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Não adianta fazer beicinho


Dilma em ação
O comportamento de nossas oposições é, às vezes, francamente infantil. Parece-se com as crianças pequenas que gostam de atazanar os coleguinhas maiores com chutes, beliscões e xingamentos. E que choram quando os grandes reagem e lhes dão um chega pra lá.
Acabamos de presenciar uma dessas situações. Nos últimos dias, o que mais se ouve são as queixas oposicionistas contra o protagonismo adotado por Dilma Rousseff em seu pronunciamento a respeito das questões energéticas e da redução das tarifas de eletricidade.
As oposições não gostaram do discurso. Seja na nota oficial do PSDB, seja nos editoriais da imprensa oposicionista ou nas “análises” dos entendidos recrutados por elas, disseram-se indignadas com o conteúdo e a forma da manifestação.
O mínimo que afirmaram é que, ao convocar cadeia nacional de rádio e televisão para anunciar as posições do governo, a presidenta havia se aproveitado das prerrogativas do cargo e feito campanha em favor da reeleição.
Supor que Dilma tenha resolvido se pronunciar em busca de dividendos eleitorais é ignorar quem ela é. Aqueles que a conhecem sabem: em condições semelhantes, ela diria exatamente o mesmo, ainda que não cogitasse se candidatar a nada. Sabem também que seria improvável que ela permanecesse indefinidamente calada, ouvindo o que andou ouvindo.
Quando o grande plano das oposições para voltar ao Planalto fez água, elas passaram a se dedicar a outra estratégia. A espetacularização do julgamento do “mensalão” não causou os danos que esperavam na imagem do PT, como ficou evidente à luz de seu desempenho na última eleição e perante o favoritismo dela e de Lula nas pesquisas sobre a sucessão em 2014.
O antipetismo teve de mudar o alvo.

A presidenta Dilma Rousseff fez nos últimos dias anúncios que terão impacto direto na qualidade de vida de todos os brasileiros e brasileiras


Na segunda-feira (28), ela informou que o governo federal tem projetos de R$ 66 bilhões com as prefeituras (como pavimentação de ruas e obras de água e esgoto). 

Nesta terça-feira, Dilma Rousseff inaugurou em Sergipe duas grandes obras. A primeira foi a da Ponte Gilberto Amado, que faz a interligação do litoral sul do estado com o litoral norte da Bahia. 

Em seguida, no município de Barra dos Coqueiros, na região metropolitana de Aracaju, ela inaugurou um parque eólico (produção de energia elétrica com ventos).

Na semana passada, Dilma fez um pronunciamento muito importante de rádio e televisão para dar uma ótima notícia: a redução do preço da conta de luz será maior do que se previa. 

A queda da tarifa de energia será, em média, de 18% nas residências e de até 32% nas empresas que vão gerar mais empregos.

Sabia mais:
Inauguração de grandes obras em Sergipe
Dilma garante mais investimentos nos municípios
Queda no preço da conta de luz será ainda maior
Dilma encontra famílias de vítimas do incêndio em Santa Maria (RS)

Hoje em dia o maior custo do Brasil é o "custo pig"


Hoje em dia, provavelmente o maior custo que o país carrega é o chamado “custo mídia” – o festival de desinformação que tomou conta da cobertura dos grandes veículos.
Há um caminhão de questões para serem criticadas. O governo Dilma está longe do estado da arte da gestão; as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ainda enfrentam problemas de gerenciamento; não se avançou em nada na redução da burocracia pública; abandonaram-se as minirreformas que ajudavam a destravar a economia.
Cada tema desse dá espaço a campanhas críticas relevantes, necessárias para aprimorar os trabalhos, evitar o acomodamento e manter o governo com rédea curta,
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Mas há uma invencível dificuldade da mídia em produzir a crítica técnica.
Há muito reclama-se do custo Brasil, expresso especialmente nas tarifas públicas. Um dos grandes problemas surgidos nos anos 90 foi com a matriz elétrica. Tinha-se, até então, energia barata, fruto de décadas de investimento em hidrelétricas já amortizadas.
Com a privatização, matou-se essa vantagem competitiva. Criou-se um modelo de mercado que desorganizou a geração, praticamente quebrou a distribuição e, ao final, legou uma das tarifas de energia mais altas do planeta.
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Decidiu-se, então, reduzir as tarifas – mais para as empresas (que necessitam de competitividade), menos para os consumidores domésticos.
Trata-se de medida de largo alcance. Segundo as contas da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) significará uma economia anual de R$ 31,5 bilhões para o setor produtivo.

