Check-up anual

O senhor de 99 anos disse ao médico:
- Nunca me senti tão bem. Minha esposa de 28 anos está grávida, esperando um filho meu. O Dr. não sabe o quanto estou orgulhoso e feliz. 
O médico [constrangido] pensou um pouco e disse:
-   Eu conheço um cara que era um caçador fanático, nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, de repente um urso apareceu na sua frente. Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e... BANG................ o urso caiu morto.
- kkkkkkkkkkk! Isto é impossível - disse o velhinho - algum outro caçador deve ter atirado no urso.

Veja as reportagens que foram regadas por Cachoeira

Em 2008 Luis Nassiff deu ínicio a 1ª batalha de um blog contra uma grande publicação brasileira.
Foi "O Caso de Veja", uma série de reportagens denunciando o jornalismo da revista Veja. Nela, selecionou um conjunto de escândalos inverossímeis, publicados pela revista. Eram matérias que se destacavam pela absoluta falta de discernimento, pela divulgação de fatos sem pé nem cabeça.

A partir dos "grampos" em Carlinhos Cachoeira foi possível identificar as matérias que montava em parceria com a revista. A maior parte delas tinha sido abordada na série, porque estavam justamente entre as mais ostensivamente falsas.
Com o auxílio de leitores, aí vai o mapeamento das matérias:
DO GRAMPO DA PF DIVULGADO PELA REVISTA VEJA ESTE FIM DE SEMANA:
Cachoeira: Jairo, põe um trem na sua cabeça. Esse cara aí não vai fazer favor pra você nunca isoladamente, sabe? A gente tem que trabalhar com ele em grupo. Porque os grande furos do Policarpo fomos nós que demos, rapaz. Todos eles fomos nós que demos (...).
Cachoeira: Eu fiquei puto porque ontem ele xingou o Dadá tudo pro Cláudio, entendeu? E você dando fita pra ele, entendeu? (...)
Cachoeira: Agora, vamos trabalhar em conjunto porque só entre nós, esse estouro aí que aconteceu foi a gente. Foi a gente. Quer dizer: mais um. O Jairo, conta quantos foram. Limpando esse Brasil, rapaz, fazendo um bem do caralho pro Brasil, essa corrupção aí. Quantos já foram, rapaz. E tudo via Policarpo.
Graças ao grampo, é possível mapear alguns dos “furos” mencionados pelo bicheiro na conversa entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira com o PM-araponga Jairo Martins, um ex- agente da Abin que se vangloria de merecer um Prêmio Esso por sua colabiração com Veja em Brasília. Martins está preso, junto com seu superior na quadrilha de Cachoeira, o sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, fonte contumaz de jornalistas - com os quais mantém relações de agente duplo, levando e trazendo informações do submundo da arapongagem.
O primeiro registro da associação entre Veja e Cachoeira está numa reportagem de 2004, que desmoralizou uma CPI em que o biicheiro era invetigado. Em janeiro daquele ano, Cachoeira foi a fonte da revista Época, concorrente de Veja, na matéria que mostrou Waldomiro Diniz, sub de José Dirceu, pedindo propina ao bicheiro quando era dirigente do governo do Rio (2002). Depois disso, Cachoeira virou assinante de Veja.
As digitais do bicheiro e seus associados, incluindo o senador Demostenes Torres, estão nos principais furos da Sucursal de Brasília ao longo do governo Lula: os dólares de Cuba, o dinheiro das FARC para o PT, a corrupção nos Correios, o espião de Renan Calheiros, o grampo sem áudio, o “grupo de inteligência” do PT.
O que essas matérias têm em comum:
1) A origem das denúncias é sempre nebulosa: “um agente da Abin”, “uma pessoa bem informada”, “um espião”, “um emissário próximo”.
2) As matérias sempre se apoiam em fitas, DVDs ou cópias de relatórios secretos – que nem sempre são apresentados aos leitores, se é que existem.
3) As matérias atingem adversários políticos ou concorrentes nos negócios de Cachoiera e Demostenes Torres (o PT, Lula, o grupo que dominava os Correios, o delegado Paulo Lacerda, Renan Calheiros, a campanha de Dilma Rousseff)
4) Nenhuma das denúncias divulgadas com estardalhaço se comprovou (única exceção para o pedido de propina de 3 mil reais no caso dos Correios).
5) Assim mesmo, todas tiveram ampla repercussão no resto da imprensa.
CONFIRA AQUI A CACHOEIRA DOS FUROS DA VEJA EM ASSOCIAÇÃO COM DEMÓSTENES, ARAPONGAS E CAPANGAS DO BICHEIRO PRESO:
1) O CASO DO BICHEIRO VITIMA DE EXTORSÃO
Revista Veja Edição 1.878 de 3 de novembro de 2004
http://veja.abril.com.br/031104/p_058.html
 
Trecho da matéria: Na semana passada, o deputado federal André Luiz, do PMDB
do Rio de Janeiro, não tinha amigos nem aliados, pelo menos em público. Seu
isolamento deveu-se à denúncia publicada por VEJA segundo a qual o deputado
tentou extorquir 4 milhões de reais do empresário de jogos Carlos Cachoeira. As
negociações da extorsão, todas gravadas por emissários de Cachoeira, sugerem
que André Luiz agia em nome de um grupo de deputados.
NOTA: A fonte da matéria são “emissários de Cachoeira”, o “empresário de jogos”
que Veja transformou de investigado em vítima na mesma CPI.

