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Frases

o Traíra tem todas as características de um vice, exceto a honestidade da presidente Dilma Rousseff.


Joel Neto

Gustavo Mendes trata Marco Feliciano.como ele não merece



Vagabundo é o senhor?

Tenha malafaias para chamar um ladrão de senhor

Dilma ovacionada hoje em Minas Gerais


: Volta Querida


Quase 50 mil cidadãos recepcionam a presidente Dilma Rousseff, em Belo Horizonte, agora. 

Ela está na capital mineira participando do Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais. 

Antes de entrar para  o evento, a presidente foi ovacionada pela população. 

A multidão gritou palavras de ordem "Volta, Dilma", "Volta, querida" e "Dilma, guerreira da pátria brasileira". 

Dilma agradeceu o apoio: 

"Nós iremos resistir. eu agradeço a vocês essa manifestação de carinho, força e luta. Quero dizer a vocês: obrigado queridos, muito obrigado"

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Operação Janus

MPF: Eu pego o Lula!
Judiciário: Eu pego o Lula!
Polícia Federal: Eu pego o Lula!
MPF, Judiciário, Polícia Federam e mídia: Nos jogamos sujo!

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Mensagem da noite



Cicatrizes do amor
Um aluno tinha uma cicatriz no rosto, os seus colegas de colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando o viam franziam a testa, viravam o rosto devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio. 
A diretoria ouviu e disse que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás. O professor achou magnífica a ideia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a falar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri. Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade.
A turma estava em silencio atenta a tudo. O menino continuou:
- Além de mim, tinha mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida. Silêncio total em sala.
- Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente. Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- "Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava desesperada, mas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha. Foi aí que peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito. Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto.
A turma quieta, atenta ao menino e envergonhada, então o garoto continuou: 
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas eu acho linda, todos lá em casa todos acha linda e todo dia quando chego em casa, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saberem o que dizerem ou fazerem. O menino foi para o fundo da classe e sentou-se silenciosamente.
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O país que os coxas queriam “de volta” é o de [Traíra] e seus cúmplices, por Kiko Nogueira

Sonia Braga fez uma simplificação interessante da Era do Interino. Em Cannes, junto com a equipe do filme "Aquarius", Sonia participou do protesto contra o golpe no tapete vermelho do festival de cinema.

Numa entrevista, ela falou de seu personagem, uma moradora de um prédio antigo no Recife que resiste ao assédio de uma construtora.

"Não há nada de errado com as pessoas pobres", disse. "O problema do Brasil são as pessoas ricas". Um Datafolha do mês passado sobre a eleição presidencial de 2018 serve para ilustrar essa questão.

Em todos os cenários, Jair Bolsonaro oscila entre 6 e 8% das intenções de voto, atrás de Marina, Lula e um genérico do PSDB (Aécio, Serra ou Alckmin).

O detalhe, já notado por Fernando de Barros e Silva na Piauí: JB é o predileto entre os que têm renda familiar mensal superior a 10 salários mínimos, correspondentes a 5% da população. Num dos cenários, ele abocanha 23% das preferências.

No nosso programa com a TVT, o filósofo Vladimir Safatle comentou esse retrato fascista: "O que salva esse país são os mais pobres. Se dependesse dos ricos, já teríamos nos transformado em algo da ordem das aberrações".

Já viramos, na verdade, essa aberração (ou sempre fomos?). Depois de sete ministros envolvidos na Lava Jato, Cunha comandando tudo, um líder do governo envolvido em tentativa de homicídio, um presidente interino dando guarida a essa escumalha — fica mais evidente do que nunca que os protestos coxas nunca foram contra a corrupção.

pais de voltaO silêncio diante do descalabro ético é uma admissão de que os "manifestantes" trabalharam para que outro grupo, muito bem representado na foto de Michel no Planalto, assumisse para roubar com anuência e aprovação tácita deles.

São cúmplices e tão ladrões quanto o time de Michel. Basta ver a ficha do líder do MBL, Renan Santos, que deve 5 milhões de reais à Justiça e reponde a mais de sessenta processos.

As panelas desse pessoal não baterão, eles não convocarão manifestações, eles não sairão do sofá contra os corruptos porque são corruptos deles. Vale, no máximo, um muxoxo. Um "puts, que chato".

O ódio foi personificado em Dilma e, especialmente, em Lula, o "nordestino bêbado", acusado de fomentar a guerra de classes entre ricos e pobres numa inversão que encontrou ressonância entre animais que fantasiaram um mendigo de "petista" para rir dele na Paulista.

O que eles queriam, como se lia num dos cartazes mais populares nas ruas, era o país deles de volta. Conseguiram. A recuperação da economia, que na fantasia reaça viria no momento em que Dilma pisasse fora do Planalto, não aconteceu.

O dólar sobe, a Bolsa continua no mesmo lugar. E agora? E agora nada. O culpado era o garçom do Palácio do Planalto, Jorge Catalão, um "infiltrado" do petismo. Ele já foi sumariamente demitido. Agora a coisa vai dar certo.

