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Pedro Lalau Parente entrega a Petrobras aos gringos, por Emanuel Cancella

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***O argumento máximo que ouço dos golpistas, da alta cúpula e da base, é de que a Lava Jato é importante porque prende pessoas poderosas. Quer dizer que prender pessoas poderosas sem provas, por convicção ou pelo domínio dos fatos, é justiça?

Assim como a Lava Jato tem apoio da mídia, do MPF e do STF, Hitler também tinha apoio da ampla maioria dos alemães e de grande parte do mundo, tanto que a burguesia francesa fez festa quando os alemães invadiram a França (1). Qualquer semelhança entre os tribunais nazistas e a Lava Jato não é mera semelhança, haja vista que, nos tribunais nazistas, para ser condenado, bastava ser judeu, cigano ou negro. Na Lava Jato, todo petista é suspeito e, para ser condenado e preso, não há necessidade de qualquer prova.

A Lava Jato foi criada a partir da CPI da Petrobrás e fez um trabalho profícuo quando prendeu diretores e gerentes da companhia e confiscou bens, claro que só na gestão do PT, na Petrobrás.

Tudo leva a crer que houve uma orquestração para derrubar a presidente e desmoralizar a Petrobrás, pois eram vazamentos diários com factoides envolvendo a presidenta e diminuindo a Empresa, ficando o caminho livre para os gringos levarem nosso ouro negro.

Tanto que, depois da saída de Dilma do governo, a Lava Jato parou seus trabalhos na Petrobrás. Foi nomeado então, pelo golpista Michel Temer, o tucano Pedro Lalau Parente que entrega a Petrobrás aos gringos, tudo ao arrepio da lei, pois “vende” sem licitação, para quem quer e pelo preço que ele mesmo determina, bens valiosíssimos, tais como:

- Campos de Carcará do pré-sal;
- Petroquímica;
- Usinas de biocombustíveis;
- Fábricas de Fertilizantes;
- O os dutos mais importantes, lucrativos e estratégicos da companhia, como o do sudeste- NTS (3,4,5).

Agora Lalau tem inclusive o aval da Conselho de Administração para vender a BR.

Com essa política de entreguismo de Lalau, só vai restar a área de exploração e produção na Petrobrás, pasmem, Lalau ainda contratou para essa área a petroleira considerada a mais corrupta do mundo, a francesa Total (7). Lalau finge esquecer que, nessa área, a Petrobrás já conquistou pela 3ª vez o “Oscar” da indústria do petróleo.

Enquanto isso, agora a Lava Jato se dedica exclusivamente e tentar prender sem provas, ou pelo ao menos tornar inelegível, o ex-presidente Luís Inácio da Silva.

Tudo na Lava Jato busca o estrelismo, aliás, a operação vai virar até filme, a partir de setembro: Operação Lava Jato – Policia Federal: A lei é para todos. Claro: Menos para os tucanos!

A Lava Jato engana a sociedade dizendo que combate a corrupção, na verdade está fazendo política contra os representantes do povo. O PT é só a bola da vez, se outro partido de esquerda estivesse bem nas pesquisas a Lava Jato também o atacaria e inventaria crimes.

Nesse uso da justiça para fazer política para os donos do capital, a Lava Jato fez campanha para o senador tucano, Aécio Neves, e não foi só o blog dos delegados da Lava Jato que chamou Lula e Dilma de “anta” (8).

Veio também da Lava Jato, nas vésperas da eleição, a notícia vazada com a farsa de que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás, logo virando matéria de capa da Veja e chamada principal do Jornal Nacional da Globo, mesmo já sendo proibida pelo TSE. O próprio advogado do pseudo-delator desmentiu tudo, mas só depois da eleição. Dilma ganhou a eleição mesmo assim, entretanto a Lava Jato e Globo continuaram em campanha, então para derrubá-la (9,10).

É bom lembrar que, na Petrobrás, funcionário de carreira além de fazer concurso público, tem investigação social e ficha suja lá não entra. Pedro Lalau Parente não é funcionário de carreira, talvez por isso, mesmo sendo réu por venda criminosa de ativos, desde a época de FHC, tenha sido indicado (6).