2) O CASO DO DINHEIRO DAS FARC
Capítulo 1 - Revista Veja Edição 1896 de 16 de março de 2005
 
Trecho da Reportagem: Um agente da Abin, infiltrado na reunião, ouviu tudo, fez
um informe a seus chefes (...) Sob a condição de não reproduzi-los nas páginas da
revista, VEJA teve acesso a seis documentos da pasta que trata das relações entre
as Farc e petistas simpatizantes do movimento.
Capítulo 2 - Revista Veja Edição 1.899 de 6 de abril de 2005
 
Trechos da matéria: Na semana passada, a comissão do Congresso encarregada
de fiscalizar o setor de inteligência do governo resolveu entrar no caso Farc-PT.
 Na quinta-feira passada, a comissão do Congresso decidiu convocar o coronel e o
espião. Os membros da comissão também querem ouvir José Milton Campana, que
hoje ocupa o cargo de diretor adjunto da Abin e, na época, se envolveu com a
investigação dos supostos laços financeiros entre as Farc e o PT.
 O senador Demostenes Torres, do PFL de Goiás, teme que a discussão sobre o
regimento sirva só para adiar os depoimentos. "Para ouvir a versão do governo e
tentar dar o caso por encerrado, ninguém precisou de regimento", diz ele.

3) O CASO MAURICIO MARINHO
Capítulo 1 - Revista Veja Edição 1.905 de 18 de maio de 2005
Trecho da reportagem: Há um mês, dois empresários estiveram no prédio central
dos Correios, em Brasília. Queriam saber o que deveriam fazer para entrar no
seleto grupo de empresas que fornecem equipamentos de informática à estatal.
Foram à sala de Maurício Marinho, 52 anos, funcionário dos Correios há 28, que
desde o fim do ano passado chefia o departamento de contratação e administração
de material da empresa. Marinho foi objetivo na resposta à indagação dos
empresários. Disse que, para entrar no rol de fornecedores da estatal, era preciso
pagar propina. "Um acerto", na linguagem do servidor. Os empresários, sem que
Marinho soubesse, filmaram a conversa. A fita, à qual VEJA teve acesso, tem 1
hora e 54 minutos de duração.

NOTA: As investigações da PF e de uma CPI mostraram que o vídeo foi entregue à
revista pelo PM-araponga Jairo Martins, que “armou o cenário” da conversa com
Marinho a mando de concorrentes nas licitações dos Correios.
4) O CASO DOS DÓLARES DE CUBA
Revista Veja Edição 1.929 de 2 de novembro de 2005
 
 
Trecho da reportagem: (Vladimir) Poleto, (principal fonte da reportagem) até
hoje, é um amigo muito próximo do irmão de (Ralf) Barquete, Ruy Barquete,
que trabalha na Procomp, uma grande fornecedora de terminais de loteria
para a Caixa Econômica Federal. Até a viúva de Barquete, Sueli Ribas Santos, já
comentou o assunto. Foi em um período em que se encontrava magoada com o PT
por entender que seu falecido marido estava sendo crucificado. A viúva desabafou:
"Eles pegavam dinheiro até de Cuba!"
NOTA: A empresa de Barquete venceu a concorrência da Caixa Econômica Federal
para explorar terminais de jogos em 2004, atravessando um acordo que estava
sendo negociado entre a americana Gtech (antiga concessionária) e Carlinhos
Cachoeira, com suposta intermediação de Waldomiro Diniz. O banqueiro teria
deixado de faturar R$ 30 milhões m cinco anos.
A armação era para pegar Antonio Palloci, padrinho de Barquete. Pegou Dirceu.
(Detalhes da relação Cachoeira-Gtech na matéria do Correio Braziliense de 26 de
setembro de 2005:
5) O CASO FRANCISCO ESCÓRCIO
Revista Veja Edição 2.029 de 10 de outubro de 2007
 