(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).

Nota do Instituto Lula sobre a perseguição que se faz ao ex-presidente

Há mais de um ano alguns procuradores da república no Distrito Federal tentam, sem nenhum resultado, apontar ilegalidades na conduta do ex-presidente Lula.

Uma investigação aberta a partir de ilações fantasiosas transformou-se em verdadeira devassa sobre a contabilidade do Instituto Lula, da empresa LILS Palestras e sobre as contas do ex-presidente.

Os procuradores vasculharam as viagens internacionais de Lula, quem o acompanhou, os hotéis em que se hospedou, com quem ele conversou no exterior.

E o resultado apenas comprova que Lula sempre atuou dentro da lei, em defesa do Brasil, como fazem ex-presidentes em todo o mundo.

Por isso mesmo, Lula não é parte da operação policial desta manhã, nem poderia ser.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

Juliano Santos - O Nassif é tão bonzinho


Comentário ao post "O xadrez de Ilan Goldfajn" de Luis Nassif

O Nassif é tão bonznho, as vezes parece a velhinha de Taubaté. O Parente pode ter um nível intelectual acima desses aí que acham que planta industrial é um vegetal. Provavelmente esses são indicações do Cunha. Mas isso não importa. O que importa é que o cara está lá para vender o pré-sal a preço de banana.
Sem dúvida que não se pode comparar o nível de preparo da porção tucana do governo Temer com a porção Cunha. A primeira está lá para fazer a privataria II, o retorno. Ou melhor, acabar o serviço que o FHC não teve tempo. São todos cultos, letrados e acima de tudo elegantes. Mas no final das contas o resultado é o mesmo.  Pau no lombo de nosotros!
PS: O cara do Itaú vai criar uma instância acima do BC para o governo fazer política monetária menos comprometida com o mercado
Autor: Juliano Santos

Luis Nassif - o xadrez de Ilan Goldfajn

GGN - Continua a montagem do governo interino de Michel Temer.
Nos Ministérios, em geral, é uma surpresa atrás da outra, do Ministro da Saúde que não sabe interpretar indicadores do SUS, e sustenta que plano de saúde não deve ser regulado, ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, que admite que sua única experiência com a indústria foi como contador de uma fábrica.
De uma maneira geral, o segundo escalão está sendo inteiramente loteado, em um grau até hoje inédito.  Possivelmente nem no interregno de José Sarney chegou-se a tal nível de aparelhamento.
Mas na montagem de parte da equipe econômica está se acertando mais o passo.
A indicação de Pedro Parente para a presidência da Petrobras é garantia da manutenção da profissionalização de gestão instituído por Aldemir Bendine e da consolidação dos sistemas decompliance.
Parente é um funcionário público de carreira, com passagem bem-sucedida pelo setor privado. No governo FHC, foi a grande âncora na qual se sustentou o governo, depois dos desastres do apagão.
Na economia, persiste a visão fiscalista torta, de buscar o equilíbrio fiscal à custa de mais cortes orçamentários. Mas houve um ganho efetivo na indicação de Ilan Goldjan para o Banco Central, pela possibilidade de corrigir alguns dogmas do mau monetarismo.

A peça do BC

Uma das poucas notícias positivas estruturantes, nos últimos tempos, foi o anúncio da possibilidade do próximo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, criar uma instância superior à do Banco Central para formular a política cambial.
O país tem uma resistência histórica a corrigir erros óbvios. Adota-se uma teoria incorreta, mas que gera vencedores. Constatadas as inconsistências, elas se perpetuam mantidas pelos grupos vencedores. É o caso da política cambial brasileira, a maneira como ficou subordinada ao sistema de metas inflacionárias.
Criou-se uma situação esdrúxula. A qualquer soluço da inflação, independentemente das causas (choque de oferta ou de demanda, problema climático, choque cambial), aumentam-se os juros. Imediatamente, iniciam-se duas consequências deletérias:
1      Mais juros, mais entrada de dólares, mais apreciação cambial. Isto é, o real fica mais valorizado comprometendo as exportações.
2      Juros na veia do orçamento, pressionando a dívida pública e comprometendo fatias cada vez maiores do orçamento.
No entanto, não há nenhuma restrição, nenhum limite contra essas sequelas. Em todo esse longo período, que vem do início da gestão Armínio Fraga no BC até hoje, o BC atuou de forma esdruxulamente independente. Não se travava da independência técnica – necessária na implementação da política monetária – mas no direito absoluto de criar desajustes cambiais e custos astronômicos de juros.
Em todo país civilizado, a política cambial é elemento central de política econômica, diretamente ligada a um projeto de país. Nenhum governo abre mão do poder de decidir sobre o câmbio.
Se quer estimular a indústria interna, mantém a moeda desvalorizada. Se julga a economia suficientemente forte, valoriza a moeda. Se quer praticar populismo cambial, aprecia o câmbio. Seja qual for o objetivo, definir a política cambial é prerrogativa de governo. Ou, no mínimo, de um conselho interdisciplinar que analise todos os impactos da política monetária sobre o conjunto da economia, incluindo emprego e orçamento.
Não se sabe até que ponto, como presidente do BC, Ilan ousará as propostas que podia elaborar livremente, de fora do governo. Se instituir esse conselho, com uma composição de peso, e acelerar a queda da taxa Selic, ante a iminência de queda acelerada da inflação, terá dado sua contribuição.

