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omissão de togados faz capitão-do-mato pintar e bordar

O CCC - Covarde, Canalha e Cínico - jb faz o que faz porque tem cúmplices no STF e a omissão dos demais.
Depois de condenarem sem provas e armar espetáculo para prender petistas ordenando prisão em Brasília em vez de cada um ficar no estado onde residem, decide que outros condenados - não petistas -, cumpram penas em seus estados de origem.
É triste ver um corrupto desse, com o apoio de colegas togados e da máfia midiática posar de paladino da moral e ética do país.

Muito bem, comigo é assim: o pau que dá em xico também dá em benedito.

E usando o argumento do fuxlero do stf que afirmou: ..."cabe ao réu provar sua inocência"...

Mesmo sabendo que, o joaquim benedito barbosa gomes não é réu - os cúmplices e os omissos não tem coragem para processa-lo -, afirmo com todas as letras:

Ele é um corrupto!

  • Recebeu muito dinheiro da UERJ sem trabalhar na 
  • Sonegou imposto ao comprar apartamento em Miami
Vou melhorar o tratamento a ele, usando o argumento que a fuxlera Rosa Weber usou para condenar José Dirceu.
  • Não tenho prova cabal nem poder para condena-lo - jb - mas, a literatura me permite.
Portanto posso ser curto e grosso:

joaquim benedito barbosa gomes é um LADRÃO!

um transformer ou uma esparrela?

@jose_simao O MP-MG processará o helicóptero por carregar 1/2 ton de cocaína sozinho
Piloto e proprietários foram enganados
É um Transformer

a figura do capitão-do-mato faz mal à cultura política brasileira

Muito já se falou a respeito de como o atual presidente do Supremo conduziu o julgamento da Ação Penal 470, a que trata do “mensalão”. Salvo os antipetistas radicais, que ficaram encantados com seu comportamento e o endeusaram, a maioria dos comentaristas o criticou.

Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas inabaláveis, o pior tipo de magistrado.

Passou dos limites em seu desejo de vingança. Legitimou evidências tênues e admitiu provas amplamente questionáveis contra os acusados, inovou em matéria jurídica para prejudicá-los, foi criativo no estabelecimento de uma processualística que inibisse a defesa, usou as prerrogativas de relator do processo para constranger seus pares, aproveitou-se dos vínculos com grande parte da mídia para acuar quem o confrontasse.

Agora, depois da prisão dos condenados, foi ao extremo de destituir o juiz responsável pela execução das penas: parece achá-lo leniente. Queria dureza.
Barbosa é exemplo de algo inaceitável na democracia: o juiz que acha suficientes suas convicções. Que justifica sua ação por pretensa superioridade moral em relação aos outros. E que, ao se comportar dessa forma, autoriza qualquer um pegar o porrete (desde que se acredite “certo”).

Sua figura é negativa, também, por um segundo motivo.

Pense em ser candidato a Presidente da República ou não, Barbosa é um autêntico expoente de algo que cresceu nos últimos anos e que pode se tornar um grave problema em nossa sociedade: o sentimento de ódio na política.

Quem lida com pesquisas de opinião, particularmente as qualitativas, vê avolumar-se o contigente de eleitores que mostram odiar alguma coisa ou tudo na política. Não a simples desaprovação ou rejeição, o desgostar de alguém ou de um partido. Mas o ódio.

É fácil constatar a difusão do fenômeno na internet, particularmente nas redes sociais. Nas postagens a respeito do cotidiano da política, por exemplo sobre a prisão dos condenados no “mensalão”, a linguagem de muitos expressa intenso rancor: vontade de matar, destruir, exterminar. E o mais extraordinário é que esses indivíduos não estranham suas emoções, acham normal a violência.

Não se espantam, pois veem sentimentos iguais na televisão, leem editorialistas e comentaristas que se orgulham da boçalidade. Os odientos na sociedade reproduzem o ódio que consomem.

Isso não fazia parte relevante de nossa cultura política até outro dia. Certamente houve, mas não foi típico o ódio contra os militares na ditadura. Havia rejeição a José Sarney, mas ninguém queria matá-lo. Fernando Collor subiu e caiu sem ser odiado (talvez, apenas no confisco da poupança). Fernando Henrique Cardoso terminou seu governo reprovado por nove entre 10 brasileiros, enfrentou oposição, mas não a cólera de hoje.