Lalau, assumiu o posto máximo na empresa indicado por um golpista Michel Temer e, sem nenhum constrangimento, e com o conluio da Lava Jato, cuja principal função seria investigar a Petrobrás, continua a fazer a festa dos gringos e a derrocada do Brasil.

Assim como o tribunal nazista de Nuremberg, a Lava Jato irá para o lixo da história; porém; até serem desmascarados, os nazistas fizeram milhões de vítimas. Quantas vítimas ainda irá fazer a Lava Jato? ***

Canalhas, canalhas, canalhas

Enquanto o Michê e sua quadrilha reedita a privataria tucana doando poços do pré-sal a preço de banana em fim de feira, a quadrilha de Curitiba quebra empresas brasileiras e comete crime de lesa-pátria para bajular o Tio Sam.

Ladrões, Ladrões, Ladrões!
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Prender garotinho é fácil, difícil e prender tucano adulto

A carta de vinhos do Boulud tem um Domaine Romanée Conti, 2011, por US$ 13,500

O notável trabalho do Chico Otávio no Globo de descrever a extensão e a profundidade da roubalheira do Serginho Cabral, aquele que gosta de rico, levou o ansioso blogueiro a meditar sobre outros governadores que, fatalmente, serão visitados – ou pelo Chico Otávio ou pela Lava Jato, já que Cabral arrombou a porta do Palácio do Planalto.

O primeiro alvo do Chico Otávio, já que estamos no PMDB do Rio, será o gatinho angorá, que operou quando estava numa diretoria da Caixae, mais tarde, quando dirigia o Ministério da Aviação Civil, do Governo Dilma (são todos traíras) e foi premiado com um grampo da OAS, indignada com a escrachada preferencia ministerial pela Odebrecht.

O trabalho de um bom repórter no Rio, São Paulo e Minas poderá analisar o que o gatinho angorá, Aecím, o mais chato e o Padim Pade Cerra, que recebeu a ninharia de R$ 23 milhõesda Odebrecht na Suíça fizeram quando eram governadores de Estado.

A gangue do Serginho Cabral tinha uma amplitude horizontal e uma penetração vertical.

Ela tomava dinheiro horizontalmente – em TODAS – as obras do Governo.

E penetrava horizontalmente em toda a linha da burocracia governamental – de secretários de Estado a juízes do Tribunal de Contas!

Um fenômeno!

Mas, não raro, nem original.

É aí que devem entrar os repórteres de Minas e de São Paulo – se é que existem, pois o reportariado brasileiro se transformou num sindicato de vazadouros.

É muito provável que Moreirinha, Aecím e Cerra operassem com a mesma horizontalidade e verticalidade.

Em TODAS as obras (relevantes, gordas, é claro) e com a profundidade de beneficiar todos os necessários às diversas etapas do roubo – desde a captação, à guarda e a ocultação da Justiça.

É possível que só o Serginho e sua gangue do Rio chegassem ao requinte de contratar empresas de guardar valores, tipo Brink's, para esconder grana em dinheiro – os políticos corruptos gostam de dinheiro vivo!

Essa seria uma contribuição original do Serginho à corrupção mundial…

Mas, como ele, é bem possível que Moreira, Aecím e Cerra operassem com a mesma amplitude.

E todos com o emprego de familiares.

Serginho e a mulher, Aecím e a irmã, Cerra e a filha. Moreirinha talvez recorresse à colaboração na equipe imediata de ex-comunistas que o cercavam no Palácio Laranjeiras e, depois, se tornaram prósperos proprietários rurais.

(Uma vez, Moreira, governador, convidou um jornalista para fazer parte de sua equipe. O jornalista se recusou. Mas, no meio da conversa, o gatinho angorá lhe disse: um homem só pode ficar tranquilo depois de ter uma reserva de US$ 10 milhões.)

(Um dia no calçadão da praia de Ipanema, Ronaldo Cesar Coelho, operador de Cerra, assim como Márcio Fortes disse ao ansioso blogueiro: o Moreirinha fez a opção preferencial pelos ricos.)

