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Tem uma ideia que vai mudar o mundo?

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Mudar o mundo é pretensão de quem vive fazendo fita na Marquês de Sapucaí, porque na verdade ninguém muda o mundo.
Ninguém muda nada - quanto muito mudamos a si -.
Portanto faça o Bem sem olhar a quem como São Briguilino aconselha.
Viva bem, com ou sem bens, oraiti?





Dilma muda estratégia de articulação e parte para o "olho a olho"

A presidente contará com a ajuda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda Joaquim Levy na articulação com o Congresso
 
 
Jornal GGN - A presidente Dilma Rousseff inicia com mais força a articulação para amenizar os entraves de governabilidade no Congresso. As informações são da repórter Vera Rosa, do Estadão. Uma série de reuniões e encontros está programada para esta semana. Ao lado de Dilma, o ministro da Fazenda Joaquim Levy e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram convidados a intermediar com as pautas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e com o vice Michel Temer.
 
Na noite de hoje (23), Levy encontra-se em um jantar com Temer, Cunha, o presidente do Senado, Renan Calheiros, ministros do PMDB e a cúpula do partido, no Palácio do Jaburu. O objetivo é explicar ao partido líder das Casas sobre a necessidade das medidas impopulares para a economia voltar a crescer, como o corte de subsídios, e as alterações em benefícios trabalhistas.
 
O ex-presidente Lula, que chegará a Brasília nesta quarta-feira (25), que aconselhou a presidente a ouvir o PMDB e negociar com Cunha. O partido quer derrubar o veto de Dilma à correção de 6,5% na tabela de Imposto de Renda, planejada para entrar na pauta de votações da Casa nesta terça. Dilma Rousseff enviará outra medida provisória ao Congresso, propondo o reajuste de 4,5%.
 
Assim que desembarcar em Brasília, Lula deverá articular a defesa do governo e do PT. Essa semana o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, envia ao STF (Supremo Tribunal Federal) o processo de investigação da Lava Jato que envolve nomes de políticos. Na própria quarta, véspera da instalação da CPI da Petrobras, o ex-presidente jantará com senadores petistas. Uma conversa com Temer, Renan e Eunício também está programada na agenda de Lula.

Se correr o bicho pega, se ficar...

O bicho come



Somos todos um

Nada na vida é apenas bom ou somente ruim, nem o amor
por Carolina Bensino

Todos os momentos da nossa vida são únicos. 
Os bons e os ruins.
Aproveite intensamente cada um deles.
Nos momentos ruins, sofra.
Nos péssimos, caia em prantos. 
Mas não esqueça de sorrir e de guardar com carinho na memória os bons momentos. 
Acredite, tudo na vida passa. 
O que não passa, se acaba. 
Aprenda a viver com as mudanças e que um dia ruim, é só um dia ruim… 
O mundo dá voltas e você sempre poderá ser mais feliz no dia seguinte.




Governo Dilma quer garantir empregos dos trabalhadores das empreiteiras


MP e Moro querem tirar o pão do peão

Ditador da Guiné Equatorial fica estarrecido ao descobrir quem financia a Globo

Paródia a postagem do The i-piauí Herald

Projac yanque - O sanguinário ditador da Guiné Equatorial, Bum Bum Paticumbum Prugurundum, teve um colapso nervoso ao descobrir que a Rede Globo é financiada por bicheiros, contraventores e sonegadores de toda sorte. "No momento, o presidente Prugurundum está sedado. Ele ficará em observação até o Jornal Nacional publicar a lista dos correntistas do HSBC com contas na Suiça. Quando acordar, terá de conviver com a dura realidade de ter sido igualado a essa gente. Não sabemos ainda como vai reagir. Tudo tem limites!", disse o porta-voz de uma empreiteira brasileira, em nome de Paticumbum, batendo no bumbo três vezes.

A diretoria da Globo anunciou que homenageará Fhc em 2016. "Todo ano tem que trazer uma surpresa maior do que o anterior. O povo gosta de roubança robusta, quem gosta de mixaria é intelectual", disse o moleque de recado Joaquim Bó, em nome dos patronos Marinhos .
No final da tarde, centenas de cariocas do bem foram às ruas pedir que a Globo mostre o Darf.



Esse Bessinha




A oração que Deus entende

Nos idos de 1500, durante a conquista das Américas, um Missionário espanhol visitando uma ilha próxima do México, se encontrou com três sacerdotes astecas. E depois das apresentações, perguntou-lhes:

- Como vocês rezam?
- Rezamos assim: 
"Ó nosso Deus, Tu és três, e nós somos três. Tem piedade de nós".
- É uma bonita prece, mas Deus não entende, e portanto não escutará. Vou ensinar-lhes uma que Deus entende e por isso lhes atenderá". 

