistas, uns até experientes, reduzirem processo tão rico à vontade individual do ex-presidente Lula, de forma a desmerecer a candidata e vestir falsamente de caudilho o líder que se afirmou, entre tantas razões, por saber ouvir e por manter, mesmo na prisão injusta, estreita sintonia com suas origens, com o povo sofrido que nunca abandonou. 
Não bastasse o apoio de núcleos partidários vinculados aos trabalhadores, mulheres e jovens, entre outros, ter sua capacidade de direção reconhecida por Lula é motivo de orgulho para Gleisi, como sempre será para mim ter sido seu ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Entristece-me ainda mais que comentários distorcidos se apoiem sempre em fontes anônimas, presumidos cardeais que nunca aparecem na missa. Com sinceridade, percebo em certas notas o ranço do machismo e até misoginia dos autores, que parecem não se conforma em ver uma mulher inteligente, corajosa e leal às causas populares à frente do maior partido do Brasil. 
Na realidade, o que os donos das fortunas não suportam é ver o PT bem vivo, presidido por uma mulher que manteve o partido unido e junto ao povo nos momentos mais difíceis, erguendo a bandeira de Lula Livre e tudo que ela representa para os mais pobres e os trabalhadores. 
por Patrus Ananias - deputado federal (PT/MG), ex-prefeito de Minas Gerais, ex-ministro dos governos de Lula e Dilma Roussef, membro do Diretório Nacional do PT 

Antes tarde do que nunca: PT, enfim, começa a desmontar a farsa de que quebrou o Brasil, por Joaquim de Carvalho


Dilma e Lula em caravana pelo sul. Foto: Ricardo Stuckert

A deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, divulgou um vídeo em que desmente a falácia de que o PT quebrou o Brasil.
O vídeo é esclarecedor e necessário para rebater a mentira que tem pavimentado o avanço do projeto regressivo da extrema direita. Pena que veio tarde, mas antes tarde do que nunca.

Diz Gleisi: “Que história é esta de que o PT quebrou o Brasil? Essa gente do Bolsonaro fica mentindo o tempo inteiro para justificar o fracasso que ela representa para o país.”
Em seguida, cita dados extraídos do site do Banco Central, consolidados em uma nota técnica feita pela consultoria do Senado.
Ela compara a dívida pública entre os anos de 1994, quando Fernando Henrique se elegeu, e 2015, quando Dilma já era alvo de um movimento golpista que inviabilizou seu governo.
Em 1994, a dívida pública líquida do governo era de 28% do PIB. Em 2002, último ano de Fernando Henrique Cardoso, ela já estava em 60% da soma de todas as riquezas do País.
No final do governo Lula, em 2010, essa dívida correspondia a 38% do PIB. Importante notar que, no governo de Fernando Henrique, a dívida cresceu apesar das privatizações.
O governo FHC teve receita extra, mas torrou o dinheiro com uma política de juros altíssimos.
No governo de Dilma Rousseff, a trajetória de queda da dívida pública se manteve. No final de 2014, a dívida pública correspondia a 32,5% do PIB.
Entre 2003 e 2013, sempre houve superávit primário, como lembra Gleisi.
Em 2014, as receitas começaram a diminuir em razão de uma política agressiva de desoneração fiscal.
Gleisi não diz, mas foi graças a essa política que o desemprego chegou à sua menor taxa histórica, de 4,7%.
Para ajustar as contas, no entanto, o governo tentou em 2015 uma reversão do programa de desonerações, mas não conseguiu.
O Congresso Nacional chegou a devolver uma medida provisória que cortava os incentivos a setores da indústria.
Eduardo Cunha, como presidente da Câmara dos Deputados, liderou o movimento que inviabilizou o governo de Dilma Rousseff.
Já estava em curso o movimento político para criar o ambiente favorável ao impeachment.
São dados objetivos, mas que não são citados pela “turma de Bolsonaro” e pelos comentaristas da Globo, que tentam justificar a necessidade da reforma da Previdência com o lero-lero de que o PT quebrou o Brasil.
O comportamento dos políticos bolsonaristas é compreensível — no jogo do poder, culpam os adversários pelo saco de maldades que carrega.
Cabe ao PT se defender e apresentar dados técnicos convincentes, diante do que é flagrantemente uma mentira.
A omissão — quebrada agora por Gleisi — lembra o comportamento de alguns da esquerda que já elogiaram a Lava Jato, mesmo diante das evidências de que a operação é a fachada de um projeto de poder, que levou Bolsonaro ao governo, sustentado em grande parte por uma aliança que deu a Sergio Moro o Ministério da Justiça.
Já o comportamento dos comentaristas da Globo, sob qualquer ponto de vista, é indefensável. Como jornalistas, deveriam esclarecer melhor o público.
Mas não farão isso, porque desmonta a tese da empresa em que trabalham: a de que era melhor tirar o PT porque os petistas haviam quebrado o Brasil.
A Globo não faz jornalismo, mas lobby, hoje a favor da reforma da Previdência, que é boa para os negócios — garante o superávit para pagamento da dívida pública.
Como locomotiva da velha imprensa, continuará nessa direção.
Cabe ao PT e a outros políticos progressistas — e também à mídia independente — jogar luz na escuridão.
A velha imprensa não fará isso. E a turma de Bolsonaro faz o jogo que lhe interessa, para se manter no poder.
Abaixo, o vídeo de Gleisi Hoffmann:
Publicado originalmente no Diário do Centro do Mundo
Vida que segue

