O governo é excessivo, vivemos em ambiente de circo, não há reformas, há espectáculo.
A boa educação é quase inexistente, a saúde pública é um descalabro e a violência urbana passou do ponto de retorno. A despeito da indigência intelectual, da irresponsabilidade política e da mesquinhez de propósito, seguimos em frente como se a realidade não tivesse mais o poder de nos incomodar.
Como se não fosse possível mudar coisa nenhuma.
Como se estivéssemos condenados à miséria institucional, cultural e moral.
Sequer questionamos a rotina dos escândalos, a inversão de valores e os desrespeitos contínuos ao Estado de Direito que estão nos levando a viver em um arremedo de democracia.
O que impera é o oportunismo com um espertalhão na Presidência da República. Tão esperto que vive na mordomia e na moleza, sem fazer esforço algum. Não consegue citar de forma correta nem versos de um dos hinos nacionais. E não pretende aprender. Aposentado desde moço ele é, infelizmente, aquilo que muitos brasileiros gostariam de ser: o espertalhão que deu certo. Chegam a saudá-lo como símbolo, como um mito. Somos obrigados a concordar. Ele é símbolo sim.
Símbolo do triunfo do oportunismo.
Até quando teremos que conviver com estas nulidades em nossa política? Até quando os corruptos e espertalhões vão continuar mamando nas tetas da nação? Até quando inocentes continuarão morrendo nos hospitais da rede pública sem atendimento?
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