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Delação de Marcos Valério será aceita, se citar Lula, de Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual




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Marcos Valério pode expor elo da corrupção do mensalão do PSDB

Marcos Valério, o operador do chamado mensalão tucano, foi condenado a mais de 37 anos por peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e por crime contra o sistema financeiro. Desde que foi preso, em 2013, o publicitário já ofereceu delações pelo menos três vezes, em geral rejeitadas sob o argumento de "não apresentarem fatos novos."

Os fatos que Valério se propôs a delatar não citavam e nem começavam, como na Lava Jato, no governo Lula. O publicitário pretendida detalhar – e com provas documentais – um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro nas estatais mineiras Furnas, Cemig, Copasa e Comig. Juntas, essas empresas públicas financiaram, por negócios escusos mantidos com as empresas de publicidade SMPB e DNA, de Marcos Valério, campanhas eleitorais de Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves e José Serra.

Valério chegou a afirmar também ter provas sobre desvios de dinheiro público da subsidiária da estatal federal Eletrobras (cuja sede é no Rio), para irrigar o caixa 2 de candidatos do PSDB durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele também prometia revelar um esquema entre contas de partidos aliados dos tucanos e o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge), privatizado ainda em 1998.

No início de 2016, a defesa de Valério entregou ao Ministério Público tratativas de delação sobre o mensalão tucano, sem se quer mencionar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desta vez, porém, na tentativa de convencer seus carcereiros a fecharem o acordo de delação, o publicitário acrescentou um novo relato: um esquema de contratação de empréstimos fraudulentos no Banco Rural para bancar a compra de imóveis de dois importantes políticos tucanos mineiros (ele ainda não declarou os nomes, mas o campo para especulações nem é tão vasto).

Marcos Valério diz guardar a sete chaves documentos que comprovariam as operações fictícias que bancou vantagens pessoais desses políticos. Entre as provas, segundo ele, estão também duas transações imobiliárias realizadas em 1999 pelo então diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira

Ricardo Sérgio era bastante conhecido em Brasília. Além de amigo dos tucanos, o “homem forte de FHC” foi tesoureiro das campanhas de Serra e do próprio Fernando Henrique. Quando chegou à presidência, este último nomeou o amigo Ricardo Sérgio para o Banco do Brasil. Depois da divulgação das gravações sobre a privatização do Sistema Telebras, em que ele aparecia tramando com o então ministro Mendonça de Barros uma negociata para favorecer o banqueiro Daniel Dantas, foi obrigado a demitir-se

Se Valério tiver seu acordo de delação firmado e depois mantiver a coragem para entregar Ricardo Sérgio, ficará exposto o elo da corrupção entre os políticos tucanos e as empresas de publicidade, pelas quais fluía o dinheiro sujo desviado das estatais para alavancar as campanhas eleitorais.

Marcos Valério é personagem central do mensalão tucano. Mas não único. A CPI dos Correios, em 2005, descobriu que a sede da agência SMPB, em Belo Horizonte, funcionava em um edifício de propriedade de Ricardo Sérgio de Oliveira, que na época era caixa de campanha do então prefeito de São Paulo, José Serra.

Fernando Henrique Cardoso, em 1999, época em que o publicitário passou a cuidar de algumas contas do Banco do Brasil, pela DNA Propaganda, conseguiu que a Petros (fundo de pensão dos funcionários da Petrobras) e a Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) vendessem, por valores bem abaixo dos de mercado, dois edifícios – um no centro do Rio e outro no centro de Belo Horizonte, para as empresas Consultatum e a Planefin

A Consultatum – apontada como sendo empresa fantasma –, era de propriedade de Ronaldo de Souza, sócio de Ricardo Sérgio. A Planefin (também empresa de fachada, com sede em paraíso fiscal), era uma das "empresas" de Ricardo Sérgio. Para não aparecer no negócio e evitar levantar suspeitas Ricardo Sérgio nomeou Souza, uma espécie de laranja, como seu procurador para comprar o prédio da Petros em Belo Horizonte.

Apesar de todo esse histórico, porém, a promotoria informou que não havia interesse na delação do réu Marcos Valério e recusou o procedimento. A mesma delação foi encaminhada então à Procuradoria-Geral da República (PGR) e igualmente recusada porque, segundo a PGR, alguns dos políticos citados tinham foro privilegiado

Na semana passada, coincidência ou não, finalmente Valério teve sua delação aceita, depois de citar o ex-presidente Lula. Em 2010 , por unanimidade, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou pedido para incluir Lula entre os entre os réus do mensalão por falta de provas e, por Lula não ter sido mencionado nos depoimentos dos 40 réus do caso.

