Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Artigo semanal de Lula

O mundo se encontra no Brasil

Quando era presidente da República, trabalhei intensamente para que a Copa do Mundo de 2014 fosse realizada no Brasil. E não o fiz por razões econômicas ou políticas, mas pelo que o futebol representa para todos os povos e, particularmente, para o povo brasileiro. A nossa população apoiou com entusiasmo a ideia, rejeitando o preconceito elitista dos que dizem que um evento desse porte “é coisa de país rico”, e se esquecem de que o Uruguai, o Chile, o México, a Argentina, a África do Sul e o próprio Brasil já o sediaram com sucesso.
O futebol é o único esporte realmente universal, praticado e amado em todos os países, por pessoas das mais diferentes classes, etnias, culturas e religiões.

E talvez nenhum outro país do mundo tenha a sua identidade tão ligada ao futebol quanto o Brasil. Ele não foi  apenas assimilado, mas, de alguma forma, também transfigurado pela ginga  e pela mistura de raças brasileiras. Nos pés de descendentes de africanos ganhou um novo ritmo, beleza e arte. Durante muitos anos, foi um dos poucos espaços, junto com a música popular, em que os negros podiam mostrar o seu talento, enfrentando com alegria libertária a discriminação racial. Não é por outra razão que o futebol e a música são muitas vezes a primeira coisa que um estrangeiro lembra quando se fala do Brasil.
Para nós, o futebol é mais do que um esporte, é uma paixão nacional, que vai muito além dos clubes profissionais. Milhões de pessoas o praticam, amadoristicamente, no seu dia a dia, nos quintais, nos terrenos baldios, nas praias, nos parques, nas praças públicas, nas ruas da periferia, nos pátios das escolas e das fábricas. Onde houver uma área disponível, por menor que seja, ali se improvisa uma partida de futebol. Se não tem bola de couro, joga-se com bola de plástico, de borracha ou de pano. Em último caso, até com uma latinha vazia.

Em 1958, na Suécia, uma seleção espetacular encantou o planeta, ganhando nosso primeiro título mundial. Eu tinha doze anos, e juntei um grupo de amigos para ouvirmos a partida final num campinho de várzea com um pequeno rádio de pilha. Nossa fantasia compensava com sobras a falta de imagens, viajando na voz do locutor. Ela nos transportava como num tapete mágico para dentro do Estádio Rasunda de Estocolmo. E ali não éramos apenas espectadores, mas jogávamos… Eu sonhava em ser jogador de futebol, não presidente do Brasil.

O grande escritor Nelson Rodrigues, nosso maior dramaturgo, disse que com aquela vitória conquistada por gênios da bola como Pelé, Garrincha e Didi o Brasil tinha superado o seu “complexo de vira-lata”. E que complexo  seria esse? “É a inferioridade – dizia ele – em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do mundo”. Atrevendo-se a ser campeão, era como se o Brasil estivesse dizendo a si mesmo e aos demais países: “Sim, nós podemos ser tão bons quanto qualquer um”.

Naquela época, o Brasil estava começando a se industrializar, tinha criado a sua própria empresa de petróleo e o seu banco de desenvolvimento, as classes populares reivindicavam democraticamente melhores condições de vida e maior participação nas decisões do país – mas  os  setores privilegiados diziam que isso era um erro gravíssimo, fruto de “politicagem” ou “esquerdismo”, já que comprovadamente não existia petróleo em nosso território e não tínhamos necessidade alguma de inclusão social e muito menos de uma indústria nacional…

Alguns chegavam a afirmar que uma nação como a nossa, atrasada, mestiça – de povo “ignorante e preguiçoso”, segundo um estereótipo muito difundido dentro e fora do país – devia conformar-se com o seu destino subalterno, sem ficar alimentando sonhos irrealizáveis de progresso econômico e justiça social.

Na verdade, não é fácil superar o “complexo de vira-lata”. Fomos colônia por mais de 320 anos, e a pior herança dessa condição é a persistência da mentalidade colonizada de servidão voluntária…

Entre 1958 e 2010, ganhamos cinco campeonatos mundiais de futebol. Somos até agora a nação com maior número de títulos conquistados. Mas o melhor de tudo é que o saudável atrevimento do povo brasileiro não se limitou ao âmbito esportivo.

O Brasil que o mundo vai conhecer a partir de 12 de junho é um país muito diferente daquele que sediou a Copa de 1950, quando perdeu na final para o Uruguai. Ainda tem problemas e desafios,  alguns bastante complexos, como qualquer outra nação, mas já não é mais o eterno “país do futuro”. O país de hoje é mais próspero e equitativo do que era há seis décadas. Entre outras razões porque a nossa gente – principalmente a que vive no “andar de baixo” da sociedade” – libertou-se dos  preconceitos elitistas e colonialistas e passou a acreditar em si mesma e nas possibilidades do país. Descobriu que, além de vencer competições mundiais de futebol, podia também vencer a fome, a pobreza, o atraso produtivo e a desigualdade social. Que a mestiçagem, longe de ser um obstáculo – pior: um estigma –  é uma das maiores riquezas do nosso país.