(Quem sabe, mesmo, da vida do Moreira é o Eduardo Cunha)

(E o FHC da Privataria que contou ao ACM aquela metáfora do cofrinho)

(Agora, amigo navegante, qual empresário minimamente sério vai fazer uma PPP com o gatinho angorá?)

Os quatro são deslumbrados.

Fascinados com o mundo das celebridades e a ostentação.

Dos quatro, só o Aecím nasceu em berço de ouro.

Mas, também gosta de rico e de construir aeroporto para ir à sua Versailles.

Cerra se veste como um sem-teto no Brasil, mas, em Nova York, janta no Café Boulud

O gatinho angorá tem uma queda por pequenos hotéis da Rive Gauche, em Paris, e a vista da Lagoa Rodrigo de Freitas.

São gente finíssima (depois de acumular US$ 10 milhões, provavelmente…)

Não são como os Picciani, também do Rio, que recebem propina com o superfaturamento de gado.

Cabral arrombou a porta do Palácio.

Mais do que isso, revelou um método de Governador roubar que pode servir de pista para o Chico Otávio – e os lavajateiros.

Vamos ver se eles tem peito pra subir a rampa do Palácio!

Pra encanar tucano gordo, já é preciso mais do que peito...

PHA

Chantagem institucionalizada

A quadrilha de Curitiba responsável pela Operação vaza a jato (quando convém) descaradamente - sob sigilo de justiça - ofereceu aos advogados da Odebrecht e da OAS duas condições para aceitar e premiar a delação dos executivos das empreiteiras, são elas:

  • 1ª Não citar Fhc, Serra e Alckmin
  • 2ª - Citar Lula e Dilma - mas se citar apenas hum deles já está bom demais. Quanto a provar as acusações? Isso não vem ao caso. Nós e o pig escondemos porque é melhor -.

E finrinrinfororó

Para Ofélia da política brasileira isto é o certo...




A privataria tucana
A roubalheira na Petrobras (que o diga Paulo Francis e Nestor 100 milhões Cerveró)
Engavetamento geral das maracutaias durante o desgoverno dele (Psdb)
Aeroporto patrocinado por empreiteira no sítio dele (Aécio aprendeu)
Privilégios para o filhinho do papai (Paulo Henrique Cardoso)
Apartamento a disposição em Paris
Milhões para criar Instituto ...



O que o Psdb fez durante 08 anos de desgoverno FHC?




- Não teve Copa no govêrno deles;
- Nem Olimpiadas;
- Nem Copa das Confederações;
- Nem fizeram uma única Universidade sequer;
- Nem Hospitais;
- Nem Escolas Técnicas;
- Nem Ferrovias;
- Nem Estaleiros;
- Nem ponte sobre o Amazonas;
- Nem estradas;
- Nem reformaram Aeroportos;
- Nem a transposição do São Francisco;
- Nem compraram caças para a Força Aérea;
- Nem pagaram a dívida como FMI;
- Nem criaram 14 milhões de empregos;
- Nem reajustaram o salário mínimo com a Inflação;
- Nem fizeram PROUNI;
- Nem FIES;
- Nem Minha Casa Minha Vida;
- Nem Bolsa Família;
- Nem Luz Para Todos;
- Nem Ciências Sem Fronteiras;
- Nem Pré-Sal;
- Nem expansão da Energia Eólica;
- Nem o Arco Metropolitano (BR593)
- Nem %$#@ NENHUMA !!!!
- AHHH ! Fizeram Sim !
- Venderam tudo aquilo que conseguiram e embolsaram o dinheiro 
do internauta Mancha


Enriqueceu durante o governo FHC, foi padrinho de casamento de Aécio Neves da Cunha?





Durante a sessão de ontem no Senado Aécio Neves da Cunha relembrou os melhores momentos da lua de mel que o padrinho banqueiro André Esteves patrocinou para ele em Nova York

by Palmério Dória

Tucanato em pânico

Ontem, logo depois que líderes da oposição divulgaram nota defendendo o afastamento do presidente da Câmara Federal devido suas contas na Suíça, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi lembrado que o ex-presidente da Telerj (Eduardo Consentino Cunha) não foi demitido da estatal por "nós", como ele publicou em livro a ser lançado brevemente.

