Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Presidente Dilma discute ministeriáveis de PSB, PP e PCdoB esta semana

A presidente eleita Dilma Rousseff, que será diplomada na sexta-feira 17, deverá resolver algumas das pendências de seu futuro ministério ao longo desta semana. São tarefas para os próximos dias fechar os nomes do PSB e do PP para o primeiro escalão e apaziguar as disputas internas entre as diversas tendências do PT. Primeiro, Dilma deverá ir a Porto Alegre para passar seu aniversário, na terça-feira 14, com a filha e o neto.

O PCdoB também deverá acertar com a presidente eleita suas indicações. Uma possibilidade é a ida do ministro dos Esportes, Orlando Silva, para a Autoridade Olímpica, cedendo seu cargo para a deputada federal eleita e ex-prefeita de Olinda, Luciana Santos.

O PSB negocia o Ministério da Integração Nacional e a Secretaria Nacional dos Portos (que tem status de ministério e já é ocupada pelo partido no governo Lula).

Já o PP discute a indicação do deputado Mário Negromonte (PP-BA) para o Ministério das Cidades, pasta que é ocupada atualmente pelo partido, com Marcio Fortes.

O PDT apresentou apenas um nome a Dilma, o do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para que seja mantido à frente da pasta.

No sábado, a presidente eleita se encontrou, na Granja do Torto, com Tereza Campelo, que deverá ser a nova ministra do Desenvolvimento Social, em sua cota pessoal. Campelo é a atual subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil.

Para o Desenvolvimento Agrário, Dilma busca um nome do Nordeste, embora parte do PT queira ou manter o atual ministro, Guilherme Cassel, ou trazer de volta o ex-comandante da pasta, Miguel Rosseto. Um nome cuja cotação cresceu nos últimos dias foi o de Lúcia Falcón, secretária de Planejamento de Sergipe, com o aval do governador petista reeleito Marcelo Déda.

Já estão certos para serem formalizados os futuros ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior); Antonio Patriota (Itamaraty); Nelson Jobim (Defesa) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia). O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, também já foi convidado a permanecer no cargo e aceitou.

Ao fim de 8 anos de governo, Frei Betto diz:

Obrigado Lula!

Nunca antes na história deste país um metalúrgico havia ocupado a presidência da República. Quantos temores e terrores a cada vez que você se apresentava como candidato! Diziam que o PT, a ferro e fogo, implantaria o socialismo no Brasil.

Por Frei Betto*, em Adital

Quanta esperança refletida na euforia que contaminou a Esplanada dos Ministérios no dia de sua posse! Decorridos oito anos, eis que a aprovação de seu governo alcança o admirável índice de 84% que o consideram ótimo e bom. Apenas 3% o reprovam.

O Brasil mudou para melhor. Cerca de 20 milhões de pessoas, graças ao Bolsa Família e outros programas sociais, saíram da miséria, e 30 milhões ingressaram na classe média. Ainda temos outros 30 milhões sobrevivendo sob o espectro da fome e quem sabe o Fome Zero, com seu caráter emancipatório, a tivesse erradicado se o seu governo não o trocasse pelo Bolsa Família, de caráter compensatório, e que até hoje não encontrou a porta de saída para as famílias beneficiárias.

Você resgatou o papel do Estado como indutor do desenvolvimento e, através dos programas sociais e da Previdência, promoveu a distribuição de renda que aqueceu o mercado interno de consumo. O BNDES tornou as grandes empresas brasileiras competitivas no mercado internacional. Tomara que no governo Dilma seja possível destinar recursos também a empreendimentos de pequeno e médio porte e favorecer nossas pesquisas em ciência e tecnologia.

Enquanto os países metropolitanos, afetados pela crise financeira, enxugam a liquidez do mercado e travam o aumento de salários, você ampliou o acesso ao crédito (R$ 1 trilhão disponíveis), aumentou o salário mínimo acima da inflação, manteve sob controle os preços da cesta básica e desonerou eletrodomésticos e carros. Hoje, 72% dos domicílios brasileiros possuem geladeira, televisor, fogão, máquina de lavar, embora 52% ainda careçam de saneamento básico.

Seu governo multiplicou o emprego formal, sobretudo no Nordeste, cuja perfil social sofre substancial mudança para melhor. Hoje, numa população de 190 milhões, 105 milhões são trabalhadores, dos quais 59,6% possuem carteira assinada. É verdade que, a muitos, falta melhor qualificação profissional. Contudo, avançou-se: 43,1% completaram o ensino médio e 11,1% o ensino superior.