É esse novo Brasil que vai sediar a Copa. Um país que já é a sétima economia do planeta e que, em pouco mais de dez anos, tirou 36 milhões  de pessoas da miséria e levou 42 milhões para a classe média. É o país com as taxas de desemprego mais baixas da sua história. Que, segundo a OCDE, entre todos os países do mundo, foi um dos que mais aumentou nos últimos anos o investimento em educação. Um país que se orgulha de todas essas conquistas, mas não esconde os seus problemas, e se empenha em resolvê-los.

Recentemente, a Copa do Mundo tornou-se objeto de feroz luta política e eleitoral no Brasil. Á medida que se aproxima a eleição presidencial de outubro, os ataques ao evento tornam-se cada vez mais sectários e irracionais. As críticas, naturalmente, são parte da vida democrática. Quando feitas com honestidade, ajudam a aperfeiçoar a preparação do país para esse grande acontecimento esportivo. Mas determinados setores parecem desejar o fracasso da Copa, como se disso dependessem as suas chances eleitorais. E não hesitam em disseminar informações falsas que às vezes são reproduzidas pela própria imprensa internacional sem o cuidado de checar a sua veracidade. O país, no entanto, está preparado, dentro e fora de campo, para realizar uma boa Copa do Mundo – e vai fazê-lo.

A nossa seleção foi a única a participar de as 19 edições da Copa do Mundo e sempre fomos muito bem recebidos nos outros países. Chegou a hora de retribuir com hospitalidade e alegria tipicamente brasileiras. A procura de bilhetes tem sido forte, com pedidos de mais de 200 países. Esta é uma oportunidade extraordinária para milhares de visitantes conhecerem mais profundamente o que o Brasil tem de melhor: o seu povo.

A importância da Copa do Mundo não é apenas econômica ou comercial. Na verdade, o mundo vai se encontrar no Brasil a convite do futebol. Vai demonstrar novamente que a ideia de uma comunidade internacional pacifica e fraterna não é uma utopia.

(Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente do Brasil, que agora trabalha em iniciativas globais com Instituto Lula e pode ser seguido em facebook.com/lula).

11 frases que destroem casamentos

"Depois de tudo o que fiz por você"

Em vez de demonstrar descontentamento, a frase soa como uma cobrança tardia. O resultado é que o outro acaba se sentido humilhado e culpado, ou seja, o problema se torna ainda maior. O ideal é tentar abordar essa insatisfação de um jeito mais aberto, dizendo algo como "não tenho me sentido reconhecido e valorizado por você nos últimos tempos".

"Acho melhor a gente se separar"

De acordo com a especialista Suely Buriasco, essa frase está se tornando comum em brigas e discussões de casais. "As pessoas veem a separação com certa facilidade, como se não fosse nada demais, e soltam isso no meio de uma conversa, para tentar assustar ou fazer o outro lado recuar", afirma. Nesse caso, terminar o relacionamento deve ser a última hipótese, quando todas as alternativas do diálogo forem esgotadas.

"Você nunca faz o que eu quero"

Frases generalizadoras são muito utilizadas na hora da briga. "A generalização é muito perigosa, porque expõe a realidade. O grande risco é que você joga fora todas as coisas boas que a pessoa já fez por você. Se fosse uma afirmação realmente verdadeira, por que ainda estariam juntos?", questiona Marcia Luz. O mais indicado é esperar a poeira baixar e analisar quantas vezes o parceiro realmente foi ausente ou ignorou algum desejo ou sentimento, para comentar essas situações pontuais. Do contrário, o outro lado pode se sentir pouco reconhecido e até injustiçado.

"Coloque-se no seu lugar"

Mesmo que a individualidade de cada um deva ser preservada, um relacionamento é construído a dois. Por isso, é importante estimular a participação do parceiro em decisões e outras iniciativas. Vale lembrar que é fundamental estabelecer um diálogo e explicar que, embora a opinião do outro seja importante, algumas decisões são tomadas individualmente. Afeto é o segredo para evitar esse conflito de ideias.

"Você sempre deixa tudo para mim"

Essa é mais uma frase que generaliza a insatisfação. O grande problema é que, demonstrando o sentimento dessa maneira, a ideia passada é de cobrança – o outro lado acaba se sentindo no direito de se defender e cobrar outras coisas. O casal deve baixar as armas e tentar recuperar a comunicação, discutindo com objetividade e carinho.

"Você é igual a seu pai/sua mãe"

Colocar a família do cônjuge no meio de uma briga nunca é uma decisão muito sábia, principalmente se a afirmação soar ofensiva. "É complicado, pois você envolve pessoas que são importantes para o outro e piora o conflito. O melhor é respirar e evitar qualquer afirmação nesse sentido, já que ela não agrega nada", diz Marcia Luz. O melhor é apontar o problema ou comportamento inadequado em questão, sem fazer comparações com outras pessoas.

