Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Artigo semanal de Lula
11 frases que destroem casamentos
"Depois de tudo o que fiz por você"
Em vez de demonstrar descontentamento, a frase soa como uma cobrança tardia. O resultado é que o outro acaba se sentido humilhado e culpado, ou seja, o problema se torna ainda maior. O ideal é tentar abordar essa insatisfação de um jeito mais aberto, dizendo algo como "não tenho me sentido reconhecido e valorizado por você nos últimos tempos".
"Acho melhor a gente se separar"
De acordo com a especialista Suely Buriasco, essa frase está se tornando comum em brigas e discussões de casais. "As pessoas veem a separação com certa facilidade, como se não fosse nada demais, e soltam isso no meio de uma conversa, para tentar assustar ou fazer o outro lado recuar", afirma. Nesse caso, terminar o relacionamento deve ser a última hipótese, quando todas as alternativas do diálogo forem esgotadas.
"Você nunca faz o que eu quero"
Frases generalizadoras são muito utilizadas na hora da briga. "A generalização é muito perigosa, porque expõe a realidade. O grande risco é que você joga fora todas as coisas boas que a pessoa já fez por você. Se fosse uma afirmação realmente verdadeira, por que ainda estariam juntos?", questiona Marcia Luz. O mais indicado é esperar a poeira baixar e analisar quantas vezes o parceiro realmente foi ausente ou ignorou algum desejo ou sentimento, para comentar essas situações pontuais. Do contrário, o outro lado pode se sentir pouco reconhecido e até injustiçado.
"Coloque-se no seu lugar"
Mesmo que a individualidade de cada um deva ser preservada, um relacionamento é construído a dois. Por isso, é importante estimular a participação do parceiro em decisões e outras iniciativas. Vale lembrar que é fundamental estabelecer um diálogo e explicar que, embora a opinião do outro seja importante, algumas decisões são tomadas individualmente. Afeto é o segredo para evitar esse conflito de ideias.
"Você sempre deixa tudo para mim"
Essa é mais uma frase que generaliza a insatisfação. O grande problema é que, demonstrando o sentimento dessa maneira, a ideia passada é de cobrança – o outro lado acaba se sentindo no direito de se defender e cobrar outras coisas. O casal deve baixar as armas e tentar recuperar a comunicação, discutindo com objetividade e carinho.
"Você é igual a seu pai/sua mãe"
Colocar a família do cônjuge no meio de uma briga nunca é uma decisão muito sábia, principalmente se a afirmação soar ofensiva. "É complicado, pois você envolve pessoas que são importantes para o outro e piora o conflito. O melhor é respirar e evitar qualquer afirmação nesse sentido, já que ela não agrega nada", diz Marcia Luz. O melhor é apontar o problema ou comportamento inadequado em questão, sem fazer comparações com outras pessoas.
Adjetivos depreciativos devem ficar de fora de qualquer discussão, ponto final. Além de serem palavras desnecessárias, que não ajudam a construir uma relação melhor, elas são capazes de magoar o parceiro, talvez de um jeito irreversível. Em vez de rotular e taxar, no calor da briga, o melhor é esperar e depois apontar em que momento a pessoa foi desagradável, com paciência e com o coração aberto.
"Você precisa emagrecer"
Mesmo que exista a preocupação com a saúde do parceiro, essa é uma frase que derruba a autoestima de qualquer um, já que se sentir desejado pelo outro é um dos maiores estímulos de uma relação saudável e feliz. O que sustenta o amor e o relacionamento são as qualidades positivas, por que não ressaltá-las, em vez de olhar apenas os defeitos? "Elogiar o ser humano faz brotar o que há de melhor nele, nada funcionará bem se você tentar diminuí-lo", afirma Suely Buriasco.
"Não confio em você"
Essa frase pode revelar um receio em relação às intenções do parceiro, mas não é completamente verdadeira. Quem realmente não se sente confortável com o outro, opta por terminar a relação, sem precisar demonstrar desconfiança a cada discussão. Se existe a vontade de reconstruir o relacionamento após uma traição, o casal precisa encontrar uma maneira de renovar os votos e começar do zero, apostando na confiança. Do contrário, o parceiro pode se sentir desmotivado a "consertar" as coisas.
"Meus outros relacionamentos não eram assim"
Humilhar o outro, comparando-o a antigos namorados ou parceiros, também não é uma boa saída para resolver conflitos. "É importante aprender a respeitar a pessoa com quem você está, inclusive os pontos de vista que nem sempre são os mesmos. Qualquer relação é uma construção baseada no respeito mútuo", acredita Suely Buriasco. Do mesmo jeito que os relacionamentos anteriores tinham pontos positivos, eles também tinham os negativos – e, se precisou acabar, é porque não estavam no caminho certo.
"Se eu não te sustentasse..."
