Na política e sociedade, psicopatas ou/e pervertidos
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Joaquim Barbosa é um psicopata
Psicopatia não é sinônimo de criminoso, ao ouvir falar do termo psicopata muitas pessoas pensam em assassinos em séries ou pessoas que cometem crimes hediondos, ledo engano, psicopatas em essência são pessoas que não conseguem discernir emoções, logo é possível encontrar psicopatas entre pessoas bem sucedidas que no geral não despertam nenhuma suspeita, como na política, grandes empresas e até mesmo em instituições religiosas.
9 – Ausência de emoções.
Com certeza a característica mais marcante da psicopatia. Psicopatas são incapazes de enxergar certas emoções, assim como os daltônicos não conseguem ver certas cores, o que os tornam pessoas extremamente frias e egoístas. Indivíduos com esse distúrbio tratam pessoas como objetos que podem ser descartados, não entendem o significado de ‘bem comum’ (se tiver tudo bem pra eles, então tudo estará bem) e são capazes de presenciar cenas macabras sem apresentar nenhuma alteração fisiológica, como suor nas mãos, coração acelerado, tremores até náuseas e vômitos. Para eles o medo é algo incompleto, superficial e não está associado a alterações corporais.
8 – Então o que eles sentem?
Devido a essa ‘pobreza emocial’ são eles incapazes de sentir amor, compaixão e o respeito pelo outro. Em momentos como esses apresentam todo tipo de encenação. Confundem o amor com pura excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade, são bem superficiais. Resultados de uma pesquisa revelam que diferente das pessoas comuns, os psicopatas apresentam atividade cerebral reduzida nas estruturas relacionadas às emoções em geral e em contrapartida, um aumento na atividade nas regiões da cognição (capacidade de racionalizar). Assim pode-se dizer que são muito mais racionais que emocionais.
7 – O perigo mora ao lado.
Estima se que de 1% a 4% da população mundial apresente o chamado ‘transtorno de personalidade anti-social’, mas que não se manifesta de forma violenta, não se engane por isso, pois o fato de não cometer ato violento não que dizer que ele não deixe um rastro de destruição até no grau mais leve da psicopatia. Entre a população carcerária esse índice chega a 20%. No Brasil há cinco milhões deles entre nós, não se surpreenda caso você conheça algum psicopata, com certeza você deve conhecer. Então não se esqueça, quando tiver que decidir em quem confiar, tenha em mente que a combinação de ações maldosas com frequentes jogos cênicos por sua piedade praticamente equivale a uma placa na testa de uma pessoa portadora deste transtorno.
6 – Psicopatas são mentirosos compulsivos.
todo mundo mente, isso é fato, mas psicopatas fazem isso o tempo todo, até para eles mesmos, talvez como uma forma de suprir o vazio dentro deles. Mentem com competência, e são capazes de dizer coisas contraditórias olhandos nos olhos de uma pessoa e não muito raro costumam fingir que praticam certas profissões como de médico ou advogado, usando e abusando de termos técnicos passando credibilidade, chegando ao limite de exercerem clandestinamente essas profissões, causando danos irreparáveis a terceiros. Com uma imaginação fértil e se focada sempre em si próprios, raramente ficam constrangidos ou perplexos quando são flagrados, apenas mudam de assunto ou tentam refazer a história para que pareça mais verossímil. Mentir, trapacear e manipular são talentos inatos dos psicopatas.
5- Psicopatas são charmosos e inteligentes.
Isso não quer dizer que psicopatas se vestem bem e são atraentes, mas sim que costumam ser espirituosos e bem articulados capazes de manipular pessoas mais vulneráveis. Por isso tornam-se líderes com freqüência, seja em presídios ou multinacionais, aliada a capacidade de mentir despudoradamente, os psicopatas conseguem se dar bem em entrevistas de emprego, conquista a confiança dos chefes e não raro exercerem cargos hierárquicos. Psicopatas possuem uma visão narcisista e supervalorizada de seus valores e importância (egocentrismo e megalomania) se vêem como o centro de tudo e tudo gira em torno deles.
