Sinceramente, tô de saco cheio com esse Brasil alvinegro que inventaram. Quero meu Brasil brasileiro de volta. Meu Brasil indigína, africano, aportuguesado e principalmente mestiço. O Brasil é mestiço, o resto é invenção de quem gosta e quer aparecer. Se incomodou com Mnha Opinião? Tô nem aí. Achou ruim? Problema teu. Vai me insultar? Foda-se!
Léo Lins, Fábio Porchat, racismo e censura
Sinceramente, tô de saco cheio com esse Brasil alvinegro que inventaram. Quero meu Brasil brasileiro de volta. Meu Brasil indigína, africano, aportuguesado e principalmente mestiço. O Brasil é mestiço, o resto é invenção de quem gosta e quer aparecer. Se incomodou com Mnha Opinião? Tô nem aí. Achou ruim? Problema teu. Vai me insultar? Foda-se!
Artigo do dia, por Luis Nassif
Na guerra, a maior vítima é a verdade. Trata-se de uma verdade histórica, mas desconsiderada pelo jornalismo corporativo brasileiro. Aceitam-se todas as versões do Departamento do Estado dos Estados Unidos e rejeitam-se todas as informações da Rússia – embora seja mais que evidente que os dois lados mentem, como ocorre em toda guerra.
Recentemente, o portal OpenDemocracy trouxe um apanhado da luta interna na Ucrânia, pela liberdade jornalística durante a guerra.
O governo da Ucrânia aprovou uma série de normas, incluindo restrições ao acesso de jornalistas à linha de frente da guerra, assim como a censura ao canal estatal United News Maratahon.
Segundo a alegação das autoridades, a iniciativa visa combater a desinformação russa e, também, alinhar a legislação da mídia da Ucrânia com a União Europeia.
“Por algum tempo, especialmente nos primeiros meses da guerra, realmente havia uma espécie de consenso entre a sociedade, os jornalistas e as autoridades em relação às ações na mídia”, disse Serhiy Shturkhetskyi, chefe do Sindicato de Mídia Independente da Ucrânia, ao OpenDemocracy. “Os jornalistas ucranianos passaram este período com dignidade. Agora novas regras estão sendo estabelecidas”, acrescentou Shturkhetskyi, e “a situação não está se desenvolvendo a favor dos jornalistas”.
As zonas de guerra foram divididas em cores. As zonas vermelhas estão completamente proibidas. As amarelas são abertas a jornalistas credenciados, desde que acompanhados por assessores de imprensa do Ministério da Defesa. As zonas verdes estão abertas a todos os jornalistas credenciados – embora o credenciamento seja um processo demorado.
Os jornalistas também precisam negociar individualmente com unidades militares. Mas se a situação da guerra mudar, licenças e acordos tornam-se inválidos.
O que chamou mais a atenção é que as zonas vermelhas foram abertas para jornalistas selecionados, da TV estatal.
Segundo o Ministério da Cultura ucraniano, “implementar uma política de informação unificada é uma prioridade para a segurança nacional”.
Além disso, valendo-se do clima de guerra, o governo da Ucrânia passou a interferir na mídia, mantendo certos canais fora do ar e lançando novos.
Três canais de TV nacionais – Canal 5, Direct e Espreso – foram inesperadamente desconectados da principal rede de TV digital em abril do ano passado. Antes da desconexão, o governo ordenou que cooperassem com outros canais de televisão como parte da United News Marathon. Todos os três canais estavam associados ao ex-presidente Petro Poroshenko, um opositor de longa data do atual presidente, Volodymyr Zelensky.
No mês passado, a organização Repórteres Sem Fronteiras pediu às autoridades a reabertura dos canais. Em comunidade, sustentaram que o governo nunca foi transparente em relação à censura.
“Atualmente, a Ucrânia tem pelo menos três canais de TV estatais. O aparecimento de um quarto sinaliza a transição do país para um sistema de televisão controlado pelo Estado”, disse Syumar ao openDemocracy. “Isso anula a política de desnacionalização [na mídia] que seguimos desde 2014 de acordo com os padrões europeus.
A Fundação de Iniciativas Democráticas, uma organização de pesquisa ucraniana, realizou uma pesquisa com 132 jornalistas em janeiro. 62% dos entrevistados consideram a United News Marathon uma forma de “censura” (18% discordaram). Apenas 11% são a favor da continuação da Maratona, enquanto 65% acreditam que ela deve ser interrompida e as emissoras devem retornar ao seu trabalho normal.
