Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Mostrando postagens com marcador dieese. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dieese. Mostrar todas as postagens

Homenagem de Bolsonaro as mulheres



*Dieese: PEC de Bolsonaro prejudica a todos. E mais ainda às mulheres 
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômico, que todos conhecemos como Dieese, divulgou hoje uma Nota Técnica em que analisa como as mulheres serão especialmente pela reforma da Previdência, tal como ela está agora para ser apreciada pela Câmara dos Deputados:
As mulheres serão (…)afetadas tanto pela elevação da idade mínima quanto pelo aumento do tempo mínimo de contribuição e, mais ainda, pela combinação desses requisitos. Para piorar o cenário, a reforma ainda as penalizará, sem distinção, com perdas significativas nos valores dos benefícios, em função de alterações nas regras de cálculo. Também as regras de transição impõem às mulheres maiores dificuldades para acesso aos benefícios quando comparadas com as regras atuais e com as regras de transição da PEC 287 [a reforma de Temer]. E isso não é tudo. Além das mudanças previstas na aposentadoria, a PEC 06/2019 também propõe restringir os valores e as atuais regras de acesso às pensões por morte, ao acúmulo de benefícios e ao BPC. Em todas essas situações, as mulheres são o público majoritário e serão, por isso, mais atingidas do que os homens.

Desemprego é o menor da história do Brasil




É o caos.
É a crise.
A taxa de desemprego brasileira caiu a 4,3% em dezembro, ante 4,8% em novembro de 2014.
Igualou a dezembro de 2013 - dados oficial do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -.
Bom mesmo tá na Grécia e demais países europeus que seguiram a cartilha financista - o liberalismo e o neoliberalismo são um cemitério de roubaovidades -.



Com Dilma, as menores taxas de desemprego da história do Brasil

" O desemprego - no Brasil - está tão baixo, que até Dunga e Felipão conseguiram emprego". Zé Simão

Sobe o comando da presidente Dilma Roussef, o Brasil tem registrado os menores índices de desemprego da história. Em dezembro do ano passado, a taxa foi de apenas 4,3%, a menor de todos os tempos. Atualmente, o desemprego no Brasil é inferior ao da maioria dos países economicamente desenvolvidos.

Enquanto o resto do mundo ainda amarga os efeitos da crise econômica internacional, com recessão e desemprego em vários países, o Brasil segue abrindo novos postos de trabalho.

A crise, iniciada em 2008, já ceifou mais 60 milhões de empregos em todo o planeta, enquanto aqui, no mesmo período, mais de 11 milhões de novas vagas de trabalho foram abertas.

Apenas durante o mandato da Presidenta Dilma, foram criados mais de 5 milhões de empregos com carteira assinada segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).


É a crise. É o caos!

O emprego sobe o desemprego cai. 
Isso é no Brasil

Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.

Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%. 

Visando abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE (link is external) passou a realizar, em 2012, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua, a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades (link is external). O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir desse ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.

A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados. 



Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).

Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, um aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento. 


Lula e Dilma criaram 19,2 milhões de emprego

Os empregos criados nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff, ambos do PT, são quase duas vezes superiores aos postos gerados durante os 15 anos dos governos Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco e José Sarney.

Juntos, Lula e Dilma criaram mais de 19.2 milhões de postos de trabalho contra cerca de 10,4 milhões dos outros três presidente.

Desemprego de 5%

Presidente Dilma Fez, Faz e Fará

por Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada
:

A taxa de desocupação, em março de 2014, foi estimada em 5,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas. Frente a fevereiro (5,1%), a taxa não apresentou variação significativa, mas em relação a março de 2013 (5,7%), ela recuou 0,7 ponto percentual. O contingente de desocupados (1,2 milhão de pessoas) ficou estável frente a fevereiro e recuou 11,6% em relação a março de 2013. O número de pessoas ocupadas (22,9 milhões) nas seis localidades investigadas manteve-se estável em ambas as comparações. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,7 milhões) não variou em relação a fevereiro e cresceu 2,0% comparado a março de 2013. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 2.026,60) não variou significativamente em relação a fevereiro e subiu 3,0% em relação a março de 2013 (R$ 1.967,54).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 47,2 bilhões em março de 2014. Houve um recuo de -0,7% em relação a fevereiro e uma alta de 4,0% em relação a março do ano passado. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados foi estimada em 47,6 bilhões em fevereiro de 2014, recuando -0,9% em relação a janeiro e subindo 5,4% em relação a fevereiro de 2013.



Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação ficou estável em todas as regiões pesquisadas. Em relação a março de 2013, a taxa aumentou 2,3 pontos percentuais em Salvador. Apresentou retração em Recife (1,3 p.p.); Rio de Janeiro (1,2 p.p.); Belo Horizonte (1,0 p.p.) e Porto Alegre (0,8 p.p.). Em São Paulo o quadro foi de estabilidade. Já o contingente de desocupados, em comparação com fevereiro último, manteve-se estável em todas as regiões. No confronto com março de 2013, subiu 37,6% na Região Metropolitana de Salvador e registrou declínio no Rio de Janeiro (28,2%); Belo Horizonte (23,6%); Porto Alegre (22,8%) e em Recife (22,4%).


A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em março de 2014, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,1 milhões de pessoas. Este indicador não apresentou variação estatisticamente significativa tanto na comparação mensal (fevereiro de 2014) quanto na anual (março de 2013).

O contingente de pessoas ocupadas em março de 2014 (22,9 milhões para o conjunto das seis regiões) não assinalou variação significativa em nenhuma das comparações. Regionalmente, essa população também se mostrou estável em ambos os períodos analisados.



Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, não foi observada variação significativa em nenhum dos grupamentos de atividade. Em relação a março de 2013, o comportamento se repetiu.

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em março de 2014 em 53,0% para o total das seis regiões investigadas, revelou estabilidade em relação ao mês anterior. No confronto com março de 2013 (53,8%), esse indicador reduziu 0,8 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, o cenário foi de estabilidade em todas as regiões. No confronto com março do ano passado, duas regiões apresentaram redução: Recife (1,7 ponto percentual) e Belo Horizonte (1,2 ponto percentual). As demais regiões mantiveram-se estáveis.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em março de 2014, foi estimado em 11,7 milhões no conjunto das seis regiões pesquisadas. Este resultado não variou em relação a fevereiro e subiu 2,0% comparado a março de 2013.

(…)

Taxa de desemprego bate recorde positivo

É a crise. É o caos.
por Clarice Spitz

A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador) ficou em 5% em março, divulgou nesta quinta-feira o IBGE. É o menor patamar para um mês de março desde o início da série histórica, em 2003. Em fevereiro, fora de 5,1%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
A desocupação acumulada no trimestre ficou em 5%, abaixo dos 5,6% registrados nos três primeiros meses de 2013. É o melhor resultado trimestral desde o início da série.

O IBGE informou ainda que o rendimento médio do trabalhador recuou 0,3%, para R$ 2.026,60 no mês passado na comparação com fevereiro. O valor, no entanto, é 3% superior ao registrado em março de 2013. A massa de rendimento real habitual recuou 0,7% em relação ao mês anterior, para R$ 47,2 bilhões. Em relação ao ano passado, houve alta de 4%.

A população fora da força de trabalho teve um acréscimo de 159 mil pessoas em março, uma alta de 0,8% em relação a fevereiro e um avanço de 4,2% ante o mesmo mês do ano passado. A ocupação recuou 0,2% ante fevereiro, e ficou estável ante março de 2013.

Resultados regionais
A taxa aumentou de 9% em fevereiro para 9,2% em março em Salvador. Em Recife, houve queda de 6,4% para 5,5%, No Rio, também houve retração de 3,9% para 3,5%. Em Belo Horizonte, a taxa passou de 3,9% para 3,6%. Em São Paulo, houve aumento de 5,5% para 5,7%. Em Porto Alegre, passou de 3,3% para 3,2%. A taxa registrada em Porto Alegre foi a menor da série para meses de março na região. No Rio, Belo Horizonte e Recife os resultados são os menores em 12 anos.