Na política externa o Brasil afirmou-se como soberano e independente, livrando-se da órbita usamericana, rechaçando a ALCA proposta pela Casa Branca, apoiando a UNASUL e empenhando-se na unidade latino-americana e caribenha. Graças à sua vontade política, nosso país mira com simpatia a ascensão de novos governantes democrático-populares na América Latina; condena o bloqueio dos EUA a Cuba e defende a autodeterminação deste país; investe em países da África; estreita relações com o mundo árabe; e denuncia a hipocrisia de se querer impedir o acesso do Irã ao urânio enriquecido, enquanto países vizinhos a ele, como Israel, dispõem de artefatos nucleares.

Seu governo, Lula, incutiu autoestima no povo brasileiro e, hoje, é admirado em todo o mundo. Poderia ter sido melhor se houvesse realizado reformas estruturais, como a agrária, a política e a tributária; determinado a abertura dos arquivos da ditadura em poder das Forças Armadas; duplicado o investimento em educação, saúde e cultura.

Nunca antes na história deste país um governo respaldou sua Polícia Federal para levar à cadeia dois governadores; prender políticos e empresários corruptos; combater com rigor o narcotráfico. Pena que o Plano Nacional dos Direitos Humanos 3 -quase um plágio dos 1 e 2 do governo FHC- tenha sido escanteado por preconceitos e covardia de ministros que o aprovaram previamente e não tiveram a honradez de defendê-lo quando escutaram protestos de vozes conservadoras.

Espero que o governo Dilma complemente o que faltou ao seu: a federalização dos crimes contra os direitos humanos; uma agenda mais agressiva em defesa da preservação ambiental, em especial da Amazônia; a melhoria do nosso sistema de saúde, tão deficiente que obriga 40 milhões de brasileiros a dependerem de planos de empresas privadas; a reforma das redes de ensino público municipais e estaduais.

Seu governo ousou criar, no ensino superior, o sistema de cotas; o ProUni e o ENEM; a ampliação do número de escolas técnicas; maior atenção às universidades federais. Mas é preciso que o governo Dilma cumpra o preceito constitucional de investir 8% do PIB em educação.

Obrigado, Lula, por jamais criminalizar movimentos sociais; preservar áreas indígenas como Raposa Serra do Sol; trazer Luz para Todos. Sim, sei que você não fez mais do que a obrigação. Para isso foi eleito. Mas considerando os demais governantes de nossa história republicana, tão reféns da elite e com nojo do "cheiro de povo", como um deles confessou, há que reconhecer os avanços e méritos de sua administração.

Deus permita que, o quanto antes, você consiga desencarnar-se da presidência e voltar a ser um cidadão militante em prol do Brasil e de um mundo melhor.

O Wikileaks de Manoel Bandera

Revolução cubana - de Marti a Fidel

Não consigo desgrudar – há duas ou três semanas – do belíssimo livro de Moniz Bandeira sobre a Revolução Cubana: "De Marti a Fidel". Foi presente de um grande amigo que – socialista na juventude – hoje assumiu posições bem mais moderadas.

Dizer que Moniz Bandeira escreveu sobre a Revolução Cubana é na verdade profundamente simplificador. O livro é muito mais interessante que isso. Narra o percurso das lutas nacionalistas na América Latina. E mostra como a Revolução Cubana foi o desdobramento (um deles apenas, ao lado de tantos outros movimentos ocorridos na Guatemala, Peru, Bolívia, Argentina, Brasil…) dessa luta de dois séculos contra o Imperialismo.

Há – na universidade e entre esquerdistas arrependidos – um certo medo de usar a palavra "Imperialismo". Soa como bravata juvenil, como simplificação da realidade.

O livro de Moniz Bandeira recupera a história dos Estados Unidos na sua relação com a América Latina, e mostra – com uma riqueza "wikileakiniana" de documentos – que o Imperialismo não é só uma palavra solta, que serve para enfeitar discursos em assembléias estudantis.

Não. A história dos EUA é – também – a história do Imperialismo. E de como a América Latina reagiu bravamente à tentativa dos Estados Unidos de controlar a economia, o território, a política em nosso continente.