A pesquisa também sugeriu que a autocensura por parte dos jornalistas está crescendo, medida em relação a pesquisas semelhantes de 2019. O número de jornalistas dispostos a esconder a verdade sobre a guerra passou de 12% em 2019 para 25%.
Aparentemente, apenas o jornalismo brasileiro continua acreditando nas versões da Ucrânia sobre a guerra.
Censura bolsonarista
Ministro do TSE censura artistas no Lollapalooza
Desmascarando
E, mudando de pau pra cacete. Pois não é que Bolsonaro censurou os estudos que embasam a salvadora reforma da previdência...pode isso Arnaldo?
Vida que segue
El País cobra liberação de entrevista com Lula
No dos outros é refresco
O Tijolaço está sob censura prévia
Águia de Ouro proíbe ator de desfilar porque ele protestou contra o fascismo
Josias de Souza: decreto é atentado de Bolsonaro a transparência
A lei privilegia a transparência. Em princípio, o cidadão tem o direito de conhecer tudo. A restrição de acesso é excepcional. Por isso mesmo, apenas um seletíssimo grupo de autoridades —presidente, ministros e comandantes militares, por exemplo— podiam definir, com muito assessoramento técnico e grande responsabilidade política, os dados que seriam mantidos longe da curiosidade do público por mais tempo.
Facebook: Queremos de volta o grupo Pérolas dos Coxinhas
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Os bolsomions reclamam dos grupos e postagens que denunciam as maracutaias do clã bolsonaro e conseguem que o Facebook excluam. Temos de protestar e fazer valer o nosso direito de publicar e denunciar os mal feitos desse desgoverno. Vamos a luta.
É apenas o começo
Bolsonaro condiciona entrevista a silêncio de jornalistas
Voz do Leste, por Taiguara
Você proibiria esta música de ser tocada? Pois saiba que na ditadura os donos do poder censuram até cantiga de ninar.
Não assista, não curta, não comente, não compartilhe ou retuitte este vídeo, ele foi censurado pelo tse
O TSE proibiu esse vídeo !! Não assistam!! Não retuítem!! Tá proibido viu....pic.twitter.com/AdvN8dW8Eu
— Tati 1️⃣3️⃣ (@Tatibertini) 20 de outubro de 2018
A propaganda que Bolsonaro e o tse quer impedir de você assistir
essa é a propaganda que o TSE não quer mais que seja exibida no programa do Haddad para denunciar que Bolsonaro apoia tortura e elogia torturador— Ivone Pita (@ivonepita) 20 de outubro de 2018
acredito ser nosso dever divulgá-lo a partir DESSE MINUTO e incansavelmente
BAIXE AQUI: https://t.co/siXzrr9rW5 pic.twitter.com/77MBoLrtq3
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"com supremo com tudo" incluía o TSE
Haddad: - Ele é favorável a tortura.
TSE: - É proibido dizer que Bolsonaro disse que era favorável a tortura!
Qual a parte do "...com supremo com tudo", você não entendeu?
Era o que faltava, até Nassif enxergou o obvio uLULAnte
- Não existe hierarquia jurisdicional entre os Ministro do STF. Não cabe suspensão de liminar contra decisão de Ministro do STF.
- Fux tomou a decisão na qualidade de presidente interino do STF. Ocorreu que o presidente do STF, Dias Toffoli, está no Brasil. Jamais poderia ter sido substituído pelo vice.
- Logo, Fux fraudou um instrumento processual para modificar uma decisão do STF. Tornou-se passível de impeachment.
- Instaurou a censura prévia no país, condenada pelo plenário na ADPf 130. A própria Procuradora Geral da República Raquel Dodge soltou uma nota dizendo que não iria recorrer em nome da liberdade de imprensa.
- Aceitou um pedido do partido Novo, que não tem legitimidade para propor. Suspensão de Liminar só pode ser proposta por entidade de direito público. Há uma exceção para entidade privada que estiver realizando serviço público – uma concessionária, por exemplo. O Novo não tem representaçào no Congresso Nacional. Não pode sequer ajuizar ação direta de inconstitucionalidade.