O ódio que um pedaço da oposição sente atualmente nasce de onde? Da aversão (irracional) às mudanças que nossa sociedade experimentou de Lula para cá? Do temor (racional) que Dilma Rousseff vença a eleição de 2014? Da estupidez de acreditar que nasceram agora os problemas (como a corrupção) que inexistiam (ou eram “pequenos”)? Da necessidade de macaquear os porta-vozes do conservadorismo (como acontece com qualquer modismo)?

Barbosa é um dos principais responsáveis por essa onda que só faz crescer. Consolidou-se nesse posto nada honroso ao oferecer ao País o espetáculo do avião com os condenados do “mensalão” rumo a Brasília no dia 15 de novembro. Exibiu-o apenas para alimentar o ódio de alguns.

A terceira razão é que inventou para si uma imagem nociva à democracia. O papel que encena, de justiceiro implacável e ferrabrás dos corruptos, é profundamente antipedagógico.

Em um país tão marcado pelo personalismo, Barbosa apresenta-se como “encarnação do bem”, mais um santarrão que vem de fora da política para limpá-la. Serve apenas para confirmar equívocos autoritários e deseducar a respeito da vida democrática.

por Marcos Coimbra na CartaCapital
O título é meu

cidades misteriosas - Teodora -

Trabalho da artista Gisele Eichbaum pintado em 1958


canalhice não tem sexo nem idade

Vendo a foto dessa simpática senhora (ao lado), você imaginaria que ela seria capaz de pensar e escrever uma canalhice dessa?...

"em vez de - José Dirceu - pedir para atuar como advogado e assim melhorar a situação dos despossuídos pelos quais o PT diz que mata e morre, não. Quer ir trabalhar num hotel 5 estrelas onde, já sabemos, estará livre para receber quem quiser e para se tornar, mais uma vez, credor de todos a quem prestar um favor, nem que seja apenas um ‘drink’ de boas vindas no bar do hotel...
Não sei se isso vai ser permitido, mas sei que é caso para alerta vermelho..."
Bem diz o Briguilino:
Quem vê cara não vê caráter!

provérbio Briguilino

O homem deve fazer para viver
e
não
Viver para fazer

a Euro

Sua História
A Euro surgiu como vanguardista no segmento de moda de pulso, transformando o relógio em acessório indispensável na composição dos looks das mulheres que amam novidades e que estão sempre antenadas com as últimas tendências da estação.

A marca começa suas atividades no final do século XX, trazendo seus primeiros modelos e já na primeira década de existência alcança prestígio através do reconhecimento de diversas consumidoras que passam a desfilar com suas criações.

Nesses 12 anos de vida, tem muita história para contar, com suas raízes no interior de São Paulo, fundada na cidade de Presidente Prudente, foi idealizada pela empresária Denise Murakami e alcançou todo o país.

Com uma vasta coleção de modelos que inovaram o conceito de relógio feminino no mercado brasileiro, esteve sempre presente no pulso de grandes celebridades, nas produções das novelas, nos editoriais de moda das principais revistas do país e em grandes campanhas publicitárias tendo como destaque entre outras, Adriane Galisteu, Renata Kuerten, Raíca de Oliveira, Guisela Rhein e Ana Beatriz Barros.

Para alçar voos ainda maiores, a marca passa a ser gerida em outubro de 2009 pelo maior grupo relojoeiro do país, o Grupo Technos, passando a usufruir de uma infra-estrutura ainda maior com a produção dos produtos na Zona Franca de Manaus, ampla rede de pós-vendas própria e maiores investimentos em todas as suas áreas.

Tudo isso para descobrir e atender os desejos do Universo Feminino e o melhor de tudo é saber que estamos apenas começamos a desvendar esse mundo maravilhoso das mulheres e você é nossa convidada !

Euro – Puro luxo como você!!!


