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Intervenção no Rio: manipulação grosseira

Leia com atenção e tire sua conclusão sobre a necessidade do crime organizado pelo bandidão Temer decretar intervenção das forças armadas para conter o crime desorganizado.

Relatórios da violência no Rio de Janeiro durante o Carnaval nos últimos quatro anos

Época representa a famiglia dos irmãos Marinho (Globo)

A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas em pé

"As vezes a única coisa verdadeira num jornal é a data" Luiz Fernando Veríssimo

Nas revista da famiglia Marinho...nem a data.

Corja!***
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A fantasia piguista e a realidade lulista

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"Não há nada mais patético do que alguém que finge não ver o que está vendo, distorcer suas palavras, e fazer delas, o que ele quer que você diga."  Ikaro Veras
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Wille Delvalle - 11 técnicas de manipulação que a Globo usa contra Lula

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"A Globo é o que é mais pelo que não deu do que pelo deu" Roberto Marinho"
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica, mercenária e corrupta formara um público tão vil quanto ela, Joseph Pulitzer" 
E viva a famiglia Marinho...
1 – DESQUALIFICAÇÃO DE UM LADO
No dia da condenação de Lula, uma reportagem dos noticiários da Globo repercutia a sentença com parlamentares petistas. Antes da presidente do partido falar, a repórter se referia a Gleisi Hoffman como “ré na Lava-Jato”. O mesmo foi feito com o senador Humberto Costa, “investigado na Lava Jato”. A mensagem que fica é que são corruptos defendendo um corrupto.

O problema não é citar o histórico judicial de um político. Problemático é fazer isso só quando se trata do PT. No caso da direita, não se faz o mesmo a todo tempo. Na mesma reportagem em que Gleisi é chamada de “ré na Lava Jato”, por exemplo, Paulo Bauer, que já foi condenado por improbidade administrativa em Santa Catarina e gravado falando de um esquema de contratação de funcionários fantasmas, é citado apenas como “senador pelo PSDB”.
O mesmo tratamento é dado à senadora Ana Amélia (PP), indicada pelo marido na década de 1980 para ocupar um cargo comissionado em Brasília e acusada anos mais tarde de ocultar uma propriedade rural. No vídeo, ela defende que “a lei é para todos”.