 Chamada no alto, à esquerda: RENAN AGORA ESPIONA OS ADVERSÁRIOS
 
Na semana passada, Demostenes Torres e Marconi Perillo foram procurados por
amigos em comum e avisados da trama dos arapongas de Renan. Os senadores se
reuniram na segunda-feira no gabinete do presidente do Tribunal de Contas de
Goiás, onde chegaram a discutir a possibilidade de procurar a polícia para tentar
flagrar os arapongas em ação. "Essa história é muito grave e, se confirmada, vai
ser alvo de uma nova representação do meu partido contra o senador Renan
Calheiros", disse o tucano Marconi Perillo. "Se alguém quiser saber os meus
itinerários, basta me perguntar. Tenho todos os comprovantes de vôos e os
respectivos pagamentos." Demostenes Torres disse que vai solicitar uma reunião
extraordinária das lideranças do DEM para decidir quais as providências que serão
tomadas contra Calheiros. "É intolerável sob qualquer critério que o presidente
utilize a estrutura funcional do Congresso para cometer crimes", afirma
Demóstenes.
Pedro Abrão, por sua vez, confirma que os senadores usam seu hangar, que
conhece os personagens citados, mas que não participou de nenhuma reunião. O
empresário, que já pesou mais de 120 quilos, fez uma cirurgia de redução de
estômago e está bem magrinho, como disse Escórcio. Renan Calheiros não quis
falar.Com reportagem de Alexandre Oltramari (que viria a ser assessor de Marconi Perillo)
NOTA: Demostenes é a única fonte que confirma a versão em que teria sido vítima.
6) O CASO DO GRAMPO SEM ÁUDIO
Capítulo 1 - Revista Veja, Edição 2022, 22 de agosto de 2007
http://veja.abril.com.br/220807/p_052.shtml
Capítulo 2 - Revista Veja Edição 2073 de 13 de agosto de 2008


Capítulo 3 - Revista Veja Edição 2.076 de 3 de setembro 2008
 
 Chamada acima do logotipo: “PODER PARALELO”
 
 Trecho da matéria: O diálogo entre o senador e o ministro foi repassado à revista
por um servidor da própria Abin sob a condição de se manter anônimo.
 Trecho da matéria: O senador Demóstenes Torres também protestou: "Essa
gravação mostra que há um monstro, um grupo de bandoleiros atuando dentro do
governo. É um escândalo que coloca em risco a harmonia entre os poderes". O
parlamentar informou que vai cobrar uma posição institucional do presidente do
Congresso, Garibaldi Alves, sobre o episódio, além de solicitar a convocação
imediata da Comissão de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso para
analisar o caso. "O governo precisa mostrar que não tem nada a ver e nem é
conivente com esse crime contra a democracia."
 NOTA: O grampo sem áudio jamais foi exibido ou encontrado, mas a repercussão
da matéria levou à demissão do delegado Paulo Lacerda da chefia da Abiin.
7) O CASO DO “GRUPO DE INTELIGÊNCIA” DO PT
Capítulo 1 - Revista Veja Edição 2.167 de 2 de junho de 2010
 
 Trecho da matéria: Não se sabe, mas as fontes de VEJA que presenciaram os
eventos mais de perto contam que, a certa altura...
Nota: a “fonte” não citada é o ex-sargento Idalberto Matias, o Dadá, funcionário de
Carlinhos Cachoeira, apresentado a Luiz Lanzetta como especialista em varreduras.
Capítulo 2 – Revista Veja Edição de julho de 2010
 
 Trecho de entrevista com o ex-delegado Onézimo de Souza:, que sustentou (e
depois voltou atrás) a história de que queriam contratá-lo para grampear Serra:
 O senhor foi apontado como chefe de um grupo contratado para es-pionar
adversários e petistas rivais?
Fui convidado numa reunião da qual participaram o Lanzetta, o Amaury (Ribeiro), o
Benedito (de Oliveira, responsável pela parte financeira) e outro colega meu, mas
o negócio não se concretizou.
 NOTA: O outro colega do delegado-araponga, que Veja não menciona em
nenhuma das reportagens sobre o caso, é o ex-sargento Idalberto Matias, o
Dadá, capanga de Cachoeira e contato do bicheiro com a revista Veja (o outro
contato é Jairo Martins, o policial associado a Policarpo Junior)
(Confira na entrevista da Folha de S. Paulo com Luiz Lanzetta:

Descubra se ele(a) está mentindo

Impostor, enganador, falso, enganador, trapaceiro, embusteiro, charlatão, dissimulado, lambanceiro... 
São muitos os sinônimos para a palavra “mentiroso”, mas você sabe como decifrar um deles? 


Como não é apenas no dia 1º de abril que as pessoas praticam o ato de mentir, o especialista em comportamento humano Felipe Okazaki dá algumas dicas para você se transformar em um verdadeiro detector de mentiras e aprender a diferença entre a mentira de brincadeira e a mentira que realmente pode prejudicar outra pessoa.

De acordo com Okazaki, a primeira coisa a fazer é conversar com o indivíduo numa distância de no máximo 50 centímetros, frente a frente,  e tentar perceber alguns sinais: 

•    Queixo enrrugado, que significa vergonha, as pessoas que mentem normalmente se sentem envergonhadas quando estão encobrindo a verdade.

•    Recuar os braços e/ou ombros quando está falando, isto significa que a pessoa não acredita no que está dizendo.

•    Mexer na boca e/ou cabelos, coçar nariz e/ou olhos, roer a unha, mexer no colarinho da camisa e/ou colar, cobrir parcialmente a boca ou rosto e coçar o pescoço.

•    Olhando para a pessoa fique atento ao movimento dos olhos, se os olhos se movimentam para a sua esquerda (direita da pessoa que está sendo observada) quando ela está contando sobre alguma situação, o campo da criação e imaginação está sendo acessados, ou seja, a pessoa está inventando uma lembrança, portanto está mentindo.