E antes de seguir sua viagem, fez os sacerdotes astecas decorarem uma oração católica.
O missionário evangelizou vários povos, e cumpriu sua missão com um zelo exemplar. Depois de muito tempo pregando a palavra da Igreja na América, chegou o momento de retornar à Espanha. No caminho de volta, passou pela mesma ilha onde estivera alguns anos antes. Quando a caravela se aproximava, o padre viu os três sacerdotes, caminhando sobre as águas, e fazendo sinal para que a caravela parasse.
- Padre! Padre! - gritavam eles. - Por favor, torna a nos ensinar a oração que Deus entende e por isso nos atenderá, esquecemos e não conseguimos lembrar!
- Não importa - respondeu o missionário, ao ver o milagre. E pediu perdão a Deus, por não haver entendido que Ele entendia, escutava, falava e atendia em todas as línguas.

Acorda Laurinha

Há um ano família de Laurinha aguarda que ela saia do coma

Em momentos de recordações, as festas de aniversários são sempre bem lembradas, principalmente a de um ano. Não importa se a comemoração foi grande ou bem simples, essa é uma data importante e marcante, afinal é o primeiro aniversário.
Para a bebê Laurinha, conhecida pela campanha "Acorda Laurinha", por permanecer em estado de coma desde que nasceu, a situação foi diferente das convencionais. Apesar de a família celebrar bastante o dom de sua existência, eles também clamam por justiça.
No último dia 6 de fevereiro, Laurinha completou um ano, esta também foi a data de morte de sua mãe, Paula Praciano, carinhosamente chamada de Paulinha. Ela sofreu um choque anafilático depois de tomar uma injeção para prevenir infecção hospitalar, que a fez passar mal e ser encaminhada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e a neném precisou ser retirada às pressas. Devido à falta de oxigênio, Laurinha possui uma grave sequela cerebral.
Desde o ano passado, sua família pede justiça pelo falecimento de sua mãe. Em maio de 2014, seus parentes iniciaram uma movimentação para juntar provas contra o obstetra em questão. "Conversamos com advogados para fazermos tudo com bastante embasamento. E, de lá para cá, as atividades ainda não andaram muito. Entramos em duas instâncias a civil e a criminal, mas a Justiça é muito lenta", comenta Ádamo Cruz, pai da pequena Laurinha.
Nem todas as pessoas envolvidas no caso foram ouvidas. "O processo está praticamente parado. Damos entrevistas, divulgamos esse caso na mídia e nas redes sociais para tentarmos fazer com que as coisas aconteçam. Precisamos da ajuda da população", afirma o pai.
Delegacia
Para o tio da bebê, Romeu Praciano, um dos momentos mais difíceis foi quando necessitou levar sua mãe para a delegacia. "Quando precisei levar minha mãe para dar o depoimento dela, não aguentei, chorei demais. Foi uma das piores horas, evitamos falar sobre o assunto, mas não aguentei", revela.
O movimento "Acorda Laurinha", que teve início nas redes sociais, é reconhecido por diversas pessoas. "Fizemos um grupo no Facebook para que os nossos familiares pudessem acompanhar mais de perto o que estava acontecendo. Alguns deles não moram nem no Brasil. Depois foram surgindo amigos dos nossos parentes, e o grupo tomou uma proporção gigante", explica o pai.
Objetivo da ação é fazer com que o mesmo caso não aconteça novamente. "Queremos que isso não ocorra com outras pessoas. Laurinha era um bebê perfeito, minha irmã fez o pré-natal certinho, por um descaso, por falta de atenção à vida das duas essa fatalidade sucedeu-se", relata Romeu Praciano.
Com mais de 100 mil adeptos, a iniciativa ajuda os familiares de Paulinha a superar as dificuldades. "Isso tem sido muito gratificante. Recebo mais de 50 mensagens por dia. Pessoas de várias partes do mundo as enviam. Teve uma vez que uma pessoa escreveu pra mim do Vaticano", conta Ádamo.
Falar sobre Laurinha é sempre emocionante. Seus familiares comemoraram cada pequena vitória da neném. Cada choro, cada demonstração de vida sensibiliza todos à sua volta.
A neném obteve algumas melhoras significativas, como ficar em casa, mas ainda permanece em estado de coma. "No dia 13 de fevereiro fez seis meses que ela está em casa. Para isso, tivemos que fazer uma reforma, temos uma UTI dentro de casa. Ela continua respirando por aparelhos e se alimentando por meio de sonda. Mas agora tem mais convívio com a gente e é rodeada de amor o tempo todo", relata seu tio, Romeu Praciano.
O quarto de Laurinha precisou ser todo readaptado para receber a bebê. "Tivemos que fazer uma série de mudanças para adequar essa UTI dentro de casa. O local conta com vários aparelhos: respirador, bomba injetora, aspirador, aerossol, máquina da tosse, entre outros aparatos. Além disso, ela precisa ser drenada de três em três horas", explica o pai da neném, Ádamo Cruz.
Aparelhos
Na "home care", a criança tem sessões diárias de fisioterapia e fonoaudiologia. Os aparelhos que a ela se conectam e auxiliam na respiração são acompanhados por equipe de médicos que se reveza nos cuidados. Uma equipe de enfermagem a acompanha 24 horas.
Os aparatos foram fornecidos pelo plano de saúde da criança. "Na verdade a gente tem um plano de saúde dos melhores. A cobertura é bem abrangente. A única coisa que o plano não cobre são os médicos especialistas e alguns exames, daí sai do nosso bolso mesmo", elucida Ádamo.
Ana Beatriz Vieira