2 – FALSA UNANIMIDADE
Uma grande comunidade de juristas criticou a sentença contra Lula, alegando inexistência de provas, assim como a denúncia apresentada no ano passado pelo procurador Deltan Dallagnol. As críticas quase não apareceram no rádio ou TV. É como se ninguém sério fosse contra a conduta adotada pelos magistrados de Curitiba, só o PT.
3 – ASSOCIAÇÃO DESPROPORCIONAL
No dia da condenação, William Waack, apresentador e editor do Jornal da Globo, abriu o noticiário comemorando a sentença, dizendo que representava um feito contra os “poderosos”. Não mencionou que os processos contra os típicos representantes das elites andam bem mais devagar e com menos rigor, como no caso de Aécio Neves, Michel Temer, os presidentes das duas casas no Congresso, Geddel Vieira Lima e por aí vai…
A Revista Veja, em capa recente, coloca Aécio, Lula e Temer na imagem de um mesmo barco. Ignora que a robustez das acusações contra Aécio e Temer é flagrantemente muito maior do que em relação a Lula.
4 – DISTANCIAMENTO SELETIVO
Na hora de ler o posicionamento do PT à sentença de Moro, o repórter no Jornal Nacional diz: “segundo o partido, trata-se de uma medida equivocada, arbitrária e absolutamente ilegal. Afirma ainda que o processo foi conduzido por um juiz parcial, que segundo o PT, presta contas aos meios de comunicação e àqueles que não aceitam a trajetória de sucesso de Lula na presidência”.
Na segunda frase, utiliza-se novamente “segundo o PT”, sendo que o início da frase já introduzido pelo verbo “afirma”, cujo sujeito é o Partido dos Trabalhadores. Isto é, já foi dito que quem fala é o partido. Então, qual a necessidade de reafirmar essa informação num intervalo de tempo tão curto?
5 – ASSUMIR O DISCURSO DA PROCURADORIA COMO VERDADE
Reportagem do G1 ilustra uma postura recorrente em parte da grande imprensa brasileira: “A acusação é pela ocultação da propriedade de uma cobertura triplex em Guarujá, no litoral paulista, recebida como propina da empreiteira OAS, em troca de favores na Petrobras”. O trecho dá como verdade que houve ocultação da propriedade.
A imprensa internacional sempre menciona “de acordo com a procuradoria, …”.
6 – ASSUMIR O DISCURSO DO JUIZ COMO VERDADE
Ainda na abertura do Jornal Nacional do dia 12 de julho de 2017, William Bonner diz: “Moro analisa provas documentais, periciais e testemunhais”. E mais à frente: “Sérgio Moro analisa minuciosamente as provas documentais, periciais e testemunhais para concluir: ‘o ex-presidente Lula é culpado dos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro’”.
O apresentador chama de “provas” aquilo que parte da comunidade jurídica entende como “indícios”. Ao dizer que Moro “analisa minuciosamente” as chamadas provas, Bonner defende a atuação do magistrado, o que, numa concessão pública e em tempos de tanta desconfiança e polarização, não é uma postura “prudente”.
7 – ASSUMIR O DISCURSO DOS DELATORES COMO VERDADE
“Na sentença, o juiz Sergio Moro também cita o depoimento do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que confirmou que o triplex foi reservado à família de Lula em 2009, que a OAS não poderia vender o imóvel e que a diferença de preço do imóvel e o custo das reformas seriam abatidos das dívidas de propinas do Grupo OAS com o PT, ligado ao esquema da Petrobras.”
O trecho de reportagem do G1 traz um problema também recorrente na conduta de parte da mídia brasileira. Usar verbos como “confessar” e “confirmar” denotam verdade, o que não sabemos estar havendo ou não na palavra dos delatores.
No ano passado, por exemplo, o delator Otávio Azevedo, da empresa Andrade Gutierrez, afirmou que havia depositado um cheque no valor de R$ 1 milhão como propina à campanha de Dilma Rousseff, discurso que foi desmontado quando a defesa dela apresentou um comprovante de que o cheque foi, na verdade, depositado para Michel Temer.
Sendo assim, quando se trata da palavra de um delator, é mais prudente usar os verbos “dizer” e “afirmar”.
8 – APONTAR CONTRADIÇÕES
Quando Lula prestou depoimento a Moro, William Bonner frisou que, em um determinado momento, o juiz Sérgio Moro percebeu uma contradição de Lula.
No entanto, não menciona contradições de outro tipo, como a de que o delator Léo Pinheiro, da OAS, primeiro inocentou Lula e obteve vasta condenação. E que só depois de mudar de discurso, obteve acordo de delação premiada e redução da pena.
9 – ESCONDER QUE OUTROS PARTIDOS DE ESQUERDA CONDENARAM A DECISÃO
Quando só petistas são ouvidos para criticar a condenação de Lula, esconde-se que outros partidos, inclusive críticos ao PT, também são contrários. Exemplo foi o comunicado do PSOL, que pouco ou nada repercutiu na grande imprensa. A posição do partido foi publicada no mesmo dia.
10 – ASSOCIAÇÃO VISUAL
A imagem de um esgoto por onde escorre dinheiro como plano de fundo para a imagem de quem é acusado já é uma condenação implícita, a exemplo do que sempre fazem os noticiários da TV Globo. Não sabemos e não importa se uma pessoa é inocente ou culpada, mas a prática dos jornais da emissora é colocar a imagem do acusado sobre a do dinheiro sujo. Assim, desrespeita-se o princípio constitucional de presunção de inocência. O que há é a presunção de culpa. Assim, basta ser investigado para ser automática e imediatamente condenado.
11 –  POUCA VISIBILIDADE ÀS PESQUISAS DE ELEITORADO
Diversas pesquisas eleitorais vêm sendo realizadas, apontando Lula como o líder das intenções de voto para as eleições do ano que vem. A baixa visibilidade que as pesquisas encontram em parte da imprensa, principalmente na TV Globo, contribui para a tese de que é esse o verdadeiro motivo pelo qual Lula está sendo condenado.
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Manchetômetro mostra como a imprensa trabalha a favor do golpista Temer

do Intercept Brasil
Os números: não mentem: rolo compressor midiático trabalha em favor das reformas, por João Filho

