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milícia nacional

Tão surpresos com que?
 Bruno foi exonerado por Sérgio Moro a mando de Jair Messias Bolsonaro que desde sempre defende colegas, cito: milicianos, assassinos, ladrões iguais a familicia 

O armário dos milicianos


Não fosse os bandiqueiros, a quadrilha de Curitiba "com supremo com tudo" e os mafiosos midiáticos o bandido Jair Bolsonaro e sua gangue não teria chegado ao Palácio do Planalto. Mas, eu acho é bom que o país tenha afundado deste jeito. Lugar dos porcos e imbecis que votaram nele é a lama mais imunda que possa existir.
Corja!

Jair Bolsonaro, o presidente das milícias


(...)  “Os afagos do presidente às milícias urbanas já eram conhecidos. Agora ele incentiva a atuação das milícias rurais. O Brasil tem uma longa tradição de pistolagem no campo. Com a mudança proposta ontem, os matadores podem se livrar de qualquer punição — desde que o alvo dos tiros seja rotulado como ‘invasor'”.

Bernardo Mello Franco em O Globo
Vida que segue

José Padilha: pacote anticrime de Moro é pró-máfia


(...) Sergio Moro finge não saber o que é milícia porque perdeu sua independência e hoje trabalha para a família Bolsonaro. Flávio Bolsonaro não foi o senador mais votado em 74 das 76 seções eleitorais de Rio das Pedras por acaso…
O pacote anticrime que Sergio Moro enviou ao Congresso —embora razoável no que tange ao combate à corrupção corporativa e política— é absurdo no que se refere à luta contra as milícias. De fato, é um pacote pró-milícia, posto que facilita a violência policial.
Se Sergio Moro tivesse estudado os autos de resistência no Brasil teria descoberto que:
1 – Apenas no Rio de Janeiro, a cada seis horas, policiais em serviço matam alguém;
2 – A versão apresentada por esses policiais costuma ser a única fonte de informações nos inquéritos instaurados em delegacias para apurar os homicídios;
3 – Como policial tem fé pública, a sua versão embasa a excludente de ilicitude, evitando a prisão em flagrante;
4 – A Polícia Civil, além de raramente escutar testemunhas ou realizar perícias no local dos assassinatos, tem mania de desfazer as cenas do crime para prestar socorro às vítimas, apesar de a maioria delas morrer instantaneamente em decorrência de disparos no tórax;
5 – Desde 1969, quando o regime militar editou a ordem de serviço 803, que impede a prisão de policiais em caso de “auto de resistência”, apenas 2% dos casos são denunciados à Justiça e poucos chegam ao Tribunal do Júri.
Aprovado o pacote anticrime de Sergio Moro, esse número vai tender a zero. Isso porque o pacote prevê que, para justificar legitima defesa, bastará que o policial diga que estava sob “medo, surpresa ou violenta emoção” —ou, ainda, que realizava “ação para prevenir injusta e iminente agressão”.
O hábito que os policiais milicianos têm de plantar armas e drogas nos corpos de suas vítimas para justificar execuções é tão usual que deu origem a um jargão: todo bom miliciano carrega consigo um “kit bandido”. Aprovado o pacote de Moro, nem de “kit bandido” os milicianos precisarão mais.
Sergio Moro nunca sofreu atentados e nunca lidou com a máfia. Mas o juiz Giovanni Falcone, em quem o ministro diz se inspirar, foi morto aos 53 anos de idade na explosão de uma bomba colocada pela máfia em uma estrada. Sua mulher e três seguranças morreram com ele.
O crime foi uma reação da máfia à operação “Maxiprocesso”, que prendeu mais de 320 mafiosos na década de 1980. Ela deu origem à operação “Mãos Limpas”, que mostrou que a máfia elegia e controlava políticos importantes na Itália.
Ora, no contexto brasileiro, é obvio que o pacote anticrime de Moro vai estimular a violência policial, o crescimento das milícias e sua influência política. Sergio Moro foi de “samurai ronin” a “antiFalcone”. Seu pacote anticorrupção é, também, um pacote pró-máfia.

Trecho do artigo do cineasta José Padilha (Tropa de Elite), publicado no jornal Folha de São Paulo
Vida que segue

Power point

Mapa da famiglia Bolsonaro com as milícias


O clã convive com notórios milicianos. Membro do clã tem vários milicianos como assessores, homenageia milicianos e propõe legalização das milícias, são vizinhos de milicianos e as pessoas falam, insinuam que eles (Bolsonaros) sejam milicianos? Ô povinho maldoso.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue..

Frase do dia



(...) " botaram a milícia para proteger o gato, depois a milícia elegeu o presidente da República para proteger a milícia."