Frase errada por si só. Quando duas pessoas resolvem ficar juntas e dividir as contas, uma espécie de acordo é estabelecido: os dois podem trabalhar ou apenas um dos lados, enquanto o outro se responsabiliza pelas tarefas domésticas, homem ou mulher. Ver-se como o "responsável" pelo sustento do outro é inferiorizá-lo e criar um grande problema na relação. Nesse caso, é melhor adotar uma postura menos egoísta e sugerir um outro acordo, mas sem grosserias.
11 frases que destroem casamentos
Paulo Nogueira - #BotandoPilha
O petista rebelde
Não é difícil entender a personalidade histriônica, iconoclasta e combativa do blogueiro Rodrigo Pilha, militante petista.
Pilha vem fazendo o que quase todo petista gostaria de fazer mas não faz por motivos de prudência, cautela ou, simplesmente, medo.
De uma forma geral, o PT se acostumou a apanhar calado desde o Mensalão. Se foi um erro histórico, ou um acerto primoroso, o tempo dirá.
Para jovens idealistas com pouco a perder como Pilha, não reagir é uma provação. Imagine você, jovem, ver, sistematicamente, seu pai ou avô serem insultados.
As duas ações que projetaram Pilha ao centro do noticiário parecem se encaixar neste perfil psicológico.
Que petista não gostaria de dizer certas coisas a Joaquim Barbosa, como Pilha fez numa noite recente em Brasília?
Mas quantos têm a bravura, ou a irresponsabilidade, necessária para fazer o que ele fez? Barbosa teve que dormir com aquelas palavras escarnecedoras, e foi obrigado depois a vê-las reproduzidas nacionalmente na mídia.
Da mesma forma, Pilha realizou a fantasia de muitos petistas ao se acercar do senador Aloysio Nunes e lhe fazer perguntas que repórter nenhum na mídia domesticada ousa fazer.
A primeira e essencial: se Nunes vê tantas virtudes em CPI, por que seu partido sistematicamente as bloqueia em São Paulo, na Assembleia Legislativa?
Depois, Pilha perguntou a Nunes sobre sua alegada participação no escândalo das propinas do metrô.
O senador não foi nada estoico. Mandou Pilha para a puta que o pariu. Provavelmente não imaginasse que o vídeo precário que Pilha estava fazendo seria publicado e ganharia ampla repercussão.
A Era Digital tem dessas coisas.
Os desdobramentos do caso são igualmente fascinantes quanto o caso em si. O senador alegou – numa versão comprada integralmente pela Folha – que o vídeo postado por Pilha fora editado para não mostrar uma garrafa de água que lhe teria sido atirada.
Mais uma vez, a internet mostrou que as coisas hoje são diferentes.
Pilha postou um vídeo em seu Facebook em que aparece a tal garrafa da água. Mas não da maneira como Nunes e a Folha disseram.bClaramente, a garrafa é jogada no chão, lentamente, teatralmente. Pilha usa a garrafa para se referir à falta de água em São Paulo.
Mas o senador, com o apoio da Folha, viu ali uma agressão. Fingiu ver, é melhor.
Foi uma coisa tão despropositada, como se viu num segundo vídeo postado por Pilha, que logo surgiu a associação com a bolinha de papel que vitimou, aspas, Serra na campanha de 2010. Em vez da chancela da Folha, daquela vez o apoio ao atentado da bolinha de papel foi dado pela Globo, numa memorável reportagem no Jornal Nacional em que um especialista provava – pausa para rir, de novo – o atentado petista contra Serra.
Pilha é, de alguma forma, uma resposta ao padrão conciliador estabelecido por Lula no começo de seu mandato em duas ocasiões.
A primeira foi quando assinou uma Carta aos Brasileiros nas qual se comprometia, em resumo, a não se esquerda. A segunda foi quando ele compareceu ao funeral do homem que fez tudo para destruí-lo, Roberto Marinho.
O PT demonstrou, então, que não seguiria o caminho de outras administrações de esquerda, como a de Chávez na Venezuela e, mais recentemente, a de Correa no Equador. Ou mesmo a de Cristina Kirchner, na Argentina.
A conciliação de Lula foi, desde o princípio, encarada como fraqueza pelo 1%. Na mesma medida em que o PT tirou o pé do acelerador, a mídia – que é a voz do 1% – acelerou, e a Veja é apenas o caso mais extremo no abandono do jornalismo por motivações políticas.
Como a história verá tudo isso?
Caso Dilma perca – uma possibilidade remota, mas que não pode ser ignorada –, o PT verá que deixou de promover mudanças essenciais para as quais teve doze anos de poder.
Um exemplo disso é uma lei que determine limites para a mídia, algo que toda sociedade desenvolvida tem. Outro é uma máquina de verbas oficiais que alimentam pouquíssimas empresas e tornam bilionários seus donos – que se batem pela manutenção de privilégios que levaram o Brasil a ser um dos campeões mundiais de desigualdade social.
