Os parlamentares brasileiros estão se achando "rios cheios".
O Caiado por fora e o Cunha querem fazer moda.
Imaginem o ex-Presidente de um pais estrangeiro vir ao Brasil se submeter à patoacada de uma CPMI.
Ô Caiado, experimente chamar Putin ou Obama.
Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...
Arthur Araújo: era só o que faltava
FHC é o homem do ano na Nova York de Miami !
Os salões do Waldorf Astoria se abrem nessa terça-feira (12/05) para receber a mais sofisticada operação do gênero "joão dórico" concebida pela comunidade brasileira de Nova York.
Um evento – black tie, todavia – para apresentar políticos a ricos e ricos a políticos.
Aparentemente, tudo se passa em inglês…
Mas, só aparentemente.
Há pouquíssimos americanos no salão.
E os que lá vão são empregados de empresas americanas com interesses no Brasil, principalmente bancos.
As empresas compram mesas no valor de 18 mil dólares para um "get-together" com os brasileiros que pensam que são poderosos – e chics.
Durante muitos anos, o bem-sucedido evento comercial foi presidido por seu idealizador, o brasileiro-americano Vicente J. Bonnard.
Há os patrocinadores de varias categorias – geralmente a empresa do "homem do ano" do lado brasileiro se inscreve na categoria mais caro – e o lugar mais barato, no salão, custa US$ 1.000.
Bonnard fazia a festa nos salões do Plaza, no Central Park.
Mas, o Plaza entrou em decadência e o evento magnífico teve que ir para o magnífico Waldorf.
É uma ideia genial.
Que o João Dória jamais conseguirá copiar.
Brasileiros encontram brasileiros, em Nova York, mid-town, na Park Avenue, em traje de gala – o espetáculo das mulheres brasileiras se compara ao dos casamentos do Dr Kalil – e pensam que são cosmopolitas.
São os cosmopolitas de free-shop.
Cosmopolitas de Miami, onde não é preciso falar inglês.
Ali, também.
Falam em português.
E falam mal do Brasil.
(Este ano, provavelmente, a Câmara de Comércio Brasil – Estados Unidos oferecerá umas panelas Le Creuset aos ilustres pagantes.)
O convidado americano discursa em inglês.
A plateia brasileira não usa o áudio de tradução.
O Homem do Ano brasileiro fala geralmente em português.
Os americanos usam o tradutor e fingem que prestam atenção, loucos para pegar o carro e voltar para a casinha no subúrbio, em Long Island, porque, no dia seguinte, às nove da manhã, têm que estar em Wall Street, no ganha-pão.
Nessa terça-feira, o magnífico evento terá do lado americano Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso.
Pela primeira vez, não escolheram uma personalidade para representar o Brasil !
Em 2015, até que o americano homenageado tem alguma importância, já que a mulher de Bill pode ser a futura presidente dos Estados Unidos.
Mas, em geral, do lado americano são ilustres desconhecidos ou poderosos que não têm mais poder nenhum, como foi o caso de Henry Kissinger, e David Rockefeller, que mandava no Chase tanto quanto a família Moreira Salles manda no Itaú.
O primeiro a receber o distinguido prêmio, em 1970, foi o Delfim.
Precederam o Fernando Henrique ilustres brasileiros como Fabio Barbosa, João Havelange, Robert(o) Civita, Roger Agnelli (por onde ?) e, claro, Roberto Marinho, cujo inglês lembrava o do Joel Santana.
(Roberto Campos também discursou, mas o ansioso blogueiro não se lembra se na condição de americano ou brasileiro.)
Fernando Henrique será acompanhado por ilustres senadores tucanos, que vão fingir que sabem usar black-tie.
(Brasileiro jeca, nessas festas de Homem do Ano em Nova York, você distingue pelos sapatos: eles alugam o smoking, a gravata borboleta, mas não alugam os sapatos adequados…)
(Em dúvida, melhor tirá-los…)
Lá estarão o Padim Pade Cerra – que deve fazer campanha para a indicação de 2016 – e o Aloysio 300 mil.