O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, resolveu levar o assunto para o plenário, diante da insistência do ex-deputado Roberto Jefferson (RJ), presidente do PTB, que denunciou o pagamento de mesada aos parlamentares e acabou sendo ele próprio denunciado.

O documento de tratativa, com data de 1999, entregue à PF, mostra que R$ 48 milhões (R$ 159 milhões atuais) foram obtidos via empréstimos, especialmente junto ao Banco Rural, repassados para a campanha de Aécio Neves e seriam quitadas por construtoras, como a ARG e a Andrade Gutierrez.

De acordo com Valério, também foram arrecadados e distribuídos ao menos R$ 104 milhões (R$ 346 milhões corrigidos) para campanhas de outros tucanos do PSDB e membros do Judiciário.

Segundo a narrativa do publicitário, o esquema de empréstimos fraudulentos do Banco Rural repassou R$ 2 milhões da Usiminas, via caixa dois, também às campanhas de FHC (1998), Aécio (2002) e Serra (2002)

Todos esses indícios do envolvimento de FHC, Aécio Neves e José Serra, com Marcos Valério foram ignorados, na época, pela imprensa e pelas CPIs. E isso apesar de as agências SMP&B e DNA fazerem a publicidade oficial para o governo de Aécio Neves até o escândalo do mensalão.

E apesar das estatais mineiras Cemig, Copasa e Comig, também contratarem os serviços de Marcos Valério.

E apesar ainda de o vice-governador de Aécio Neves no primeiro mandato, Clésio Andrade, ter sido nada menos do que sócio de Marcos Valério na agência SMP&B até 1998.

Nada disso foi capaz de despertar a “curiosidade” da Globo, do Estadão, da Folha, da Veja, em enviar suas equipes de reportagem para ver o que se passava em Minas.

Além disso, no governo FHC, o Banco do Brasil e a Visanet utilizavam os serviços das agências de publicidade de Marcos Valério.

Esquemas que funcionavam sem problemas, sem investigações, na época de FHC.

Como se vê o "valerioduto tucano" é bem mais complexo, tem muito mais tentáculos, e vai muito além de Eduardo Azeredo, condenado a 20 anos, e que continua solto.

Casta do funcionalismo, por João Franzin



- Juízes (inclusive os do Trabalho), Procuradores, desembargadores etc. formam uma casta elitista e fora da realidade (a nossa, claro). O aumento salarial de 16,5% (padrão plano de saúde) não  terá peso pra danificar ainda mais as finanças nacionais, arruinadas por Temer e Meirelles, mas agride o bom senso e os demais trabalhadores, em cujas datas-bases estão comemorando quando conseguem 4,5%. E a casta ainda tem lá suas mordomias. Eu, faz tempo, perdi o respeito por essa gente, que fez por merecer.




Frase do dia

O Lula que habita em mim, saúda o Lula que habita em você.

By Vânia Gossi

Ironia de um Mago

O escritor Paulo Coelho resumiu, de forma irônica, o Brasil pós-golpe, juntando os fatos mais recentes do noticiário; de um lado, os procuradores se concedem um reajuste salarial 450% superior à inflação; no Executivo, o governo traça um plano para afastar servidores por seis anos, enquanto Michel Temer segue encurralado pela corrupção; "melhor, só na Coreia do Norte", pontuou; recentemente, Paulo Coelho também escreveu que o único crime hediondo no Brasil parece ser a pedalada fiscal.

Tempos modernos




Antigamente era o doloroso PNB - Pé na Bunda. Atualmente é o vasilinoso PDV - Programa de demissão voluntária.
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Condenação de Lula

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A eventual perseguição política a Lula (lawfare) não é vista como “descabida” pelo professor Salah Khaled Jr., da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, doutor e mestre em Ciências Criminais (PUC-RS). “Pelo contrário”, diz o professor. “Em várias oportunidades, foi cristalina a intenção de influenciar o campo político. Quando Moro deliberadamente divulgou a conversa entre Lula e Dilma, cometeu crime. Pouco importa que tenha pedido desculpas depois. Ao cidadão comum não é dada a oportunidade de pedir desculpas quando comete crimes”. E mais: “Moro se comporta como um juiz inquisidor. Parte em busca do que precisa para condenar. A democracia não pode conviver com juízes assim”.