EM JUNHO DO ANO PASSADO, Otávio Frias Filho, diretor editorial e um dos herdeiros da Folha de S.Paulo, participou de uma conferência em Londres em que se discutiu o papel da mídia na crise política brasileira. Uma das convidadas era a jornalista britânica Sue Branford, que criticou a falta de pluralidade da imprensa e apontou o maciço apoio dos grandes veículos de comunicação ao processo de impeachment de Dilma. Irritado, Frias tentou desqualificá-la ao dizer que sua visão correspondia à da “militância do PT” e completou dizendo que a “mídia não manipula ninguém”. Em outro momento da conferência, defendeu a Folha ao dizer que a empresa tratou de forma igualmente crítica os governos FHC, Lula e Dilma – e que o mesmo aconteceria com Temer.
Quem acompanha o noticiário com um mínimo de atenção e está com as faculdades mentais em ordem, sabe que essa é uma grande falácia. A cobertura da grande mídia é tendenciosa e alinhada aos interesses das forças políticas conservadoras, do mercado financeiro e à agenda ultra neoliberal hoje representada por PMDB e PSDB.
Essa semana foi lançado o novo site do Manchetômetro – uma iniciativa do cientista político e coordenador do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP) João Feres Jr, da UERJ – que faz um monitoramento diário da cobertura dos principais veículos da grande mídia (Folha, Estadão, O Globo e Jornal Nacional) sobre temas como política e economia. É uma ferramenta que traz dados importantes para o debate político e ajuda a compreender o papel da mídia no processo democrático. Na nova versão do site, os visitantes podem produzir seus próprios gráficos escolhendo temas, veículos, partidos e período desejado.
É uma ferramenta fascinante para confirmar as nossas percepções. Criei alguns gráficos que demonstram a mudança de postura repentina da grande mídia em relação ao governo federal. Este aqui avalia a cobertura do jornal dos Frias em relação ao governo federal de 2015 até hoje:

Cobertura da Globo a Greve Geral

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Midiotas, coxinhas e paneleiros não conseguem entender essa charge. É esforço demais para os dois neurônios que essa gente tem.

“Grosseira manipulação”: ex-editor do JN critica cobertura do caso Dilma / Odebrecht