Okazaki ainda ressalta que é preciso ficar atento com as pessoas que costumam mentir mais do que dizer a verdade. Isso pode ser considerado um desvio de personalidade e precisa de ajuda médica.
Com informações da MKT House Comunicação Integrada*

Pig não vai mudar


Sinceramente, não acredito que de uma hora para outra a velha mídia mudará de comportameno. O escândalo Cachoeira é, seguramente, o mais escabroso da história política brasileira. Essa mistura promíscua do crime organizado, polícia, políticos, judiciário e imprensa pode não ser inédita, mas é a primeira vez que se mostra a opinião pública de corpo inteiro.
Desde criança ouvia aquela velha história que jornal só conta mentira, aliás, muito parecida com a generalização de que todo político rouba. Até tempos atrás fui um voraz leitor de jornal e sei que é uma generalização injusta, tanto para um como para o outro.
Acho que chegou a hora dos políticos e jornalistas verdadeiramente honestos se posicionarem. As primeiras  reações ao Caso Cachoeira foram de colocar panos quentes. É um tal de empresário de jogos, o senador disse... No Congresso a coisa está na base do "Brutus é um homem muito honrado". Hoje já se está tratando Cachoeira de bicheiro e as gravações, que já estavam disseminadas na blogosfera, finalmente, chegaram ao horário nobre da televisão e, em alguns casos, as primeira páginas. Ainda faltam as duzentas conversas entre Cachoeira e Policarpo e a contundência que costumam tratar os malfeitos do lado governista.
O escândalo  pode ser um divisor de águas no combate a corrupção no país. Nunca um esquema mostrou tentáculos tão profundo em instituições importantes para a democracia brasileira. Quem não for a fundo  na apuração dessa história, certamente, está conivente com as práticas criminosas dos envolvidos.
por Luiz Gonzaga da Silva

Rei morto, Rei posto


[...] Ou seria: senador laranja morto, senador laranja posto?
E acredito que a linha de sucessão é bem extensa.
Quanto a imprensa, continuará como sempre foi, ou melhor, como é. Continuará publicando somente o que a ela interessa, mesmo que a verdade seja claramente ignorada. E muitas vezes forjada.
Ela já conseguiu doutrinar a maior parte do público, que só acredita nela.
Era um estágio que sem nenhuma surpresa ela alcançou.
Se informar era o objetivo inicial, influenciar passou a ser. E influenciar passou a não ser o bastante.
Com o poder que sabem ter nas mãos, manipular foi o estágio seguinte.
Não satisfeitos, dominar é o atual.
Virtualizam a realidade segundo seus interesses.
O Brasil é o que aparece nas páginas da Veja e na tela do Jornal Nacional.
Infelizmente, nossos políticos são corruptos, covardes e na melhor das hipóteses incompetentes.
Não haverá mudanças no panorama atual. Pelo menos em futuro próximo.
A escolha, mesmo que se saiba o resultado das opções, é dificil de se fazer. Apesar de uma ser mais confortável.
por Edmilson Fidelis

Todas temos amigas

[...]  assim

Nova crônica de Luiz Fernando Verrissimo



Ele tinha cara e corpo de toureiro. Ou então não de toureiro, que mata o touro. De bandarilheiro, que o irrita. Afinal, o Millor era só meio espanhol. O touro dele era qualquer coisa grande ou metida a grande, qualquer coisa com chifres que assustavam os outros mas não ele, qualquer coisa pomposa e ridícula, qualquer coisa prepotente. Mas acima de tudo, o touro dele era a burrice.

No lombo da burrice ele espetava suas bandarilhas coloridas, seus epigramas pontudos, suas parábolas incisivas, suas frases marcantes, sua inteligência afiada, esquivando-se dos chifres da besta. No fim ele só não conseguiu driblar a coisa mais burra que existe: a morte.
Especulação dolorosa: o que teria passado pelo seu cérebro nestes últimos dias, preso a um corpo inutilizado? Que memórias, que imagens ocuparam sua mente antes do fim? Ele na sua última arena, diante do seu último touro. Arena vazia, só os dois, num cara a cara final. Ele sem seus instrumentos: sem lápis, sem teclado, sem defesa. E na sua frente a burrice na sua forma definitiva.
A burrice total, a burrice imune a argumento ou súplica, a burrice irreversível, a burrice triunfante. Não adianta ele sugerir que ao menos dancem uma valsa, a burrice não tem senso de humor. Nem se pode chamá-la de vingativa — ela sabe que no fim, depois das bandarilhas coloridas e de todas as piruetas, a vitória será dela. Por mais ridicularizada que ela seja, a vitória é sempre dela. E depois vem a burrice eterna.
No seu sonho terminal, o touro começa sua carga. E o bandarilheiro não consegue sair do lugar.
BOZÓ E COALHADA
Cada um tinha seu personagem do Chico Anisio favorito. Os meus eram o Bozó e o Coalhada. O Chico era, antes de mais nada, um grande ator e cada personagem que ele criava vinha completo, não só com trejeitos e personalidades meticulosamente observados mas com biografia e destino claramente subentendidos.
Você adivinhava toda a vida do Bozó, sonhando eternamente com o status de ser da Globo, e do Coalhada, lembrando uma carreira no futebol que tinha pouco a ver com a realidade. Uma dentadura falsa bastava para fazer o tipo do Bozó, mas o Coalhada requeria um estrabismo meio desvairado que não podia ser simulado, era recurso do grande ator.
CHEGA!
Chico Anisio e Millor, um depois do outro. Ninguém está achando graça.