Tem Euro no Shopping Parangaba

menos Presentes

O Natal chegou. Cada vez mais cedo, o natal chega e com ele um pânico de comprar presentes para todos da família e para todos os amigos. E em cada círculo social de que você participa surge o fantasma: o amigo secreto.
Há os que, do mesmo modo que eu,  fogem dos amigos secretos.
Há os que os propõem.
Minha dica é: evite-os.
Normalmente, são limitados por valores financeiros (máximo de tantos ou quantos reais). E um presente não se mede por seu valor e sim por seu significado.
Como normalmente as pessoas em amigos secretos não se conhecem direito, acabam dando presentes sem significado para seus presenteados e recebendo um de igual sentido de seus presenteadores.
É o que acontece mesmo quando as listas de participantes incluem o presente que cada um quer ganhar - e vamos convir que uma das magias e prazeres de presentear é descobrir o que você deve dar àquela pessoa; talvez algo que a pessoa nem sabia que queria; essas listas tiram o encanto de tudo -.
há apenas duas modalidades de amigos secreto, no entanto, que aprovo.

1recentemente eu participava do natal de uma família que, para economizar, fazia o amigo secreto. assim, em vez de dar um presente para cada membro da família, cada um dava um presente e também recebia um. e como, em família, as pessoas se conhecem melhor (nem sempre) acabava funcionando.

O problema é que se você entrar em mais de um amigo secreto, você acabará dando algo que a outra pessoa não quer nem precisa de verdade e recebendo outro similar.

2) No grupo de teatro de que participo, a proposta é escolher um item que você já tenha e presentear ao seu amigo secreto.

isso acaba revalorando os objetos que você já possui, faz você se livrar de um objeto e dar um presente significativo para a outra pessoa. naturalmente, deve haver um porquê de você ter escolhido esse presente. De quebra, ao avaliar as coisas que você já tem, talvez descubra algumas que não precisam mais estar ali.

O "Espírito de Natal"

showzinho para esconder corrupção

O PSDB, encabeçado pelo senador Aécio Neves (MG), mostra mais uma vez que está sem rumo e  que gosta de se fazer de vítima quando é denunciado por envolvimento em esquemas de corrupção.  Os tucanos gostam de um showzinho para desviar o assunto, mas não conseguem explicar a enxurrada de denúncias que vêm da Justiça da Suiça e que se confirmam em documentos de ex-executivos das multinacionais Alston e Siemens sobre um megaescândalo de corrupção em São Paulo,  envolvendo direcionamento nas licitações para aquisição e reformas de trens, construção e extensão de linhas metroferroviárias no estado. Como sempre, tentam abafar o caso com a ajuda da mídia amiga.

É quase surreal, flagrados, com provas documentais de que há algo muito sério no mundo tucano paulista, agora querem culpar o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, por ter encaminhado documentos à Polícia Federal para que haja apuração do caso, conforme determina a lei. Tucanos de todas as plumagens estrilam, tentam confundir e não explicam nada à sociedade brasileira, pois há vinte anos, por manobras, abafam CPIs, na Assembleia Legislativa de São Paulo, que poderiam desvendar redes criminosas que operam nos subterrâneos do governo paulista.

A prova maior de como procede o PSDB está no fato de  nenhum deputado estadual desse partido ter assinado o pedido de CPI do Cartel da Corrupção no Metrô. A função do Legislativo é fiscalizar o Executivo. Mas, na Assembleia Legislativa de São Paulo, quem  fala mais alto é  o rolo compressor dos  governos do PSDB.  Essa intolerância à apuração da verdade caracteriza o modus operandi do tucanato, bem diferente da maneira petista de se relacionar com o patrimônio e o interesse  públicos.

O PSDB  gosta de CPIs…em Brasília

Black Friday

Compre um apartamento de 1 milhão de reais em Miami e registre pelo valor de apenas 20 reais numa empresa com matriz em um apartamento funcional - o que é proibido -. Para ter esse direito e não dá nenhuma satisfação as instituições e demais cidadãos, basta ser togado e cúmplice da mídia, banco e grandes empresas sonegadoras.