4 – Ausência de sentimento de culpa.
Psicopatas não sentem culpa pelo que fazem, nem sentem medo de uma possível punição pelos seus atos, esses indivíduos não possuem nenhum encargo de consciência. Eles são capazes de verbalizar remorso (da boca para fora) e uma das primeiras coisas que aprendem é como demonstrar esse sentimento para atingir pessoas de bom coração. Inventam desculpas elaboradas que são capazes de mexer profundamente com os sentimentos nobres de uma pessoa. E pelo fato de serem egocentricos e megalomaniacos nunca se apresentam errados, colocando sempre a culpa nos outros.
3 – Ausência de empatia.
Empatia é a capacidade de considerar e respeitar os sentimentos alheios, de se colocar no lugar do outro. Como já se disse para os psicopatas, as pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessario para satisfazer seu prazer. Caso demonstrem possuir laço mais estreitos com alguém é certamente pelo sentimento de possessividade e não por amor. Psicopatas em estado mais elevado e grave, são capazes de torturar e mutilar vítimas com a mesma sensação de quem fatia um suculento filé-mignon.
2 – O ambiente influi no tipo de psicopata.
Mesmo os que defendem que a psicopatia é algo 100% genético, não se pode negar que fatores externos, sociais e familiares influenciam como o transtorno será expresso no comportamento do individuo, indo de estado mais leve até o mais grave de psicopatia. Psicopatas que cresceram sofrendo abuso ou presenciando agressões teriam uma probabilidade maior de usar suas habilidades para matar pessoas. Já aqueles que cresceram em famílias equilibradas e não tiveram grandes dramas na infância, teriam uma probabilidade maior de transformar naqueles que mentem, roubam, trapaceiam, mas não chegam a praticar o ato violento criminoso em si.
1 – Psicopatia não tem cura.
Por acharem que não fazem nada de errado, psicopatas repetem os seus erros e tendem a reincidir três vezes mais que os criminosos comuns, ou seja, punições não servem de nada contra eles. Também não existem tratamentos comprovados nem remédios que façam efeito, mas tudo isso não quer dizer que eles devem ser punidos, pois possuem plena consciência de que seus atos não são corretos. O que se deve ter é o consentimento de que certas pessoas podem não ser confiáveis ou ser quem esperamos, além de ficar atento aos sinais claros e próprios dos psicopatas.
por Tamára Baranov
Depois de ler essas características de um psicopata, lembrou do capitão-do-mato - Joaquim Barbosa -?...
É o retrato dele.
O profissional que o reprovou nos testes psicológicos do Instituto do Barão do Rio Branco - Itamaraty -, sabia muito bem o que estava fazendo.
Como a pessoa que o indicou a Lula para o cargo de ministro do STF poderia imaginar uma coisa dessa?
Wall Street: um ninho de psicopatas
"Um em cada dez empregados em Wall Street é provavelmente um psicopata clínico, escreve Sherree DeCovny num trabalho que acabou aparecendo na publicação comercial CFA Magazine. No conjunto da população, a proporção está próxima a um por cento.
"Um psicopata financeiro pode apresentar um perfil perfeitamente equilibrado para o posto de trabalho de diretor executivo, diretor, companheiro de trabalho e membro da equipe porque suas características destrutivas são praticamente invisíveis", ... Um psicopata clínico é brilhante, gregário e encantador, ... Mente facilmente e com frequência, e pode até sentir empatia por alguém. Provavelmente é também alguém mais disposto a aceitar riscos perigosos, seja porque conhece as consequências, seja porque não se preocupa. Um predisposição ao risco pode parecer uma característica comercial positiva em Wall Street, onde as grandes jogadas às vezes levam a grandes recompensas. by Sherree DeCovny , que reúne a investigação de vários psicólogos para seu trabalho, o qual sugere de forma otimista que as empresas financeiras não contratam psicopatas extremos."
Alexander Eichler: jornalista de economia que escreve no The Huffington Post
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