Homem da absoluta confiança de Cunha disse a FHC: 

"Nós sabemos, quem demitiu quem. Quanto as trapalhadas que o senhor insinua no livro, posso afirmar que estão todas gravadas. Inclusive as que dizem respeito as privatizações. Eduardo recomenda lê e reler os versos íntimos de Augusto dos Anjos, é uma belíssima poesia, o senhor não acha?"

E nada mais falou.
Que ele quis dizer com a frase acima?
Sei não, mas tenho a impressão que, sei lá...



Picnic de abutres

Fhc desenhado por Palast 
Por Ana Claudia Dantas, especial para o GGN




Um artigo meu, publicado pela GGN, acabou por causar desconforto para os administradores do veículo e, pensando bem, é compreensível, já que se trata de uma espécie de resenha do trecho de um livro de Greg Palast, um jornalista investigativo norte americano, dado a descobrir e levar a conhecer escândalos financeiros que, na publicação em pauta, um livro de mais de 400 páginas, dedicou quatro páginas para falar de um episódio da história do Brasil, que considera escandaloso, cujo personagem central é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Palast está longe de ser um escritor suave, ao contrário, ele começa o parágrafo em que introduz a passagem brasileira, na página 347, dizendo: "arrastei você [o leitor] para a América Latina e para minhas células da memória confundidas pela pinga." Em seguida ele fala: "O Brasil como a Grécia, abriu seus bancos para a felicidade de Nova York, de Londres e dos financistas suíços. No momento em que isso aconteceu, o dinheiro fluiu para comprar os ativos de um país rapidamente e por um preço barato", e depois compara o governo de FHC a uma festa, como alguém que vende a sua casa e dá uma festa, mas quando acaba, não há mais casa para se abrigar.
A linguagem e as analogias de Greg Palast são responsáveis pelo tom enfático do escritor, mas no livro há fotos comprobatórias daquilo que ele escreve, e mais documentos ele mantém expostos no seu site para que não reste dúvida da veracidade do que está falando, mesmo com uma memória confundida pela pinga. 
Ele conta que, já tendo prejudicado o Brasil nessa dimensão, FHC pediu mais empréstimo para o FMI para ser usado na sua reeleição. "Robert Rubin não samba, mas o secretário do Tesouro dos EUA conhecia a dança brasileira e era mais eficaz do que Mendelson. Ele e seu sucessor, Summers, arrumaram um empréstimo de $41 bilhões para o Brasil [...] FHC derrotou Lula, e então, apenas 15 dias após as eleições, o Tesouro dos EUA deixou a moeda brasileira despencar, as taxas de juros subiram novamente e a economia foi para o inferno" disse Palast, ilustrando seu texto com uma fotografia do documento confidencial que comprova a transação.
Para pagar o empréstimo FHC teve de fazer uma privatização "em queima de estoque". "Os banqueiros tentaram aplicar o mesmo golpe em 2002, quando Lula enfrentou José Serra. Desta vez foi oferecida outra linha de crédito do FMI: O Brasil teria de entregar seus bancos estatais para os financistas privados" contou o jornalista afirmando que o acordo confidencial contem 60 e poucas páginas e está assinado por FHC. Mas Lula ganhou as eleições e "mandou o FMI enfiar os acordos", disse Palast, "ao invés de implorar por restos para os financistas internacionais, ele abriu os cofres do banco estatal e emprestou mais de meio trilhão de dólares para fábricas, fazendas infraestrutura — mas nenhum real para derivativos, aquisições hostis ou CDOs".
Imagino que, de fato, este artigo seja motivo de mal estar, afinal a publicação de Greg Palast, da qual estou falando, data de 2014, o que significa que nós, brasileiros, levamos mais de quinze anos sem saber dessa história.

