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Tiririca tem vergonha da política, mas disputará reeleição

Tiririca pode ter vergonha da política como disse. O que ele e quem votar nele não tem mesmo é vergonha na cara.


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Para os professores do Twitter

Penso como Patativa do Assaré:
É mió iscrevê errado a coiza certa do que escrever certo a coisa errada.

@Tiririca2222

Tiririca, o palhaço republicano, por Rogerio Maestri

Li no site da Globo que Tiririca na sua campanha mostra uma Brasília velha caindo os pedaços e compara com o congresso dizendo: É velha, cheia de ferrugens e defeitos, mas ainda funciona.

Tiririca com esta pequena analogia vai contra ao discurso corrente de candidatos aos diversos cargos em jogo na eleição, ele simplesmente não nega as imperfeições do poder, esvaziado historicamente pelos poderes executivos, principalmente durante a época dos governos militares, mas mostra que como um carro velho ele ainda tem serventia.

Acho que o presidente do congresso deveria dar um prêmio ao palhaço, pois ele simplesmente reproduz o espírito republicano que tão pouco se vê nos dias atuais, ele também não nega os erros e as dificuldades de um representante legislativo, e enquanto não inventarem algo melhor para legislar no mundo ainda fico com o congresso. Espero que no futuro, como a maioria daqueles que tiveram acesso a um carro novo, que nas próximas eleições ele possa aparecer com um carro popular, mas novinho.

A sabedoria popular muitas vezes com atos simples descrevem situações complicadas, parabéns Tiririca, Montesquieu deve estar rindo feliz da piada de Tiririca, um palhaço republicano.


Tiririca: um dos melhores parlamentares de 2012


O cearense Tiririca (PR-SP) é eleito um dos melhores deputados do ano por jornalistas que cobrem o lesgislativo e  vai receber o Prêmio Congresso em Foco 2012, que será entregue no dia 8 de novembro. O primeiro palhaço eleito deputado na história do país está entre os 25 melhores deputados do ano e disputa voto dos internautas, que definirão a ordem final da classificação.
Segundo informações divulgadas pela Rede Brasil Atual, Tiririca comemorou a indicação e afirmou que não quer decepcionar o povo. Na Câmara há um ano e meio, o deputado informou que está apto ao trabalho parlamentar e reconhece a responsabilidade do trabalho.
Apoio ao circo
O deputado apresentou um projeto de lei que prevê a criação de um programa de amparo social ás pessoas que exercem atividades circenses. A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara aprovou a proposta no último dia 22, que agora será encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Os profissionais do circo terão acesso à atendimentos da rede pública, mesmo sem ter endereço fixo. O projeto inclui os circenses na Lei Orgânica de Assistência. A justificativa do deputado é de que os artistas não tem como comprovar residência fixa, eles não conseguem matricular crianças em escolas da rede pública ou ser atendidos em postos de saúde.
Exemplo 
Tiririca é um dos nove deputados que registraram presença em todas as 171 sessões destinadas a votação na Câmara. Também tem sido assíduo nas comissões, onde a presença não é obrigatória. O deputado compareceu a 106 (88%) das 120 reuniões da Comissão de Educação e Cultura, da qual é titular. O deputado apresentou sete projetos de lei, todos voltados para o circo e a educação. Relatou cinco proposições. Mas não fez nenhum discurso em plenário. Na votação entre os jornalistas para o Prêmio Congresso em Foco, Tiririca recebeu 14 votos. Ficou entre os 15 mais votados na Câmara.
do DN

Bolsa alfabetização

O deputado federal, Tiririca (PR-SP), entregou hoje seus 3 primeiros projetos de lei na Câmara. Um deles diz respeito à criação de um “Vale-Livro” para estudantes do ensino médio, o outro sugere a criação de programas de amparo às pessoas que exercem atividades circenses e o terceiro cria o “Bolsa Alfabetização”:
Tiririca pede autorização da União para instituir o Programa Bolsa Alfabetização. 
Seria uma plano que consiste em adotar incentivo financeiro, que será fixado 
no valor mínimo de R$ 545 para cada adulto com idade superior a 18 anos 
que cumprir com sucesso programa de alfabetização no prazo de 6 meses.

01 de Janeiro a 24 de Dezembro - 2010

Organizar uma lista dos dez grandes assuntos de 2010 não é tarefa fácil. Para realizar esta aqui, me limitei a assuntos e fatos que ocorreram no Brasil, excluindo notícias internacionais. Mesmo assim, fui obrigado a deixar muita coisa de fora. Eis os meus destaques do ano.

