É da maior importância a decisão anunciada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, de reduzir os juros para a agricultura familiar. Quem acompanha a atividade agrícola sabe quão fundamental é a outra medida anunciada por ela, de destinar financiamento à construção de residências no meio rural.
As taxas cobradas sobre o crédito para a agricultura familiar, que variavam de 1% a 4%, ficaram, agora, entre 0,5% e 2%. A presidenta anunciou, ainda, a criação de uma Superintendência de Habitação Rural e a liberação de R$ 900 milhões para a construção de moradias no campo.
Aqui no blog o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), Alberto Broch, uma das 30 lideranças rurais presentes ao anúncio das medidas pela presidenta da República, detalha as medidas para os nossos leitores:
No seu entender, o que de mais importante foi anunciado ontem pela presidenta para o meio rural, especificamente a agricultura familiar?
[ Alberto Broch ] Neste 17º Grito da Terra ( o 1º no governo Dilma) tivemos uma resposta positiva às reivindicações da nossa pauta. Ela continha com 185 itens e foi encaminhada na semana passada ao governo. Na realidade, desde o começo de abril, por determinação da presidenta Dilma, os ministros Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da presidência da República) estabeleceram negociações e vinham discutindo esta pauta com os trabalhadores rurais. Na última semana, tivemos 45 reuniões e apresentamos nossas reivindicações para 16 ministros de Estado.
Dentre as anunciadas, quais medidas você mais destacaria?
[ Alberto Broch ] Destaco o Plano Safra 2011/12 da Agricultura Familiar que contará com aporte de R$ 16 bi. Também a diminuição das taxas de juros - agora caem para 0,5% a 2% - e a criação de um Programa de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) específico para a agricultura familiar. O governo assegurou, ainda, o melhoramento nas linhas do Programa Nacional de Agricultura Familiar (PRONAF), do seguro agrícola, e o repasse de R$ 530 milhões para a reforma agrária e o crédito fundiário.
Outra medida importante é a criação de dois grupos de trabalho - um para estudar e solucionar a questão do endividamento agrícola e o outro para, dentro de 90 dias, estudar o aperfeiçoamento do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA). Com isso, o governo fará valer o decreto do ex-presidente Lula de desburocratizar a legislação sanitária da agricultura familiar. Hoje, por exemplo, uma pequena empresa que produza queijo, acaba sendo impedida de vendê-lo fora do seu município porque cada município determina seus critérios de licença. Tratam-se, portanto, de medidas fundamentais para o desenvolvimento da agricultura familiar no país.
Quais os avanços representados pela criação da Superintendência de Habitação Rural?
[ Alberto Broch ] A carência de moradias no campo no Brasil é um problema grave e urgente porque nunca tivemos um programa de habitação rural para os trabalhadores. O problema é ainda mais grave na região Nordeste. Neste sentido, a Superintendência é um grande estímulo. Nossa esperança é grande com a criação desta Superintendência específica.
Como a CONTAG vê o esforço do governo em responder a todas as 185 questões levantadas pela entidade, em cartilha distribuída às lideranças do campo?
[ Alberto Broch ] Vivemos um processo crescente de conquista tanto da sociedade organizada, quanto do Estado. Este empenho em responder mostra o amadurecimento do governo e da luta social, cada um no exercício do seu papel. Fica evidente o respeito e o compromisso do governo com o desenvolvimento rural e a agricultura familiar. Há uma dívida de 200 anos do Estado brasileiro em relação à luta dos trabalhadores rurais, historicamente alijados das políticas públicas. A nossa demanda é enorme e urgente. A sinalização da presidenta traz muita esperança.
A agricultura familiar é responsável por 70% dos produtos que chegam a mesa dos brasileiros, segundo o IBGE. Ela gera o desenvolvimento local de muitos municípios do interior e tem um papel fundamental para o equilíbrio da distribuição de renda no nosso país.
Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...
Agricultura Familiar, prioridade de Dilma
Um conto de fodas
Crescimento
A notícia em si pode ter várias leituras econômicas, muitas de ordem positiva. Mas a Folha de São Paulo, jornal com vocação para ser porta-voz dos que torcem por inflação, abre matéria hoje com o seguinte título: “Crescimento econômica volta a acelerar e eleva temor de inflação”. O jornal se soma ao time dos que exergam a alta nos preços a cada esquina.