Fernando Brito - isso não é jornalismo, é álibi

A prisão do justiceiro Moro. O importante não é como ela é, mas porque é assim


touro
No Diário do Centro do Mundo, Paulo Nogueira põe o dedo na ferida ao analisar a matéria de ontem, na Folha, relatando as condições dos executivos de empreiteira presos na “Lava-Jato”.
É o método: “ah, eu faço jornalismo porque publiquei isso”. Um registro, mais nada.
Não foi assim no caso da sonegação da Globo? Uma matéria, uma apenas, mais nada.
Não é jornalismo, é álibi.
Tal como em outros assuntos, políticos ou não, jornalistas não admitem, mas fazem “campanhas”.
Os assuntos “rendem”: buscam-se repercussões, detalhes escandalosos, paralelos com outras situações e, sobretudo, julgamentos morais.
Nogueira, aliás, faz o que a Folha não faz, creditar a Paulo Henrique Amorim, em seu Conversa Afiada, o fato de terem sido expostas as vísceras deste processo prisional conduzido por Sérgio Moro.
Mas há algo que ele não afirma diretamente, e que sinto a necessidade de expressar.
O problema das condições humilhantes daquela prisão, porém, não é apenas – embora seja, sim – o da questão dos deveres de humanidade que devam ter nossas prisões, e que não têm, aqui.
Porque sempre se pode argumentar, com toda a razão, que essas, ou piores, são as condições de encarceramento de milhares, dezenas de milhares, centenas, talvez, de outros brasileiros.
São, sim, por desimportantes, pobres, desprezíveis para uma cultura que se importa em prender para castigar, punir e que, sadicamente, quer punições cada vez mais cruéis, como ferramenta de vingança, não de solução dos conflitos do convívio humano.
O problema na prisão do Dr. Moro não é o de que, na forma indigna, é assim.
É o porquê de ser assim, a mesma  razão de estar sendo prorrogada além, muito além, do que seria necessário para garantir a investigação.
É que é, já agora indisfarçadamente, um instrumento de coação, destinado a obter ao confissão do que se quer, pouco importa se real ou não.
É mais perverso do que seria um tapa ou um chicote de um bruto, de um meganha medieval, porque é brandido por homens de fino trato, acostumados a linhos e ágapes, não a comer com as mãos ou a defecar com platéia.
Um retrato da diferença entre brutalidade, própria dos brutos, e tortura, um ato deliberado em que o prazer sádico consiste faze-lo para obter o que se quer de alguém.
E em nome do Estado: portanto, em meu e em seu nome.
Como os homens que estão lá, obrigados a fazerem suas necessidades em público, também é em público que a Justiça brasileira pratica as suas necessidades políticas, com alguns latinismos e muitas folhas de jornal a fazerem às vezes de cortina para a imundície.

O que Moro tem a dizer sobre as condiçõesem que vivem os presos da Lava Jato?

Paulo Nogueira

Zé Dirceu - Só mobilização popular e frente política progressista barram reforma política retrógrada

A Câmara dos Deputados tem em sua pauta temas políticos cuja tramitação pretende acelerar a partir da próxima semana, que podem definir os rumos do país na próxima década. Dentre eles sobressaem-se a reforma política e a chamada PEC da Bengala, que eleva para 75 anos a idade para a aposentadoria compulsória dos membros dos tribunais superiores da justiça.

