Conspiração do PT para desmoralizar o judiciário fracassa
Identificação: para o leitor (da esquerda para direita), Paulo Pimenta deputado federal (PT/RS), Rogério Favreto (Desembargador/Petista) e Wadih Damous deputado federal (PT/RJ).
Agradeço pelos Clik na propaganda dos patrocinadores
Agradeço pelos Clik na propaganda dos patrocinadores
Propina institucionalizada?
Foras-da-lei - A força-tarefa da Operação Lava Jato destinou um percentual de multa de acordo de leniência de investigados para o Ministério Público; esse pedido já havia sido feito pela Procuradoria Geral da República ao STF em junho de 2016 e negado à época pelo ministro Teori Zavascki; mesmo assim, uma cláusula nesse sentido consta no acordo firmado entre os advogados dos donos do Mein Bank, acusados de movimentar R$ 3,3 bilhões ilegalmente no âmbito da investigação; "A inclusão desta cláusula é uma evidente afronta à legislação", afirma o deputado, que anuncia que irá ao Supremo questionar a decisão do MPF.
Quadrilheiro de Curitiba ameaça deputado Paulo Pimenta
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da farsa jato ameaçou veladamente o deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS). Motivo?...
O parlamentar investiga as denúncias de vendas de delações premiadas feitas pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, que envolvem a esposa de Sérgio Moro e um amigo de ambos, além de procuradores da quadrilha de Curitiba. Confira:
Michê Treme - o retrato da covardia
Pense comigo: Um País luta por anos para conquistar a honra de sediar uma olimpíada. Disputa com grandes potências mundiais, e consegue. Na época Lula era o Presidente, e sua liderança, confiança e coragem foram decisivos para a conquista. Todos nós sabemos disso. Todos sem exceção sabem. No entanto seu nome jamais foi falado. Nenhuma autoridade brasileira, nenhuma grande rede de TV, nenhum jornal lembrou durante as olimpíadas que, sem ele, não existiria Rio 2016.
Dilma Rousseff, como ministra e como Presidenta, trabalhou muito para que o Brasil realizasse um evento de sucesso. Todos sabem que ela controlava pessoalmente os cronogramas, as metas e o andamento dos projetos para que tudo desse certo. Rio 2016 foi um sucesso. O nome de Dilma não foi citado. Não foi lembrado por ninguém.
Lula e Dilma tiveram seus nomes e protagonismos apagados da história da Rio 2016. Nas inúmeras retrospectivas nas TVs, suas imagens foram proibidas nas edições. Nos coquetéis e eventos, sequer fotos suas poderiam estar nos ambientes. Nos protocolos do governo interino seus nomes foram banidos.
O constrangimento foi a marca da presença dos representantes dos países que vieram ao Brasil. No coquetel que antecedeu a cerimônia de abertura, perguntavam insistentemente por Lula e Dilma. Muitos se reuniram com eles durante diferentes momentos na preparação dos jogos. Queriam vê-los, abraçá-los, agradecer. Mas suas presenças eram proibidas. Seus nomes, ignorados.
A vaia durante os 8 segundos envergonhados de Temer não deixou dúvidas: há algo muito errado acontecendo no Brasil.
No encerramento, pela primeira vez, ninguém veio. O primeiro-ministro japonês, por obrigação, por ser o próximo país-sede, teve que estar presente. Até agora tenta entender quem é esse indivíduo que não teve coragem de comparecer no encerramento do maior evento esportivo do mundo, que o Brasil é o anfitrião, porque tem medo do seu próprio povo. Temer é o retrato da covardia. O mundo sente vergonha por nós.
Autor: Paulo Pimenta - Deputado federal (PT-RS)
Temer continua vice. O presidente interino é Cunha
O deputado fez esse comentário em razão da escolha de André Moura (PSC-CE) como líder do governo na Câmara: "ele é líder do governo Cunha, que está mandando no Brasil de casa". Pimenta também enumerou outras decisões de Temer em favor de Cunha: Pastor de Eduardo Cunha recebe passaporte diplomático do Itamaraty e advogado de Cunha é nomeado na Casa Civil da Presidência da República.