Mensalão: Cachoeira fez Roberto Jefferson de bobo da corte


As imagens em que um diretor dos Correios, Mauricio Marinho, guarda uma propina de R$ 3 mil – divulgadas na Veja e reproduzidas no jornal nacional – foram o início da crise política que resultou na queda do Chefe da Casa Civil do Governo Lula, José Dirceu.


O então presidente do PTB, Roberto Jefferson, que controlava os Correios, considerou que o Governo não o protegeu e ao partido de forma adequada, e deu uma entrevista à Folha (*) em que, pela primeira vez, usou a palavra “mensalão”, associada a Dirceu.

Quem mandou fazer a fita foi Carlinhos Cachoeira, para vingar Demóstenes Torres.

Quem faz essa acusação é Ernani de Paula, ex-prefeito de Anápolis, que foi derrubado da Prefeitura numa operação de grampos desaparecidos, como os que parecem ter a marca de Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres.

Cachoeira foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.

Ernani de Paula foi casada com uma suplente de Demóstenes.

Ela assumiria o lugar dele no Senado, se Demóstenes saísse do PFL, entrasse no PMDB, e assumisse, como combinado, o  cargo de Secretário Nacional de Justiça, uma espécie de vice-Ministro da Justiça.

Demóstenes não foi nomeado e acredita que Dirceu foi quem vetou o nome dele.

Este ansioso blogueiro entrevistou Ernani de Paula esta semana.

Ele fala deste vídeo e do outro, que deu início ao enfraquecimento de Dirceu: aquele em que Valdomiro Diniz, então funcionário da Loteria do Rio, pede dinheiro a Cachoeira.

O vídeo foi exibido dois anos depois, quando Diniz trabalhava com Dirceu.

Ernani de Paula fala também de seu amigo de infância em Mogi das Cruzes, São Paulo, Valdemar da Costa Neto.

Valdemar era do PR, partido de José Alencar, candidato a vice de Lula.

Atingir Valdemar passou a ser um dos objetivos – segundo Ernani –, porque era uma forma de atingir Alencar, Lula e Dirceu, que participou de reuniões com Valdemar, durante a campanha. Leia trechos da entrevista Aqui

Carências generalizadas


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No dicionário, é a falta do preciso. Ou do que preciso? Carência é também privação. De quê? De um abraço, um beijo, uma mensagem, atenção? Carência de ser amado? De ser querido?Carência também é necessidade. Necessitar de alguém esperando? De alguém vindo buscar? De vir deixar? De ficar? Carência de um brinde, de duas taças se tocando, de um vinho, qualquer vinho agitado antes do primeiro gole para o primeiro brinde... Carência é irmã gêmea da baixa estima porque ambas são da mesma família: a tristeza! Não sou autoridade para dar conselhos, principalmente a quem não me pede, mas se pedisse, seria mil vezes mais delicado porque envolve uma certa dose de responsabilidade nas conse-quências que possam advir de qualquer conselho seguido. Carência é uma coisa muito pessoal, muito de dentro da alma, de um estado de espírito que chega sem avisar e vai ficando sem ser desejado.

É preciso ser forte. Em qualquer lugar porque carência, baixa estima, tristeza, solidão são coisas universais, desconhecem fronteiras, credo, raça, cor, cultura. As carências não são contagiosas, mas atingem e incomodam, principalmente a quem não pode fazer nada. A baixa estima, não. Às vezes, basta uma palavra sincera, uma frase inteira, nos casos mais graves, um pouco de atenção ou uma luz que se acenda. O pior de uma carência, seja ela qual for, é que ela nunca está na outra extremidade de uma vaidade tola, uma inveja ridícula, uma necessidade boba. As carências geralmente envolvem as coisas do coração, reverberam nos sentimentos maltratados, nos ostracismos a que muitos são relegados e não tem nada a ver com a crônica diária da pobreza, da miséria. É sempre coisa ligada ao desamor, à desatenção, à frustração, às decisões mal tomadas e, muitas vezes, aos arrependimentos tardios que deixam sequelas profundas, irreversíveis, incorrigíveis. Aqui e ali, vulgariza-se uma carência confundindo-a com uma necessidade passageira: "coitadinho, tá carente, tá, bebê? Vem cá, vem. Quer um beijinho" Isso não é o reconhecimento de uma carência séria, é a frescura da desculpa para debochar uma tristeza e tristeza não significa necessariamente uma carência.