Publicado no facebook do Mario Marona, ex-editor do JN.
A GloboNews acaba de botar no ar longo trecho de depoimento de Marcelo Odebrecht em que ele cita Dilma.
Uma história sobre corrupção na Petrobras, com flagrante tom de fofoca.
A emissora vende a notícia como se fosse uma denúncia de envolvimento da ex-presidenta.
Mas o vídeo demonstra exatamente o oposto: Dilma não sabia do caso de suborno abordado no interrogatório e, quando soube, cobrou responsabilidades dos supostos envolvidos. Marcelo chega a relatas que o então ministro Edison Lobão contou a ele que foi duramente interpelado por Dilma, depois deste encontro. E diz que Dilma surpreendeu-se, inclusive, ao ser informada por ele que gente do PT também poderia estar recebendo propina. Marcelo ressalta que esta foi a única vez em que tratou este tipo de assunto com Dilma.
Posteriormente, depois desta suposta conversa, Dilma afastou vários executivos da Petrobras, justamente por ter passado a suspeitar da idoneidade deles.
Mas a imprensa transforma a declaração do delator no seu exato oposto.
Interpreta como sinal de culpa o que na verdade é uma indicação de lisura.
Os comentaristas da Globo News fazem este jogo.
Invertem o sentido da declaração do delator.
AS TVs e os jornais impressos de amanhã farão o mesmo.
Cinco minutos depois de ter ido ao ar, o trecho é repetido, introduzido pela chamada: “Neste trecho do depoimento Marcelo Odebrecht cita a ex-presidente Dilma”.
Esta farsa será repetida à exaustão, até que ganhe ares de verdade.
Em tempo: há minutos, a âncora da Globo News entendeu que precisava incitar ainda mais os dois comentaristas: “Marcelo revelou que Lula e Dilma sabiam do A-P-O-I-O que a Odebrecht deu às campanhas do PT”.
Como não saberiam? A Odebrecht apoia as campanhas de praticamente todos os partidos desde sempre.
No depoimento exibido, Marcelo não diz em nenhum momento que Lula e Dilma conheciam alguma irregularidade nas doações. E acrescenta que sempre patrocinou as candidaturas de Aécio e que o senador tucano nem precisava pressionar porque receberia o que fosse necessário a qualquer momento. Bastava ligar ou mandar algum preposto ligar.
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Manual do perfeito midiota XXVI

Entenda como é o processo de formação do midiota
por Luciano Martins Costa

Sabe como funciona?

Um articulista ouve uma fonte e, sem checar a veracidade do fato, publica que determinada autoridade repassou propina de uma empresa para pagar o cabeleireiro.

A pessoa acusada não é ouvida.

O texto é impulsionado para as redes sociais pelo sistema de tecnologia multiplataforma da empresa de comunicação, e quando a pessoa atingida reage, demonstrando que se trata de uma mentira, você já leu no Facebook e aquele anão moral que apresenta um noticiário na emissora de grande audiência faz piadinhas a respeito do assunto.

Algumas horas depois, a pessoa cuja honra foi atingida anuncia que vai entrar com uma ação na Justiça, e o veículo posta uma nota minúscula apresentando o que se chama de “o outro lado”.

Mas você não lê o “outro lado”, porque a mídia tradicional já escolheu um lado para você há muito tempo. Além disso, a versão original parece mais de acordo com o que você pensa.

Esse é, basicamente, o processo de formação do midiota: dá-se a ele a ração diária de meias-verdades, e ele acha que se tornou uma pessoa bem informada.

E, como se sabe, duas meias verdades costumam compor uma mentira inteira.

Daí, o midiota vai conversar com outros midiotas, que confirmam suas convicções, e assim se consolida a visão de mundo que acaba por determinar muitas das decisões que toma no dia-a-dia.

É dessa forma que você passa ao largo das questões nacionais mais importantes.

Não se pode acusar um midiota de desonestidade intelectual, porque para que isso se configure, é preciso que haja alguma atividade intelectual.

E, como já demonstraram importantes pensadores consagrados, o que se passa, na comunicação de massa, é um processo de convencimento baseado na repetição de ideias, sem necessariamente haver um vínculo delas com a realidade.

Essas mensagens são mais efetivas quanto menos reflexão crítica for produzida pelo receptor.

A narrativa e o discurso da mídia tradicional no Brasil não se vinculam há muito tempo aos pressupostos do jornalismo de qualidade.

Tudo isso se presta a um objetivo: a manipulação.

Assim, com os olhos vendados, você é levado a apoiar políticas públicas que, no fim das contas, serão contrárias ao seu interesse.

Por exemplo, a pauta do Congresso Nacional se encheu de propostas que haviam sido engavetadas, algumas das quais ameaçam remeter o arcabouço legal do País a um atraso de décadas.

Direitos arduamente conquistados podem ser relativizados, ou, como gosta de dizer a mídia, “flexibilizados”.

O bombardeio de notícias negativas serve para convencer você de que, infelizmente, essa é a única maneira de combater a crise econômica.

E você acaba agindo contra seus próprios interesses.