Moniz Bandeira transcreve telegramas de diplomatas (ôpa), desde ó século XIX, e mostra a intersecção dos interesses do Estado norte-americano com as corporações que ganhavam dinheiro a rodo na América Central. Não é discurso. Não é bravata. É a história. Documentada fartamente.

Aliás, não há nisso nenhuma grande novidade. Qualquer estudante medianamente informado já leu sobre a United Fruit e outras companhias que ocupavam porções imensas do território centro-americano. O mérito de Moniz Bandeira é não ficar nas generalizações. Ele desce ao detalhe, ao papel das embaixadas, do Departamento de Estado, mostra o dia-a-dia da administração imperialista.

A leitura permite compreender melhor porque, na América Latina, é impossível ser de esquerda sem ser nacionalista. Gente que faz política apenas com base em teorias européias costuma torcer o nariz diante de posições nacionalistas. Nacionalismo, na Europa, é associado a fascismo. Na América Latina, ser nacionalista é a melhor forma de lutar por países mais fortes, menos desiguais.

Moniz Bandeira – que, além de brilhante intelectual, foi muito próximo de Brizola e Jango – sabe bem disso.  

Evidentemente, nem todos os problemas da América Latina devem-se ao "malvado" Imperialismo. Esse não é um conceito para explicar tudo. Mas explica muita coisa.

Leia a matéria completa »

Como usar vaselina

Dentro de uma farmácia, um estudante de Propaganda e Marketing faz
perguntas aos clientes para uma pesquisa de mercado:
                        - Por favor, minha senhora. Eu estou fazendo uma pesquisa sobre o
                        produto "Deslizafácil", para determinar os usos da vaselina no lar.
                        A senhora poderia me dizer e como usa a vaselina?
        Sem se fazer de rogada, a mulher responde:
        - Em casa, usamos a vaselina para machucados, pele seca, assaduras e
        quando fazemos amor.

        Ele então tentando nitidamente deixar a mulher embaraçada faz a
        seguinte pergunta :
        - É a primeira vez que ouço a respeito do uso da vaselina para fazer
        amor, poderia detalhar exatamente em quais locais e como ela é
        colocada ?
        Mais uma vez, sem se abalar, a mulher responde:
        - Eu coloco na maçaneta da porta do quarto .

        - ... Na maçaneta da porta ? ! ? !

        - .. É, as mãos escorregam e isso impede que as crianças entrem!

         Aprendeu?!?
 

Mente poluída, mais uma vez.

   Três Pai Nossos e cinco Ave Marias, de joelhos,em duas tampinhas de refrigerantes...  

  AGORAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!





Existem certas atitudes que são da natureza das pessoas. Algumas atitudes são passíveis de compreensão outras podem ser de natureza grave.
Hoje trago uma mensagem para que possamos refletir sobre isso, espero que gostem!!

Existe uma história, contada à muitos anos que dizia:

Era uma vez um escorpião que se deparou com um rio... precisava se deslocar para a outra margem, mas não tinha como, não sabia nadar. Encontrou uma rã, à qual decidiu pedir ajuda: - Podes transportar-me até à outra margem?? preciso de lá chegar!. A rã responde: - mas tu és um escorpião, como posso confiar em ti? O escorpião responde: - Podes confiar, nada te acontecerá, preciso de ti para chegar à outra margem.

A rã decidiu confiar e o escorpião saltou para as suas costas e lá foram para a outra margem. A meio da viagem o escorpião espeta a sua cauda na rã. A rã pergunta: - Porque fizeste isto? O escorpião responde: - Está na minha natureza, sou assim... agora morremos os dois.

 Quantas vezes conhecemos pessoas assim como o escorpião que estão atrás de nós só por interesse ou o que é pior não podem ser humanas o suficiente para retribuir uma ajuda e preferem denegrir o outro. Pois bem, que possamos refletir se somos a rã ou o escorpião e mudar aquilo que precisamos.

A VITÓRIA

Bom dia amigos!!

Para alcançarmos a vitória precisamos de muita dedicação, força de vontade e muita fé. No dia de hoje trago uma mensagem para refletirmos sobre como alcançarmos a vitória.

Reflitam!!