O emprego com carteira de trabalho na média das seis regiões recuou 0,2% em relação a fevereiro, mas subiu 2% ante março de 2013. Os setores de serviços domésticos, serviços prestados a empresas e educação, saúde e administração pública registraram aumento do emprego em relação a fevereiro. Já a construção civil reduziu 31 mil postos, uma retração de 1,8%.

Por isso que um candidato da oposição - Aécio Neves (PSDB) - promete "medidas impopulares" [Traduzindo: Desemprego]. E o outro - Eduardo Campos - promete ampliar os número de beneficiados com o Bolsa Família em quase 100% -, seriam os desempregados pelo outro, capicce?

Que horror: taxa de desemprego no Brasil é de 5,6%

Vou-me embora para o 1º mundo - EUA 7,4%, Portugal 17,6%, Espanha 27,1%, Grécia 27,6% -. Nesse país tupiniquim governado por petistas incompetentes não dá para trabalhar. A culpa é do Bolsa Esmola que os tucademos e pig - corretamente -, extinguirão logo que possam.

IBGE - A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,6% em julho, queda de 0,4 ponto percentual em comparação com os 6% registrados em junho deste ano e aumento de 0,2 ponto percentual ante os 5,4% de julho de 2012, segundo apuração do Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística divulgada hoje quinta-feira (22). Esta é a menor taxa desde fevereiro deste ano, quando o índice ficou em 5,6%.

Taxa de desemprego fica em 10,9% em junho

A taxa de desemprego recuou em junho, passando de 11,2% em maio para 10,9% da População Economicamente Ativa (PEA) no conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada hoje (31), estima o contingente de desempregados em 2,4 milhões de pessoas.
Houve diminuição em Belo Horizonte, com taxa atingindo 6,7% em junho ante 7,4% no mês anterior. Também foi registrado decréscimo em Salvador (de 19,7% para 19,1%) e no Recife (12,9% para 12,5%). Já nas demais regiões, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre e São Paulo houve estabilidade.
O nível de ocupação teve aumento de 0,4%, com um saldo de 71 mil vagas, número acima da quantidade de pessoas que passaram a disputar os postos de trabalho (22 mil). Além disso, 48 mil pessoas desistiram de concorrer no mercado de trabalho.
A indústria de transformação foi o setor que mais contratou no período, com uma ampliação de 0,9% no nível de emprego e 24 mil admissões. Já no comércio, houve aumento de 0,6% e saldo de 21 mil empregos. Na construção, as ofertas atingiram 5 mil postos de trabalho, acréscimo de 0,3% em relação a maio. No setor de serviços, com a mesma taxa de variação (0,3%), ocorreram mais 31 mil vagas.
Tanto o rendimento médio dos ocupados como o dos assalariados tiveram um crescimento em maio de 0,7%, passando de R$ 1.608 para R$ 1.655.
Assim como o Dieese e a Fundação Seade, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga levantamento mensal sobre o desemprego no país. No entanto, as taxas apresentadas nas duas pesquisas costumam ser diferentes devido aos conceitos e metodologias usados.
Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas. A PED, feita pelo Dieese e pela Fundação Seade, não engloba o número de desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, não estão incluídas as regiões de Fortaleza e do Distrito Federal.
Marli MoreiraRepórter da Agência Brasil
Edição: José Romildo

Desemprego de 4,4% É o que joga água na fogueira dos Urubólogos: desemprego cai e a renda sobe !

Publicado hoje 16/01/2013 no IG
NOVO ÍNDICE “TEMPO REAL” DA FIPE CALCULA DESEMPREGO DE DEZEMBRO EM 4,4%


A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas calcula que o desemprego no País tenha caído a 4,4% em dezembro, ante 5,2% em novembro . O dado oficial ainda será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas a Fipe passará a produzir dados antecipados sobre o mercado de trabalho, de forma inédita no Brasil, conforme o iG adiantou na segunda-feira (14) .