Paródia Briguilina

A história merece que Fhc seja interrogado
O delegado Josélio Sousa, da Polícia Federal, não pediu autorização ao STF para interrogar Fhc. Não lega que ele, “na condição de mandatário máximo do país” na época do assalto à Nação, “pode ter sido beneficiado pelo esquema […], obtendo vantagens para si, para seu partido, o Psdb e seus cúmplices do Dem, Pmdb e Cia, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida e conhecida privataria tucana.” Alvíssaras!
Nos últimos anos, nenhuma revelação conseguiu minimizar o desprestígio do morubixaba do Psdb, mesmo que o enredo fique, às vezes, meio assim, digamos, ilógico. O mundo ao redor de Fhc, podre, desaba. Mas o ex-presidente continua enchendo o noticiário de conselhos e ensinamentos. O personagem faz comícios e reuniões, almoça e janta com a corja, move-se embalado pela certeza de que nada afetará o seu nome.
Não houve conversão do Psdb  em máquina coletora de fundos. Isso vem desde que os Fhc e seus parceiros recebiam da Cia, com as bençãos do Eua. Quando jogaram a compra da reeleição ventilador, o soberano ensinou aos súditos que “o Psdb fez, do ponto de vista eleitoral, o que é feito no Brasil sistematicamente''. Ao notar que o melado escorria além do desejável, Fhc fugiu da cena do crime, refugiando-se atrás do pig. E ficou por isso mesmo.
“Atenta ao aspecto político dos acontecimentos”, nenhum delegado anotou o ofício endereçado ao STF, “a presente investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa do então presidente da República.” De fato, todos investigadores foram e continuam desatentos, jamais consideraram a inquirição de Fhc. Considerando-se observações feitas por delatores e menções que aparecem em papeis e grampos, o imprescindível torna-se inevitável.
A história merece um depoimento de Fhc à Polícia Federal, sob a supervisão do Ministério Público Federal. Nem que seja para acomodar a falta de lógica do “eu não” num documento oficial. Ou o STF entende isso ou um pedaço da história do maior escândalo da República vai virar lenda.
Mas claro que ele não será. Todo brasileiro sabe que a corrupção no Brasil nasceu no dia 01 de Janeiro de 2003, zero hora da manhã

Dilma Invocada ironiza Gilmar Dantas Mendes





Perguntada se o ministro Gilmar Mendes não sabia das roubalheiras e privataria durante o desgoverno Fhc, Dilma Invocada usou de ironia na resposta:
"Não vou emitir juízo sobre isso. Agora, a mim me parece que é difícil qualquer pessoa que estava em posição de responsabilidade (Advogado-Geral da União)dizer que desconhecia essas práticas. Mas isso ele esqueceu de investigar. E não estamos falando só da Petrobrax, poderíamos falar da Telebras e de toda privataria que eles patrocinaram. Isso é extremamente preocupante. Agora, se eles nunca viram, precisa ir ao oculista, além de outros sentidos que com certeza ele perdeu por lá", desdenhou. 
Dilma Invocada


Capítulo 8 da privataria tucana

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“É curioso porque há um esforço por parte de alguns partidos de tratar esse tema como se fôssemos um bando de ingênuos. Se observarmos alguns episódios de maior repercussão do governo FHC, vamos ver que o Alberto Youssef estava lá. Se formos na CPI da Banestado, quem estava lá? O Youssef e o Ricardo Sérgio. Quem é Ricardo Sérgio? O tesoureiro da campanha do José Serra. Agora, na denúncia do Janot aparece o Júlio Camargo juntamente com um cidadão chamado Gregório Marin Preciado. Quem é o Gregório? Primo do Serra, sócio do Serra. Capítulo 8 da Privataria Tucana”.
deputado Paulo Pimenta (PT-RS)

O silêncio do PSDB, FHC, Aécio e companhia significa: só idiotas e corruptos hipócritas nos levam a sério

Tão tagarelas ao dar lições de moral nos últimos meses, FHC e Aécio estão mantendo um silêncio de vaca amarela sobre o caso Eduardo Cunha.

Tem um preço este mutismo de ocasião.

Cada palavra silenciada desmoraliza as pronunciadas contra o governo Dilma.

FHC e Aécio simbolizam o Brasil farisaico, em que a corrupção é encarada conforme a ocasião.