Ciro Gomes (PDT) - candidato a presidente em 1998, 2002, 2018 e provavelmente novamente candidato a presidente em 2022

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

Flávio Bolsonaro e suas boas companhias

Irmã de milicianos assinava cheques em nome de Flávio Bolsonaro, enquanto a sócia mantinha empresa paralela para administrar candidaturas laranjas.

Gostaria de saber sobre o que Jair Bolsonaro estava falando quando afirmou que não visitaria o filho Eduardo, na Papuda também se aplica a Flávio?

Pela sujeira que a revista mostra, acho que sim.

E, mudando de assunto: Cadê o Queiroz?
Vida que segue


Alex Solnik: o sumiço das oito testemunhas


O que no início parecia ser apenas um assunto financeiro já tem desdobramentos para se transformar num caso policial. Já tinha, dadas as ligações dos dois envolvidos, o ex-PM Fabrício Queiróz e o então deputado estadual Flávio Bolsonaro com milicianos do Escritório do Crime, o segundo empregando parentes de um dos chefes, o ex-capitão Airton Magalhães, indicados pelo primeiro, em seu gabinete, o que já era um escândalo federal.

Agora os laços se estreitam mais ainda com a notícia de que todos os oito funcionários que depositaram parte do salário na conta do colega de gabinete Queiróz tomaram chá de sumiço. Todos. Inclusive a mãe do miliciano, Raimunda Veras Magalhães.

Sumiram sem deixar novo endereço. Trancaram as casas. Uma operação com todas as evidências de ter sido orquestrada. Uma operação que indica que se trata de um grupo que trabalha unido. Operação típica de uma quadrilha.

Não é difícil adivinhar de quem teria partido a ordem de se escafederem. Basta indagar a quem interessava o sumiço. Fazer desaparecer as testemunhas é clara obstrução à Justiça. Sem seus depoimentos fundamentais o processo fica manco.

Sumir assim, de um dia para o outro, deixando emprego, família, amigos, responsabilidades não é para qualquer um. Requer dinheiro, infraestrutura e um motivo de extrema relevância. Só se faz isso em último caso. Quando não há outro jeito.

Mudaram de cidade, de estado, de país? Não se sabe. Mas é certeza que alguém os financiou e ainda os financia. Para comprar o seu silêncio.

Dados os novos ingredientes da trama, que a cada dia lembra mais as novelas de Agatha Cristie não é mais admissível que o caso seja investigado apenas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele já transcendeu a esfera estadual. É um caso federal. E que está dentro do gabinete do presidente da República, amigo de Queiróz, pai de Flávio, admirador de milicianos.

Um caso a exigir uma investigação mais profunda, da Polícia Federal. Eventualmente, da Interpol. As oito testemunhas têm que estar em algum lugar do mundo.

Depois de ter construído a fama de justiceiro ao condenar a 9 anos de prisão o ex-presidente Lula por supostamente receber imóvel no valor de R$1 milhão, sem provas, por convicção, o atual ministro da Justiça tem o dever e a obrigação de mandar a Polícia Federal, que atua sob suas asas abrir uma investigação para apurar o sumiço das oito testemunhas.

Se não mandar investigar dará a entender que participa da Operação Abafa. O que vai pegar muito mal para um ministro que acabou de apresentar um pacote de combate ao crime organizado.

Eis a oportunidade de combater o crime organizado na prática.

***
Faça sua parte. Se souber do paradeiro de alguma dessas oito pessoas use o Disque Denuncia 2253-1177 (Rio de Janeiro).

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Milícias rondam o Palácio do Planalto

O jornalista Celso Rocha hoje (28) no jornal Folha de São Paulo mostra a importação do Coaf e do Acesso a informação implementados pelo PT e que Bolsonaro e Moro estão destruindo, para permitir que o "Escritório do Crime" se abolete no governo? É o que parece.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas
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O Brasil não pode ser governado por um miliciano, por Joaquim de Carvalho

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Um presidente que vivia no meio de marginais. A frase, dita pelo jurista Afrânio Silva Jardim, ecoa quando se assiste ao vídeo com o discurso de Jair Bolsonaro em Davos.
Olhos congelados, expressão de um homem frio, repetindo frases de efeito, para uma plateia mundial.
“Ele me dá medo”, resumiu o Prêmio de Economia (2013) Roberto Shiller. “O Brasil é um grande país e merece alguém melhor”, disse também. “Eu terei que ficar longe do Brasil”, acrescentou.
Ao mesmo tempo em que formadores de opinião como Shiller e a imprensa internacional definiam Bolsonaro exatamente como ele é — sinistro —, no Brasil as notícias colocavam não só Flávio, mas também o pai, alguns palmos abaixo na lama.
A família Bolsonaro enriqueceu na política com um discurso em que elogiava a ditadura e torturadores, e, ao mesmo tempo, abrigava criminosos em gabinetes públicos.
Um abrigo que não se resumia a homenagens ou discursos, mas envolvia dinheiro público também.
A mãe e a mulher de Adriano Magalhães, ex-capitão do Bope e suspeito de liderar o “Escritório do Crime”, eram assessoras de Flávio Bolsonaro.