O método da Fipe, chamado em outros países de “nowcasting” (em oposição a “forecasting”, ou previsão), usa o banco de dados da Catho, empresa que reúne mais de 300 mil anúncio de vagas e 300 mil currículos na internet, como base para os cálculos. Além disso, utiliza informações de buscas na web sobre termos como seguro desemprego, FGTS e outros relacionados ao tema. 
Para o amigo navegante ter uma ideia da importância dos 4,4% da FIPE, ver o que aconteceu em novembro do ano passado, agora segundo o IBGE:

EM NOVEMBRO, DESOCUPAÇÃO FOI DE 4,9%


A taxa de desocupação foi estimada em 4,9%, a menor para o mês de novembro desde o início da série (março de 2002) e a segunda menor de toda a série (a menor foi de 4,7% em dezembro de 2011). A taxa registrou queda de -0,4 ponto percentual frente a outubro de 2012 (5,3%) e manteve-se estável em comparação com novembro do ano passado (5,2%). A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) caiu -8,0% no confronto com outubro (menos 106 mil pessoas procurando trabalho) e ficou estável frente a novembro do ano passado. A população ocupada (23,5 milhões) ficou estável em comparação a outubro. No confronto com novembro de 2011, ocorreu aumento de 2,8% nessa estimativa (mais 634 mil ocupados). O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,4 milhões) não registrou variação na comparação com outubro. Na comparação anual, houve uma elevação de 2,5%, representando um adicional de 278 mil postos de trabalho com carteira assinada.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.809,60, o valor mais alto da série iniciada em março de 2002) apresentou alta de 0,8% na comparação mensal e de 5,3% frente a novembro do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 42,8 bilhões) apresentou alta de 1,0% em relação a outubro e cresceu 8,3% em relação a novembro de 2011. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 42,8 bilhões), estimada em outubro de 2012, subiu 0,9% no mês e 8,7% no ano.

Relação entre mínimo e cesta básica é a maior em 33 anos


O valor da cesta em janeiro é estimado R$ 300,00. Essa relação entre as médias do salário mínimo anual e da cesta básica anual é a maior da série histórica registrada desde 1979, o que deve beneficiar cerca de 45,5 milhões de pessoas, que têm rendimentos referenciados no valor do salário mínimo.

“Considerando a série histórica do salário mínimo e trazendo os valores médios anuais para reais de 1º de janeiro de 2013 (deflacionados por projeção do ICV- estrato inferior), o valor de R$ 678,00, em 1º de janeiro de 2013, será o maior valor real da série das médias anuais desde 1984”, acrescenta a entidade, por meio de nota técnica.

Aumento deve injetar R$ 32,7 bi na economia
Para o Dieese, o aumento do salário mínimo de R$ 622 para R$ 678, deve injetar R$ 32,7 bilhões na economia em 2013. O reajuste de 9% foi definido com base na Lei n° 12.382. Pela regra, o valor foi definido com base no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, de 2,73%, mais a inflação anual medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estimada em 6,10%.

A diferença entre salário mínimo real e o “ideal” é a menor da história

O salário mínimo nacional nunca esteve tão próximo do salário considerado ideal pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que é de R$ 2.329,35. Esse valor é 2,7 vezes maior que o salário mínimo vigente (R$ 622) – a menor relação verificada na série histórica. No fim do ano passado, ele era 3,3 vezes maior. E, em 1994, quando o Plano Real entrou em vigor, era 8,1 vezes maior.

Ainda tem quem não cansa de repetir: " Lula apenas continuou a política econômica do governo FHC " ...quanta babaquice, quanta ignorância e falta do que falar. Veja a imensa diferença de valores no gráfico:

Mais empregos e melhores salários

Mais empregos e melhores salários


ImageO momento é bom quando se examinam as questões de geração de renda e emprego. Estudo divulgado nesta semana pelo DIEESE revela que, no ano passado, 94% de 660 pisos salariais vigentes no país tiveram aumento acima da inflação, 2% obtiveram um aumento igual à inflação e apenas 4% dos pisos tiveram perdas salariais reais no período.


A maioria dos pisos teve um aumento entre 2% e 6% acima da inflação. O maior reajuste representou um ganho real de 34,3% acima da inflação e a maior perda de 8,6%. Este é cenário é considerado positivo pelo instituto paulista. E está associado ao comportamento da economia, ao crescimento do PIB e também ao aumento do salário mínimo de 9,68%, além do crescimento do emprego formal. Apenas em 2010, tivemos a criação de 2,8 milhões de vagas formais, segundo o Ministério do Trabalho.