O jornal insiste em omitir que a inflação é externa e os preços já caem. Sequer menciona o fato de que, nesta mesma semana, pela segunda semana consecutiva, o próprio mercado previu redução da inflação oficial deste ano. Dados do boletim Focus, aquele que se baseia nas opiniões dos economistas e instituições financeiras, divulgado regularmente pelo Banco Central, a previsão do IPCA passou de 6,33% na semana passada para 6,31% nesta. Para 2012, o último boletim manteve a previsão da inflação em 4,20% e a do crescimento do PIB em 4%.
Prefetas do caos, aguardem. A inflação vai desacelerar diante da queda dos preços das commodities e dos combustíveis.
Livro polêmico de português é disponibilizado para o público
Poesia
grito partido do vidro sobre o peito
ilha deserta no meio das capitais do norte
grilhetas ajustadas no rio em que me deito.
ponte de aventura do dois à unidade
amor brilho raiando a chave do desejo
minuto adormecido ao pé da eternidade.
no pranto do meu canto és a presença forte
estame estremecido dissimulado anseio
amor milagre gesto incandescente porte.
em largo movimento o espaço circular
amor segundo breve, lanceta, tempo eterno
no rápido castigo da lua a gotejar.
Direitos autorais
Missa pela Paz e Harmonia na sua FAMÍLIA
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A arte do casamento
Em verdade, cada um tem sua fórmula especial. Recentemente lemos as anotações de um escritor que achamos muito interessantes.
Ele afirma que um bom casamento deve ser criado. No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas.
É jamais ser muito velho para dar-se as mãos, diz ele. É lembrar de dizer "te amo", pelo menos uma vez ao dia.
É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objetivos comuns.
É estar unidos ao enfrentar o Mundo. É formar um círculo de amor que una toda a família.
É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer.
É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo.
É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito.
E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo. Ser natural e saber agir com tato.
É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante.
É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro. Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido.
É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos.
É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia.
É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois.
É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal.
É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro.
Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente. Detalhes pequenos, mas importantes.
É saber dar atenção para a família do outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade.
É cultivar o desejo constante de superação.
É responder dignamente e de forma justa por todos os atos.
É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro.
* * *
O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita.
O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes um do outro.
O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.
Oração para os Jovens
Senhor, transformai todos os nossos jovens em "José e Maria", luzes que jamais se apagam, para que verdadeiros lares de Nazaré ressurjam e assim a humanidade se torne o paraíso que planejastes.
Que nossos jovens não caminhem com os que não Vos seguem para que não caiam em suas emboscadas, e todos seus passos sejam afastados das sendas do Inimigo para que não andem nunca mais pelo caminho do mal. Dai-lhes asas, Senhor, pois assim, em vão jogarão a rede sobre eles. E mesmo em meio a tantas dificuldades e corrupções, não permitais que desistam do bem. Em um tempo de tanto materialismo, não se tornem ávidos de riqueza: antes trabalhem para seu sustento, para que nada lhes falte e Vos bendigam por todos os verdadeiros presentes que Vós lhes concedeis: saúde, harmonia e paz de uma consciência tranqüila num coração plenamente voltado a Vós, pois essas riquezas são as mais necessárias e por dinheiro algum se consegue adquiri-las.
Completai Vossa obra em mim, em todas as famílias e nos jovens do mundo inteiro, Senhor, inserindo-nos para sempre dentro do Vosso Santíssimo Coração e no de Vossa Santa Mãe, Maria Santíssima. Amém.
Eduardo Campos, um político que promete
Teste vocacional
Entre e se prepare para responder diversas perguntas. Leve o tempo que for necessário, pois quanto mais certeza você tiver das respostas, melhor. Em cada questão você pode escolher apenas duas opções, uma sempre bem diferente da outra e que vão dizer muito sobre você e seus verdadeiros gostos. Leia com a atenção e selecione a caixinha A ou B. São cinco grupos de perguntas que serão somados individualmente. O grupo 1 é das ciências físicas, e o grupo 5, por exemplo, é das atividades artísticas. A pontuação vai de 0 a 12, sendo que 0 a 3 significa interesse pequeno pelo assunto, 4 a 6 interesse moderado, 7 a 9 grande interesse e 10 a 12 interesse muito forte. Após completar o teste, veja o resultado de cada grupo e descubra qual deles tem mais a ver com você.
Fácil, não é? Se tiver afim de tentar, clique Aqui.