No tempo em que os grandes jornais ainda competiam entre si, ou seja, antes de se juntarem numa espécie de partido político informal, o antigo “Estadão” divulgou uma série de anúncios para dizer que a concorrente, a Folha de São Paulo, enganava seus leitores.

Vale a pena ver de novo.

Só que agora vale para todos eles.
na Revista Brasileiros

Manipulação midiática

Alta do dólar: 
Manchete antes do Golpe
Com dólar nas alturas brasileiro perde poder de compra e evita exterior
Alta do dólar:
Manchete depois do golpe
Dólar alto deixa Brasil "barato" para estrangeiros e atrai turistas

Globo golpista não tem limites

Damous revela mais uma mentira da Globo

Enviado por José Carlos Lima
O padrão de indignidade, de mentiras e de distorção da verdade por parte da grande imprensa brasileira é fato sabido e consabido. Domingo passado eu fui mais uma vítima dessa indignidade. O programa Fantástico, da TV Globo, apresentou reportagem cuja tese era de mostrar que no Congresso Nacional há parlamentares que apresentam projetos de lei com objetivo de colocar obstáculos no combate à corrupção. Usou como exemplos dois projetos de lei de minha autoria. Um deles assegura a presunção de inocência, que é norma constitucional e o outro tenta aperfeiçoar a figura da delação premiada, adequado-a aos direitos e garantias fundamentais. É mentirosa a insinuação da TV Globo de que não queremos o combate à corrupção. Queremos sim, mas na forma da Constituição e da lei. Quem não quer é exatamente a TV Globo, que nesse momento se acumplicia com o que há de mais corrupto no país a favor de um golpe de estado, como é de sua tradição. Um combate sério à corrupção envolverá a própria TV Globo. É só a Operação Lava Jato abandonar a sua parcialidade e a sua seletividade e investigar a fundo a tal Mossack Fonseca, empresa conhecida por operar lavagem de dinheiro e firmemente relacionada com a TV Globo. Estamos examinando a hipótese de direito de resposta.

Posteriormente o assunto será retomado, com a íntegra da entrevista e outras informações para enriquecer o debate. PS: um agradecimento especial à equipe do PT na Câmara, que fez a gravação na íntegra da entrevista, contribuindo, assim, para que outra versão da fala fosse possível de ser publicada. Veja o vídeo Aqui>>>

Embaixada da Itália desmoraliza Veja

Em menos de 24 horas mais uma mentira da revista Veja foi detonada. A peça de ficção, a suposta fuga de Lula para Itália, dada como notícia na capa do panfletinho é "inverídica" diz a Embaixada do país.

A ultima edição da revisteca agora inventou que Lula e família cogitam pedir asilo político. Segundo o "detrito da mará baixa" (royalts para Paulo Henrique Amorim), a Itália teria sido escolhida porque a família do ex-presidente tem dupla cidadania.

Abaixo a nota da Embaixada da Itália:
Em relação à matéria "O plano secreto" publicada na última edição da revista Veja, a Embaixada da Itália declara:
1. As informações referentes à Embaixada e às supostas conversas do Embaixador Raffaele Trombetta são inverídicas.
2.Relativamente ao evento no Palácio do Planalto, a pessoa destacada na fotografia e sentada em uma das primeiras fileiras não é o Embaixador Trombetta, como pode-se constatar facilmente. O EmbaixadorTrombetta estava sentado, junto a todos os demais embaixadores, no espaço reservado ao corpo diplomático.
3. Na conversa telefônica citada, foi dito ao jornalista que não se queria comentar fatos que, no que tange à Embaixada, eram e são totalmente inexistentes.

do Instituto Lula - Jornal Nacional não produz grampos

...mas edita, esconde e manipula!

