Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

O nadador

Add caption
Deus tem um plano na vida de cada
um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar as coisas pois
tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o
nosso..."

O nadador........

Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar
somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão
daquele hábito.
O nadador sorriu respondeu:
Há alguns anos eu era um professor de natação.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um
pouco.
Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.

Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.
Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.

Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha
morrido na cruz para nos salvar com seu precioso sangue.
Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me
fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da
piscina.

Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu último salto.

Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina,
confessei os meus pecados e me entreguei a Ele,
consciente de que foi exatamente em uma Cruz que Jesus morreu para me
salvar.

Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer,
sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na
água...

Liberdade uma via de mão dupla

Meu amigo Laguardia é um democrata estranho. Para ele a (in) Veja ou qualquer outro orgão do GIC = grande imprensa corrupta e corruptora - pode publicar o que quiser contra alguém. Mas, este alguém principalmente se for do PT não tem o direito de criticar a rivistinha. Muito bonito esta ideia de democracia que tem o Laguardia.

Para mim é o seguinte: Quem fala o que quer, escuta o que não quer. Capicce?


Exercícios físicos

Mito número 1:
  • Você sabe que o treino funcionou se sentir dores no dia seguinte
    "A dor que sentimos nos primeiros dias de treino está associada ao novo estímulo a que nosso corpo foi submetido, mas a sua persistência pode indicar que os exercícios têm sido feitos de maneira incorreta", explica o personal Adriano.

    Essa sensação é normal na primeira e até na segunda semana de treino, mas a sua constância não faz sentido após a aquisição de um condicionamento físico regular. Posteriormente, como o aumento da intensidade dos exercícios ou mesmo com a mudança da atividade, elas podem voltar, mas, novamente, por um curto período de tempo.
     


GOVERNO DILMA: FALTA EXPERTISE EM TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO! LULA TEM DOUTORADO!

             
1. A Técnica de Negociação é hoje uma disciplina de terceiro grau, de importância decisiva num mundo de proximidades,  potencializadas pelos contatos eletrônicos. A velocidade dos fatos e das mudanças exige mais e mais o aprimoramento das Técnicas de Negociação, de forma a transformar conhecimento em ação e resultados. A própria publicidade mudou de frequência ao ter que adotar na comunicação elementos de Técnicas de Negociação, tendo ou não consciência disso.
                
2. Um dos equívocos sobre o ex-presidente Lula é que ele não tinha nível superior. Esse tipo de interpretação supõe que nível superior exige diploma formal depois de 4 ou 5 anos numa faculdade. Certamente não é assim. Alguém que -independente de diploma- estude, aprenda e exercite um tema de nível universitário, dependendo de sua capacidade de assimilação, terá nível universitário.
                
3. Nesse sentido, Lula tem nível universitário em Técnicas de Negociação. Além da prática no movimento sindical, num momento crítico, o que concentrava no tempo sua prática de negociação, essa prática, em função daquele momento, se estendeu para fora do sindicalismo, agregando proximidade e negociação nas esferas política e social.
                
4. Se não bastasse, levado pelas mãos do secretário de relações internacionais do PT na época, Marco Aurélio Garcia, Lula frequentou seminários, cursos e imersões sobre Técnicas contemporâneas de Negociação e noções de política internacional, especialmente na Europa a partir do SPD-Alemanha. Efetivamente, Lula tem nível superior e pós-superior de Técnicas de Negociação. A elas agrega o tipo de informalidade própria das negociações sindicais.
                
5. Lenin, em "O Que Fazer" (1902), afirmava que um líder sindical, habituado a informalidade e a concentração nas questões que envolvem interesses, econômico e negocial, não poderia ser um dirigente do partido sem passar por uma transformação. E dizia que os dirigentes do partido tinham que ser políticos profissionais preparados para isso.
                