É bom lembrar, porém, que quase 1/3 dos pisos possui valor de até R$ 550,00. Pouco mais da metade atinge R$ 600,00, e apenas 6% são superiores a R$ 1.000,00.


Manter o crescimento
Estes dados sobre dissídios salariais comprovam o quanto o salário médio tem continuar a crescer no Brasil e como precisamos incorporar tecnologia, agregar valor à nossa cadeia produtiva e de serviços.


57% dos empregadores reclamam da falta de mão de obra


De qualquer forma, criar mais de 2,5 milhões de empregos e ter salários acima da inflação já é um extraordinário avanço. Outra prova disso é o estudo Panorama Global do Emprego da Manpower.

3o. no ranking mundial
A empresa de consultoria de recursos humanos fez uma comparação entre 39 países e concluiu que mais de quatro em cada dez empregadores brasileiros afirmaram que vão aumentar seus quadros de funcionários no próximo trimestre. O Brasil está no terceiro lugar do ranking mundial em intenção de criação de empregos.



Segundo o levantamento, as novas vagas estão, principalmente, nos setores de finanças, seguro e imobiliário (58%), construção (47%), serviços (45%), transportes e serviços públicos (43%).


A Manpower, inclusive, havia realizado no mês passado outra pesquisa que alertava para a carência de mão de obra no nosso país, uma das maiores no mundo, atrás apenas do Japão. Cerca de 57% dos empregadores brasileiros reclamam ter dificuldades para preencher postos de trabalho, principalmente, nas áreas de empregos técnicos, engenharia e em funções como motorista, operário e operador de produção.


Mas não devemos nos acomodar. É fundamentalque mantenhamos o crescimento do emprego e da renda dos nossos trabalhadores. Sem isso de nada adianta inflação baixa e estabilidade. É importante, ainda, que tenhamos um esforço nacional na educação e na inovação.
Zé Dirceu

Mais de 200 mil novos empregos foram criados em maio no Brasil

Atingindo o primeiro milhão no governo Dilma Rousseff, informou ontem o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em Genebra. Ele anunciou ainda que prepara medidas para proteger as empregadas domésticas e formalizar a atividade. A obrigatoriedade de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), possivelmente com percentual menor, poderá ser uma delas.
“O primeiro milhão a gente nunca esquece”, disse o ministro em discurso na Conferência Internacional do Trabalho, ao falar da geração de 15 milhões de postos de trabalho durante o governo Lula e agora de mais de 1,1 milhão nos primeiros cinco meses do governo Dilma.
A média de novos empregos formais tem sido de 220 mil desde janeiro. Em maio, passou de 200 mil e a isso vão se somar outros 30 a 40 mil de abril, cujos dados chegaram atrasados ao Ministério do Trabalho. Para o ministério, não está havendo desaceleração, como temiam alguns analistas.
“Tudo isso reforça a política adotada pelo governo”, disse Lupi. Ele mencionou também o crescimento de quase 60% do salário mínimo acima da inflação, como exemplo da politica governamental de injetar recursos na economia e garantir um “circulo de crescimento virtuoso”.
Durante a conferência, o ministro do Trabalho prometeu o apoio do governo brasileiro para implementar uma convenção, a ser votada amanhã ou quinta-feira, que estende aos trabalhadores domésticos, ou trabalhadores do lar como chamam alguns, majoritariamente mulheres, condições similares as que beneficiam outras categorias de empregados. A convenção exige que os governos assegurem que sejam respeitados os termos dos contratos das empregadas domésticas.
No Brasil, o Ministério do Trabalho estima a existência de 7 milhões de empregadas domésticas. No máximo 15% seriam legalizadas, ou seja, os patrões cumprem todas as exigências trabalhistas e formalizam os contratos. Com a convenção, o governo precisará zelar para que elas tenham um dia de folga por semana, jornada de trabalho de no máximo oito horas por dia e férias.
Outra questão é tornar obrigatório o recolhimento do FGTS. O ministro anunciou que o governo Dilma vai endossar propostas que tramitam no Congresso Nacional nesse sentido. Atualmente, o pagamento da taxa é opcional pelo patrão. Para estimular o recolhimento da taxa e formalização do emprego das domésticas mais rapidamente, a ideia é reduzir o FGTS nesse caso. Projeto da senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM), por exemplo, propõe redução de 7,75% para 5%, no caso da trabalhadora, e de 12% para 5%, no caso do patrão.
O Ministério da Previdência Social acha a redução muito elevada e acena com um acordo – alíquota de 5% para as empregadas e 8% para o patrão.
por Assis Moreira