Exemplo:

  • Natura
  • Banco Itaú
  • Rede Globo 
  • ...

poesia

Pura

North Shopping Jóquei

Avenida Lineu Machado, 419 - Jóquei Clube
CEP 60520-102
Fortaleza - Ceará

Shopping Parangaba

Campanha de Natal

Além de abrir as portas para o público com o melhor em infraestrutura, acesso, variado mix de lojas, conforto e segurança, o Shopping Parangaba anuncia a promoção de Natal com o sorteio de 10 carros Cintroen C3. Serão dois carros por semana, com início da campanha a partir do dia 26 de novembro.
O superintendente do Shopping Parangaba, Leonardo Franco, explica que os sorteios serão realizados a partir do dia 27 de dezembro. A cada R$100 em compras, o cliente gera um cupom e com compras realizadas às segundas e quartas-feira, a geração de cupons será em dobro.
“Nossa promoção é acessível para todos os públicos. Pensamos um formato que proporcionasse ao consumidor ainda mais chances para concorrer aos prêmios. Com os cupons em dobro de segunda a quarta, há um reforço no fluxo de consumo de forma contínua durante todo o período promocional”, ressalta o superintendente, acrescentando que a “Decoração de Natal Bosque Nevado” será um atrativo a mais para a presença do público neste final de ano.
Promoção Natal Parangaba é 10

Shopping Benfica

O nosso Bom Velhinho é da hora
Av. Carapinima, 2200. Benfica - Fortaleza, CE. Cep: 60.015-290 | 85 3243.1000

Shopping Del Paseo

Um clássico de Natal
A cada 200 reais em compra você você recebe um cupom e concorre a uma Pajero TR4
e muito mais prêmios.
Pague com cartão na máquina da Cielo e receba cupons em dobro.

Av. Santos Dumont, 3131 – Aldeota | Fortaleza – Ceará - Brasil - CEP: 60150-162 


Mensagem da Vovó Briguilina


Sou uma incansável otimista, mesmo quando as coisas estão mais pra lá do que pra cá, eu sempre acredito que elas vão melhorar - e mesmo que não melhorem - continuo a acreditar"!

Nota do Partido dos Trabalhadores sobre o episódio PSDB x Ministério da Justiça

GAVETAS VAZIAS
No Brasil, entre os anos de 1995 e 2002, o tucano Fernando Henrique Cardoso lançou uma poderosa sombra sobre a verdade pública, tanto e de tal forma, que o operador dessa lamentável ação de governo tinha o oportuno apelido de “Engavetador Geral da República”. Tratava-se, lamentavelmente, de uma referência a Geraldo Brindeiro, procurador-geral nomeado e renomeado por FHC ao longo desse período para agir como se num mundo bizarro vivesse. 

Responsável pela fiscalização da aplicação das leis e por zelar pelos interesses dos cidadãos, Brindeiro dedicava-se ao triste mister de esconder as muitas denúncias surgidas contra o consórcio neoliberal que governava – e quase faliu – o País de então. 

Não por outra razão, foi preciso que, a partir do primeiro governo do PT, em 2003, fosse injetado no Ministério Público Federal largas doses de republicanismo a fim de reverter a imagem degenerada herdada das gestões tucanas anteriores. 

Feito isso, o Brasil passou a conviver com a dinâmica das investigações, a transparências dos atos, a independência das instituições em relação ao governo central. O Ministério Público passou a ter relevância e a Polícia Federal, antes uma milícia paroquial partidária, passou a ter protagonismo como polícia judiciária que é.

Ou seja, houve um tempo que o maior escândalo de corrupção do Brasil não era a corrupção em si, mas o sistema oficial que fora montado para escondê-la. Foi assim com as compras de votos para a reeleição de FHC, em 1998. Foi assim com a privataria que vendeu incontáveis bens da União e do povo brasileiro a preço de banana.

Somente em um País onde a mídia acostumou-se a atuar à margem da realidade se pode, portanto, conceber o tratamento inverso e disfuncional que o noticiário tem dado aos atos e declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no que diz respeito ao caso do “Trensalão Tucano”, em São Paulo.

O PSDB, simplesmente, pretende transformar em escândalo o fato de o ministro da Justiça ter enviado à Polícia Federal uma carta entregue a ele pelo deputado estadual Simão Pedro (PT), em maio passado. A carta contém denúncias de envolvimento de tucanos com o esquema de cartel no metrô de São Paulo, em diversas administrações tucanas. 

A partir daí, com a ajuda de certa mídia que lhe presta serviços diários, o PSDB tentou estabelecer uma discussão bizantina sobre a competência de o ministro da Justiça cumprir a lei!

A primeira manifestação do ministro sobre o caso foi mortal para a alma tucana: “A época de engavetador-geral acabou”.