Nas últimas edições do Jornal Nacional, a Rede Globo tem insistentemente reproduzido trechos editados de grampos telefônicos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao perceber que esses áudios são mais uma prova de que o ex-presidente jamais praticou nenhum ato ilegal, a emissora não se contentou em fazer apenas jornalismo isento. Vendo fracassada a tentativa de incriminar o ex-presidente, restou à emissora atacar a imagem de Lula, suprimindo o outro lado, fazendo interpretações ilógicas e sensacionalistas das conversas e, pior, editando os áudios para eliminar trechos fundamentais das falas de Lula.
O apresentador William Bonner terminou a edição de quinta-feira (17) defendendo a Rede Globo dos protestos que vêm sofrendo no país todo: "a imprensa não produz grampos". É verdade. Mas, esconde e manipula quando não gosta da informação, voltando a fazer hoje, em 2016, o que fez em 1989 e tantas outras vezes quando este país era governado por ditaduras.
Na mesma quinta-feira, dia 17, a Globo reproduziu o seguinte trecho de uma conversa entre Lula e o cientista político Alberto Carlos Almeida.
Acompanhe a manipulação:
O áudio, segundo a Globo:
Alberto Carlos: Eu acho, tá, tem uma coisa que tá na mão de vocês, é ministério, acabou. Agora, você tem uma coisa na tua mão. Você, o PT, a Dilma... Vai ter porrada? Vão criticar? E daí? Numa boa, você resolve outro problema, que é o problema da governabilidade. Você e Dilma, um depende do outro. Pô, tá esperando o quê? Que arranjo vocês estão esperando?
Lula: Não, não tô esperando nenhum arranjo não. Pra mim é muito difícil essa hipótese. Na verdade, ela já ofereceu, sabe? Mas eu vou ter uma conversa hoje, que, depois eu te ligo.
Pois veja agora o resto do áudio.
O trecho que a Globo tirou do áudio para distorcer a informação:
Lula: Deixa eu te falar uma coisa. Eu até acho que ele deve fazer para ver o que acontece. Porque eu quero... eu tou vivendo uma situação de anormalidade. Ou seja, esses caras podem investigar minha conta na casa do caralho que eles não vão encontrar um centavo. Esses caras sabem que eu não tenho apartamento, esses caras sabem que eu não tenho a chácara. Esses caras sabem que não só eu fiz muita palestra como eu fui o mais bem pago conferencista do começo do século 21. Só eu e o Clinton, e não sei se o Stiglitz depois. Agora, se o cidadão começa a levantar suspeita de tudo isso... eu quero ver como é que eles vão provar que eu tenho uma chácara, que eu tenho um apartamento. Porque alguém vai ter que pagar pra mim ter, eu não posso ter sem pagar, entendeu?
"O que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde"
Revivendo uma prática histórica da emissora, o Jornal Nacional tem se esforçado muito para esconder diversos trechos dos grampos telefônicos. Você não vai ver, por exemplo, este trecho da conversa entre Lula e o governador do Piauí, Wellington Dias, do PT: 
Lula: Deixa eu te falar. Eu vou ter uma conversa com ela porque não é fácil. Não é uma tarefa fácil. Eu jamais irei pro governo pra me proteger.
Wellignton Dias: Não, eu sei. Mas não é pra isso. Isso que você está fazendo é uma coisa excepcional, é fantástico o que você está fazendo. Acho que dá resultado, se caminhar nas duas direções. Isso que você está fazendo junto àquelas medidas da economia que a gente está tratando. Estou aqui pra falar com ela disso.
Nada a esconder
Sem nada a esconder, o Instituto Lula oferece os links dos áudios na íntegra para que todos possam ouvir o verdadeiro conteúdo das conversas:

Charge do dia


bessinha rede moro
"A Globo é o que é não pelo que deu, mas pelo que não deu", Paulo Henrique Amorim
\o/

Do Observatório da Imprensa - A manipulação de contextos na montagem de notícias, por Carlos Castilho


\o/ Se há um veículo de comunicação na imprensa brasileira que costuma levar a manipulação da informação ao seu estágio mais sofisticado, este é o principal telejornal de Rede Globo de Televisão. Há muito tempo que o JN reduziu a prioridade pela notícia para enfatizar programas e eventos envolvendo interesses comerciais da empresa , bem como o proselitismo aberto em favor das causas político-financeiras apoiadas pelas Organizações Globo.

