LULA, O ESPERTALHÃO QUE DEU CERTO...

O governo é excessivo, vivemos em ambiente de circo, não há reformas, há espectáculo.

A boa educação é quase inexistente, a saúde pública é um descalabro e a violência urbana passou do ponto de retorno. A despeito da indigência intelectual, da irresponsabilidade política e da mesquinhez de propósito, seguimos em frente como se a realidade não tivesse mais o poder de nos incomodar.

Como se não fosse possível mudar coisa nenhuma.

Como se estivéssemos condenados à miséria institucional, cultural e moral.

Sequer questionamos a rotina dos escândalos, a inversão de valores e os desrespeitos contínuos ao Estado de Direito que estão nos levando a viver em um arremedo de democracia.

O que impera é o oportunismo com um espertalhão na Presidência da República. Tão esperto que vive na mordomia e na moleza, sem fazer esforço algum. Não consegue citar de forma correta nem versos de um dos hinos nacionais. E não pretende aprender. Aposentado desde moço ele é, infelizmente, aquilo que muitos brasileiros gostariam de ser: o espertalhão que deu certo. Chegam a saudá-lo como símbolo, como um mito. Somos obrigados a concordar. Ele é símbolo sim.

Símbolo do triunfo do oportunismo.

Até quando teremos que conviver com estas nulidades em nossa política? Até quando os corruptos e espertalhões vão continuar mamando nas tetas da nação? Até quando inocentes continuarão morrendo nos hospitais da rede pública sem atendimento?

Oposição brasileira: corrupção passiva.

Está iniciando a maior operação de "compra de votos" já realizada na história deste país, sob o olhar corrupto e silencioso de quem? Da "oposição" imprestável que o Brasil tem. Porque a culpa não é só de quem comete o crime eleitoral explícito. É mais ainda de quem aceita este sórdido uso da máquina e dos recursos públicos em favor das candidaturas oficiais, porque está enrolado com as mesmas até o pescoço.

Do que estamos falando? Das cartas para 1,4 milhões de famílias das 20 regiões metropolitanas do país que, a partir de agora, estão sendo remetidas para os beneficiários da Bolsa Família, oferecendo capacitação profissional com oferta de emprego. Para trabalhar onde? Nas obras do PAC. Cartinhas assinadas por quem? Por Lula.

José Serra ou Aécio Neves, candidatos da "oposição" vão reclamar? Que nada. Aécio assumiu publicamente a sua aliança com o PT. José Serra, se for preciso, vai apoiar Marta Suplicy por debaixo dos panos, para impedir a eleição de Alckmin. O calabar mineiro e o escorpião paulista são especialistas na arte de trair e mentir.

No pequeno estado de Santa Catarina, o vice tucano, Leonel Pavan, está afirmando hoje, frente a um quadro de seis prefeituras que tem candidato a prefeito do PSBD com o vice do PT, que não acha isso estranho nem aqui e nem no país, já que "os dois partidos possuem vertente política semelhante". E o pior e mais lamentável de tudo: quem não aceita esta semelhança é o PT, o mais podre e corrupto partido político da história política nacional.

A "oposição", ao contrário, sente orgulho de tamanha proximidade com os mensaleiros, cuequeiros e corruptos da estrelinha na lapela. O único partido que tinha alguma chance de ser oposicionista vê os seus ídolos de pés de barro naufragarem nas denúncias de corrupção do caso Daniel Dantas e perderem a moral para discutir as causas nacionais, sob o ângulo da ética. Suas lideranças licenciam-se de Câmara e Senado para tentar fazer a legenda respirar e sobreviver, com a conquista de algumas prefeituras de expressão onde, vejam só, também estão coligados com o próprio PT.

Portanto, as cartinhas do Lula vão comprar os votos que a Marta precisa para ganhar a prefeitura de São Paulo, a Maria do Rosário ganhar a prefeitura de Porto Alegre e por aí vai. Inclusive com o meu voto nulo ou branco. Como eleitor, não quero ser condenado por "corrupção passiva."

Postado por Coronel

Em Belo Horizonte, o candidato do PT foi indicado por Aécio Neves do PSDB e está em terceiro lugar nas intenções de voto.

Os cidadãos de bem, que são contra o mar de lama instalado no Brasil realmente não têm em quem votar.