Adjetivos depreciativos devem ficar de fora de qualquer discussão, ponto final. Além de serem palavras desnecessárias, que não ajudam a construir uma relação melhor, elas são capazes de magoar o parceiro, talvez de um jeito irreversível. Em vez de rotular e taxar, no calor da briga, o melhor é esperar e depois apontar em que momento a pessoa foi desagradável, com paciência e com o coração aberto.

"Você precisa emagrecer"

Mesmo que exista a preocupação com a saúde do parceiro, essa é uma frase que derruba a autoestima de qualquer um, já que se sentir desejado pelo outro é um dos maiores estímulos de uma relação saudável e feliz. O que sustenta o amor e o relacionamento são as qualidades positivas, por que não ressaltá-las, em vez de olhar apenas os defeitos? "Elogiar o ser humano faz brotar o que há de melhor nele, nada funcionará bem se você tentar diminuí-lo", afirma Suely Buriasco.

"Não confio em você"

Essa frase pode revelar um receio em relação às intenções do parceiro, mas não é completamente verdadeira. Quem realmente não se sente confortável com o outro, opta por terminar a relação, sem precisar demonstrar desconfiança a cada discussão. Se existe a vontade de reconstruir o relacionamento após uma traição, o casal precisa encontrar uma maneira de renovar os votos e começar do zero, apostando na confiança. Do contrário, o parceiro pode se sentir desmotivado a "consertar" as coisas.

"Meus outros relacionamentos não eram assim"

Humilhar o outro, comparando-o a antigos namorados ou parceiros, também não é uma boa saída para resolver conflitos. "É importante aprender a respeitar a pessoa com quem você está, inclusive os pontos de vista que nem sempre são os mesmos. Qualquer relação é uma construção baseada no respeito mútuo", acredita Suely Buriasco. Do mesmo jeito que os relacionamentos anteriores tinham pontos positivos, eles também tinham os negativos – e, se precisou acabar, é porque não estavam no caminho certo.

"Se eu não te sustentasse..."

Frase errada por si só. Quando duas pessoas resolvem ficar juntas e dividir as contas, uma espécie de acordo é estabelecido: os dois podem trabalhar ou apenas um dos lados, enquanto o outro se responsabiliza pelas tarefas domésticas, homem ou mulher. Ver-se como o "responsável" pelo sustento do outro é inferiorizá-lo e criar um grande problema na relação. Nesse caso, é melhor adotar uma postura menos egoísta e sugerir um outro acordo, mas sem grosserias.