O ex-presidente da OAB/RJ, deputado federal Wadih Damous, examinou meticulosamente a sentença de 218 páginas e apresentou uma estatística estranha: 30% da sentença, cerca de 60% das páginas foram usadas pelo juiz Moro para se defender de acusações de arbitrariedades; 8%, em torno de 16 páginas, para se contrapor ao que Lula disse quando interrogado; e 4%, menos de uma página, para rebater o que 73 testemunhas disseram, sob juramento de só falar a verdade, todas inocentando Lula.

Condenar o maior líder popular da história do Brasil, talvez das Américas, com tanta controvérsia, é uma insensatez. A saída está no texto da sentença: “a responsabilidade criminal há de ser provada acima de qualquer dúvida razoável”. E isto está longe de ter acontecido.Uma sentença que não se sustenta, por Haroldo Lima
Na sentença em que condena Lula por supostamente ser o proprietário de um triplex em Guarujá, o juiz Sérgio Moro transcreveu que “a responsabilidade criminal há de ser provada acima de qualquer dúvida razoável”, preceito tirado do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional.  Sendo assim, a própria sentença é nula, pois que a “responsabilidade criminal” do condenado ficou longe de ser provada “acima de qualquer dúvida razoável”. Ao contrário, prestigiados juristas têm demolido os fundamentos da condenação. 
Doutores em direito, mestres de reputadas universidades, deram opiniões sobre a sentença em análise. Recolho trechos de algumas dessas opiniões, todos acessíveis na internet.
O professor emérito de Direito da USP Dalmo Dallari ironiza as 218 páginas da sentença, tratando-a como uma “decisão longuíssima, absolutamente desnecessária”, onde o juiz Moro “dá muitas voltas” e “sem qualquer base para uma fundamentação legal (...) condena o acusado”. Diz o professor: “A condenação não foi jurídica (...) foi política...”. Acrescenta: “Nos registros públicos (...) não consta que Lula tenha sido ou seja proprietário do (...) apartamento, nem foi exibido qualquer documento em que ele figure como ta...”. Sendo assim, “a condenação de Lula simplesmente não existe e nunca existiu”.
De sua parte, o professor Fernando Lacerda, de Direito Processual Penal, da PUC-SP, mostra que o juiz Moro, não conseguindo provar que Lula era proprietário do tal triplex, criou a figura da “propriedade de fato”, conceito que simplesmente “não existe em nosso ordenamento jurídico”. E adiciona: “ainda que o ex-presidente Lula fosse o proprietário do apartamento...é necessário comprovar qual a contrapartida (que ele deu para ter o imóvel)”, ou seja, qual a vantagem ilegítima que recebeu o dono originário do apartamento. E aí, não só a propriedade do imóvel não foi comprovada, como, segundo Lacerda, a “prova da contrapartida [se resumiu] (...) apenas e tão-somente à palavra dos delatores (...) Léo Pinheiro e Agenor Medeiros, que jamais poderiam ser consideradas como prova”. A conclusão do professor é taxativa: “não há materialidade para condenação pelo crime de corrupção".
Já o professor Bandeira de Mello, titular de Direito da PUC/SP, lastima que Moro “não se comporte como magistrado, mas como um acusador. Ele não tinha prova e decidiu contra a lei”. Diz: “Ele não parece juiz, suas decisões (...) são sempre parciais". Manifesta-se, por fim, “surpreso com o fato de Moro ainda não ter sido punido”.
Alertando que o juiz Moro fez uma “confusão de categorias”, o professor de Direito da FGV Thiago Bottino chama a atenção para o artigo 212 do Código de Processo Penal, no qual o juiz só deve inquirir para complementar as perguntas feitas pelo Ministério Público e pela defesa. Entretanto, “o que a gente viu nos depoimentos é que quem mais pergunta é o juiz...”.