Também a irmã de dois PMs presos sob a acusação de darem cobertura a extorsionários, recebiam do orçamento público, por nomeação do filho do presidente, na época deputado estadual.
Ao mesmo tempo, Flávio e o pai defendiam  de suas tribunas os milicianos, que, ao contrário do que ele dizem, não são bem-vistos nas comunidades, pela truculência e por cobrar por serviços que deveriam ser públicos.
No passado recente, o Brasil teve um sociólogo e um torneiro mecânico na presidência.
Agora, quando se olha para a figura de Bolsonaro discursando para a elite econômica do planeta, o que se vê é a imagem de um miliciano.
Um miliciano que tem respaldo do Exército e do juiz Sergio Moro, como muito bem definiu o ator José de Abreu.
Pode-se dizer muita coisa sobre isso, exceto que não se sabia que seria assim.
Na última eleição, o confronto era entre civilização e barbárie.
A velha imprensa sabia quem era Bolsonaro, mas preferiu não aprofundar questões delicadas, como a relação com as milícias.
Mostrar Bolsonaro exatamente como ele é significava jogar água para o moinho de Fernando Haddad, o candidato do Lula.
A figura de Bolsonaro evoca gritos de dor, gemidos, sangue, cadáveres encontrados na periferia ou em vielas de comunidade, no rastro deixado por homens que servem a uma organização que aceita receber dinheiro para matar seres humanos.
O “Escritório do Crime” desmontado ontem pelo Ministério Público fica na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Mas há outros escritórios do crime em pleno funcionando, nos palácios mais bem protegidos.
Urge desmontar estes também, para que o Brasil possa voltar a receber personalidades como o Prêmio Nobel de Economia de 2013.
Um presidente brasileiro não pode despertar medo.
***

Josias de Souza: enquanto Flávio afunda, Jair se escora em Moro



"Os acontecimentos da penúltima hora está tatuado de cinismo, hipocrisia. No Brasil, o caso que envolve o senador Flávio Bolsonaro passou rapidamente do estágio de escândalo para fase do escárnio. Em Davos, na Suíça, o presidente Jair Bolsonaro, alheio ao derretimento da imagem do seu primogênito, lamenta de ter herdado "o Brasil em uma profunda crise ética, moral e econômica". Imprensado estre as desculpas marotas e esfarrapadas do filho e o cinismo do pai, o ex-juiz Sérgio Moro empresta sua respeitabilidade e sua ainda boa imagem para serem utilizadas por espertos..." 

- Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br

Será que não foi sejumoru que quis ser experto demais e se deu mal? 
Acho que foi isso que aconteceu.

***


Helena Chagas: caso Queiroz subiu de patamar

Não foi um bom dia para o Planalto. O discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum de Davos frustrou as expectativas que haviam sido jogadas lá em cima pelo mercado e pela mídia (quem mandou?). Foi considerado curto e raso. Curiosamente, porém, este foi o menor problema. Por aqui, a temperatura do caso Queiroz — que está virando caso Flávio — voltou a subir com a revelação de que a mãe e a mulher de um ex-PM acusado de chefiar forças da milícia ilegal do Rio trabalharam no gabinete de Flávio, o filho 01 de Bolsonaro. A crise subiu de patamar.
Nunca antes na história desse país viu-se desgaste semelhante no entorno presidencial apenas 22 dias depois da posse. Ainda que a ala militar do governo venha a ser bem sucedida na estratégia de isolar o presidente e o governo dos vazamentos e revelações que aparecem diariamente, colocando Flávio em situação cada vez mais vexatória, vai ficar difícil blindar totalmente o próprio Bolsonaro.




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Filho é filho, e ninguém de fora consegue cortar esse tipo de laço. No caso específico, trata-se de um filho político, nascido e criado sob a sombra do pai, com quem partilhava eleitores, discurso político e assessores, como a filha de Fabrício Queiroz que trabalhou também para Bolsonaro. Fabrício, investigado por movimentação suspeita em sua conta — os R$ 1,2 milhão apontados antes agora já seriam R$ 7 milhões — assumiu também a responsabilidade pela contratação da família do miliciano.
A esta altura, porém, não faz tanta diferença assim saber de quem foi a ideia de contratá-las, já que elas trabalharam no gabinete do hoje senador eleito na Alerj, onde o ex-PM Adriano Magalhães da Nobrega chegou, nos bons tempos, a ser condecorado e homenageado por iniciativa de Flávio Bolsonaro. A crise parece longe de acabar.