No terreno comercial a emissora dedica cada vez mais espaço em seus noticiários para promover novelas, shows musicais, eventos esportivos e iniciativas de seu interesse direto. O espaço para informações sobre problemas comunitários e formas de resolvê-los está sendo substituído por preocupações comerciais da empresa, travestidas de notícia jornalística.

A emissora é suficientemente hábil e inteligente para perceber que é necessário dar atenção aos problemas sociais das comunidades para não perder mais audiência. A questão é que ela trata temas como saúde, moradia, corrupção, segurança e desemprego sob o viés político em vez de buscar o engajamento de seus repórteres e editores com a prática do chamado jornalismo de soluções, onde os profissionais participam da busca de alternativas em vez de se limitarem à pratica das reportagens declaratórias, estilo “ele disse, ela disse”.

Mas é no terreno político que o contexto torna-se mais importante na análise do noticiário “Global”. Um jurista interessado em abrir um processo judicial contra a Globo terá muita dificuldade para enquadrar a emissora nas leis vigentes porque a maior rede de televisão do país tem a necessária expertise para contornar os dispositivos legais.

O que a Globo sabe fazer magistralmente é manipular contextos, como por exemplo, a alocação de tempos para acusação e defesa. Uma denúncia feita por algum delator no processo Lava Jato recebe um detalhamento que toma vários minutos enquanto a defesa merece rápidas e burocráticas menções do tipo “todas as doações foram registradas de acordo com a lei eleitoral”, “não comentamos inquéritos em andamento”, ou “ainda não tivemos acesso aos autos do processo”, sem falar no lacônico “não conseguimos contato com,,,,”.

Discutir a legalidade de tal processo é chover no molhado porque a emissora sempre vai alegar que seguiu o preceito jornalístico da consulta à parte atacada ou agredida. A questão é a diferença de tempo e detalhamento. Na maioria dos casos de divulgação de denúncias por delação premiada não houve da parte dos telejornais da TV Globo a preocupação em apresentar de forma detalhada os argumentos da outra parte. Assim, o telespectador acabou sempre ficando sob o efeito do impacto da denúncia, mesmo aqueles que não acreditaram nela.

Veja - manipulação e canalhice?...

Você vê ali.
Basta abrir o panfleto oposicionista em qualquer página.
Confira mais uma tucanice dessa decadente publicação:

Aloizio Mercadante - Nota de esclarecimento

1)   Em relação à matéria veiculada pela revista Veja, em 15/03/2016, o Ministro Aloizio Mercadante esclarece que:
a)   Tomou uma iniciativa de caráter eminentemente pessoal e política de solidariedade, especialmente em relação à família do senador Delcídio, que foi alvo de uma ampla exposição na internet, após a sua prisão;
b)   Jamais tentou impedir a delação do senador Delcídio do Amaral;
c)   Deixou claro que não se envolveria na defesa dele no processo judicial;
d)   Defendeu que qualquer procedimento de defesa se desse com legalidade, transparência e consistência;
e)   Jamais intercedeu junto a qualquer autoridade do Poder Judiciário, Ministério Público ou Senado Federal pelo senador Delcidio do Amaral;
f)    A menção às autoridades foi no contexto, a partir de sua experiência como ex-senador, da defesa construir uma tese que ensejasse uma nova manifestação do Senado;
2)   O ministro Aloizio Mercadante repudia com veemência a tentativa do senador Delcidio do Amaral e de seu assessor, Eduardo Marzagão, de transformar um gesto de solidariedade, em momento de grande dificuldade pessoal, em elemento jurídico em busca de um benefício judicial, razão pela qual adotará todas as medidas judiciais cabíveis em face de ambos.
3)   por fim, o ministro já se colocou imediatamente à disposição da PGR, do STF e do Congresso Nacional para prestar todos os esclarecimentos necessários.
4)   A fim de ser restabelecida a verdade ressaltamos alguns trechos transcritos do áudio e outros omitidos na transcrição da reportagem da revista Veja:
a)   Não houve qualquer tentativa de impedir a delação do senador: “tem que construir uma saída para ele sair de lá. Uma saída viável. Se ele tá ameaçando a delação... mesmo que ele queira fazer. Eu não vou entrar nisso. A decisão é dele. É um direito dele, ele faz o que achar que deve.”(Trecho omitido)
b)   Mas é o seguinte, eu não tenho nada a ver... o Delcídio... zero... não tô nem aí se vai delatar, não vai delatar, não tô nem aí...” (Trecho publicado)
c)   Defesa do processo dentro da legalidade: “só dar pra fazer coisa na legalidade, com transparência, com consistência, porque senão não vai prosperar... (Trecho omitido)
d)  Não houve interferência na defesa do senador: “Eu não vou me meter na defesa dele. Não sou advogado, não tenho o que fazer, não sei do que se trata, não conheço o que foi feito.” (Trecho publicado)