11 frases que destroem casamentos

"Depois de tudo o que fiz por você"
Em vez de demonstrar descontentamento, a frase soa como uma cobrança tardia. O resultado é que o outro acaba se sentido humilhado e culpado, ou seja, o problema se torna ainda maior. O ideal é tentar abordar essa insatisfação de um jeito mais aberto, dizendo algo como "não tenho me sentido reconhecido e valorizado por você nos últimos tempos".
"Acho melhor a gente se separar"
De acordo com a especialista Suely Buriasco, essa frase está se tornando comum em brigas e discussões de casais. "As pessoas veem a separação com certa facilidade, como se não fosse nada demais, e soltam isso no meio de uma conversa, para tentar assustar ou fazer o outro lado recuar", afirma. Nesse caso, terminar o relacionamento deve ser a última hipótese, quando todas as alternativas do diálogo forem esgotadas.
"Você nunca faz o que eu quero"
Frases generalizadoras são muito utilizadas na hora da briga. "A generalização é muito perigosa, porque expõe a realidade. O grande risco é que você joga fora todas as coisas boas que a pessoa já fez por você. Se fosse uma afirmação realmente verdadeira, por que ainda estariam juntos?", questiona Marcia Luz. O mais indicado é esperar a poeira baixar e analisar quantas vezes o parceiro realmente foi ausente ou ignorou algum desejo ou sentimento, para comentar essas situações pontuais. Do contrário, o outro lado pode se sentir pouco reconhecido e até injustiçado.
"Coloque-se no seu lugar"
Mesmo que a individualidade de cada um deva ser preservada, um relacionamento é construído a dois. Por isso, é importante estimular a participação do parceiro em decisões e outras iniciativas. Vale lembrar que é fundamental estabelecer um diálogo e explicar que, embora a opinião do outro seja importante, algumas decisões são tomadas individualmente. Afeto é o segredo para evitar esse conflito de ideias.
"Você sempre deixa tudo para mim"
Essa é mais uma frase que generaliza a insatisfação. O grande problema é que, demonstrando o sentimento dessa maneira, a ideia passada é de cobrança – o outro lado acaba se sentindo no direito de se defender e cobrar outras coisas. O casal deve baixar as armas e tentar recuperar a comunicação, discutindo com objetividade e carinho.
"Você é igual a seu pai/sua mãe"
Colocar a família do cônjuge no meio de uma briga nunca é uma decisão muito sábia, principalmente se a afirmação soar ofensiva. "É complicado, pois você envolve pessoas que são importantes para o outro e piora o conflito. O melhor é respirar e evitar qualquer afirmação nesse sentido, já que ela não agrega nada", diz Marcia Luz. O melhor é apontar o problema ou comportamento inadequado em questão, sem fazer comparações com outras pessoas.
Adjetivos depreciativos devem ficar de fora de qualquer discussão, ponto final. Além de serem palavras desnecessárias, que não ajudam a construir uma relação melhor, elas são capazes de magoar o parceiro, talvez de um jeito irreversível. Em vez de rotular e taxar, no calor da briga, o melhor é esperar e depois apontar em que momento a pessoa foi desagradável, com paciência e com o coração aberto.
"Você precisa emagrecer"
Mesmo que exista a preocupação com a saúde do parceiro, essa é uma frase que derruba a autoestima de qualquer um, já que se sentir desejado pelo outro é um dos maiores estímulos de uma relação saudável e feliz. O que sustenta o amor e o relacionamento são as qualidades positivas, por que não ressaltá-las, em vez de olhar apenas os defeitos? "Elogiar o ser humano faz brotar o que há de melhor nele, nada funcionará bem se você tentar diminuí-lo", afirma Suely Buriasco.
"Não confio em você"
Essa frase pode revelar um receio em relação às intenções do parceiro, mas não é completamente verdadeira. Quem realmente não se sente confortável com o outro, opta por terminar a relação, sem precisar demonstrar desconfiança a cada discussão. Se existe a vontade de reconstruir o relacionamento após uma traição, o casal precisa encontrar uma maneira de renovar os votos e começar do zero, apostando na confiança. Do contrário, o parceiro pode se sentir desmotivado a "consertar" as coisas.
"Meus outros relacionamentos não eram assim"
Humilhar o outro, comparando-o a antigos namorados ou parceiros, também não é uma boa saída para resolver conflitos. "É importante aprender a respeitar a pessoa com quem você está, inclusive os pontos de vista que nem sempre são os mesmos. Qualquer relação é uma construção baseada no respeito mútuo", acredita Suely Buriasco. Do mesmo jeito que os relacionamentos anteriores tinham pontos positivos, eles também tinham os negativos – e, se precisou acabar, é porque não estavam no caminho certo.
"Se eu não te sustentasse..."
Frase errada por si só. Quando duas pessoas resolvem ficar juntas e dividir as contas, uma espécie de acordo é estabelecido: os dois podem trabalhar ou apenas um dos lados, enquanto o outro se responsabiliza pelas tarefas domésticas, homem ou mulher. Ver-se como o "responsável" pelo sustento do outro é inferiorizá-lo e criar um grande problema na relação. Nesse caso, é melhor adotar uma postura menos egoísta e sugerir um outro acordo, mas sem grosserias.

Paulo Nogueira - #BotandoPilha

O petista rebelde

Não é difícil entender a personalidade histriônica, iconoclasta e combativa do blogueiro Rodrigo Pilha, militante petista.

Pilha vem fazendo o que quase todo petista gostaria de fazer mas não faz por motivos de prudência, cautela ou, simplesmente, medo.

De uma forma geral, o PT se acostumou a apanhar calado desde o Mensalão. Se foi um erro histórico, ou um acerto primoroso, o tempo dirá.

Para jovens idealistas com pouco a perder como Pilha, não reagir é uma provação. Imagine você, jovem, ver, sistematicamente, seu pai ou avô serem insultados.

As duas ações que projetaram Pilha ao centro do noticiário parecem se encaixar neste perfil psicológico.

Que petista não gostaria de dizer certas coisas a Joaquim Barbosa, como Pilha fez numa noite recente em Brasília?

Mas quantos têm a bravura, ou a irresponsabilidade, necessária para fazer o que ele fez? Barbosa teve que dormir com aquelas palavras escarnecedoras, e foi obrigado depois a vê-las reproduzidas nacionalmente na mídia.

Da mesma forma, Pilha realizou a fantasia de muitos petistas ao se acercar do senador Aloysio Nunes e lhe fazer perguntas que repórter nenhum na mídia domesticada ousa fazer.

A primeira e essencial: se Nunes vê tantas virtudes em CPI, por que seu partido sistematicamente as bloqueia em São Paulo, na Assembleia Legislativa?

Depois, Pilha perguntou a Nunes sobre sua alegada participação no escândalo das propinas do metrô.

O senador não foi nada estoico. Mandou Pilha para a puta que o pariu. Provavelmente não imaginasse que o vídeo precário que Pilha estava fazendo seria publicado e ganharia ampla repercussão.

A Era Digital tem dessas coisas.

Os desdobramentos do caso são igualmente fascinantes quanto o caso em si. O senador alegou – numa versão comprada integralmente pela Folha – que o vídeo postado por Pilha fora editado para não mostrar uma garrafa de água que lhe teria sido atirada.

Mais uma vez, a internet mostrou que as coisas hoje são diferentes.