Você faz cara de indignado se o acusado é um petista. Condena liminarmente.

E se cala se o acusado não é petista. No limite, diz que os fatos têm que ser devidamente apurados.

A pressa neurótica em condenar é substituída por uma calma imperturbável na espera da palavra sempre tardia da Justiça.

É a moralidade fajuta, feita não para promover a ética mas para enganar ingênips e manipular a opinião pública.

As evidências contra Eduardo Cunha são espetaculares.

Como esquecer o rosto amedrontado do delator Júlio Camargo ao rememorar o achaque de que foi vítima por Cunha?

Todas as peças se encaixaram no depoimento. No achaque, como ficou provado, Cunha utilizou até o expediente de ameaçar investigar na Câmara uma empresa que lhe devia dinheiro de propina.

Esmagado pela descoberta de seus crimes, Cunha faz o que agora, além de contar com o silêncio obsequioso dos Catões de araque como FHC e Aécio?

Ele se declara vítima.

Diz que foi escolhido para responder pelo que fez na certeza de que estava tudo sob controle.

Parece um batedor de carteira que, apanhado, olha para seus captores e diz, peito cheio de indignação: "Por que eu?"

Sua defesa, publicada no Facebook, é o oposto da peça de acusação de 85 páginas preparada pela equipe do procurador geral Rodrigo Janot.

Onde Janot traz fatos, Cunha contrapõe evasivas autovitimizadoras.

Pior do que ele só os caciques da Nova UDN, o PSDB.

Seu silêncio não apenas não ajuda Cunha como tem o efeito de desmascará-los.

É como se FHC e Aécio estivessem gritando: "O que nós falamos não vale nada. Não nos levem a sério."

de Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo




Anulação a jato

Basta um elo entre
a Operação Lava Jato aos tucanos e veremos como as coisas mudam de figura. E os procuradores, delegados e Moro não viram nada disso (abaixo), viram?...
E por que será que não teve nenhum vazamentozinho?...




Livro publicado em 2011 trazia revelações sobre movimentações financeiras em paraísos fiscais por pessoas próximas ao senador José Serra. E também a Fernando Baiano, suposto "sócio oculto" de Cunha
privataria
Serra e Baiano. Denúncia do MPF pode conter eloa entre a era das privatizações e a da Lava Jato
A denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem uma surpresa. Na página 40 aparece a ligação da Operação Lava Jato com a privataria tucana, ao rastrear o caminho do dinheiro das propinas sobre contratos de construção de sondas pela Samsung para a Petrobras.
Segundo a denúncia do Ministério Público, o representante da Samsung, Júlio Camargo, recebeu comissão por ter conquistado o contrato – e distribuiu propinas. Três desses pagamentos, entre junho e outubro de 2007, saíram das contas, em paraísos fiscais, das empresas Piamonte Investment e Winterbothan Trust Company, do próprio Camargo, para a Iberbras Integración de Negócios Y Tecnologia, ligada a Fernando Soares, o Fernando Baiano, chamado por Camargo de “sócio oculto” de Eduardo Cunha. simile
A denúncia registra que a Iberbras tem uma sucursal brasileira – Iberbras Integração de Negócios, de CNPJ 068.785.595/0001-01 –, registrada em nome de Hiladio Ivo Marchetti, marido de Claudia Talan Marin que, por sua vez, é proprietária do Condomínio Vale do Segredo Gestão de Patrimônio Eireli, em Trancoso, no litoral sul da Bahia. Fernando Baiano tem entre seus bens sequestrados pela Justiça uma mansão naquele condomínio e realizou transferências para Cláudia Talan Marin no valor de R$ 1,6 milhão.
Cláudia Talan Marin e Hiladio Ivo Marchetti são filha e genro de Gregório Marin Preciado, ex-sócio do senador José Serra (PSDB-SP) em um terreno no Morumbi, bairro nobre de São Paulo. A mãe de Cláudia, Vicencia Talan Marin é prima do senador tucano. Por este parentesco Preciado muitas vezes é tratado nos meios políticos como "primo" de Serra.
Todo o capítulo 8 do livro-reportagem Privataria Tucana (de Amaury Ribeiro Júnior, Geração Editorial, 2011) é dedicado a Preciado, com o título “O primo mais esperto de José Serra”. No final do capítulo 7, há documentos da CPI do Banestado obtidos no Tribunal de Justiça de São Paulo comprovando a movimentação milionária de dinheiro de Preciado em paraísos fiscais, em negócios com Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-tesoureiro de Serra.
As relações de Preciado com Serra são antigas e profundas. A antiga empresa de consultoria do atual senador, denominada ACP Análise da Conjuntura Econômica e Perspectivas Ltda., tinha como endereço o prédio da firma Gremafer, pertencente a Gregório Preciado. Neste imóvel também funcionaram os comitês de campanha de José Serra nas eleições de 1994 para o Senado, e de 1996, para prefeito de São Paulo.
Preciado também contribuiu para financiar campanhas de Serra nos anos de 1990 por intermédio de suas empresas Aceto, Gremafer e Petrolast. A família de José Serra visitava sempre as casas de Preciado em Trancoso, região onde ele passou a fazer negócios imobiliários.
Um caso rumoroso envolvendo o DEM da Bahia foi na Ilha do Urubu.
A ligação de Fernando Baiano com a Iberbras foi confirmada nas investigações a partir do controle de acesso na portaria da Petrobras, onde Baiano identificou-se como representante da empresa.
Segundo informações de bastidores a respeito da delação premiada de Fernando Baiano, ainda sob sigilo, um dos assuntos delatados seria justamente negócios com o "primo" de Serra. A conferir.