Veja, a máquina do atraso

Essa revismerda é capaz de tudo.
As penúltimas mentiras que ela colocou nas suas páginas subsidiadas foram:
  • A indústria brasileira retrocedeu 65 anos
  • A política econômica de hoje é igual a da ditadura militar
  • Hoje o brasileiro está pior que em 1981
  • A inflação está descontrolada
  • Insinuam a volta do parlamentarismo
E por aí vai a tucanice destes vermes que civitam na máfia midiática nacional.

Ah, e antes que imaginem que compro essa porcaria, informo:
Trabalho como porteiro e recebemos as correspondências e encomendas do moradores. Esse exemplar que comento é de uma moradora que a mais de um ano não reside mais no edifício e que continua como assinante para eles (o que é mais uma mentira dessa editora). Fazem isto para ludibriar os anunciantes, até quando conseguirão?



O lobo perde o pêlo mais não perde o vício

Foto de Fernando Morais.

necrópsia profissional realizada na página de política do estadão de hoje pelo Alberto Villas - inspirado em denúncia do Chico Bicudo .
Lembro que nos anos 50 o estadão afirmava que o presidente jk havia acumulado a sétima maior fortuna do planeta com a construção de brasília.
o lobo perde o pêlo, mas não perde o vício.



Alerta: doença pior que Ebola no Brasil

Pigmentispracaraleus

É sério, se cuida.
Cuidado com essa doença, ela não é nova mas atualmente tem causado mais mal que as dez pragas do Egito. Já fez e continua fazendo muitas vítimas no país. Ela tem vários transmissores, os principais são:

  • Rede Globo
  • Rede Record
  • Rede Bandeirantes
  • O Globo
  • Folha de São Paulo
  • O Estado de São Paulo 
  • Veja
  • Época
  • IstoÉ
e demais veículos destes grupos midiáticos.
O nome científico é: 
Pigmentispracaraleus
Este vírus chegou ao Brasil nas caravelas de Pedro Álvares Cabral e o seu nome científico é:
Elitelarapiussonegadorafilus
A doença contamina com facilidade cérebros parados e pessoas que assistem telejornais, escutam rádios e leem jornalecos e revistecas destes grupos acima citados.  Depois de contaminadas estas pessoas não conseguem se informar ou pensar o que não venha dessa máfia.
Cuidado.
Busque outras fontes de informação para avaliar, comparar, analisar, refletir e construir sua opinião.



10 estratégias de manipulação midiática

1. A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real.
Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais”
2. CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado “Problema-Reação-Solução”.
Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar.
Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade.
Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3. A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos.
É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (Neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990:
Estado Mínimo, Privatizações, Precariedade, Flexibilidade, Desemprego em Massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato.
Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.
Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado.
Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental.
Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?

Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
6. UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos.
Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos.
7. MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços.
Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem Ação, não há Revolução!

10. CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes.
Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente.
O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo.
Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

por Chomsky