Hoje, em coletiva à imprensa, arrematou: “É curioso. Aquele que pede investigação, na lógica deles (dos tucanos), tem que se defender. É a investigação do mensageiro independentemente da mensagem. O ministro da Justiça é mensageiro da ocorrência de eventuais crimes. É um vil pretexto para criar uma cortina de fumaça”.

O Brasil precisa saber como funcionou o propinoduto de duas décadas de governos do PSDB em São Paulo. 

Eles podem contar como essa triste mídia que, em tempos recentes, tentou transformar uma bolinha de papel em ataque terrorista.

O resultado vai ser o mesmo: um vexame histórico.

gratulação

No torvelinho das aflições, fácil é para o homem esquecer-se das doações superiores com que o Senhor da Vida o aquinhoou.

Por qualquer insignificante problema, a contrariedade lhe tisna a lucidez, fazendo que blasfeme ou se desgaste em injustificável rebelião. Diz-se comumente que a vida não merece ser vivida, pois que somente decepções e lutas se amontoam por todo lado, em torva conspiração contra a paz.

E há tanta beleza e harmonia na Terra!

No entanto, acostumado às bênçãos, não as aquilata devidamente, reportando-se ao seu valor somente quando as circunstâncias o privam de qualquer uma dessas concessões.

Necessário é, portanto, sair um pouco do castelo do eu para examinar com lucidez a Casa do Pai Criador e valorizar os tesouros de que pode dispor, exaltando a glória do viver.

Se possuís visão, recorda os que a perderam. Se dispões da audição, pensa nos que não conseguem ouvir.

Se podes movimentar-te, evoca os limitados na paralisia.

Se desfrutas saúde, considera os padecentes das múltiplas enfermidades.

Se és aquinhoado com um lar, examina a situação dos desabrigados.

Se te fizeste pai ou mãe, tem em mente os que não lograram fruir tal aspiração.

Se reténs os valores transitórios, medita a respeito dos que nada possuem.

Mas se te escasseia esta ou aquela dádiva, tem paciência e espera.

Ninguém na Terra se encontra afortunadamente completo, como ninguém há que esteja em abandono total.

Aqueles que te parecem felizes, apenas parecem. E os que se te afiguram desgraçados, estão temporariamente resgatando dívidas, dirigidos por sábios desígnios.

Gratidão é rara moeda entre os homens. Habituados à ambição desenfreada, da vida somente desejam gozar, sem outra aspiração, aquela que conduz à plenitude permanente, a dos valores imperecíveis.

Os problemas são frutos da inércia do próprio homem que, negligente, acumula dificuldades, por egoísmo, desaire ou precipitação.

A vida é um desafio que merece carinhoso esforço de coragem e significativa contribuição de trabalho.

Ser grato pela oportunidade de crescer, significa o mínimo que se pode responder a esse empreendimento que é a reencarnação.

Todos rogam atingir novas metas, sem embargo não se fazem reconhecidos do Senhor pelos alvos lobrigados.

Gratidão, por isso, nas horas da agonia, como do testemunho, mediante a humildade ante as provações redentoras, necessárias.

Em qualquer situação em que te encontres, agradece a Deus, abençoando por meio da confiança no futuro as horas difíceis do presente.

Convidado diretamente ao desespero, não olvides as alegrias fruídas, e, conduzido à rebeldia, recua na direção da paz já desfrutada.

(...)

Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis

Fonte: do livro "Florações Evangélicas"

http://coletaneas-essenciais.blogspot.com.br/2013/07/gratulacao.html

rever a Lei Rouanet

No Ceará, jovens de áreas vulneráreis da capital tornam-se bailarinos profissionais. Em São Paulo, uma escola de música é construída e mantida no centro da mais populosa comunidade paulistana. No Piauí, mais de mil jovens estudam música, tendo na arte a única oportunidade de profissionalização. Em 2011, a exposição de arte mais visitada no mundo foi "O Mundo Mágico de Escher", do artista holandês Mauritius Escher. No Brasil, teve uma visitação média de 9.677 pessoas/dia, fato registrado pela revista americana "The Art Newspaper". O sucesso de público dessa exposição deve-se, em especial, à gratuidade, ao programa educativo e à localização com acesso fácil por transporte público. O que tudo isso tem em comum?