Dilma Invocada responde ao decadente, demente e corrupto Fhc

Se esse individuo tivesse um pingo de dignidade e coragem seria candidato a presidente em 2018. Mas, como ele sabe que perde até para síndico do prédio em que mora, fica latindo feito cachorrinho de madame, não assusta ninguém. Triste assistir a decadência, demência de um corrupto e corruptor que chegou a presidir o país. Para mim ele não passa de um verme.

Abaixo a íntegra da mensagem que o imundo publicou no Facebook?
"O mais significativo das demonstrações, como as de ontem, é a persistência do sentimento popular de que o governo, embora legal, é ilegítimo. Falta-lhe a base moral, que foi corroída pelas falcatruas do lulopetismo. Com a metáfora do boneco vestido de presidiário, a Presidente, mesmo que pessoalmente possa se salvaguardar, sofre contaminação dos malfeitos de seu patrono e vai perdendo condições de governar.
A esta altura, os conchavos de cúpula só aumentam a reação popular negativa e não devolvem legitimidade ao governo, isto é, a aceitação de seu direito de mandar, de conduzir. Se a própria Presidente não for capaz do gesto de grandeza (renúncia ou a voz franca de que errou, e sabe apontar os caminhos da recuperação nacional), assistiremos à desarticulação crescente do governo e do Congresso, a golpes de Lavajato. Até que algum líder com forca moral diga, como o fez Ulysses Guimarães, com a Constituição na mão, ao Collor: você pensa que é presidente, mas já não é mais."



Briguilina da hora

[Psdb] O partido que comandou a privataria, agora comanda manifestação anticorrupção. É tipo...Chico picadinho comandar manifestação antipsicopatia.

@Millylacombe

Psdb escancara o jogo, quer entregar o pré-sal aos gringos

Tucademo José Serra (Psdb-SP) apresenta emenda que altera regime de partilha do pré-sal