Pilha postou um vídeo em seu Facebook em que aparece a tal garrafa da água. Mas não da maneira como Nunes e a Folha disseram.bClaramente, a garrafa é jogada no chão, lentamente, teatralmente. Pilha usa a garrafa para se referir à falta de água em São Paulo.

Mas o senador, com o apoio da Folha, viu ali uma agressão. Fingiu ver, é melhor.

Foi uma coisa tão despropositada, como se viu num segundo vídeo postado por Pilha, que logo surgiu a associação com a bolinha de papel que vitimou, aspas, Serra na campanha de 2010. Em vez da chancela da Folha, daquela vez o apoio ao atentado da bolinha de papel foi dado pela Globo, numa memorável reportagem no Jornal Nacional em que um especialista provava – pausa para rir, de novo – o atentado petista contra Serra.

Pilha é, de alguma forma, uma resposta ao padrão conciliador estabelecido por Lula no começo de seu mandato em duas ocasiões.

A primeira foi quando assinou uma Carta aos Brasileiros nas qual se comprometia, em resumo, a não se esquerda. A segunda foi quando ele compareceu ao funeral do homem que fez tudo para destruí-lo, Roberto Marinho.

O PT demonstrou, então, que não seguiria o caminho de outras administrações de esquerda, como a de Chávez na Venezuela e, mais recentemente, a de Correa no Equador. Ou mesmo a de Cristina Kirchner, na Argentina.

A conciliação de Lula foi, desde o princípio, encarada como fraqueza pelo 1%. Na mesma medida em que o PT tirou o pé do acelerador, a mídia – que é a voz do 1% – acelerou, e a Veja é apenas o caso mais extremo no abandono do jornalismo por motivações políticas.

Como a história verá tudo isso?

Caso Dilma perca – uma possibilidade remota, mas que não pode ser ignorada –, o PT verá que deixou de promover mudanças essenciais para as quais teve doze anos de poder.

Um exemplo disso é uma lei que determine limites para a mídia, algo que toda sociedade desenvolvida tem. Outro é uma máquina de verbas oficiais que alimentam pouquíssimas empresas e tornam bilionários seus donos – que se batem pela manutenção de privilégios que levaram o Brasil a ser um dos campeões mundiais de desigualdade social.

Caso Aécio se eleja, esqueça uma Lei de Mídia, ou alguma mudança na distribuição de verbas que no final patrocinam Jabor, Sheherazade, Datena, Azevedo etc etc.

Pilha é talvez um novo PT, mais aguerrido – mas que pode ter chegado tarde demais para verdadeiramente mudar as coisas.

Sobre o Autor

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

PSDB e a Liberdade de imprensa

Blogueiro sujo faz pergunta incômoda a senador tucano, é mandado para puta que pariu.

Instituto faz pesquisa sobre de quem é a responsabilidade pela falta d'água em São Paulo, governador tucano pretende processar.

Essa é a democracia dos Emplumadinhos.

#BotandoPilha

Outdoor de site de 'acompanhantes' causa polêmica próximo ao Aeroporto de Fortaleza

Um outdoor fixado na Avenida do Aeroporto, com fotos de garotas anunciadas como "acompanhantes de luxo", está sendo alvo de críticas por incitar o turismo sexual na Capital. A denúncia foi feita na manhã da última quarta-feira (7), no plenário da Câmara Municipal de Fortaleza, pelo vereador Capitão Wagner (PR).

O cartaz traz o endereço do site onde garotas de Fortaleza e de outros estados podem ser contratadas após se exibirem em um vasto acervo de fotos. A peça publicitária está no local há mais de um mês e tem dividido opiniões entre os moradores do local.

Conheça 4 projetos brasileiros que ganharam R$ 4 milhões do Google

O Google apresentou hoje os vencedores do Desafio de Impacto Social, competição que convidou organizações brasileiras sem fins lucrativos a propor projetos capazes de gerar impacto positivo no Brasil, com o uso da tecnologia. Os vencedores do prêmio de R$ 1 milhão, cada, selecionados pelo corpo de jurados foram:
  1. Meu Rio, cujo projeto “Rede Minha Cidade” utilizará aplicativos para fomentar engajamento cívico em cidades e comunidades urbanas.
  2. Conservation International do Brasil, que propõe tornar a pesca em comunidades extrativistas mais sustentável, através de um aplicativo que permitirá identificar, por meio de rótulos fixados nos peixes, qual a origem do pescado e o método de pescaria.
  3. Instituto Zero a Seis, que trouxe um projeto que fará envio personalizado de mensagens SMS para gestantes e mães de bebês de zero à três anos, a fim de apoiar o desenvolvimento na primeira infância.  
  4. Geledés Instituto da Mulher Negra, que desenvolverá um app com recursos como a geocalização para apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade à violência doméstica. O instituto também  receberá um prêmio de R$ 1 milhão e suporte do Google para tornar seu projeto realidade.

Além disto, em reconhecimento à qualidade dos 10 projetos, a diretora do Google.org Jacquelline Fuller, anunciou ainda um prêmio de R$ 500 mil para cada um dos outros 6 finalistas, totalizando R$ 7 milhões em prêmios para ONGs brasileiras.