A utilização do mais importante mecanismo de financiamento da cultura.

É a Lei Rouanet, mecanismo que já investiu mais de R$ 15 bilhões na cultura, viabilizando mais de 40 mil ações culturais em todos os estados. São projetos de diversas vertentes, dos mais remotos lugares: festivais de música, de cinema, de dança e de teatro; bienais de artes visuais e festas literárias; preservação do patrimônio histórico nacional; orquestras, grupos sinfônicos, cameratas e bandas de música; festas populares, bumbas-meu-boi, maracatus, folguedos e manifestações tradicionais; gastronomia, moda, arquitetura e design.

A Lei Rouanet já tem 22 anos e, claro, precisa de revisão.

Precisamos de uma ferramenta de financiamento da cultura brasileira que possibilite a realização de ações culturais em todos os estados, garantindo a distribuição dos recursos entre as regiões de forma mais justa e republicana.

Henilton Menezes
secretário do Ministério da Cultura

real

Numa relação amorosa sempre existem três versões.
A minha.
A sua.
E  nossa.
As duas primeiras são mentiras
A terceira é a verdadeira.

Seu Lunga

Na pintura

mesmo assim

esconde esconde, Jânio de Freitas

A acusação do senador Aécio Neves e de outras eminências do PSDB ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de envolvê-los em ilicitudes para desviar as atenções postas nos petistas presos, não resiste a um simples olhar aos jornais ou telejornais. Até um exame médico de José Genoino continuou mais importante do que a distensão EUA/Irã, do que um pronunciamento conservador do papa aparentemente inovador, do que manifestações de entidades de magistrados e da OAB contra o presidente do STF --e, claro, do que o tal envolvimento de peessedebistas.

Mas uma parte e outra tornam necessárias mais duas linhas investigatórias nessa história de corrupção nas licitações de metrô e trens em São Paulo. "Mais duas" não é bem o caso, porque até agora sabe-se de investigações que o Ministério Público Federal em SP deixou de fazer, mas nada se sabe com certeza de investigação em processamento. A propósito, as condutas que, por vários anos, evitaram investigações aqui e até uma singela colaboração do MP com a investigação suíça deveriam ser objeto de inquéritos rigorosíssimos. Tanto no próprio Ministério Público Federal no Estado, apesar de pouco promissor contra a força do corporativismo, quanto no plano federal, pelo dano a relações internacionais do país.

Aécio Neves começou por acusar de manobra a entrega à Polícia Federal, pelo ministro, de uma carta em que é feito o envolvimento de políticos do PSDB com a corrupção. Mas o que Cardozo deveria fazer senão entregá-la à PF? Ao que parece, o que se deseja é exatamente que toda suspeita de corrupção, como faz a carta, seja encaminhada à PF e suas congêneres. O original da carta, porém, segundo as eminências do PSDB, não incluiria citação alguma ao seu partido, só existente na versão divulgada. Ao que Cardozo responde com a informação de que a carta exibida pelo PSDB, sem as incriminações, tem menos folhas, ou menos texto, do que o original por ele recebido e encaminhado à PF.

Nesta altura, os dois lados nos lançaram no terreno do inacreditável. Aécio Neves, José Eduardo Cardozo e José Aníbal são igualmente inimagináveis como autores ou como coniventes em acréscimos ou supressões documentais para incriminar adversários políticos. Há algo estranho e encoberto no confronto de leviandades mutuamente atribuídas.

Estar encoberto é o traço característico da sequência que começa em dinheirama correndo debaixo de mesas governamentais, segue em contratos que escondem os valores corretos e mergulha no arquivo do Ministério Público Federal em São Paulo, onde uma correspondência de investigação se esconde e esconde a própria investigação -esta, feita na Suíça porque o Brasil não a faz. É necessário e urgente interromper a característica do caso, para esclarecer os sigilos da carta. Um dos lados vai sair mal do esclarecimento. Mas isso, provavelmente, começará a esclarecer o mais importante. Talvez, o mais escondido na história toda.

Tweet de Leandro Fortes (@leandrofortes)

Quando o assunto é PSDB, tudo que sai na mídia é "suposto": o tráfico, o cartel, o mensalão e, principalmente, o jornalismo.