Quer vencer os desafios?
- confie em Deus
Quer ser bom no que faz?
- Pratique!
Quer alcançar o objetivo?
- Jamais desista!
Quer crescer?
- Tenha raízes.
Quer ver resultados?
Persevere.
Quer ser feliz?
- Esqueça o passado
Quer falar bem?
- Escute melhor.
Quer aprender?
- Persista em ler.
Quer realização pessoal?
- Sirva!
Quer fazer diferença?
- Pague o preço.
Aqueles que nada fazem e esperam algum tipo de vitória estão enganados.
A vitória é dos que lutam, dos que agem, dos que ‘saem do porto’.
A vitória é dos que se arriscam para alcançar o alto da montanha.


Queridos amigos!!
.Está mensagem nos faz pensar no que precisamos fazer para alcançar a vitória. Uma coisa é certa a vitória é de quem corre em busca de seus sonhos e luta para isso.

Um forte abraço!!
                                                                                                              Velho Sábio

Brizola enganou o Cardeal

Mas, foi por uma ótima causa...

Contava Leonel Brizola, com muita graça, o dia em que precisou enganar o cardeal de Porto Alegre, D. Vicente Scherer. Tendo dado o grito pelo cumprimento da Constituição e a posse do vice-presidente João Goulart, o então governador do Rio Grande do Sul mandou cercar o palácio Piratini  de metralhadoras e sacos de areia, lá instalando a Cadeia da Legalidade. Soube que a Aeronáutica recebera ordens para bombardear a sede do governo. A Brigada Gaúcha sugeriu que uma metralhadora pesada fosse instalada na torre da Igreja Matriz, ao lado do palácio.  Brizola supôs que o cardeal se negaria a permitir a instalação e, sem consultá-lo, mandou subir a metralhadora. Minutos depois vieram avisá-lo que D. Vicente estava na calçada, pretendendo ser recebido. Vinha protestar.  Como ninguém entrava no Piratini sem sua licença, recomendou que deixassem o prelado do lado de fora. Pela janela, viu que devido à idade D. Vicente sentara num saco de areia, disposto a esperar. Foi quando teve a idéia: pediu para  avisarem  a imprensa  que o cardeal  queria ser recebido pelo governador para  aderir à causa da legalidade. Indagado, D.Vicente não conseguiu negar, tamanho o entusiasmo dos populares ali reunidos.  Voltou para a catedral bufando, mas a metralhadora só saiu da torre quando o Exército aderiu e a ameaça de bombardeio passou.
O cardeal jamais o perdoou...

Carlos Chagas

Coisas que faremos juntos

Já vimos e veremos outra vez...

Você já viu: começaram a chegar mensagens de Natal. Boas Festas. Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade. Que tudo se realize no ano que vai chegar. Sempre gerais e quase utópicas e iguais, impressas, com seus envelopes, alguns até garbosos. Por debaixo da porta, e não pela chaminé, entram os Papais Noéis, as guirlandas, caixinhas e lacinhos, sinos, renas e trenós. A tradição volta e se espalha pelas cidades, em luzes, nos enfeites nas janelas, alguns pelo amor. Outros, pelo comércio. Pouca ousadia para não cometer pecados numa época que todo mundo fica bonzinho, manso, solidário, principalmente com as pobres criancinhas pobres. Leia na íntegra no artigo de Marli Gonçalves

EUA ligam Dilma Rousseff a assaltos a bancos no passado

A presidente Dilma Rousseff, recebeu com "tranquilidade" a informação de que a diplomacia dos Estados Unidos afirmou em telegrama que ela, recém-nomeada para a Casa Civil, "organizou três assaltos a bancos" e "planejou o legendário assalto popularmente conhecido como "roubo ao cofre do Adhemar'" na ditadura.

Segundo fontes do governo de transição, Dilma Rousseff "demonstrou tranquilidade e não fez nenhum comentário". Ainda de acordo com interlocutores, não está confirmado um encontro de Dilma com o número três da diplomacia americana, William Burns, que na segunda-feira desembarca em Brasília para se encontrar com o governo de transição e representantes do governo Lula.

O telegrama faz parte de um lote de nove documentos obtidos pela ONG WikiLeaks aos quais a Folha de S.Paulo teve acesso. Não há nenhuma menção à fonte da informação.

Dilma nega ter participado de ações armadas quando militou em organizações de esquerda, nos anos 1960. O embaixador dos EUA em Brasília, Thomas Shannon, disse:

O governo dos EUA não tem informação que confirme essas alegações. Ao contrário, nós temos uma longa e positiva relação com a presidente.