Numa dessas festas no Waldorf, para empresários de verdade, o George W. Bush abriu o discurso para levantar recursos da reeleição com a frase "you're my base !".
Vocês são a minha base !
É a "base" Fernando Henrique.
Empresários, banqueiros, de black-tie, numa Nova York de Miami.
Quá, quá, quá !
Somos todos canalhas
O título vende o livro.Desde que o homem pensa, estamos em busca de valores absolutos, tais como o bem, o sagrado, o justo e o belo. Nossa vida, afinal, depende de escolhas, e para fazê-las precisamos de fundamentos que nos sirvam como guias. É para falar sobre esses fundamentos – e sobre aquilo que nos faz livres para escolher entre os muitos caminhos que a vida oferece – que Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu fazem neste livro um diálogo sobre o valor. Com a linguagem que já se tornou sua marca – direta apaixonada e inimiga do bom-mocismo –, eles trazem as raízes filosóficas desse conceito para o nosso dia a dia e mostram a importância de entender o que é o valor em um mundo onde predominam os homens incapazes de transcender o próprio umbigo – em uma palavra, os canalhas.
Canalhice
Vende
sobre valores
Compra!
A canalhice do autor
Agora o Encontro com Fátima merece ser assistido
Um livro para ser lido
Por canalhice, não li ainda
Mas
O titulo paga
o autor é o primeiro e nao nega
Procurador Geral da República sofre retaliação por investigar não petistas
- Que defendam a quadrilha (togada ou do MPF, 99% de bandidos) não me iludo com essa máfia -
O procurador-geral Rodrigo Janot é alvo de "retaliação" na Câmara por ter instaurado inquérito contra "50 autoridades pública", sendo 23 deputados federais. Segundo informações da Folha de S. Paulo desta segunda-feira (11), o Congresso pretende aprovar até junho uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que impede a reeleição do chefe da Procuradoria Geral da República, comprometendo a permanência de Janot na Operação Lava Jato. O mandato do PGR termina em setembro.
"A cara de pau não tem limites: agora querem aprovar uma emenda constitucional que impede a reeleição do procurador-geral da República - no caso, Rodrigo Janot, que pediu investigação sobre quase 50 autoridades públicas (23 deputados) na Operação Lava-Jato. Retaliação mais direta impossível", criticou o deputado federal do PSOL, Chico Alencar.
Segundo a Folha, a PEC - que inclui proposta de limitar o mandato de ministro do Supremo Tribunal Federal em 11 anos, ou até que se atinja a idade máxima de aposentadoria, os 75 anos - será apresentada esta semana, e o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade) é responsável por coletar as 171 assinaturas necessárias à aprovação da proposta. "A recondução de um procurador-geral já viciado não é boa para o Ministério Público. É importante que haja uma oxigenação", disse Paulinho.
O jornal destacou que Paulinho é aliado de Eduardo Cunha (PMDB). O presidente da Câmara, desde que apareceu na lista de políticos da Lava Jato, tenta desqualificar a atuação do PGR, sugerindo que Janot foi influenciado pelo governo a instaurar inquérito contra peemedebistas. Cunha negou que tenha algum papel no encaminhamento da PEC que pode derrubar Janot da Operação, ou que tenha a intenção de retaliá-lo.
Se a recondução de Janot for viabilizada pela presidente Dilma Roussef, ele poderia atuar por mais dois anos na Procuradoria Geral, e teria mais tempo para continuar as investigações contra político na Lava Jato, já que este trabalho está em fase inicial.
Segundo Paulinho da Força, "a emenda tem o apoio do bloco liderado pelo PMDB na Câmara, formado também por PP, PTB, PSC, PHS e PEN", bloco que tem votado com Eduardo Cunha em matérias que contrariam os interesses do governo Dilma. Paulinho e o grupo também são responsáveis por aprovar a convocação de Janot à CPI da Petrobras, como forma de desgastar ainda mais o PGR.
Mamãe me abençoa todos os dias
Ontem não dei nenhum presente a Mamãe.
Acredita que ela já me abençoou hoje?.......
Afff........................................................
Só Mamãe mesmo!