Há um casarão no caminho da tucana Yeda Crusius

Fábio Pozzebom/ABr

Se lhe fosse dado observar o vaivém da governadora do Rio Grande do Sul, Carlos Drummond de Andrade decerto definiria o novo drama de Yeda Crusius assim:

No meio do caminho de Yeda tem uma casa
Tem uma casa no meio do caminho de Yeda

Casa vistosa. Grande. Elegante. Confortável.

Comprada por Yeda depois de seu triunfo nas urnas, no final de 2006, e antes de sua posse, no alvorecer de 2007.

O valor declarado da operação é R$ 750 mil. É nesse ponto que a casa ganha a forma de uma pedra no caminho de Yeda.

Juntando tudo o que a governadora informara à Justiça Eleitoral que possuía antes da eleição, chega-se a um patrimônio inferior ao valor da casa.

Como se fosse pouco, o repórter Diego Escosteguy trouxe à luz uma novidade que acomoda ao redor da casa de Yeda, já envolta numa bruma de assombro, uma dose extra de mistério.

A novidade foi às páginas da última Veja (assinantes). Está expressa num documento.

“Instrumento particular de promessa de compra e venda de imóvel”, anota o cabeçalho.

Refere-se ao mesmo imóvel adquirido por Yeda. Revela algo que se passara quatro meses antes do fechamento da transação.

O proprietário do casarão, Eduardo Laranja (que nome!), negociava a casa por R$ 1 milhão. Nada demais, não fosse por um detalhe:

Laranja (!?!?!) encontrara um comprador. Chama-se José Luís Borsatto. Daí o compromisso de “compra e venda”.

Ouvido, José Luís, o ex-futuro comprador, disse:

"Quando consegui todo o dinheiro, o corretor me disse que tinha vendido o imóvel à governadora." Por quanto? "Foi R$ 1 milhão.”

Com o novo documento em mãos, o advogado do PSOL, Pedro Ruas, planeja entregá-lo ao Ministério Público. Que já investiga a encrenca.

Por que caiu tanto o valor do imóvel no instante em que a governadora resolveu adquiri-lo?

Há muitas explicações possíveis: da lavratura de uma escritura ilegal à generosidade do vendedor.

Antes de responder à nova pergunta, Yeda ainda precisa dar conta da questão original:

De onde veio o dinheiro que bancou a compra de sua casa.

A governadora saiu-se, até aqui, com duas tentativas de explicação:

1. Dissera, lá atrás, que arrumara dinheiro vendendo um carro e dois apartamentos.

Verificou-se que um dos imóveis jamais saíra do nome da governadora. Nem podia. Está retido por um bloqueio judicial.

2. Dias atrás, Yeda encaminhou ao Ministério Público dados mais pormenorizados.

Diz-se, porém, que, na ponta do lápis, há ainda um buraco de cerca de R$ 200 mil nas contas.

Não resta senão voltar a Drummond:

Nunca me esquecerei desse acontecimentona vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminhotinha uma casatinha
uma casa no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma casa.

Josias de Souza

Depois os lulopetistas criticam a imprensa livre e democrática deste país. Aliás, o que os lulopetistas entendem de democracia? NADA

C O R J A !!!!!!!!

Pesquisa qualitativa

O clima no PT paulistano é de comemoração, apesar das pesquisas que apontam a candidata Marta Suplicy em empate técnico com o tucano Geraldo Alckmin.


O motivo são as apresentações feitas pelo marqueteiro João Santana.


Com base em pesquisas qualitativas, ele concluiu que a candidata petista pode alcançar 45% dos votos no primeiro turno da eleição, em outubro.


Seria o equivalente a 53% dos votos válidos, o suficiente para garantir a vitória de Marta e evitar um difícil segundo turno contra tucanos e democratas unidos.


As projeções também entusiasmaram uma ala expressiva do PT que gostaria de ver Marta candidata à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010.

Fortes Laços - 3 milhões

Um e-mail do Banco Opportunity dirigido ao correntista Instituto Fernando Henrique Cardoso, interceptado pela Polícia Federal, fez parte do relatório da Operação Satiagraha.

Em sua “Análise nº 1”, a PF registra que o saldo da conta do I-FHC é de R$ 1,8 milhão, após um saque de R$ 1,2 milhão em abril, e sustenta que isso “pode vir a subsidiar novos fatos relacionados a essa figura política”, referindo-se ao ex-presidente.

