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A frase do dia

“A gente quer saber quem ganhou a Copa do Mundo, não quem inventou o futebol”.

Distribuir o bolo faz ele aumentar

“A gente acha, ao contrário do que ocorria no Brasil, que um país para ser uma grande economia, tem que ter um bom atendimento de saúde. Antes achavam que ou se distribuía renda ou se tinha crescimento econômico. Achavam que era preciso crescer para distribuir o bolo. O que provamos é que, quando se distribui o bolo, é como um fermento. Ele cresce”, disse Dilma, sendo plaudida pelo público durante evento de entrega de 650 ambulâncias adquiridas pelo governo federal, em Tatuí (SP).


 “A esperança mais uma vez vem vencendo o medo”.

Convite - palestra com Samuel Pinheiro Guimarães

O coordenador-geral da Escola de Políticas Públicas e Governo-EPPG/IUPERJ, professor Cesar Guimarães, convida para palestra do Ministro Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Samuel Pinheiro Guimarães, a ser proferida no próximo dia 29/março às 14hs.

Titulo da palestra: 

"As perspectivas do Brasil para o Mundo de 2022". 

LOCAL:

Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ/UCAM

Rua da Matriz, 82 – Botafogo/RJ

Sala Olavo Brasil de Lima Junior 

Pedimos confirmar presença.

O povo brasileiro é quem constrói o Brasil


Laguardia disse...

Vinicius Freire não deve ter vivido no tempo em que não havia o BNH nem o FGTS.

Não viveu nos tempos em que era impossível de se financiar uma casa própria.

Eu vivi. Meu pai nunca teve condições de comprar uma casa própria. Não existia financiamento e o preço do imóvel era muito caro.

Eu consegui financiar o meu apartamento pelo BNH.

Hoje 70% da população brasileira tem casa própria, gracas ao BNH e ao FGTS criados em 1965.

Mas aí veio a inflação alta de até 83% em um mês, com José Sarney. Diversos planos econômicos fracassaram até que, em 1994, durante o governo Itamar Franco veio o Plano Real, que estabilizou a economia. O salário mínimo passou a ter ganho real, assim como os demais salários.

FHC manteve o plano apesar das diversas e graves crises mundiais, com a quebradeira da Argentina, do México, da Rússia.

Lula, muito esperto, viu que deveria dar continuidade ao Plano Real. Convidou um deputado federal tucano de Goiás, banqueiro, para conduzir a economia, e o manteve a frente do Banco Central seguindo a Política implantada por Itamar Franco, mineiro de Juiz de Fora, até os dias de hoje.

O Brasil não começou com Lula e nem vai acabar apesar dele.

O que conquistamos até agora foi graças ao esforço e ao sacrifício do povo brasileiro, e não de Lula.

Com Lula ou sem Lula, com Dilma ou sem Dilma, com Serra ou sem Serra, o povo brasileiro vai continuar trabalhando com honestidade e construindo um Brasil cada vez melhor apesar dos Lulas, das Dilmas, dos Serras e dos Briguilinos.

O povo brasileiro é quem constrói o Brasil apesar dos desonestos no poder.

Esse FHC... Um fim melancólico


Esse Fernando Henrique nunca enganou ninguém, realmente é um idiota. Primeiro por ser achar o rei, o que tem classe. Aparece todo sorridente na foto com o Roriz, conversa durante duas horas, acerta aliança e tudo. No outro dia vai para os jornais e em suas palestras afirmar que não pode fazer nada, que o Roriz bateu na casa dele e ele teve que abrir. Faça-me o favor, ô FHC, quer dizer que se o seu xará o Fernandinho Beira-Mar bater na sua porta, você abre também? Esses encontros são agendados com muita atencedência, são formais e protocolares, claro que ele (FHC) quis receber o Roriz, são da mesma panela, comeram na mesma cozinha. Agora o Serra não quer nem saber de Roriz em sua campanha...

Paulo César Ribas 
Brasília - DF
Fernando Henrique Cardoso está mesmo ficando gagá e mancha sua biografia unindo-se ao pai da corrupção no DF, o Roriz. Um final de vida política melancólico para o ex presidente FHC.
Maria Januária 
Guará - DF

Já dizia o "velho deitado popular", na teoria a prática é outra.

Junte caras que concordam com as linhas gerais de pensamento e políticas públicas, que compartilham a mesma visão de mundo, e peça para redigirem as linhas mestras, o plano de governo, e tudo será lindo.

Mas aí peça para cada um individualmente traduzir todas essas boas intensões em projetos de lei, normas e regras, portarias, resoluções, tudo por escrito e detalhado.

Depois junte essa plêiade de bons pensadores para escolherem o que vai pra votação.

Sente-se confortavelmente e assista o espetáculo.

Ninguém quer se comprometer com nada.
Ninguém quer fazer uma afirmação que não deixe uma porta dos fundos aberta para escapar.
Ninguém quer ser cobrado, logo não afirma nada de prático claramente.

Até porque são executivos que não entendem de execução, nem de gerenciamento.

E o eleitor também tem culpa nesse cartório. Pensa "da mão pra boca" e odeia medidas que possam ser boas a longo prazo mas são ruins no curto prazo.

Mas pior mesmo é a imprensa. É difícil em debates entre candidatos ver uma cobrança mais incisiva. Nessa hora sempre vira "diálogo com Maluf".

Repórter: A senhor tem dinheiro fora do Brasil?

Maluf: Fui eu que iluminei o oceano Atlântico.

E fica por isso mesmo.

Todos são favoráveis a:

1- Diminuir o desemprego
2- Aumentar a distribuição de renda
3- Controlar o gasto público
4- Gastar de maneira mais racional
5- Ter uma política de segurança mais eficiente
6- Melhorar o ensino público fundamental
7- Etc...

Quem em sã consciência pode afirmar o contrário? Só um doido. Alguém quer piorar algo? Fazer algo de forma ineficiente? Gastar de forma irracional?

A conversa mole é a de sempre. Vamos todos juntos irmanados de forma democrática, escutando à todos, com pluralidade de pensamento, construir juntos a solução desses questões.
E pronto. Não precisa dizer qual é sua proposta, como pretende resolver uma questão, uminha só que seja.

E ninguém que tem acesso (leia-se imprensa) cobra uma resposta completa. Afinal o brasileiro é antes de tudo um ser cordial. E cobrar seria uma indelicadeza.

Acho que está faltando pergunta impertinente.

Ticão

INDOMÁVEL