Taxa de desemprego

[...] para um mês de Abril é a menor desde 2002

O IBGE informou que a taxa de desemprego em abril ficou em 6,4%, sendo o menor resultado para este mês, desde 2002, início da série de coleta de dados da Pesquisa Mensal de Emprego. 

A taxa permaneceu estável em relação ao mês passado, que foi 6,5%. 

Em comparação com abril de 2010, quando o indicador ficou em 7,3%, houve diminuição de 0,9 ponto percentual. 

A população desocupada no país foi estimada em 1,5 milhão de pessoas e não aumentou em relação a março. 

Comparando com o mesmo período de 2010, esse contingente teve queda de 10,1%, o que indica que em abril deste ano havia 173 mil pessoas a menos desempregadas. 

A Pesquisa avalia a situação do mercado de trabalho em seis regiões metropolitanas - RJ, SP, BH, Salvador, Recife e Porto Alegre.

Geração de emprego

[...] Ceará é o segundo do Nordeste

RMF - Região  Metropolitana de Fortaleza - lidera saldo na região

O segundo trimestre deste ano começou com o mercado de trabalho formal em "evolução significativa" no Ceará, mas em "desaceleração". Abril registrou a criação de 6.605 empregos com carteira assinada, resultado entre 40.625 admissões e 34.020 desligamentos, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgado ontem. A análise, diante do melhor saldo em 2011, é do coordenador de Estudos e Análise de Mercado do IDT (Instituto de Desenvolvimento de Trabalho), Erle Mesquita.

Em março deste ano foram eliminados 583 empregos celetistas. Apesar da evolução no mês seguinte, o mercado de trabalho está em desaceleração ante abril do ano passado, quando foi apresentado um saldo de 7.571 novos postos de trabalho. Para um mês de abril, o saldo de 2011 é o segundo maior nos últimos 11. "O ritmo de contratação neste ano está menor", analisa Mesquita. "A base de crescimento de 2010 é um parâmetro elevado".

2º melhor do Nordeste
O saldo do Estado é o segundo melhor do Nordeste, onde a Bahia lidera a criação de vagas formais em abril (10.623). No País, é o 10º melhor resultado.

Na região, em terceiro lugar vem Piauí (2.496), seguido pelo Maranhão (1.935), Paraíba (1.902) e Rio Grande do Norte (371). Foram registradas, no mês, perdas de vagas formais em Alagoas (-16.134), Pernambuco (-1.964) e Sergipe (-1.139). O saldo da região ficou em 4.695 em abril, 556 no quadrimestre e 428.997 nos últimos 12 meses.

Acumulado do ano
No acumulado do quadrimestre, o Ceará registra saldo positivo (12.182 novos postos), o segundo melhor resultado do Nordeste, atrás da Bahia (30.474), e o 13º do País. Segundo Mesquita, o Estado pode fechar o ano com uma geração de emprego entre 45 mil e 60 mil postos. Ele, no entanto, alerta: "É imprevisível". "São vários indicadores que exigem cautela na contratação das empresas", explica. "É o crédito que pode causar endividamento, a inflação que corrói os salários, a redução nos investimentos, o aumento do compulsório bancário, o dólar em alta".

Setores
O setor de serviço mostra que está aquecido. Registrado saldos, em abril e no quadrimestre, acima de igual período do ano passado. No mês, passou de 3.653 para 3.730. No acumulado, subiu de 7.049 para 10.181. O resultado é puxado pelos empregos no mercado imobiliário. "São vagas para manutenção, conservação e locação de condomínios", diz Mesquita.