A eventual perseguição política a Lula (lawfare) não é vista como “descabida” pelo professor Salah Khaled Jr., da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, doutor e mestre em Ciências Criminais (PUC-RS). “Pelo contrário”, diz o professor. “Em várias oportunidades, foi cristalina a intenção de influenciar o campo político. Quando Moro deliberadamente divulgou a conversa entre Lula e Dilma, cometeu crime. Pouco importa que tenha pedido desculpas depois. Ao cidadão comum não é dada a oportunidade de pedir desculpas quando comete crimes”. E mais: “Moro se comporta como um juiz inquisidor. Parte em busca do que precisa para condenar. A democracia não pode conviver com juízes assim”.
O ex-presidente da OAB/RJ, deputado federal Wadih Damous, examinou meticulosamente a sentença de 218 páginas e apresentou uma estatística estranha: 30% da sentença, cerca de 60% das páginas foram usadas pelo juiz Moro para se defender de acusações de arbitrariedades; 8%, em torno de 16 páginas, para se contrapor ao que Lula disse quando interrogado; e 4%, menos de uma página, para rebater o que 73 testemunhas disseram, sob juramento de só falar a verdade, todas inocentando Lula.
Condenar o maior líder popular da história do Brasil, talvez das Américas, com tanta controvérsia, é uma insensatez. A saída está no texto da sentença: “a responsabilidade criminal há de ser provada acima de qualquer dúvida razoável”. E isto está longe de ter acontecido.

Boa tarde

Foto

- Mestre, qual a diferença entre gostar e amar?

- Quando você gosta de uma flor você toma posse dela, arranca e fica com ela enquanto ela exalar perfume. Quando você ama uma flor você cuida dela estando a mesma exalando ou não o perfume.


Boulos: a revolta é subterrânea, num barril de pólvora!


Haverá resistência aos ataques do governo Temer contra os trabalhadores? As manifestações e greves irão continuar? E o que esperar para as eleições de 2018?
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Pra desopilar



Abaixo o sapato de ouro do Lulinha, que ele usa para chutar a bunda dos coxinhas
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Dia dos Avós

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto

Avós são mestres cuca, a todo momentos eles trazem os cheiros e sabores da nossa infância
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Trio do golpe é o mais rejeitado no país



Estes três golpistas acima são no momento os políticos mais rejeitados do Brasil. Mas, é bom o povo prestar atenção, ficar de orelha em pé, atento. Você sabia que se o Congresso aprovar uma emenda constitucional pretendida principalmente pelo Psdb/Dem e Pmdb, os amados senhores Michel Temer, Eduardo Cunha e Aécio Neves poderão escolher qual deles será o Primeiro-Ministro?...
Já imaginou se ele fazem um acordo e decidem: de 2018 a 2022 Temer assume o cargo, de 2023 a 2027 Cunha ocupa o cargo e de 2028 a 2031 é a vez de Aécio.
Enquanto isso o bobo povo elege o presidente decorativo da República.
E viva os iluministas, a começar por FHC e José Serra (Psdb-SP) principais defensores deste sistema. Onde na prática o povo é apenas um pequeno detalhe sem a menor importância.
Corja!

Bom dia!

Resultado de imagem para flores

Com amor e carinho
Um flor para enfeitar teu dia
O beija-flor?
Apenas cortesia.
Bom dia!
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Briguilinas


***Resultado de imagem para ministério público mordomias

Procuradores do ministério público tiveram aumento de 16% 
Uma das casta do país aumenta os próprios salários 450% acima da inflação, enquanto isso nós outros pobres mortais temos 0 de aumento real de salário. Na minha opinião este aumento, mordomias e privilégios da categoria são de fato assalto ao Estado. 
Tenho dito!

Colagem


colagem de um rosto de mulher

Art ist 
@theresalu
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Bom dia!


Foto
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Vem, vamos viver


Foto
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Salmo do Briguilino



Para aliviar a alma

1 Responde-me quando eu clamar, Ó São Briguilino da minha justiça! Na angústia me consola; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.
2 Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira?
3 Sabei que o Sinhô separou para si aquele que é piedoso; o Sinhô me ouve quando eu clamo a ele.
4 Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em vosso leito, e calai-vos.
5 Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Sinhô.
6 Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Lança Sinhô, sobre nós a luz do teu rosto
7 Puseste no meu coração mais alegria do que a deles no tempo em que se lhes multiplicam o pão e o leite.
8 Em paz me deitarei e dormirei, porque só tu, Sinhô, me fazes habitar em segurança.
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Mensagem da madrugada


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Uma hora a gente tem que fazer acontecer, senão a vida acontece sozinha, sem o personagem principal...
Você!