Tucanos esqueceram o principal

O PSDB disse horrores do recente pronunciamento da presidente Dilma, acusando-a de enganar o país, de adotar iniciativas demagógicas, de estar antecipando a campanha sucessória e tudo o mais. Só não registraram, os líderes tucanos, a ferida aberta e exposta na fala presidencial, que foi conceder redução de 18% nas tarifas de energia pagas pelo cidadão comum e de  32% para as empresas. 

A medida dá bem a conta de quem realmente influi no governo do PT. Também, como esperar protestos do partido que implantou o neoliberalismo entre nós?
por Carlos Chagas

Empresários reagem aos tucanos e apoiam Dilma


Fiesp divulga cálculo para mostrar que a redução de tarifas energéticas representará economia anual de R$ 31,5 bilhões às empresas do País. 
"Dilma tem mostrado sensibilidade, e suas ações concretas apontam a preocupação do governo com a competitividade do país", elogiou o presidente da entidade, Paulo Skaf. PSDB classificou o pronunciamento como "lançamento prematuro à reeleição"; ao 247, o presidente do DEM, senador Agripino Maia, disse que "a presidente precisa entender que governar não é desafiar e insultar a oposição"
247 – Depois de uma sequência de criticas da oposição ao pronunciamento em que a presidente Dilma Rousseff anunciou a redução das tarifas de energia, os empresários saíram em defesa do governo. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) informaram que a economia média anual no país passará de R$ 24 bilhões para R$ 31,5 bilhões com o desconto maior na conta de luz.
As entidades, ambas presididas por Paulo Skaf (PDMB), projetam que, em um prazo de 30 anos, a economia passará de R$ 720 bilhões para R$ 945 bilhões. Em nota, as entidades disseram considerar que a redução das tarifas de energia é um passo importante para o Brasil recuperar a competitividade.
Paulo Skaf elogiou as taxas e disse que a sociedade toda ganhará, pois os custos de produção serão reduzidos também. “A medida beneficia todos os setores da sociedade, e atinge diretamente o bolso de cada brasileiro”, disse. “Dilma tem mostrado sensibilidade, e suas ações concretas apontam a preocupação do governo com a competitividade do país. Todo mundo usa energia, todos os produtos precisam de energia para serem produzidos, todos os serviços consomem energia. Ao reduzir a conta de luz, o benefício é de todos,” ressaltou Skaf, na nota.

A oposição do não

Não tem projeto
Não tem candidato sóbrio
Não assume que torce contra o pais
Não assume que torce para o quanto pior, melhor.

Com uma oposição tão incompetente quanto essa, o PT vai se perpetuar no poder.

Para o bem do povão e desespero da tucademopiganalhada entreguista e colonizada.

Essa do presidenciável tucademo, Aécio Neves ser contra a redução da conta de luz para a população e empresas, e a favor dos agiotas que enchem as burras por conta do custo da conta de energia, foi a pá de cal na moribunda candidatura.

Aff, disputar eleição com adversários tão incompetentes...é como bater em bêbado, é como chutar em cachorro morto.

Do outro lado da linha

A muié apagou o pig
Ontem eu estava em Curitiba visitando uma empresa representada cujo proprietário é filiado ao DEM. Sujeito boa praça, mas direitoso. 

Hoje ele me ligou para “dar a mão à palmatória” pela redução do preço da energia, seu principal custo. Diz que Dilma ganhou seu voto para 2014. 

Dilma matou a pau

[...] e descarregou um choque de gestão de 121.000 mil megawatts nas fuças do Aécim

Oposição grogue


Além de ser um forte estímulo para a indústria e ajudar a reduzir a inflação, o corte na tarifa de energia anunciado ontem pela presidenta Dilma Rousseff deixa claro o papel nefasto da oposição e de parte da mídia, que se opuseram à medida.

Mas não adiantou a campanha do contra. A redução na conta veio – e ainda maior do que o inicialmente anunciado. Em pronunciamento na TV, Dilma anunciou que, a partir de hoje, passa a vale o corte de 18% na tarifa para os consumidores residenciais. Para o comércio e a indústria, a diminuição será de até 32%. Em setembro do ano passado, a redução prevista era de 16,2% e 28%, respectivamente.

A presidenta disse que todos os brasileiros serão beneficiados pela medida, mesmo os atendidos pelas concessionárias que não aderiram à proposta do governo. Essas concessionárias são de São Paulo, Minas Gerais e Paraná (CESP, CEMIG e COPEL, respectivamente), Estados governados pelos tucanos, que tentaram sabotar a redução.

Essas concessionárias se recusaram a baixar as tarifas mesmo com todos os investimentos já amortizados. Ou seja, mesmo já tendo recebido de volta todos os custos investidos no sistema.