Energia elétrica
Os consumidores de energia elétrica terão em breve a opção de pagar previamente pelo serviço e monitorar seus gastos, como já ocorre na telefonia celular.
Essa modalidade propicia ao consumidor uma melhor gestão do seu consumo de energia elétrica, pela possibilidade de monitoramento do consumo em tempo real e informa, por meio de avisos sonoros e luminosos, quando os créditos estão próximos a se esgotarem.
Regras em elaboração
A adoção do procedimento depende de regulamento específico, que está em fase de elaboração, e que ficará disponível para participação da sociedade, por meio de consulta pública e audiência pública. Também está previsto um seminário internacional para intercâmbio de informações e debates com agentes, especialistas do setor, órgãos de defesa do consumidor e demais entidades sobre as experiências de outros países. Durante os estudos para implantação do pré-pagamento, a Aneel vai analisar os benefícios tarifários que essa opção poderá representar.
A adoção do pré-pagamento de energia no Brasil, segundo a Aneel, depende também da regulamentação para medidores adequados, questão que está sendo estudada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), com participação da Aneel.
No Ceará
A Coelce (Companhia Energética do Ceará) informou, em nota, que "existem estudos em andamento, porém o serviço ainda não foi regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Por isso, aguarda posição do órgão regulador sobre este tema".
A espanhola Endesa, controladora da Coelce, aguarda a regulação por parte da agência brasileira do setor para impulsionar no Brasil seu projeto de telegestão, que prevê o uso de contadores digitais de energia. Esses equipamentos possibilitam método inteligente de medir o nível de consumo.
O pré-pagamento de energia, segundo a agência, é utilizado em diversos países, como Reino Unido, Estados Unidos, França, Austrália, Moçambique, África do Sul e, recentemente, também passou a ser adotado em países da América do Sul, como Peru, Colômbia e Argentina. Pesquisas realizadas na Colômbia e Argentina demonstram grande aceitação e satisfação do consumidor, com índices superiores a 80%.
Experimento
No Brasil, a primeira iniciativa ocorreu em 2005, com a autorização da Aneel para que a Ampla Energia e Serviços S/A, também da Endesa, implantasse o sistema de faturamento na modalidade pré-pago, em caráter experimental, com o propósito de atender aos consumidores localizados na sua área de concessão, do Rio de Janeiro. Na área rural, especialmente em locais de difícil acesso, as Centrais Elétricas do Pará S/A (Celpa) e a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. (Adesa) foram autorizadas a adotar a modalidade em comunidades isoladas.
CADASTRAMENTO
Aneel prorroga prazo para tarifa social
Agência deverá adiar do dia 1º de junho para 1º de julho o período para a população de baixa renda se cadastrar no País
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai prorrogar até 1º de julho o prazo de cadastramento para que consumidores de baixa renda garantam o benefício da tarifa social de energia elétrica. A informação foi dada ontem pelo diretor-geral da Aneel, Nelson Hübner, durante participação em audiência pública no Senado Federal. Segundo Hubner, a proposta de ampliação do prazo de 1º de junho para 1º de julho e um escalonamento até o fim do ano será apresentado na próxima reunião pública da agência, no dia 24 de maio.
A prorrogação, segundo Hübner, se justifica em função do baixo nível de "coincidência" das informações das distribuidoras de energia elétrica sobre os beneficiários da tarifa social com o cadastro do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fone (MDS) de consumidores que têm direito a benefícios sociais do governo. Segundo Hübner, se o prazo não fosse prorrogado, poderia haver um "transtorno grande" para muitos consumidores que são de baixa renda e que perderiam o benefício.
No Estado
De acordo com o gerente de regulação e mercado da Coelce, até agora, no Ceará, 1,1 milhão de pessoas já efetuaram o cadastro. E a expectativa, segundo ele, é de que mais 500 mil cearenses façam o mesmo
Em fevereiro, a Aneel já havia prorrogado de 1º de março para 1º de junho o prazo para que consumidores de baixa renda que consomem entre 68 e 79 quilowatts/hora/mês (kWh/mês) façam a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), condição para garantir a manutenção do recebimento dos descontos previstos na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). Segundo Hübner, desde a revisão das regras, 2 milhões de consumidores que não são de baixa renda deixaram de ter direito à tarifa social.
Em São Paulo, por exemplo, Hübner destacou a dificuldade de fazer o cadastramento, em função do grande número de consumidores. Letícia Bartolo, diretora do Departamento de Cadastro Único da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania do MDS, disse que a Eletropaulo se dispôs a apoiar financeiramente ações de cadastro, pois o Estado não consegue cadastrar mais de 300 mil famílias.