Na carona, o PMDB incluiu uma quarentena que pretende votar até antes do conjunto da reforma, a exigência de um prazo legal de 3 a 5 anos para a mudança legal da filiação de parlamentar a partidos novos ou surgidos da fusão de um novo com um existente. Objetivo dos peemedebistas: impedir a fusão do PSD com o PL que esta sendo constituído.
Na proposta de reforma política que programam passar brilha o voto distrital e/ou o chamado Distritão;  o fim da reeleição; o voto facultativo; o fim das coligações proporcionais; a cláusula de desempenho ou de barreira; a coincidência de mandatos e das eleições, com a supressão delas a cada dois anos e que passem a se realizar a cada cinco anos; a manutenção do  financiamento das eleições pelas empresas via emenda constitucional.
Com esta última, por ser emenda constitucional precisa de quórum qualificado e visam barrar a proibição das doações jurídicas, doações de empresas, cuja continuidade foi impedida por ampla maioria do Supremo Tribunal Federal (STF), 6 votos a 1 pela vedação. A proibição do financiamento privado de campanhas eleitorais só não está em vigor porque o ministro Gilmar Mendes pediu vistas e a sessão foi suspensa.
Proposta de PEC da Bengala embute um golpe com foros de legalidade
A PEC da Bengala é o nome depreciativo que deram para um casuísmo cujo único fim é retirar do Executivo atual, da Presidenta da República,  o direito constitucional de indicar 5 ministros  durante seu mandato que vai até 2018. Por que a prorrogação (dos 70 anos atual para 75 anos) da aposentadoria apenas para os membros da cúpula do judiciário e não para todos os servidores públicos? Por que não para os pesquisadores e professores universitários?
A contradição revela o golpe legal embutido na proposta que, por outro lado, congela a mobilidade e ascensão funcional em todas as carreiras públicas. Dai a oposição da totalidade das entidades dos servidores e do judiciário, do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal (PF) e da magistratura.
A quarentena em relação à fusão de partidos não passa de um casuísmo puro e simples visando preservar a atual hegemonia do PMDB na Câmara e prolongar a vida de pequenos partidos constituídos a partir do tempo de TV e rádio e do fundo partidário. Muitos constituem-se com esse único propósito de ter tempo de TV e rádio e dinheiro do fundo. Não passam de comissões provisórias e só existem nos cartórios eleitorais.
O mais grave nessa proposta de reforma política é o Distritão, o voto facultativo, o fim da reeleição e a coincidência das eleições a cada cinco anos. Esse quarteto visa tão somente afastar o povo das decisões e controlar o processo eleitoral. O fantasma que invocam para tentar justificar o fim da reeleição, o uso da máquina pública nas reeleições, não resiste  a realidade. Quando não existia reeleição a máquina era usada e abusada para eleger o sucessor.
Quando Executivo não podia se reeleger, usava e abusava da máquina para fazer o sucessor
Hoje há um conjunto de leis e órgãos que controlam o uso da máquina e basta impor o afastamento do executivo  por 3 ou 6 meses antes das eleições ou das convenções  para resolver o problema.  A reeleição permitiu a continuidade administrativa e não retirou do povo a soberania de não renovar o mandato pleiteado pelo governante como compravam as eleições municipais e estaduais em todo país desde que a reeleição foi instituída em 1997.
Gravíssimo, também, é o Distritão, que exclui os partidos. Nas prática esse sistema os elimina e impõe o domínio total do poder econômico, ao eleger os deputados mais votados por Estado independente do partido. Termina com as coligações proporcionais mas, ao mesmo tempo, elimina o partido da opção do eleitor, transformando as eleições numa corrida por mais votos de cada candidato independente do partido a que pertença.
O voto distrital e/ou o Distritão acaba com a representação proporcional e elimina as minorias do Parlamento, quando o que precisamos é exatamente o contrário: fortalecer o voto proporcional, os partidos e garantir cada vez maior representatividade, maior espaço às minorias.
E mais: mantido o atual sistema de financiamento privado de campanhas eleitorais, mantida a legalidade do financiamento e doações por empresas, transfere-se ao dinheiro, na prática, todo o poder de eleger.
O grande desafio que se nos apresenta, então,  é impedir a aprovação dessas medidas elitistas e retrógradas com uma mobilização popular e  uma ampla frente política progressista que ofereça uma alternativa de reforma política via consulta popular, ou que conquiste uma maioria na Câmara dos Deputados impedindo, assim, o retrocesso que se avizinha.

Amor


Amor que é amor dura a vida inteira. 
Se não durou é porque nunca foi amor. 
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até as traições. 
Sem perdão não há amor!

Padre Fábio de Melo 

Briguilinas do dia

Do amigo internauta


por Pisquila



Como dizia o general Vo Giap (o maior estrategista militar do séc. XX): 
"Uma guerra é, antes de tudo, feita de símbolos!" 
Sem eles, uma guerra já começa perdida. O Brasil está sob fogo cerrado de uma guerra midiática e semiótica, que é tão letal quanto a guerra de tropas, pois quebra o moral de uma nação antes do primeiro toque de clarineta, antes mesmo do primeiro estampido. 
Acorda presidenta!