Coincidência

Vejam a coincidência: sete milicianos, suspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle e Anderson, foram presos essa manhã em Rio das Pedras. Exatamente a favela onde, segundo Lauro Jardim, Queiroz está escondido, fugindo da imprensa.
Mundo pequeno, não é?

Juliano Medeiros

As ligações dos Bolsonaros com o "Escritório do crime"



Jornal GGN - O portal G1 e o jornal O Globo publicaram reportagens expondo a ligação de Flávio Bolsonaro com 2 milicianos alvos da operação Os Intocáveis, deflagrada nesta terça (22). Eles são apontados como membro e chefe do "Escritório do Crime", que é um grupo de milicianos de Rio das Pedras cuja principal atividade é matar sob encomenda, e que teria relação com a morte de Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
O Capitão Adriano Magalhães (ex-Bope) e o major da PM Ronald Pereira foram homenageados na Assembleia do Rio por Flávio Bolsonaro. Além disso, o ex-deputado empregou em seu gabinete a mulher e a mãe do Capitão Adriano, que está entre as assessoras parlamentares de Flávio que depositaram dinheiro na conta de Fabrício Queiroz.
O Escritório do Crime foi revelado pelo jornal O Globo em agosto de 2018, mas a esposa e a mulher do chefe miliciano só foram exoneradas depois da eleição, em 13 de novembro.
Segundo reportagem de O Globo, o major Ronald tem 43 anos e é investigado por "integrar a cúpula do Escritório do Crime". Quando foi homenageado por Flávio, ele já havia sido acusado pela chacina de 5 jovens. Também já foi preso duas vezes por outros crimes.
O Capitão Adriano tem 42 anos e é apontado pelos investigadores como o "poderoso chefão da milícia de Rio das Pedras" e também é "suspeito de ser chefe do Escritório do Crime." O Globo diz que ele é "amigo" de Queiroz. Ele foi preso duas vezes, sendo uma em 2011, na operação Dedo de Deus, contra o jogo do bicho. À época, ele foi considerado responsável pela segurança do chefe da quadrilha, Shanna Harrouche Farcia, filha do bicheiro Waldomir Paes Garcia, morto em 2004.
A mãe do Capitão Adriano, Raimunda Veras Magalhães, aparece em relatório do Coaf por ter depositado R$ 4,6 mil na conta de Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro que é suspeito de operar uma conta de passagem. Em 3 anos, Queiroz movimentou R$ 7 milhões em sua conta, sem ter renda nem patrimônio para isso. Raimunda , que ocupa cargos na Alerj em função de Flávio ao menos desde 2015, recebia um salário de pouco mais de R$ 6 mil. A esposa do Capitão se chama Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e é servidora desde 2010. 
"O relatório do Coaf aponta mais uma possível ligação entre Queiroz e Adriano.  Segundo dados da Receita Federal, Raimunda é sócia de um restaurante localizado na Rua Aristides Lobo, no Rio Comprido. O estabelecimento fica em frente à agência 5663 do Banco Itaú, na qual foi registrada a maior parte dos depósitos em dinheiro vivo feitos na conta de Fabrício Queiroz. Na agência foram realizados 17 depósitos não identificados, em dinheiro vivo, que somam  R$ 91.796 - 42% de todo o valor depositado em espécie nas transações discriminadas pelo Coaf, segundo um cruzamento de dados feito pelo GLOBO."
Flávio Bolsonaro prestou homenagens na Assembleia ao Capitão Adriano, por "serviços à sociedade", duas vez: uma em 2003 (moção de louvor) e outra em 2005 (Medalha Tiradentes).
Em 2014, "Adriano e o primeiro-tenente João André Ferreira Martins foram demitidos da PM, considerados culpados nas acusações de associação com a contravenção."
Flávio também ao major Ronald Paulo Alves Pereira, mas em março de 2004. O G1 anotou que até hoje o major é considerado o "chefe da milícia da Favela da Muzema" e que foi homenageado por Flávio depois de ter sido apontado como um dos autores da Chacina da Via Show, que matou cinco jovens na saída de uma festa.
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Pitaco do Briguilino: o titúlo é meu - Joel Leonidas Teixeira Neto -. Explico: Jair Messias Bolsonaro, o líder do clã conhece, é amigos dos milicianos citados acima, antes do nascimentos dos filhos. Bolsonaro pai, foi quem apresentou seus colegas fardados aos seus garotos. Portanto, ele vai tentar tirar o dele da reta, mas só acredita que ele não faz parte desse esquema quem não quer ver o óbvio.
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