Uma tristeza é genérica. Uma carência é específica. Muitas vezes, acordei no meio de várias madrugadas e olhei para a outra metade de uma cama que me pareceu enorme. O vazio pesado me preencheu a saudade com mil lembranças perfumadas. Uma certa ausência era justo a falta do que precisava, nem que fosse só naquela madrugada, só naquele momento, nem que fosse apenas para preencher uma vontade enorme de sentir o mesmo gosto na mesma boca de seda. Depois, é acordar para a realidade e ser sacudido pela razão, pela coerência, respirar fundo e deixar pra lá. "Melhor que não esteja aqui..." Fica o consolo e nenhuma confissão de arrependimento se faz necessária, mesmo dentro da cumplicidade do silêncio absoluto. As carências fustigam, insistem, incomodam, perseguem e, na maioria das vezes, são compulsoriamente esquecidas ou deixadas de lado porque a mente se ocupa de outra coisa. É preciso manter a mente ocupada, construir, reconstruir, fazer e desfazer, planejar, pensar bobice, mas não deixar que certos vazios se apoderem das nossas mentes vulneráveis.

As carências sempre existiram e vão existir sempre, mas dificilmente, muito exageradamente dificilmente, alguém morre de carência, tirante comida, água. Defina um ponto, faça um traço, comece a caminhar, vá em frente, apresse o passo, saia do compasso sem fazer o que faço e fuja para bem longe, o mais que puder, para nunca ser chamado de carente, mas se alguém achar que a sua carência é de um beijinho, um abraço, atenção, renda-se e aproveite. Deixe-se abraçar, beijar e depois siga seu caminho, de cabeça erguida, sem demonstrar tristeza, por uma questão de orgulho, de amor próprio.
por A. CAPIBARIBE NETO - capi@globo.com

Blog do Charles Bakalarczyk: O golpe de 64 e a cumplicidade da grande mídia, po...

Blog do Charles Bakalarczyk: O golpe de 64 e a cumplicidade da grande mídia, po...: (Texto retirado do perfil do Marcos Rolim no Facebooke) Nesta data, há 48 anos, os golpistas tomaram o poder para uma ditadura que ...

As 6 maiores mentiras nacionais

por Carlos Chagas
                                               De passagem por   Brasília  o ministro aposentado   do Superior Tribunal Militar, Flávio Flores da Cunha Bierrenback, utilizou as horas de ócio jurídico para desenvolver  uma prática que, salvo engano, anda cada vez mais rara na capital federal: pensar. Como simples cidadão, meditar sobre os rumos do país neste  início de Século XXI.
                                              
 Ex-deputado pelo velho MDB de São Paulo, ele foi flagrado um dia desses elaborando a lista das maiores mentiras que circulam como verdades absolutas em todo o território nacional. Não foi possível conhecer todas, primeiro pela cautela de Bierremback em tornar públicos pensamento íntimos. Depois, porque a relação parece infinita, valendo  analisar mais a fundo alguns aspectos da arte de enganar a sociedade, praticada pelas elites.
                                              
 A primeira mentira é chocante. Sustenta que "a Previdência Social está falida". Não é verdade, rabisca o ministro em seus alfarrábios. Os recursos da Previdência Social, se não fossem  historicamente desviados para outras atividades,  dariam para atender com folga e até com reajustes anuais maiores os pensionistas e aposentados. Não seria necessário obrigar os funcionários públicos que se aposentarem de agora em diante ficarão nivelados pelas  vergonhosas  cifras do INSS. Basta atentar para o que anunciaram, quando ministros, Waldir Pires, no governo Sarney, e Antônio Brito, no governo Itamar Franco. Nada mudou, apesar de que, quando assumiu, Fernando Henrique Cardoso dedicou-se a espalhar a falência imediata, certamente vítima da febre privatizante, que jamais deixou de cobiçar a Previdência Social pública. Agora, é o ministro do governo Dilma, Garibaldi Alves, que repete a cantilena da vigarice, ao estimular a previdência privada para engordar o lucro dos bancos.
                                              
Outra mentira imposta ao Brasil como verdade, conforme Bierremback, é de que "estamos inseridos no  mundo globalizado". Para começar, globalizado o planeta não está, mas apenas sua parte abastada. O fosso entre ricos e pobres aumenta a cada dia, bastando lançar os olhos sobre a África, boa parte da Ásia e a América Latina. O número de miseráveis se multiplica, sendo que os valores da civilização e da cultura são cada vez mais  negados à maioria. Poder falar em telefone celular constitui um avanço, mas se é para receber eletronicamente informações de que não há vagas, qual a vantagem? Os países  ricos entraram em colapso, mas que solução apresentam? Explorar os países em desenvolvimento enchendo-nos de euros e de dólares que não queremos e nem precisamos, para entrarem de manhã e saírem à noite lucrando com os juros mais altos do planeta, sem haver criado um emprego nem forjado um parafuso.
                                             
Como consequência, outra mentira olímpica surge quando se diz "que o neoliberalismo é irreversível". Pode ser para as elites, sempre ocupando maiores espaços no universo das relações individuais, às custas da continuada supressão de direitos sociais e trabalhistas. Se  neoliberalismo significa o direito de exploração do semelhante, será uma verdade,  mas imaginar que a Humanidade possa seguir indefinidamente nessa linha é bobagem. Na primeira curva do caminho acontecerá a surpresa. Ou melhor, já apareceu, com a indignação das massas trabalhadoras,  na Europa, diante da redução de salários e de direitos sociais.
                                               