 O ex-ministro José Dirceu, sempre denunciou que um dos principais motivos – se não o principal – por trás de toda a campanha e vasta exploração movida contra a Petrobras é o interesse da oposição conservadora, da direita brasileira e até interesses do capital internacional em privatizar a empresa.
Sempre lembramos que o pessoal do PSDB sempre tentou fazê-lo nos governos tucanos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) quando, inclusive, propuseram a mudança do nome da empresa para Petrobrax. Não conseguiram, então, ante as reações populares e a resistência da oposição de então, principalmente do PT.
Temos mostrado que a exploração e campanha de agora contra a estatal centra-se no fato de que eles não se conformam e querem mudar o modelo de partilha e a obrigatoriedade dos 60% de conteúdo nacional (fornecimento por empresas nacionais) na exploração do pré-sal. Olhem quem confirma isso agora…
“…imprescindível a revogação da participação obrigatória da estatal na partilha…”
O senador tucano paulista José Serra (PSDB-SP) acaba de apresentar emenda à Lei 12.351/10, a lei que reserva à Petrobras a condição de operadora única do pré-sal. Caso sua emenda seja aprovada, a estatal  perde essa condição. Serra vem defendendo – embora nem sempre de maneira clara, assumida – a venda de ativos da Petrobrás e retrocessos na Lei de Partilha.
Sua emenda alinha, como texto final: “Torna-se imprescindível então a revogação da participação obrigatória da estatal no modelo de exploração de partilha de produção, bem como da condicionante de participação mínima da estatal de, ao menos, 30% da exploração e produção de petróleo do pré-sal em cada licitação, disposições constantes da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010.”
Vejam o texto completo da emenda com que Serra quer acabar com o modelo de partilha, disponível na página do Senado:http://www.senado.gov.br/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=120179




Resumindo:
O Psdb e demais que são a favor do regime de concessão querem doar o nosso petróleo e pior ainda, tirar dinheiro da Saúde e Educação.
Esse é o jeito tucademo de entregar o que não é deles.
Não tem jeito.
Quem patrocina uma privataria não se regenera.

Petrobras

Quem desdenha quer comprar. Isso é sapiência popular

José Serra tira a fantasia: o negócio é fatiar e vender (doar) a Petrobras




Autor: Fernando Brito
chevon
O vendedor da Vale – título que lhe foi concedido pelo próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – lista o que se tem de fazer com a maior empresa brasileira.
Vai falando meias-verdades, como a de dizer que a Petrobras está “produzindo fio têxtil”, vai circulando a presa, como um velho leão.
O “fio textil” é poliéster, derivado integral de petróleo, que é produzido em Suape, como parte da cadeia de valor gerada pela refinaria, junto com a resina PET, com a que se produz garrafas.
São plásticos, enfim, um dos frutos de maior valor da cadeia de refino de petróleo.
Depois, diz que a Petrobras “não tem que fabricar adubo”.
Parece que está falando de esterco, mas é, simplesmente, de um dos insumos mais importantes da imensa produção agropecuária brasileira: amônia, que é produzida a partir do gás extraído junto com o petróleo.
É o “N” da famosa fórmula NPK dos fertilizantes, que o Brasil, incrivelmente, importa às toneladas.
Depois, fala em vender as usinas termelétricas de eletricidade, que já foram das multis e que a Petrobras teve de assumir porque elas só queriam o negócio com os subsídios que lhes deu FHC na época do apagão de 2001, subsídios que, além disso, eram suportados por nossa petroleira.
A seguir, fala em vender a distribuição, os postos Petrobras.
Aqueles onde o dim-dim entra, sonante, chova ou faça sol.
E aí, finalmente, diz que a empresa deve se conservar na extração de petróleo, mas que este deve ser “aberto ao mercado”.
Como já é, deve-se ler isso como a entrega da parcela exclusiva, de 30%, das imensas jazidas do pré-sal.
Claro que, nos negócios da cadeia do refino de petróleo, a Petrobras pode comprar, vender, dividir, agir como age um empresa que busca concentrar recursos em suas prioridades.
Isso inclui, senador Serra, o tal “fio têxtil”.
É tão bom negócio que seus amigos da Chevron  o produzem em larga escala através da Chevron-Phillips, em oito países.
Assim como a Chevron produz adubo e está cheia de passivos ambientais pela forma terrível que o faz, antes como Texaco e agora  usando  o “codinome” de Ortho.
E, claro, a Chevron não vai abrir mão de seus mais de 8 mil postos de abastecimento só nos Estados Unidos…
Quer dizer, as receitas de Serra para a Petrobras são exatamente o contrário do que fazem seus amigos da Chevron…
Senador, mas o que é bom para os Estados Unidos não é bom para o Brasil?