Contra o golpe e a favor da Democracia

Ontem, hoje, amanhã e sempre que for necessário vamos às ruas defender a Democracia.
Milhares de pessoas vão se reunir hoje à noite no Rio. Caetano Veloso e Erasmo Carlos confirmaram presença no ato em defesa do Ministério da Cultura, às 18 horas, lá no Palácio Capanema.
Na Esquina Democrática, em Porto Alegre, espera-se mais do que os 30 mil presentes na última marcha (veja o vídeo abaixo, onde um rio de gente vai passando, passando…). a partir de 17 horas.
Em Belo Horizonte, na mesma hora, protesto na Praça Afonso Arinos.
Amanhã, em Curitiba; domingo em São Paulo. E por aí afora, muito mais.
E é só olhar e ver que não é “coisa do PT”, que está tão baratinado que não consegue nem divulgar uma agenda de manifestações.
Como, então, enchem, ainda mais que a mídia, quando a divulga, faz em doses absolutamente homeopáticas?
É ilegitimidade, que brota de todos os furos e cabeçadas que o neogoverno mostra.
E não começou o social, porque as maldades contra os trabalhadores ainda vêm por aí.
Fernando Brito no Tijolaço

Twitter da hora

Enquanto existir a quadrilha jurídica [midiática e do MPF] a quadrilha tucana vai nadar de braçada.
Até quando?
by 

Food for thought

ratheadcutter
Alimento para 
by
Steve Cutts

Charge do dia

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Golpe - Pig faz confissão involuntária

Cunha impõe a Temer o mesmo cerco parlamentar que asfixiou a gestão Dilma
por Josias de Souza

Michel [Traíra] Temer imagina estar lutando por um lugar na história. Mas, por ora, cuida mesmo é da unidade dos partidos ditos aliados, que querem apenas as benesses do poder, não um bom verbete na enciclopédia. Filiado ao mesmo PMDB de Temer, Eduardo Cunha dedica-se a dificultar-lhe a vida. Repete agora a mesma estratégia que utilizara para sitiar a gestão de Dilma Rousseff na Câmara.

Afastado do mandato pelo STF, Cunha reuniu na última terça-feira (17), na residência oficial da Câmara, líderes dos partidos que integram sua infantaria parlamentar. Para elevar o poder de barganha, os comensais de Cunha decidiram se juntar num mega bloco partidário. Têm potencial para colocar 225 votos no plenário. Juntando-se aos 66 deputados do PMDB, roçam os 300 votos.

Em fevereiro de 2014, quando ainda era apenas líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha formara um aglomerado partidário semelhante para cercar a gestão Dilma. A diferença está no nome. Há dois anos, o ajuntamento foi batizado de “blocão”. Hoje, chama-se “centrão”. Age com a mesma sutileza de elefante. O ato inaugural do grupo foi atravessar na traqueia de Temer um deputado indigesto: André Moura (PSC-SE).

Apinhado de deputados do baixíssimo clero, o centrão exigiu que Moura fosse nomeado por Temer líder do governo na Câmara. Ameaçou rebelar-se se o Planalto insistisse em entregar o posto para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), como pretendia. Temer e seus operadores piscaram. A despeito de o preferido de Cunha arrastar correntes em oito processo no STF —de improbidade até uma tentativa de homicídio— Moura foi acomodado no posto de líder.

O grupo tem a grandeza da vista curta e é movido a interesses mesquinhos. Integram-no partidos que apoiaram os governos petistas e traíram Dilma no impeachment —legendas como PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, SD, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN… Isolados, piam pouco. Juntos, gritam muito. Sob Dilma, deixaram PT e PCdoB falando sozinhos no plenáro. Agora, tentam impedir que PSDB, DEM e PPS, recém-embarcados no ônibus governista, reivindiquem assentos na janelinha.

na Folha de São Paulo

Bom dia!



Poesia da madrugada

Nasce uma flor
Hoje nasceu uma flor, de que cor?
Para minha surpresa, multicolorida
A cada dia uma nova cor ela irradia.

Um dia é lilás, no outro, azul, mas pra mim tanto faz.
O que mais nela me encanta
É sua alegria a cada novo dia e o seu desabrochar, é o seu sorriso, é o seu olhar.

Ao nascer do sol, seus raios beijam sua face, e nesse afago, ela nasce para a vida a espera das chuvas, se todas as suas gotas tomasse Seria muito mais do que linda. Entre dezenas, milhares e milhões existe uma flor que faz dos sentimentos turbilhões com seu amor encanto e resplendor.
Existe uma flor que nasceu para ser feliz
E algo me diz que para sempre ela assim será.
by James William da Silva Oliveira