  • A decepção. Quarenta pessoas participaram de um bolão da lotérica Esquina da Sorte, em Novo Hamburgo (RS), em fevereiro, e acertaram os seis números do sorteio da Mega-Sena. O prêmio acumulado estava em R$ 53 milhões. O único problema é que a aposta não foi registrada, logo, não existiu.
  • A insanidade. Um rapaz de 24 anos, com histórico de problemas com drogas e distúrbios mentais, matou o cartunista Glauco, um dos mais importantes do país, e seu filho, Raoni, 25, em março. O crime ocorreu na igreja Céu de Maria, do Daime, que Glauco coordenava. "Perdi boa parte da minha história com a morte do Glauco", disse Angeli.
  • A justiça. Cenas de júbilo foram vistas nos arredores do fórum de Santana ao ser anunciado o veredicto do julgamento do casal Nardoni, acusado pela morte da menina Anna Carolina Jatobá. A condenação do pai (a 31 anos, 1 mês e dez dias de prisão) e da madrasta (a 26 anos e oito meses), ambos em regime fechado, foi festejada pela multidão.
  • A piada. Três foram os assuntos principais da Copa do Mundo na África do Sul: os seios da paraguaia Larissa Riquelme, as previsões do polvo Paul e o mau humor do técnico Dunga com a imprensa, em especial com a Rede Globo. A melhor piada foi a paródia de "Um Dia de Fúria", com o técnico no lugar de Michael Douglas. Em campo, a seleção brasileira não teve graça nenhuma.
  • O mistério. No ano de seu centenário, o Corinthians não saiu da mídia. A equipe foi à luta com a garra de sempre e o apoio permanente da Fiel torcida, mas não conquistou nenhum título. O "sem-ter-nada", como os rivais apelidaram, ainda foi agravado pela polêmica em torno da má forma física de Ronaldo. O seu peso é um segredo guardado a sete chaves.
  • O caso policial. Não houve história de crime mais picante, e com maior apelo, em 2010 que o desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo. Personagens chamados Bola e Macarrão, entre outros, contribuíram com depoimentos extravagantes e fizeram a alegria da mídia. A novela entra em 2011 ainda sem final.
  • A primeira vez. Depois de uma campanha eleitoral dura, marcada por discursos conservadores a respeito de temas polêmicos, como aborto e religião, Dilma Rousseff, escolhida candidata pelo presidente Lula, tornou-se a primeira mulher eleita para presidir o Brasil. Um momento histórico.
  • O tombo. Mais carismático apresentador da televisão brasileira, Silvio Santos completou 80 anos em dezembro em meio ao pior momento de sua trajetória profissional. O banco PanAmericano, de sua propriedade, apresentou um rombo bilionário, de cerca de R$ 2,5 bilhões e ele ainda perdeu a apresentadora Hebe Camargo para a concorrência.
  • Tropa de Elite 3. No ano em que o filme de José Padilha se tornou a maior bilheteria do cinema nacional, o Brasil assistiu a cinematográfica ocupação do Complexo do Alemão pela polícia e o Exército. Um grande número de traficantes conseguiu escapar, mas a ação encheu de orgulho e esperança os cariocas, que chegaram a compará-la à invasão da Normandia, no final da Segunda Guerra.
  • 10º
    O alívio. O país respirou mais tranquilo depois de conhecer a conclusão da Justiça eleitoral a respeito do Tiririca, o deputado federal mais votado em 2010: ele não é analfabeto. Submetido a um teste de leitura e ditado, demonstrou "um mínimo de intelecção do conteúdo do texto, apesar da dificuldade na escrita". Com mais de um milhão de votos, está livre para brilhar no Congresso em 2011.
Mauricio Stycer
Mauricio Stycer
Maurício Stycer é jornalista desde 1986. Repórter e crítico do UOL, que trata da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor. Conheça seu Blog no UOL.

Feliz Natal abestado

São os sinceros votos do blogueiro e do Tiririca para todos em especial para o promotor que o persegue

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Tiririca

O teste para a vaga de deputado eu já passei, agora devo fazer também para a academia brasileira de letras?
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Tiririca não terá de fazer nova prova

Em sessão realizada nesta quinta (18), o TRE-SP indeferiu dois mandados de segurança ajuizados pelo promotor Maurício Antonio Lopes.

Nas petições, o algoz de Tiririca (PR-SP) questionava a validade dos testes de alfabetização a que se submeteu o deputado eleito na semana passada.

Pedia a realização de nova prova de leitura, escrita e interpretação de texto. Relator do caso, o juiz Flávio Yashell decidiu levá-lo ao plenário.

Em decisão unânime, o tribunal mandou as peças do promotor ao arquivo e deliberou que Tiririca não precisa fazer nova prova.

Contra o deputado, eleito com 1,3 milhão de votos, pesa ainda uma ação por falsidade ideológica.

Nesse processo, o promotor Maurício Lopes questiona a autenticidade do manuscrito levado por Tiririca à Justiça Eleitoral na fase de registro de candidatura.