Judiciário - poço de lama

Gabriel Lemos

Já havia visto um comentário da Associação dos delegados da PF. E hoje saiu no estadão.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta quinta-feira, 24, que o governo discute o projeto de lei que impede investigações criminais em escritórios de advocacia,
E nós que já pensávamos estar o judiciário no "fundo do poço", vamos ficando com a certeza de que este " poço de lama" parece não ter fundo.

Um projeto de lei como este, se passar, simplesmente vai possibilitar que todos escritórios de advocacia se transformem em esconderijos de criminosos, depósitos de drogas e/ou outros materiais ílicitos ( produtos de roubo, piratas, provas criminais, etc..)

Ou seja, basta as facções criminais e os criminosos, terem como sede, um escritório de advocacia.

Ainda tenho poucos dados a respeito deste famigerado projeto de lei.

Solicito a quem tenha mais dados ( quem são os autores, onde já foi aprovado, quem aprovou, etc ) que post aqui.

AMB "esquece" de incluir Kassab na lista suja



Candidato à reeleição, Gilberto Kassab (DEMO) figura como co-réu em processo que corre no Tribunal de Justiça de São Paulo.

A despeito disso, foi excluído da “lista suja”, que a Associação dos Magistrados do Brasil divulgou na última terça (22).

Falou-se, aqui e ali, do processo que pendia sobre a cabeça de Kassab. Dizia-se que havia sido extinto.

A repórter Rosanne D'Agostino, do UOL (assinantes), decidiu escarafunchar o caso. Descobriu que o caso continua pendente de julgamento.

A coisa começou em 1997. Kassab era secretário de Planejamento do prefeito de então, Celso Pitta, preso e solto na Operação Satiagraha.

A reputação de Pitta era roída à época por uma CPI que apurava malfeitorias na negociação de títulos públicos.

A pretexto de defender a administração municipal, o prefeito mandou publicar nos grandes jornais uma peça publicitária.

O Ministério Público acusou-o de fazer promoção pessoal com verba pública. Abriu contra ele uma ação civil pública.

O promotor de Justiça Sérgio Turra Sobrane enxergou nos anúncios um atentado contra os princípios da administração pública, previstos na Lei de Improbidade.

Kassab foi ao banco de réus, na condição de co-responsável, por ter concordado com a liberação do dinheiro.

Condenados na primeira e na segunda instância do Judiciário, os réus amealharam vitórias no STJ.

Depois, obtiveram no Tribunal de Justiça, em 7 de maio de 2008, a anulação das condenações.

Entendeu-se que a publicidade de Pitta era informativa, não promocional. Há, porém, um recurso ainda à espera de julgamento.

Por isso, o processo continua vivo. Sobreveio, então, a pergunta inevitável:

Por que diabos a AMB excluiu Kassab de uma “lista suja” que traz os nomes de Marta Suplicy e Paulo Maluf?

A associação de magistrados argumenta que só foram à lista os candidatos que respondem a processos listados nos tribunais como ações de "improbidade administrativa".

O caso de Kassab, diz a entidade, é uma "ação civil pública." Bobagem, responde Sérgio Turra, o promotor que levou o candidato ‘demo’ às barras dos tribunais.

"A ação de improbidade é uma espécie de ação civil pública e esta ação [contra Kassab] deve, sim, ser incluída na lista."

Nas pegadas da divulgação da lista da AMB, a turma de Kassab apressou-se em extrair dela o máximo proveito eleitoral.

No sítio que mantém na internet, a campanha do prefeito defendeu a divulgação da lista. E reproduziu notícias sobre o caso. O TRE mandou que a coisa fosse tirada do ar.

A equipe do candidato distribuiu, de resto, panfletos com os seguintes dizeres: "Sujou! Associação de juízes inclui marta, Maluf e mais 13 em lista suja” (veja imagem lá no alto).

Fica-se agora com a impressão de que a lista da AMB, do modo como foi feita, dá margem a que sujos se insurjam contra mal lavados. Muda apenas a quantidade de sujeira.

por Josias de Souza
O crédulo Laguardia e sua trupe acredita piamente que este "esquecimento" foi mesmo esquecimento.
Não é mesmo?