Lava Jato cometeu todos os crimes imputados a Lula



Essa corja nunca me enganou. Muito antes de sequer acusarem Lula eu batizai eles de quadrilha de Curitiba. Basta pesquisar e verão que falo a verdade, exatamente o contrário deles.

Vida que segue

Gleisi Hoffmann desafia parlamentares e apoiadores de Bolsonaro



O mais imundo que acho nisso tudo é como o judiciário e o ministério público agem quando o citado é Lula ou qualquer outro petista. Falando nisso...
Cadê o Queiroz?
Vida que segue...






Gleisi Hoffmann: perseguição a Lula não tem limites


Vida que segue...



Porque participar da posse de Maduro





Para mostrar que a posição agressiva do governo Bolsonaro contra a Venezuela tem forte oposição no Brasil e contraria nossa tradição diplomática. 

2. Para deixar claro que não concordamos com a política intervencionista e golpista incentivada pelos Estados Unidos, com a adesão do atual governo brasileiro e outros governos reacionários. Bloqueios, sanções e manobras de sabotagem ferem o direito internacional, levando o povo venezuelano a sofrimentos brutais. 

3. Porque é inaceitável que se vire as costas ou se tente tirar proveito político quando uma nação enfrenta dificuldades. Trata-se de um país que tem relações diplomáticas e comerciais importantes com o Brasil. Impor castigos ideológicos aos venezuelanos também resultará em graves problemas imigratórios, comerciais e financeiros para os brasileiros. 

4. Porque o PT defende, como é próprio da melhor história diplomática de nosso país, o princípio inalienável da autodeterminação dos povos. Nossa Constituição se posiciona pela não-intervenção e a solução pacífica dos conflitos. Os governos liderados por nosso partido sempre foram protagonistas de mediações e negociações para buscar soluções pacíficas e marcadas pelo respeito à autonomia de todas as nações. 

5. Porque somos solidários à posição do governo mexicano e de outros Estados latino-americanos que recusaram claramente a posição do chamado Grupo de Lima, abertamente alinhada com a postura belicista da Casa Branca. 
6. Porque reconhecemos o voto popular pelo qual Nicolas Maduro foi eleito, conforme regras constitucionais vigentes, enfrentando candidaturas legítimas da oposição democrática.

7. Em qualquer país em que os direitos do povo estiverem ameaçados, por interesses das elites e dos interesses econômicos externos, o PT estará sempre solidário ao povo, aos que mais precisam de apoio. O respeito à soberania dos países e a solidariedade internacional são princípios dos quais não vamos abrir mão.

Gleisi Hoffmann
Presidenta do PT

Segredo de polichinelo

O que será que Bolsonaro e Villas Bôas conversaram e vai "morrer" entre eles? O que o general fez para garantir essa eleição? 
O que mais falta para confessar sobre o ataque a Lula e à Democracia?
Uma fala pública assim, entre o presidente e o comandante do exército, não pode ficar sem explicações!
***
Dona Gleisi a explicação é simples e nojenta. A rataiada do stf não concedeu habeas corpus a Lula por medo das ameaças feitas pelo general. Prova cabal que Lula é um preso político e a eleição de Bolsonaro uma fraude.

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Mais uma "notícia falsa" da Veja



"Veja quem fala!!! Realmente é muita viagem na maionese. Essa gente não se conforma com a candidatura de lula.
Lula é mais candidato do que nunca.
De novo: Aceitem que doí menos!", Gleisi Hofmann


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