Na mesma sequência, outra mentira, para o antigo vice-presidente do STM: "o socialismo morreu". Absolutamente. Poderá ter saído pelo ralo o socialismo ditatorial, por décadas liderado pela ex-União Soviética, mas o socialismo real, aquele que busca dar aos cidadãos condições de vida digna, a cada um segundo sua necessidade, tanto quanto segundo a sua capacidade. O que não pode persistir, e contra isso o socialismo se insurge, é a concentração sempre maior de riqueza nas mãos de uns poucos. Não pode dar certo.
                                             
Nova mentira: "o Estado tem que ser mínimo, deve afastar-se das relações sociais e econômicas". Para que? Para servir às elites? Especialmente em países como o Brasil, o poder público precisa prevalecer sobre os interesses individuais e de grupos. Existe  para atender às necessidades da população que o constitui, através da via democrática. Deve contrariar privilégios e estancar benesses para os mais favorecidos, atendendo as massas.
                                             
No que deu para perceber, até aqui, ainda incompleta, a lista de Flávio Flores da Cunha  Bierremback ultrapassará quantas ele se proponha elaborar, sobre as mentiras que nos atingem. Mas não faltará uma que, felizmente, dissolveu-se através de um plebiscito nacional, tempos atrás: "de que a proibição da venda, comercialização e posse  de armas faria a criminalidade decair". Ora, se ao cidadão comum fosse negado o direito de se defender, na cidade e no campo, estaria a sociedade brasileira ainda mais à mercê da bandidagem. Seria a felicidade do ladrão, sabendo que não há armas na casa que vai assaltar.
                                               
Vamos aguardar outra oportunidade para completar a relação do ex-deputado e ex-ministro. Tomara que ele conclua o elenco das maiores  mentiras que nos assolam.

Adivinha quem comprou as vassouras?

Esta vassouras foram colocadas ao lado do Congresso Nacional pela Ong Rio da Paz. É bom que ela venha a público neste momento e diga quem pagou estas vassoura. Circular na internet um burburinho: foi o impoluto senador Demóstenes Torres que pagou a conta.
Aguardo informações...documentadas, claro.

O objetivo do Pig é explorar economicamente o Brasil


O alvo principal do imperialismo de informações é a exploração política e econômica do país.
A grande imprensa se une em rede, para defender interesses de grupos bem específicos, o seu corporativismo vem daí.
Quebrar este corporativismo, como qualquer outro, é tarefa complicada, árdua e difícil.
A grande imprensa, de uma maneira geral, vem informando sobre a operação Monte Carlo apenas depois que os blogs detonaram os escândalos.
Essa forma tardia de informar, de trazer matérias que atinjam os interesses de grupos que eles protegem se tornou muito comum nos últimos anos.
Desbaratar essa quadrilha representa mexer com interesses defendidos pela parte podre do executivo, legislativo e judiciário, e que conta com a proteção da imprensa.
Portanto, é um ninho de vespeiro, que só será contido com muita articulação, muita proteção, a quem for encarregado de apurar e julgar.
Quando esta operação judicial atingiu grupos poderosos, a imprensa, o legislativo, o judiciário que chegou a expedir o recorde mundial de concessão de HC, dois em menos de 24 horas, e o executivo que se fez inerte, face ao alto risco da instabilidade alcançada pela falso envolvimento de altos escalões do governo afirmados por um senador e o próprio presidente da mais alta corte de justiça, o STF, com risco real da queda do próprio governo, todos se mobilizaram para conter aquilo que alguém preveniu que poderia "derrubar toda a república".  Vejam, derrubar a república e não apenas o governoRecentemente, foi constatado pela sociedade do que esses grupos que praticam crimes organizados, corporativos, agem como a máfia. Falo, mais especificamente do  que fizeram com o “Satiagraha”.
Depois de desmoralizados pela imprensa e pelo próprio STF, o delegado Protógenes foi afastado da Polícia Federal, o juiz De Santis isolado e a operação “Satiagraha” considera nula,  uma total proteção ao crime organizado e corporativo.
por Assis Ribeiro

Imprensa vai agir corporativamente?

Dia sim, outro dia também leio artigos sobre ameaças a liberdade de imprensa. 

Não vejo no horizonte nenhuma possibilidade de cerceamento da imprensa no Brasil. 

O que vi, vejo e espero que acabe é com o uso de veículos de comunicação para agirem como partidos políticos.

A PF conseguiu revelar de maneira inconteste o esquema Cachoeira, Demóstenes, Veja [Contraventor, Político, Imprensa]. Agora vamos ver se a mídia na sua grande maioria e através dos seus principais jornais, revistas, tvs e também portais na internet vão desinfetar o meio ou vão agir corporativamente, acobertando e protegendo os colegas que chafurdam na lama da corrupção.

E nós cidadãos e consumidores o que podemos e devemos fazer?...