6. Essa análise de Lenin explica as diferenças entre Lula e Dilma (e sua equipe). Explica por que tantas informalidades e interesses negociais conviviam com Lula no governo. De um lado, um dirigente sindical expert em Técnicas de Negociação. Do outro, a rigidez do comando em base ao centralismo..., democrático de Lenin.
                
7. Se as informalidades transferem os problemas éticos ao governo seguinte, por outro lado, a ausência de expertise em Técnicas de Negociação, vis a vis o governo e o estilo do governo anterior, cria um nó cego nas relações de Dilma com os segmentos político, sindicais, empresariais, e externos. Para ter o nível superior de Lula em Técnicas de Negociação seriam necessários uns 20 anos de prática e teoria. A comparação será -já é- inevitável.
                
8. Aliás, as empresas que contratam Lula para falar o óbvio otimista sobre o país deveriam contratá-lo para falar sobre sua experiência em Negociação. Certamente seria muito melhor do que chamar líderes esportivos para tratar do tema mesclado a trabalho em equipe, como se tem feito. E valeria a pena gastar o dinheiro que tem gasto.

O ídolo



De repente estava eu ali. No palco. Olhei para frente e uma multidão insandecida a gritar: 
- Mais um, mais um! 
Olhei para trás e músicos com os mais diversos instrumentos me olhando, como que a esperar um sinal para a próxima música. Uma luz de foco quase a me cegar. Eu mal conseguia enxergar a plateia, mas percebia que era de milhares. Meu Deus, o que será que eles esperam que eu cante? Pensei em correr, sumir dali! Mas tinha que resolver em poucos segundos qual a atitude mais correta. Parecia-me que qualquer gesto impensado ou mal-interpretado poderia resultar em um desastre. Vou me socorrer com meus companheiros de palco!, pensei. Vi que ao lado esquerdo, como aguardando para entrar, estava a Daniela Mercury. O que ela iria cantar comigo? O que eu estava fazendo ali? No lado direito, Chico Buarque e Caetano Veloso acenavam. 
Veio-me uma ideia: correr até um dos músicos e pedir para que ele fizesse um solo, enquanto pudesse sair do palco e descobrir que apito eu tocava. Dito e feito. Corri. A luz de foco me seguindo, de modo que me tornasse a única pessoa visível naquele cenário. A multidão enlouqueceu mais ainda. Notei que estava de sandálias. 
- Deus do céu! Tenho horror de sandálias! 
Procurei o guitarrista, que só teve a imagem exposta quando me aproximei, com a maldita luz de foco. Ele deu um o.k. e saí espavorido, cuidando para não me enredar nos colares (!). Precisava esclarecer isso. 
Fora do palco um pessoal que julguei ser da produção, disse-me: 
- O que houve, cara? Volta lá! 
- Eu vou trocar de roupa! 
Não estava nos planos. Azar. 
Localizei um camarim com meu nome à porta. 
- Tiro as sandálias, os colares, me visto e sumo daqui! 
Surpresa: sobre a mesa diversas fotos. Numa o Roberto Carlos me entregava um disco de ouro. Noutra, Martinho da Vila e eu. Numa pequena, cantava com o Engenheiros do Havaí. Ao lado, a Simone, o Zeca Pagodinho e eu. Abaixo, o Borghetinho comigo. 
- O que eu canto, afinal? Agora mesmo que vou embora! 
Quando pensava em me dirigir para a rua, um dos assistentes disse: 
- Todos da banda fizeram solos! Volta lá que a multidão quer invadir. Não vai dar para segurar! 
Em nome da ordem, para o bem de todos e felicidade geral da nação, lá me fui. Entrei no palco sem ter o que dizer, afinal nem sabia qual meu repertório, e gritei: 
- Brigaduuu! 
A multidão explodiu em aplausos e pensei: 
- Vou me jogar na plateia, igual aos filmes, e dou por encerrado o espetáculo! 
Assim fiz: dei um salto e...Caí da cama e acordei. 
- Que droga, bem agora que estava gostando!