A sentença deve sair na semana que vem. Enquanto espera, o promotor poderá ocupar-se de outro caso.

A Corregedoria do Ministério Público de São Paulo abriu uma investigação contra o próprio Maurício Lopes.

Apura-se a acusação de que o promotor cometeu “excessos” na condução do caso Tiririca.

Deve-se a averiguação a uma representação do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Autor do pedido, o conselheiro do CNMP Bruno Dantas sustenta que o promotor levou aos microfones "manifestações inadequadas, exageradas e preconceituosas".

Acha que Maurício Lopes "optou pela desmoralização pública” de Tiririca, “em vez de pautar sua atuação na técnica processual”.

Sustenta que o promotor agiu de maneira diversa do que faz “a maioria dos membros do Ministério Público que não depende dos holofotes".

No exercício do inalienável direito de defesa, Maurício Lopes talvez se preocupe mais em exercitar a própria escrita do que em testar a alfabetização alheia.

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por Josias de Souza 

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Abuso de poder

Impossível fugir da evidência de que o Congresso é o retrato da sociedade. Nem melhor nem pior do que ela. Justifica-se, assim, a presença de alguns luminares, tanto quanto de certos lambões, nos extremos.   Da mesma forma, surge clara no meio da massa majoritária a explicação de porque o Tiririca foi o deputado mais votado do país: porque o eleitorado, quer dizer, a sociedade, quis assim.


Ontem, tanto na Câmara quanto no Senado, crescia a indignação por conta da perseguição movida contra o singelo vitorioso por parte do Ministério Público e até do Poder Judiciário. Não tinham nada que submeter o Tiririca a um exame de alfabetização, que por sinal ele cumpriu, mas, pior ainda, à segunda época, exigindo que faça uma redação, como exigência para ser diplomado. Não deveria, o novo deputado, submeter-se a essa nova humilhação, exigida pelo promotor Maurício Ribeiro Lopes. 


A situação lembra os tempos em que, nos Estados Unidos, para evitar os votos da raça negra, exigiam de seus integrantes que resolvessem problemas de álgebra, condição para receberem o  título de eleitor...
Carlos Chagas
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O Poder Judiciário é uma lástima

Vão dizer que ele é muito rápido na concessão de habeas corpus a Daniel Dantas e na pressa de punir o juiz que o condenou, baseado em provas apresentadas pelo delegado de Polícia Federal que, por isso, todo o dia é punido ou ameaçado de punição. Basta ver a tibieza com que agiu com relação a políticos de ficha suja. Ao invés de impugnar suas candidaturas, permitiu fossem candidatos, fizessem campanha na televisão, nos jornais e nas ruas, e somente depois do pleito, cassou seu mandato. Aliás, cassou o mandato de 11 milhões de eleitores porque não agiu a tempo, como devia.

O prejuízo é nossoAgora, um promotor de Justiça de S. Paulo, doido por aparecer nos jornais e por copiar, em seus livros, trabalhos alheios, tenta tomar o mandato de deputado que 1,3 milhão de paulistas concederam a Tiririca. Se tinha motivos para impugnar sua candidatura, por que não agiu antes de o candidato ser consagrado pelas urnas?

Há a suspeita de que ele se encontra a serviço de Daniel Dantas, o megaguabiru das privatizações que sonha com a anulação dos votos, dados ao artista cearense, para evitar que o delegado de Polícia Federal que provou seus crimes assuma o mandato de deputado federal. Aí, neste caso, para beneficiar Daniel Dantas pode ser que a Justiça brasileira ande rápido, perca suas madrugadas.
Lustosa da Costa
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Lula acaba de indicar o novo ministro para o STF

Quem faz piada com Lula e o Tiririca certamente julga que FHC indicar o Gilmar Dantas seja sério demais para fazer graça.
E aos 15 minutos do 2° tempo...
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Mordam o rabo

O que dá pra rir, só dá pra rir
Divirto-me quando deparo com o inconformismo de invejosos que se enraivecem com a vitória de Tiririca, eleito com votação consagradora em São Paulo. São sempre os mesmos, que nunca se conformaram com a ascensão de um operário e ainda por cima nordestino ao mais alto posto do País. E ficam ainda mais irritados com o sucesso dos dois mandatos de Lula e o respeito que ele conquistou no mundo.


Respeito é bom

E não apenas Lula, porém o Brasil, que antes só era conhecido via Pelé e alguns outros atletas, além de astros da música, como Heitor Villa-Lobos.


Só pedaço de papel

O preconceito pode ser notado a partir do injustificável dissabor de ver um metalúrgico e ainda por cima nascido no sertão nordestino, repito, ter chegado onde Lula chegou. E a frustração decorre do fato de que eles, que passaram pelos bancos universitários, não são lá grande coisa. Porque o diploma, sem aprendizado, sem o olhar para o social, é papel inútil.