No comércio, o aquecimento é observado na expansão do saldo no mês. Em abril do ano passado, era 833. Neste ano, foi para 1.204. A construção civil mostra-se estável, com 1.169 novas vagas em abril mas em ritmo menor na comparação do quadrimestre, cujo saldo passou de 8.138 para 2.015. A indústria está com saldos positivos, mas bem inferiores que os de 2010. No ano, caiu de 4.871 para 400 postos criados.

RMF é destaque
A Região Metropolitana de Fortaleza apurou o melhor saldo do emprego formal na região em abril e no quadrimestre, com 6.434 e 13.929 novas vagas, respectivamente. A Capital ficou em 2º lugar no NE com criação de 5.446 empregos em abril, atrás de Salvador (5.616), mas liderou no quadrimestre com 11.449 postos.

4º MELHOR RESULTADOBrasil registra criação de 272 mil empregos formais
Foram criados 272.225 empregos formais em abril, segundo dados do Caged. O resultado é decorrente de 1,774 milhões de admissões e 1,502 milhões de demissões.

Em relação a março, houve uma expansão de 0,75% no número de trabalhadores empregados. Segundo o ministro Lupi, em termos absolutos, este resultado é o quarto melhor já registrado pelo Caged.

O número de empregos não supera os criados no mesmo mês do ano passado. Em relação a abril de 2010, houve uma redução de 10,77% no número de postos de trabalho criados.

De janeiro a abril, o Brasil criou 880.717 empregos, crescimento de 2,45% em relação ao mesmo período de 2010. No acumulado dos últimos 12 meses, foram criados 2,294.809 milhões de postos de trabalho.

De acordo com o ministro do Trabalho Carlos Lupi, o mês de maio terá resultados melhores do que abril. Ele reafirmou ainda sua previsão para todo o ano de 2011. "Maio vai continuar nesse crescimento e eu estou muito otimista. Eu vejo um abril muito bom e um maio melhor ainda. Vamos ter três milhões de empregos formais esse ano".

Sudeste é líder
A região sudeste foi a responsável pelo maior número de empregos no mês passado, com a geração de 190.057 vagas. Somente o Estado de São Paulo gerou 119.133 postos de trabalho, seguido por Minas Gerais, (36.354). Lupi destacou a criação de empregos formais no Rio de Janeiro, onde foram abertas 25.756 vagas. Segundo ele, a partir de agora o Estado vai apresentar resultados melhores, por conta das obras para a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016.

A segunda região que apresentou os melhores resultados foi a Sul (46.585) e, em terceiro, o Centro-Oeste 
(21.237).

CAROL DE CASTRO
REPÓRTER

O país registra as menores taxas de desemprego em um mês de janeiro

Image Duas pesquisas sobre desemprego no país, feitas pelo IBGE e pelo DIEESE, indicam que começamos e vamos terminar o ano bem, em relação aos índices nessa área. Principalmente, se considerarmos que o Brasil desde o final do ano passado adota medidas para conter o aquecimento da economia. 
 
A taxa de desemprego média no Brasil, em janeiro, foi de 6,1%, segundo o IBGE - e de 10,4% segundo os números do DIEESE. São as taxas de desemprego mais baixas para um janeiro desde que os dois órgãos começaram a fazer pesquisas. Continua>>>

Desemprego em Fortaleza é o menor desde 1992

A taxa de desemprego caiu em outubro para 10,8% [ante 11,4% em setembro] da população economicamente ativa nas regiões pesquisadas pela Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - e pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos -. É a menor taxa desde janeiro de 1992.
O total estimado de desempregados foi de 2,4 milhões de pessoas nas sete regiões pesquisadas (Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e São Paulo). Em setembro o número registrado era de 116 mil desempregados a mais.
A queda mais expressiva, de -9,2, foi constatada em Fortaleza, onde a taxa de desemprego passou de 8,7% para 7,9%.
Criadas 223 mil vagas
O nível de ocupação cresceu 1,1%, com a criação de 223 mil vagas em outubro. No período, 107 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho. Nos últimos 12 meses foram criados 531 mil empregos no conjunto das sete regiões.
O setor de serviços continua sendo o maior gerador de postos com 153 mil novas vagas, alta de 1,4% em relação a setembro; seguido pela indústria com 33 mil, aumento de 1,1%; construção civil [30 mil], crescimento de 2,4%; e comércio [12 mil], 0,4% a mais do que o volume registrado no mês anterior.