Ora, ao se recusar a aceitar o óbvio, a oposição cai numa evidente contradição com seu discurso moralista. Se as hidrelétricas já foram amortizadas, como continuar calculando o custo da energia com base no critério antigo? Como manter isso se não há mais investimento a ser amortizado.

Fora o fato que a oposição apostou no agravamento da estiagem e num possível racionamento, além de passar a alardear com graves prejuízos para o Brasil que haveria um apagão. Aliado a parte da mídia, jogou com uma crise apenas com fins e objetivos eleitorais. Assim, os fins justificam os meios. E também aproveitaram para especular na Bolsa e ganhar dinheiro, como sempre.

Por isso, foi emblemática uma das declarações da presidenta no pronunciamento de ontem: 

Redução da conta de energia: Nunca antes na história do Brasil

Dilma desmoraliza especialistas e críticos do pig e PSDB e antecipa desconto da conta de luz
Tarifa de energia residencial cairá 18% hoje. Para empresas, corte é de até 32%

Presidente volta a ocupar cadeia nacional de rádio e TV para anunciar redução dos custos da eletricidade. 


Medida, que começaria a valer em fevereiro, entra em vigor 13 dias antes. 

Dilma descarta risco de racionamento.

Em cadeia nacional de rádio e TV a presidente Dilma atacou, em tom desafiador, as previsões "sem fundamento” feitas por críticos de que o governo não conseguiria reduzir as tarifas de energia e anunciou queda ainda maior na conta de luz dos brasileiros. 


A partir de hoje, elas cairão 18%, e não os 16,2% estimados inicialmente. 

Já as tarifas das empresas - indústria, agricultura, comércio e serviços - ficarão até 32% mais baixas. 

Os percentuais anteriores tinham sido divulgados em setembro. 

O prazo para vigência da medida foi antecipado em 13 dias. 

Dilma também descartou qualquer risco de racionamento.

Já começamos bem

Aécio Nervoso
O Jornal da Globo nem deu a redução da conta de luz nas manchetes,

Viva a imprensa livre.

Bróder William Waack vai nos vingar, Alvinho, Anestesia, Guerrinha, FHarregaCei, Mirinha Leitoinha, Déa e Dan Dan de Castro

A ficha caiu

O PiGAFE - Partido da Imprensa Golpista, ( Globo, Abril, Folha, Estadão ) - começou 2013 com tudo, furioso.


A fúria Golpista atingiu a categoria de “provocação” política.
Primeiro, o anuncio do apagão, em que se notabilizaram a da “massa cheirosa” – que levou o Edu a desmoralizar a Folha (**) – e a Urubóloga, que tinha a fita métrica que media o esvaziamento dos reservatórios.
Uma desgraça.
A “massa cheirosa” e a Urubóloga são, como sempre, as Profetisas do Caos, desde o Caosaéreo.
Depois, em 2013, veio a “maquiagem” do superávit primário.
Era a desmoralização das contas públicas, que afugentaria os investidores internacionais.
( Hoje, o dono do Santander, o sr Botín, avisou à Presidenta Dilma que vai investir R$ 5 bilhões em infra-estrutura: http://blog.planalto.gov.br/presidente-do-banco-santander-afirma-que-destinara-r-5-bi-para-projetos-de-infraestrutura/. Um horror !)
O Fantástico deste passado domingo atribuiu a desgraça da seca à incompetência da Dilma, por causa dos atrasos na transposição do rio São Francisco.
A “reportagem” – os jornalistas são piores que os patrões, costuma dizer o Mino Carta – deixa entender que pretendia, na verdade, denunciar uma grande roubalheira, um fluvial desvio de grana.
Mas, não conseguiu provar.
Preferiu cometer o crime de pena mais leve: a Dilma é quem mata o gado sedento do Nordeste.
Agora, é o delírio da Folha (**): vai faltar luz elétrica nos estádios da Copa, SEGUNDO A ANEEL !!!
Segundo a Aneel !!!
Faltou combinar com a Aneel.
Mas, a Folha (**), amigo navegante, é capaz até de fabricar uma ficha falsa da Polícia de uma candidata a Presidenta da República – e nada acontece.
Agora, em 2013, porém, o tom mudou.

Ótimas notícias para o Brasil, péssimas notícias para a oposição

Boas notícias para o Brasil, más notícias para a oposição. São duas: a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que reduz a tarifa de energia elétrica em 20% e os níveis dos reservatórios voltou a subir.