Todos os 10 finalistas do Desafio de Impacto Social Google | Brasil apresentaram seus projetos ao vivo a um painel de jurados que incluiu, além de Jacquelline Fuller, o apresentador de TV Luciano Huck, a empreendedora social Viviane Senna, e o rapper MV Bill. Além deles, o empresário Josué Gomes participou da votação.

"Esta foi uma oportunidade de mostrar ao mundo como os brasileiros são criativos e ousados", declarou Fabio Coelho,diretor-geral do Google Brasil e mentor local do Desafio. "O Desafio de Impacto Social Google tem por objetivo celebrar e acelerar as melhores inovações tecnológicas desenvolvidas por mentes brilhantes com a meta de gerar impacto positivo na sociedade. Parabenizamos todos os vencedores e desejamos sucesso na transformação de seus projetos em realidade", concluiu.

Para estimular o sucesso de todas as entidades reconhecidas pelo Desafio de Impacto, oferecendo ajuda, orientação e recursos, o Google fará ainda uma doação para a SITAWI Finanças do Bem. Nos próximos seis meses, a SITAWI vai trabalhar, em parceria com a Cria, e  junto com os gerentes de organizações sem fins lucrativos do Google para oferecer treinamento e orientação aos 10 finalistas como pontapé inicial de seus projetos.

Crônica semanal de Luis Fernando Veríssimo

O caminho
Um espectro ronda a Europa e o resto do mundo onde a receita neoliberal contra a crise é austeridade para os pobres e liberdade total para os ricos enriquecerem cada vez mais. O espectro tem nome e sobrenome: Thomas Piketty. É um jovem economista francês cujo livro “O capital no século XXI” é um best-seller internacional e está apavorando muita gente.

Não há resposta para a sua tese de que a ideia de que basta deixar os ricos se lambuzarem que sobrará para os pobres — todos se beneficiarão e a desigualdade acabará no planeta — é furada como um donut — a não ser chamá-lo de um marxista com preconceitos previsíveis. Mas justamente o que assusta em Piketty é que sua tese foge da ortodoxia marxista e é baseada em retrospectiva academicamente irretocável e fatos e números inegáveis, não em ideologia.
Ela apenas prova que a lição dos últimos anos, quando o capital financeiro se adonou do mundo, é não apenas que o caminho tomado está errado e só levará a mais desigualdade como todos os argumentos usados para justificá-lo são falsos.
A concentração de renda não se deve a nenhum tipo de meritocracia, já que vem principalmente de dinheiro herdado ou produzido pelo próprio dinheiro, sem nenhum proveito social, e nem as oligarquias mais “esclarecidas” estão prontas a renunciar à sua capacidade de autogeração, que, no caso, é a possibilidade de se autorremunerar ao infinito.

Thomas Piketty
A continuar assim, diz Piketty, a história do capitalismo no século XXI será a do crescente confronto com a desigualdade e com a revolta que ela, cedo ou tarde, mas fatalmente, provocará.
Gosto daquela cena num filme dos irmãos Marx em que Groucho, no papel de um general, prepara-se para explicar a seus comandados o significado de um mapa na parede. “Uma criança de 3 anos entenderia este mapa”, diz Groucho. E, depois de estudar o mapa por alguns minutos: “Tragam uma criança de três anos!”
Sem querer diminuí-lo — ao contrário — acho que monsieur Piketty é a criança de 3 anos desta história. Ele traz uma visão nova de uma situação que todo mundo está vendo mas nem todo mundo enxerga ou quer enxergar, e que a criança de 3 anos veria com a mesma simplicidade, sem os mesmos recursos do francês.
Mas também desconfio que, passado o primeiro susto, a tese de Piketty terá o mesmo efeito da explicação da hipotética criança de 3 anos — muito pouco. A lição que Piketty aprendeu ou apreendeu no passado estava evidente. Se o caminho errado continua o mesmo é porque interessa economicamente e politicamente a quem tem o poder e não quer distribuí-lo como se distribui renda. É um caminho para o desastre conscientemente assumido.

DataCAF - Instituto de Pesquisas do Conversa Afiada

O Conselho Editorial do Conversa Afiada decidiu lançar um DataCaf para acabar de vez com esse duopólio Golpista do Globope e da Datafalha.

(A Sensus é um Datafalha fajuto. Não conta.)

Assim como o Datafalha e o Globope, o DataCaf tem lado.

Como se sabe, na cadeira do dragão até os números falam.

Com o DataCaf também será assim.

Como a Bolsa já “precificou” o próximo Datafalha – clique aqui para ler também “Bláblá derruba a Bolsa”.- o DataCaf estreia na véspera do próximo Datafalha.

Porque, como se sabe, agora, no Brasil vai ter uma eleição por semana.

É a democracia indireta em que só o Otavinho e o Montenegro votam.

Nem no regime militar o colégio eleitoral era tão fechado.

DataCaf terá uma margem de erro como a de seus congêneres.