Caso Aécio se eleja, esqueça uma Lei de Mídia, ou alguma mudança na distribuição de verbas que no final patrocinam Jabor, Sheherazade, Datena, Azevedo etc etc.
Pilha é talvez um novo PT, mais aguerrido – mas que pode ter chegado tarde demais para verdadeiramente mudar as coisas.
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
PSDB e a Liberdade de imprensa
Blogueiro sujo faz pergunta incômoda a senador tucano, é mandado para puta que pariu.
Instituto faz pesquisa sobre de quem é a responsabilidade pela falta d'água em São Paulo, governador tucano pretende processar.
Essa é a democracia dos Emplumadinhos.
#BotandoPilha
Outdoor de site de 'acompanhantes' causa polêmica próximo ao Aeroporto de Fortaleza
Conheça 4 projetos brasileiros que ganharam R$ 4 milhões do Google
- Meu Rio, cujo projeto “Rede Minha Cidade” utilizará aplicativos para fomentar engajamento cívico em cidades e comunidades urbanas.
- Conservation International do Brasil, que propõe tornar a pesca em comunidades extrativistas mais sustentável, através de um aplicativo que permitirá identificar, por meio de rótulos fixados nos peixes, qual a origem do pescado e o método de pescaria.
- Instituto Zero a Seis, que trouxe um projeto que fará envio personalizado de mensagens SMS para gestantes e mães de bebês de zero à três anos, a fim de apoiar o desenvolvimento na primeira infância.
- Geledés Instituto da Mulher Negra, que desenvolverá um app com recursos como a geocalização para apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade à violência doméstica. O instituto também receberá um prêmio de R$ 1 milhão e suporte do Google para tornar seu projeto realidade.
Crônica semanal de Luis Fernando Veríssimo
DataCAF - Instituto de Pesquisas do Conversa Afiada
(A Sensus é um Datafalha fajuto. Não conta.)
Assim como o Datafalha e o Globope, o DataCaf tem lado.
Como se sabe, na cadeira do dragão até os números falam.
Com o DataCaf também será assim.
Como a Bolsa já “precificou” o próximo Datafalha – clique aqui para ler também “Bláblá derruba a Bolsa”.- o DataCaf estreia na véspera do próximo Datafalha.
Porque, como se sabe, agora, no Brasil vai ter uma eleição por semana.
É a democracia indireta em que só o Otavinho e o Montenegro votam.
Nem no regime militar o colégio eleitoral era tão fechado.
O DataCaf terá uma margem de erro como a de seus congêneres.
Ampla, flexível, vai pra lá e pra cá, conforme o lado que se quer proteger.
No caso do DataCaf a margem de erro, na estreia foi de 50%.
Assim como o Datafalha e o Globope, o DataCaf vai escolher a dedo o universo pesquisado.
Por exemplo: quando quer eleger o Arrocho Neves, só pesquisa no Alto Leblon e nos jantares do João Dória.
É vitória na certa.
Mas, não entrevista qualquer um.
Tem vestir uma gravata Hermès e calçar sapatos Gucci.
O número de pesquisados também varia.
Por exemplo, nessa estreia, limitamos o número de entrevistados a 25, para cortar custos, porque a publicidade está magra.
Mesmo para um blog notoriamente chapa branca como este.
Então, o Conselho Editorial do Conversa Afiada tem o prazer de oferecer a seus leitores o primeiro resultado que certamente será corroborado pelo Datafalha.
Arrocho Neves ganha no primeiro turno !
A Dilma teve 45% das preferências.
Mas, como a margem de erro é de 50%, foi possível dar a Arrocho Neves 55% das preferências.
Sobre os brancos, nulos e “não sabem” são cartas na manga que o DataCaf reserva para o caso de o Tribunal Superior Eleitoral – sempre vigilante ! – desconfiar de alguma coisa.
Os acionistas controladores do DataCaf informam, aqui, de público, à CVM – clique aqui para ler
“CVM não dá bola para o estrago que a Blablá fez na Bolsa” – que compraram ações da Petrobras ANTES de divulgar o resultado.
Vazou um pouquinho.
E quando as ações subiram de fato, vendeu aos otários que nascem toda hora.
Como se sabe, “inside information”, ou “informação privilegiada” é atributo dos espertos e o “mercado” tem a obrigação de premiá-los.
O próximo DataCaf antecederá, em dias, o próximo Globope.
E já suspeita que, pelo jeito, com as entrevistas já feitas no iFHC, na sorveteria Diletto e na Enoteca do Ricardo Sergio – o nosso próximo universo pesquisado -, o Padim Pade Cerra deverá ter 30%.
Nas eleições de 2018!
Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada
Dilma - Ganhar para avançar
"Prisão de Dirceu põe em xeque direitos humanos"
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Prisão de Dirceu põe em xeque direitos humanos
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