Cadeira de rodas
- O que!!! . . . como é que você sabe que eu cheguei bêbado?
- Telefonaram do bar . . . você deixou sua cadeira de rodas lá.......
PRIVATIZAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS DOS HOSPITAIS DA PREFEITURA-RIO
2. Como a prefeitura não vai poder dispensar os servidores, não vai haver nenhuma economia, e ainda vai gerar o transtorno de ter em seus quadros vários servidores em desvio de função desnecessariamente. Então quais as razões para essa terceirização, já que não produzirá nenhum benefício para a prefeitura, para a unidade e para a população? Quem trabalha na administração do hospital sabe que existe um projeto de privatização total da unidade, para ser colocado em prática (palavras do administrador Sr. Rogério). Não podemos permitir que essa aberração vá adiante.
Tucademos não enxergam os pobres
À moda de Lula, Dilma faz planos de capilarizar política social e atingir os “pobres invisíveis” - para a elite
Dilma Rousseff contou ontem a sindicalistas rurais que vai cair a taxa de juros cobrada de pequenos agricultores, que vai garantir preços mínimos para a lavra deles e que a quantidade de dinheiro para o microcrédito rural não vai diminuir em relação a 2010, quando foi recorde. Quase ninguém vai dar bola.
Dilma estava tratando do Pronaf, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Pronaf? No ano passado, esse programa de empréstimos para pequenos negócios rurais (agricultura, agropecuária, floresta) fechou uns 2 milhões de contratos, mais que o dobro do número de empréstimos acertados no último ano do governo FHC, que inventou a coisa toda em 1996. O dinheiro sai de bancos federais.
O Pronaf é um desses programas meio ignorados pelas “elites”, assim como no começo eram desprezadas ou avacalhadas iniciativas como o Bolsa Família, o ProUni, o aumento de vagas nas universidades federais, o Luz para Todos (eletrificação dos grotões), o Programa de Microcrédito Produtivo (que liberou 1,27 milhão de empréstimos em 2010), o aumento da aposentadoria “rural” do INSS e seu efeito sobre os pequenos negócios do interior etc.
Não vem ao caso aqui e agora discutir a qualidade ou a eficiência desses programas. Mas, juntos, afetaram e afetam a vida de milhões que passaram a vida toda largados, “desprezados e humilhados”, sem oferta alguma de oportunidades, em miséria obscura e infernal.
Tais programas afetam e afetaram também a vida de gente mais remediada, mas que não podia colocar os filhos numa faculdade, o que impressiona vizinhos e parentes.
Os críticos do governo Lula, nos partidos ou nos meios de comunicação, não se davam conta do efeito e do alcance econômico (no varejo, ao menos), social e político dessas iniciativas aparentemente dispersas e pequenas. Passaram a notar a maré lulista quando era tarde demais (para a oposição). Claro que a popularidade do ex-presidente veio da estabilidade econômica, da inflação baixa e dos anos de crescimento bom, os melhores em 30 anos. Mas não apenas.
Lula e seu governo foram buscar apoios em grotões (periferias urbanas ou sertões). “Foram falar” com gente até então ignorada. Bem ou mal, o petismo-lulismo alterou o contrato político-social dos governantes com os mais pobres, quase todo mundo no Brasil.
Muitos dos críticos do governo petista de agora, o de Dilma Rousseff, concentram suas avaliações de conjuntura e perspectivas político-econômicas nos grandes números macroeconômicos: inflação, emprego, crescimento do PIB. Uns anos de inflação desagradável e o fim da “novidade” do PIB crescendo de modo contínuo de fato podem arranhar o prestígio político do petismo.
Tal análise, porém, é pobrezinha, politicamente inepta. Os críticos do governo petista parecem que vão cometer o mesmo erro de meados do governo Lula. De fato, parece que Dilma tem por ora bem menos novidades para apresentar. Parece.
Mas seu governo apronta um plano de expansão do acesso à internet, um “Web para Todos”. Apronta um plano de erradicação da miséria que pretende alcançar os muitos pobres ainda desgarrados e inovar a assistência aos já atendidos por programas sociais. Melhorou as condições do Pronaf. Etc. Etc.
NENÉM QUÉ PAPÁ
por Carlos Chagas
Bresser Pereira e o legado do PSDB
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