Ampla, flexível, vai pra lá e pra cá, conforme o lado que se quer proteger.

No caso do DataCaf a margem de erro, na estreia foi de 50%.

Assim como o Datafalha e o Globope, o DataCaf vai escolher a dedo o universo pesquisado.

Por exemplo: quando quer eleger o Arrocho Neves, só pesquisa no Alto Leblon e nos jantares do João Dória.

É vitória na certa.

Mas, não entrevista qualquer um.

Tem vestir uma gravata Hermès e calçar sapatos Gucci.

O número de pesquisados também varia.

Por exemplo, nessa estreia, limitamos o número de entrevistados a 25, para cortar custos, porque a publicidade está magra.

Mesmo para um blog notoriamente chapa branca como este.

Então, o Conselho Editorial do Conversa Afiada tem o prazer de oferecer a seus leitores o primeiro resultado que certamente será corroborado pelo Datafalha.

Arrocho Neves ganha no primeiro turno !

A Dilma teve 45% das preferências.

Mas, como a margem de erro é de 50%, foi possível dar a Arrocho Neves 55% das preferências.

Sobre os brancos, nulos e “não sabem” são cartas na manga que o DataCaf reserva para o caso de o Tribunal Superior Eleitoral – sempre vigilante ! – desconfiar de alguma coisa.

Os acionistas controladores do DataCaf informam, aqui, de público, à CVM – clique aqui para ler 


“CVM não dá bola para o estrago que a Blablá fez na Bolsa” – que compraram ações da Petrobras ANTES de divulgar o resultado.


Vazou um pouquinho.

E quando as ações subiram de fato, vendeu aos otários que nascem toda hora.

Como se sabe, “inside information”, ou “informação privilegiada” é atributo dos espertos e o “mercado” tem a obrigação de premiá-los.

O próximo DataCaf antecederá, em dias, o próximo Globope.




E já suspeita que, pelo jeito, com as entrevistas já feitas no iFHC, na sorveteria Diletto e na Enoteca do Ricardo Sergio – o nosso próximo universo pesquisado -, o Padim Pade Cerra deverá ter 30%.


Nas eleições de 2018!


Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada

Dilma - Ganhar para avançar

Trata-se de ganhar para mudar as estruturas do Poder

por Emir Sader

O que se está esgotando não é o governo do PT, mas sua primeira fase. A prioridade das políticas sociais é amplamente vitoriosa, foi e continua sendo a responsável pelo imenso processo de democratização social por que passa o Brasil desde 2003. É assim que diminuímos a exclusão social, a desigualdade, a pobreza e a miséria – objetivo fundamental de um país que sempre carregou esses carmas -, mesmo em meio a uma profunda e prolongada recessão internacional.

"Prisão de Dirceu põe em xeque direitos humanos"



Olá Companheir@s,

A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu mostrou indignação em nota divulgada à imprensa nesta quarta-feira (07), onde crítica a demora e as diversas protelações judiciais na tramitação do pedido de trabalho externo.  
É inegável que o tratamento que se dá a Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Para o advogado José Luiz Oliveira, "não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantém preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente."
Na nota, a defesa afirmou que em mais de 25 anos de vida profissional nunca presenciou tal procedimento da Corte, manter preso, em condições de regime fechado, alguém que tenha sido condenado em semiaberto.
Qual o nome que se dá a esse procedimento a não ser Perseguição?
Leia na íntegra a nota abaixo:
Em mais de 25 anos de vida profissional, nunca vi uma decisão da Suprema Tribunal Federal ser visivelmente protelada com o claro intuito de manter preso, em condições de regime fechado, um réu condenado ao semiaberto.
A nova evidência do tratamento diferenciado que se impõe ao ex-ministro José Dirceu é o recente pedido encaminhado pelo ministro Joaquim Barbosa ao procurador-geral da República para que ele se pronuncie sobre mais um absurdo jurídico do Ministério Público do Distrito Federal.
Acusada de pedir ilegalmente a violação do sigilo telefônico do Palácio do Planalto, a promotora Márcia Milhomens apresentou um frágil argumento de que uma denúncia anônima informal teria motivado o seu pedido. Justificativa sem qualquer fundamento legal, mas que está servindo para manter Dirceu longe de seus direitos.
O procurador-geral Rodrigo Janot já se pronunciou por duas vezes sobre o caso. Há quase um mês, ele se manifestou favorável ao pedido de trabalho externo para Dirceu, concluindo que nunca houve qualquer telefonema de Dirceu de dentro do presídio e encerrando um factóide que se arrasta desde janeiro em cima apenas de notas de jornais. Dias depois, em nova manifestação, ele negou categoricamente o pedido do Ministério Público do Distrito Federal de quebra indiscriminada de sigilos telefônicos das áreas da Papuda e do Palácio do Planalto.
Não há como negar que o tratamento que se dá ao ex-ministro José Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantêm preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente.
José Luiz Oliveira, Advogado de José Dirceu
Acompanhe o site do MobilizaçãoBR. Curta, siga, compartilhe!
Baixe o aplicativo do MobilizaçãoBr no seu celular! Disponível para Android e iPhone.