Arremate

Se o grande e saudoso escritor e cartunista Henfil ainda estivesse entre nós, e vendo o indisfarçável despeito que gente como Lula e mesmo Tiririca provocam em certas pessoas, diria para essas mesmas pessoas o seguinte: "Riam, almôndegas"! Em outras palavras: "Mordam o rabo"!

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Preconceito

O Ceará exportou para São Paulo Tiririca que não foi lá ser porteiro de prédio nem lavar privadas e, sim, aparecer na televisão, como seu protetor Tom Cavalcante, como Renato Aragão, como Chico Anysio. Conquistou o cearense, assim, mais de um milhão de votos para deputado federal e logo um promotor, aquele que foi expulso da Faculdade em que dava aulas por plágio, por roubar o trabalho de um colega, impugnou sua candidatura. É preconceito puro.

Anular a eleição
Quantos milhões de eleitores serão cassados pela Justiça Eleitoral, depois que depositaram sua vontade nas urnas? Por que não impugnaram o registro da candidatura dos pecadores? Por que o Supremo Tribunal não disse se a Lei da Ficha Limpa valia para o último pleito ou só para o próximo, ou se era inconstitucional? Se a Corte não serve para decidir, para que serve?

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Direitos iguais?

Clique para AmpliarAgora, depois da eleição o TRE de São Paulo, descobre que Tiririca é analfabeto e quer anular o voto de mais de hum milhão e trezentos mil brasileiros que o sufragaram nas urnas?... 
Alegam que é analfabeto. 
Ele pode trabalhar, pagar impostos, votar mas não pode ser votado. 
Que direitos iguais são estes que estão na constituição?...
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Elitismo

Sou mais Tiririca que este outro aí. Tenho certeza que o  palhaço da foto causou muito mais mal ao Brasil do que o Tiririca jamais poderá causar. Nem que ele vivesse mil anos.  

Não deixa de ser elitismo essa súbita investida contra o mandato conquistado nas urnas pelo Tiririca. Querem negar-lhe a diplomação por não ser alfabetizado.  
Quem garante que não é?... 
Ou querem impedi-lo por ser palhaço de profissão?...
Talvez por inveja de seu milhão e trezentos mil votos...
Se o cidadão apresentou-se, teve seu registro deferido e disputou a eleição, porque obstá-lo só porque reuniu o voto de protesto, o voto gaiato e tantos outros votos não ortodoxos dos paulistas?...
Daqui a pouco vão exigir diploma universitário, mestrado, doutorado e PHD para alguém ser eleito?

por Carlos Chagas
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E ainda acreditam nas pesquisas

por Carlos Chagas
Desmoralização, mesmo, aconteceu com os institutos de pesquisa. Erraram no atacado e no varejo. Até na boca de urna concluíram pela vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno. Ignoraram a potencialidade de Marina Silva. E surripiaram centenas de milhares de votos de José Serra.

No plano estadual, jogaram todas as fichas na vitória de Agnelo Queirós no primeiro turno, em Brasília, apostaram na eleição apoteótica de Geraldo Alckmin, em São Paulo, e de Marconi Perilo, em Goiás, bem como  na passagem de Fernando Collor para o segundo turno, nas Alagoas. Minimizaram as chances de Beto Richa, no Paraná, e não perceberam a vantagem olímpica de Renato Casagrande no Espírito Santo.


Pior performance tiveram, os institutos de pesquisa, nas eleições para o Congresso. Deram Paulo Paim como derrotado para o Senado, no Rio Grande do Sul. Jamais admitiram a queda de Tasso Jereissati, no Ceará. Muito menos a vitória de Aloísio Nuns Ferreira, em São Paulo, onde previram Marta Suplicy em primeiro lugar.


Na Câmara, ignoraram o crescimento das bancadas do PT e desprezaram a votação de Anthony Garotinho, pelo Rio de Janeiro. Supuseram a eleição do Tiririca, por São Paulo, mas jamais pelos avassaladores um milhão e trezentos mil votos.


Apesar de falhas  tão  flagrantes,  ainda mais maquiadas pelas abomináveis margens de erro de até três pontos para mais ou para mais menos, os institutos saíram-se com a  clássica desculpa de que estavam certos o tempo inteiro, “o povo é que mudou nas horas finais”. Vão continuar abusando da credibilidade popular. Hoje mesmo, ou amanhã, começarão  a divulgar novos números.


Diante da realização do segundo turno nas eleições presidenciais, só falta mesmo anunciarem como resultado a possibilidade de ganhar Dilma ou de ganhar Serra, com margens de erro de no mínimo cinco pontos...  


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