É uma vergonha para os jornalões e o Jornal Nacional. Eles fizeram de tudo para não sair a redução da conta de luz e só faltaram antecipar o carnaval, de tanta alegria com o alarmismo sobre o risco de falta de água nos reservatórios.

Isso sem falar que facilitaram ganhos de alguns milhões às custas dos cofres públicos para os espertalhões de plantão que sempre especulam com as notícias falsas que alguns divulgam sabendo muito bem das consequências...

Pois bem, essas duas notícias explicitam como essa campanha pelo apagão era estúpida e oportunista.

A sanção de Dilma permite o barateamento das tarifas para indústria e residências em 20% em média. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) deve aprovar ainda neste mês a revisão tarifária. Os novos valores devem começar a valer em 5 de fevereiro, com impacto nas contas que chegarem em março.

A lei sancionada também permite prorrogar por até 30 anos concessões de geração, transmissão e distribuição de energia que vencem entre 2015 e 2017. Em troca, esses concessionários aceitaram receber uma remuneração até 70% inferior pelo serviço prestado.

Dilma iluminada. Oposição apagada

Com a sanção da redução da tarifa de energia, Dilma marcou mais um gol junto ao povo brasileiro. Especialmente, porque a oposição partiu em defesa dos acionistas das empresas transmissoras, colocando-se na linha de frente contra a decisão presidencial.
A redução média será de 20,2% nas contas de energia. Sendo 16,2% para as residências e até 28% para as indústrias.
Logo após anunciar a redução para o começo deste ano, quedas de energia ocorreram em locais abastecidos por empresas ligadas a estados governados pelo PSDB.
Aécio Neves, com colunas nos jornalões – típica campanha eleitoral, antes da eleição – faz críticas à política econômica do governo Dilma. Também insiste em continuar sua defesa aos acionistas das companhias de energia e a cantilena do racionamento.
Já se sabe um setor que doará recursos para a campanha oposicionista em 2014.
Não existem provas mais claras da falta de agenda da oposição no Brasil. O que do ponto de vista da política, para a discussão dos rumos do país, é ruim.
Uma oposição que não fortalece o debate do obscurantismo, do moralismo doentio e formula políticas para o bem comum e não para os bens privados dos grandes oligopólios, fortalece e amadurece nossa democracia.
É nítida a opção de classe feita pela oposição no Brasil. A postura diante da redução da tarifa é emblemática.
Se sobre a regulamentação dos artigos constitucionais que versam sobre a Comunicação Social no país se usa o falso argumento da censura, sobre a redução, o falso argumento é debate com a sociedade.
Que sociedade? A sociedade das empresas que dividem as ações que como todo capitalista que se prese, quer apena o lucro nada mais importando?
A falta de agenda, somadas às disputas internas na oposição, estão gerando fanfarronices sem tamanho em seu discurso. Não dá para imaginar o PSDB debatendo economia em um país que eles deixaram à beira de se tornar um estacionamento.
Por isso que a “grande imprensa” e setores poderosos do Poder Judiciário fazem o papel da oposição no país. A mídia brasileira – a “grande” – não formula, apenas boata. E o Judiciário passa a caneta, atrapalhando ou mesmo impedindo a franca disputa política, gerando pauta para a boataria.
A seletividade desses dois braços oposicionista do embate político no Brasil é cristalina. Só não ver quem não quer. Não precisa ser petista ou apoiar o governo federal, basta ter um pouco de honestidade intelectual para admitir isso.
Esse círculo vicioso parece não colar no povo brasileiro e cada vez mais a oposição morde o próprio rabo. Ainda mais agora, depois que o primeiro poste de Lula, acendeu a luz.
http://tinyurl.com/d72ukrg

Dilma sanciona Lei que reduz conta de luz


O Diário Oficial da União desta segunda-feira (14) trouxe a sanção da presidenta Dilma Rousseff à Lei 12.783, que renova as concessões de distribuidoras e geradoras de eletricidade, e cria as condições para a redução média de 20,2% nas contas de energia.

A redução das tarifas será possível porque o governo decidiu antecipar a renovação das concessões para as empresas de geração, de transmissão e de distribuição de energia elétrica que venceriam de 2015 a 2017, além de reduzir ou retirar encargos do setor.
“No início de 2013, a conta de luz ficará até 16,2% mais barata para as residências e até 28% para as indústrias, dependendo do nível de tensão. Será a maior redução nas tarifas de energia elétrica já registrada no Brasil (…) [A redução] trará menos gastos para as famílias e mais competitividade para nossas indústrias, que poderão oferecer produtos mais baratos para toda a população”, explicou Dilma, na coluna Conversa com a Presidenta, em novembro de 2012.