Twitter: @MobilizacaoBR
Um forte abraço
#Equipe MobilizaçãoBR
Visite MobilizaçãoBR em: http://www.mobilizacaobr.com.br/?xg_source=msg_mes_network

Prisão de Dirceu põe em xeque direitos humanos



Olá Companheir@s,

A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu mostrou indignação em nota divulgada à imprensa nesta quarta-feira (07), onde crítica a demora e as diversas protelações judiciais na tramitação do pedido de trabalho externo.  
É inegável que o tratamento que se dá a Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Para o advogado José Luiz Oliveira, "não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantém preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente."
Na nota, a defesa afirmou que em mais de 25 anos de vida profissional nunca presenciou tal procedimento da Corte, manter preso, em condições de regime fechado, alguém que tenha sido condenado em semiaberto.

Qual o nome que se dá a esse procedimento a não ser Perseguição?

Leia na íntegra a nota abaixo:
Em mais de 25 anos de vida profissional, nunca vi uma decisão da Suprema Tribunal Federal ser visivelmente protelada com o claro intuito de manter preso, em condições de regime fechado, um réu condenado ao semiaberto.
A nova evidência do tratamento diferenciado que se impõe ao ex-ministro José Dirceu é o recente pedido encaminhado pelo ministro Joaquim Barbosa ao procurador-geral da República para que ele se pronuncie sobre mais um absurdo jurídico do Ministério Público do Distrito Federal.
Acusada de pedir ilegalmente a violação do sigilo telefônico do Palácio do Planalto, a promotora Márcia Milhomens apresentou um frágil argumento de que uma denúncia anônima informal teria motivado o seu pedido. Justificativa sem qualquer fundamento legal, mas que está servindo para manter Dirceu longe de seus direitos.
O procurador-geral Rodrigo Janot já se pronunciou por duas vezes sobre o caso. Há quase um mês, ele se manifestou favorável ao pedido de trabalho externo para Dirceu, concluindo que nunca houve qualquer telefonema de Dirceu de dentro do presídio e encerrando um factóide que se arrasta desde janeiro em cima apenas de notas de jornais. Dias depois, em nova manifestação, ele negou categoricamente o pedido do Ministério Público do Distrito Federal de quebra indiscriminada de sigilos telefônicos das áreas da Papuda e do Palácio do Planalto.
Não há como negar que o tratamento que se dá ao ex-ministro José Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantêm preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente.
José Luiz Oliveira, Advogado de José Dirceu
Acompanhe o site do MobilizaçãoBR. Curta, siga, compartilhe! 
Baixe o aplicativo do MobilizaçãoBr no seu celular! Disponível para Android e iPhone.

Twitter: @MobilizacaoBR
Um forte abraço
#Equipe MobilizaçãoBR
Visite MobilizaçãoBR em: http://www.mobilizacaobr.com.br/?xg_source=msg_mes_network

Líder do governo diz que investimento da União justifica CPI do Metrô/SP

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº38 - São Paulo, 08/mai/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/lider-do-governo-defende-cpi-do-metro-no-congresso-pode-haver-dinheiro-da-uniao-envolvido-565.html

Líder do governo diz que investimento da União justifica CPI do Metrô de São Paulo

Calheiros acolhe pedido para CPI mista, mas instalação não é imediata

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/05/as-201cviuvas-porcinas201d-da-selecao-brasileira-9228.html

As 'viúvas Porcinas' da seleção. Relembre as esperanças que foram, sem nunca ter sido

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/com-chinaglia-na-vice-presidencia-planalto-discute-novo-nome-para-lider-de-governo-na-camara-2628.html

Chinaglia será vice-presidente da Câmara. Planalto discute novo nome para líder de governo

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/05/programacao-da-virada-cultural-tera-pela-primeira-vez-sinfonica-de-sao-paulo-e-circo-2008.html

Descentralizada, Virada Cultural de São Paulo terá circo, samba e orquestra sinfônica

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/movimentos-sociais-ocupam-sedes-de-tres-construtoras-em-sao-paulo-8838.html

Movimentos sociais ocupam sedes de três construtoras em São Paulo

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/05/dilma-diz-que-vai-lancar-pronatec-2-0-com-a-inclusao-de-novos-cursos-539.html

Dilma anuncia Pronatec 2.0, com cursos para empreendedores

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/05/jair-6462.html

Prepare o seu coração: aos 75 anos, morre Jair Rodrigues

http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2014/05/municipios-brasileiros-nao-entregam-plano-para-politica-de-residuos-938.html

Falta de projetos atrasa execução do plano de resíduos sólidos

É permitida a reprodução, integral ou parcial do conteúdo (áudios, imagens e textos), desde que citados o nome do autor e da Rede Brasil Atual.

Nosso email:
rba@redebrasilatual.com.br

Clique aqui se não quiser receber mais este boletim
Clique aqui para atualizar seu cadastro