1º - Se informar sobre o assunto de todas as formas possíveis. Lendo os que acusam e também os que se defendem das acusações. Garantindo a defesa ampla, geral e irrestrita
2º - Depois refletir bastante, fazer nossa avaliação individual e julgar de acordo com a nossa consciência.
3º - Se o nosso julgamento for pela absolvição dos meios de comunicação acusados de cumplicidade com outros criminosos, então quem tiver assinatura destas publicações...renove. Quem não tiver faça.
4º - Se o nosso julgamento for pela condenação deles, então que nunca mais compremos um impresso desta corja.
5º Fiquemos vigilantes para que o judiciário não puna apenas os peixinhos pequenos. É que este poder usa lupa para enxergar os criminosos miúdos e não enxergam os graúdos.

Fim da Impunidade já!
Conheça detalhes da Operação Monte Carlo Aqui

Banco Central combaterá caixa 2


Movimentação financeira atípica de publicitários responsáveis pelas campanhas será alvo de investigação

Em ano de eleições, o Banco Central vai apertar o cerco a "movimentações financeiras atípicas" de marqueteiros e publicitários, informa o repórter Fausto Macedo. 

A Autoridade monetária decidiu ampliar de 43 para 106 a relação de operações e situações que podem configurar indícios de crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens ilícitos. 

A norma mira o marketing eleitoral, serviço mais usado para caixa 2 de campanhas. 

Em episódio emblemático da história recente, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, será julgado no Supremo Tribunal Federal sob acusação de ter usado agências de publicidade para captar valores não declarados para diversos partidos.

Pavê de manjar de coco com ameixas

Ingredientes

  • 1 litro de leite
  • 8 colheres [sopa] de açúcar
  • 250 ml de leite de coco
  • 7 colheres [sopa] de amido de milho
  • Biscoitos de coco à vontade
Calda
  • 200 gramas de ameixa sem caroço
  • 200 ml de calda de ameixa
Como fazer
Leve ao fogo, o leite, o amido de milho, o açúcar e o leite de coco, bem misturados. Mexa sem parar, até que o creme engrosse, formando um mingau grosso. Em um refratário, coloque uma camada de biscoitos sabor coco e cubra com metade do manjar. Aplaine esse manjar e faça sobre ele mais uma camada de biscoitos, cobrindo-os com o restante do manjar. Deixe esfriar . Leve à geladeira, após cobrir com filme plástico. Deixe gelar bem. Sirva cada pedaço do pavê com uma ou duas ameixas e um pouco da calda.

Calda
Enquanto o pavê está gelando, prepare a calda: leve ao fogo as ameixas, o açúcar e o vinho. Deixe ferver até que engrosse o líquido, tomando ponto de calda.

Conheça cortes de cabelo que "emagrecem"

Renomados profissionais ensinam os principais truques para disfarçar o rosto cheinho



Assim como o uso de roupas e acessórios certos, um bom corte de cabelo pode ajudar a “emagrecer” o visual. Com o jogo correto dos fios, o rosto afina e alonga. “O ideal é optar pelo repicado em camadas e evitar o liso reto. Quanto mais movimento, melhor”, explica Rogério Amorim, hair stylist do salão I9 Hair. O look irregular ajuda a criar uma aparência difusa e rouba a atenção dos detalhes indesejados.
Foto: Getty Images
A atriz Melissa McCarthy e a cantora Adele são adeptas do corte médio e da franja longa lateral
Mas antes de escolher o melhor estilo é preciso definir o comprimento certo. No caso das cheinhas, o comprimento médio é o mais adequado, segundo Viktor I, do Vimax Art Hair Beauty. Na altura dos ombros também cai bem, mas “a partir de quatro dedos abaixo das saboneteiras é perfeito”, diz o cabeleireiro.

O visagista Maurício Morelli, do Homa Salon, reitera as características do cabelo adequado para aquelas que buscam uma aparência mais esguia. “O segredo é um corte desconectado, mas nada daquele degradê na frente e viradinho para dentro, isso cria uma moldura arredondada”, conta.
Foto: Getty Images
A franja reta de Kelly Osbourne deixava o rosto mais arredondado. Ao lado, o corte em camadas deu um "up" no visual e afinou o rosto dela

Para quem deseja escolher o próprio comprimento, Morelli entrega o pulo do gato:
A franja é outro elemento que ajuda a afinar o visual, desde que seja lateral e despontada. Nada de cortes frontais ou retos, o aspecto fica pesado. “De qualquer forma, é importante ela ter uma franja”, finaliza Rogério.
Compridos: Prefira cortes com movimento difuso. Nada de lisos e muito cacheados. Aposte nos assimétricos e despontados
Médios: Siga a linha dos desconectados, com frentes mais alongadas que ajudam a criar a sensação de rosto fino e magro. As franjas laterais são altamente indicadas, mas evite o degradê virado para dentro do rosto.
Curtos: Os cortes despontados e bagunçados ajudarão a afinar o rosto. Prefira as pontas sobre as maçãs do rosto para disfarçar as bochechas cheinhas.

por Andreia Giusti