P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

Emprego - Mais um recorde, 2,2 milhões em 9 meses

Mais uma vez a criação de empregos bate recorde no Brasil
Saíram os dados do Ministério do Trabalho sobre a geração de empregos com carteira assinada em setembro. E foram mais 246.875 vagas. Claro que a nossa imprensa, torcendo como sempre para que tudo dê errado na economia, prefere destacar que o emprego “cresceu menos do que o esperado”, porque não se bateu o recorde de 286 mil empregos em setembro de 2008.
O fato de termos alcançado um recorde histórico na geração de empregos neste anos – 2,2 milhões em nove meses – não lhes importa. Nem o fato de que a indefinição do primeiro turno das eleições possa ter adiado a decisão de muitas empresas em contratar merece algum tipo de apuração. Ou vocês acham que a possibilidade de uma vitória de Serra, com uma maxidesvalorização cambial e um processo recessivo não assusta os empresários? Adiar as decisões de contratação um pouco mais significa uma espécie de “seguro” contra custos de uma possível posterior demissão, provocada pelo desaquecimento da economia.
Até porque não há qualquer expectativa na população de redução de consumo. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio divulgada hoje, a expectativa de compras  é a maior já registrada em seus levantamentos este ano.
Também não vai merecer muito destaque o fato de ter havido,  janeiro a setembro deste ano,  aumento no valor médio do salário de admissão de 5,23% (valorização real, já descontada a inflação) em relação ao mesmo período de 2009. Em moeda (corrigida) o salário inicial médio passou de R$ 788,55 para R$ 829,76. Desde 2003, esse valor subiu 29,51%, repito, acima da inflação.  Há sete anos, o salário médio inicial era de R$ 640,68.
Este é o Brasil do salário e do emprego a que a turma do Serra quer por fim.
Mas não vai.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Desemprego cai e renda do trabalhador sobe

Fabiana Ribeiro
O mercado de trabalho brasileiro está no melhor momento dos últimos oito anos. Em agosto, a taxa de desemprego das seis principais regiões metropolitanas do país surpreendeu analistas e atingiu 6,7% — abaixo de 6,9% de julho e de 8,1% de igual mês do ano anterior.
Trata-se da menor taxa apurada desde que o IBGE iniciou a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em março de 2002. E os ganhos dos trabalhadores também foram recorde: o rendimento médio está em R$ 1.472,10, numa alta de 1,4% frente a julho e de 5,5% em relação a agosto de 2009.
Segundo economistas, os números do mercado de trabalho apontam para novas quedas na desocupação que, contudo, podem pressionar a inflação.
— Os números apontam para um cenário econômico com dinamismo. Mais 115 mil pessoas passaram a fazer parte dos ocupados em agosto, frente a julho. Na comparação com agosto do ano passado, foram quase 700 mil. Mais gente está trabalhando e o vigor de antes da crise voltou — disse Cimar Azeredo, gerente da PME, frisando que o destaque foi São Paulo, com desocupação de 6,8%, a menor da série.
Ainda que os desempregados somem 1,6 milhão de pessoas, os números mostram que o mercado de trabalho ganha qualidade.
Dos ocupados, 46,2% são empregados com carteira — estabilidade frente a julho e avanço ante agosto de 2009 (44,5%). Das 691 mil vagas abertas entre agosto de 2009 e mês passado, 685 mil são com carteira assinada.
Para analistas, a ampliação do estoque formal tem se dado pela geração de novos postos, mas também pela formalização de postos informais já existentes.
Azeredo, do IBGE, lembra ainda que, na média de janeiro a agosto, a taxa de desocupação de 7,2% também foi a menor para os oito primeiros meses do ano desde o início da série.
— É de se esperar, como em anos anteriores, que dezembro apresente taxa inferior. E ainda deve haver efeito de eleições — afirmou ele, ressaltando que, em 2008, a taxa de desocupação do Brasil era a segunda maior entre as maiores economias do mundo; em 2009, após a crise, passou a ser décima. 

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !