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Brizola revira-se no túmulo
Rede Globo joga suas fichas em Ciro com capa na revista Época e editorial de Merval Pereira
Quando vocês tiverem dúvidas quanto a que posição tomar diante qualquer situação, atentem...Se a Globo for a favor, somos contra. Se a Globo for contra, somos a favor!
Leonel Brizola
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Lembrando Brizola
Quando vocês tiverem dúvidas quanto a que posição tomar diante de qualquer situação, atentem:
Se a Rede Globo for a favor, somos contra. Se for contra, somos a favor!
Agradeço clik na propaganda dos patrocinadores
Se a Rede Globo for a favor, somos contra. Se for contra, somos a favor!
É Fake, O Globo publica como Fato
Hoje a Rede Globo criou o Fato ou Fake, serviço de checagem de conteúdos duvidosos.
A mentira publicada no jornal O Globo pelo jornalista Lauro Jardim vai estrear esta agência ou isso não vem ao caso?
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Galvão Bueno, um corrupto assumido
O pior de tudo é que a "voz da Globo" não é uma voz isolada. Pode ter certeza, a maioria dos brasileiros e brasileiras pensam e agem exatamente como ele e seus patrões. Condenam a corrupção e arrotam honestidade apenas da boca pra fora, a prática é exatamente o contrário.
Corja!
Agradeço clik nos anúncios dos patrocinadores!
Globo apavorada
Os irmãos Marinho chegaram a conclusão que não tem bala de prata que consiga atingir Lula. Por isso agora mais do que nunca vão investir nos mafiosos de toga.
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Joseph Blatter: dinheiro de uma emissora brasileira de tv foi desviado para criar caixa-preta no futebol
Rodrigo Vianna: ganha um dvd de Willian Bonner chorando na morte de Roberto Marinho quem adivinhar qual é a emissora!
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Globo ameaça Lula
Não é necessário ler a matéria a principal da revista época (minuscula mesmo) desta semana para entender a ameaça velada da capa. É uma chantagem dos irmãos marinho contra Lula e sua família. Tipo assim: se você teimar e for candidato, nós vamos usar a quadrilha de Curitiba e os nossos pistoleiros das revistas, jornais, rádios, tvs e portais na web para perseguir seus filhos, noras, netos e bisnetos. Nós não deixaremos nem dona Marisa descansar em paz.
A Globo não perdoa Lula por ter sido o melhor presidente do Brasil de todos os tempos, por ter incluído o povo brasileiro na economia e no processo político como protagonista.
Estão desesperados, porque não há provas contra Lula na sentença de Moro e porque o povo quer Lula de volta. A possibilidade legal de Lula ser candidato, independentemente do resultado do julgamento de quarta-feira, não estava no roteiro. Os golpistas foram surpreendidos, quem diria?, pela lei eleitoral.
Provavelmente não contavam, tampouco, com a força política que Lula demonstra, nas caravanas, nos atos públicos, nas pesquisas eleitorais. Mas Lula e o PT não estavam mortos? Não tinham sido sepultados pelas manchetes, junto com os escombros da Constituição e da Justiça no golpe do impeachment?
A chantagem da Época não deixa de ser um reconhecimento da realidade: Lula está vivo no coração do povo brasileiro, será candidato e a Globo não conseguiu inventar um adversário à altura do desafio de enfrentá-lo nas urnas. Por isso recorrem novamente a investigações ilegais contra a família Lula.
Não vão parar com a perseguição enquanto Lula estiver no caminho ou até que o Brasil reconquiste a plena democracia. E por plenitude entenda-se a democratização dos meios de comunicação, rompendo o monopólio e garantindo o acesso de todos à informação. Liberdade de expressão é um direito coletivo, não pode continuar sendo um privilégio de poucos"
Roberto Amaral
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Época representa a famiglia dos irmãos Marinho (Globo)
"As vezes a única coisa verdadeira num jornal é a data" Luiz Fernando Veríssimo
Nas revista da famiglia Marinho...nem a data.
Corja!***
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Globo: plágio a gente faz por aqui
Globo faz plágio do PT em campanha "O Brasil que eu quero"
De acordo com o site do partido, uma plataforma digital foi criada para “a população opinar sobre políticas públicas que vão orientar a formulação de um programa nacional de governo”.
“Ouvir a população é prioridade para o Partido dos Trabalhadores, seja em nível nacional ou nos estados e municípios. Nesta plataforma, o usuário pode concordar ou discordar com as opiniões expostas, além de dar sua própria opinião e sugerir novos temas para debate”, afirma Isabel dos Anjos, diretora da Fundação Perseu Abramo e uma das coordenadoras.
Nesta semana, a Globo investiu numa versão própria da coisa. Chama-se, coincidentemente, “O Brasil Que eu Quero”.
Diz o G1: “A TV Globo quer ouvir o desejo de cada um dos 5.570 municípios do Brasil. O país inteiro vai dar o seu recado nos telejornais da emissora. Você pode ser o porta-voz da sua cidade”.
“Para participar, basta ficar diante de um dos lugares mais conhecidos de sua cidade, um lugar que identifique de onde você está falando, sempre durante o dia”, prossegue o manual.
“Você começa dizendo o seu nome e a cidade onde você está e tem 15 segundos para dar o seu recado, respondendo à pergunta: ‘Que Brasil você quer para o futuro?’”.
Falta de originalidade, a gente vê por aqui.
por Kiko Nogueira no Diário do Centro do Mundo
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A Globo quer saber
Que Brasil você quer para o futuro?
- Alguma ideia?
- "Vamos encher aquela porra de vídeos, dizendo: O Brasil quer Lula!", Causa-me Espécie
Lembrete: Gravar o recado com o celular na horizontal.
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Rede Globo, uma máquina de manipulação auto preservação
Para os irmãos Marinho, a vingança é um prato que se come quente, por Wilson Ferreira
Diz o ditado, imortalizado no livro “O Chefão”, de Mário Puzzo, na fala de Dom Corleone: “A vingança é um prato que se come frio”. Mas para a Globo não é bem assim: deve-se servir bem quente. Ataque e contra-ataque, retaliatório e vingativo. O candidato à presidência Jair Bolsonaro (criatura que emergiu da lama psíquica que a Globo remexeu para engrossar o caldo do impeachment) acusou a emissora de “emplacar o Lula” e ameaçou, “quando chegar lá”, reduzir pela metade a verba publicitária da emissora. Foi o bastante para de imediato o jornal “O Globo” denunciar, em letras garrafais, o nepotismo do deputado no Congresso. Mais um episódio que comprova como o jornalismo global nunca esteve no campo da informação – se isolou num fechado sistema tautista de autopreservação. Quando vê ameaçado seus interesses logísticos e econômicos (da política ao futebol), escala seus apresentadores e colunistas para colocar suas “grifes” como ventríloquos dos “furos” que rapidamente descem da cúpula para o piso da redação. Chamam isso de “jornalismo investigativo”.
Quando esse humilde blogueiro era repórter “foca” no jornal A Tribuna de Santos, lá pelos longínquos anos 1980, o domingo era um dia particularmente chato. Trabalhava na editoria de Economia e domingo era o dia de folga do editor – o meu dia de folga era “de garçom”, segunda-feira.
Fechava a página sozinho (o editor botava fé em mim...), num dia em que as notícias da área eram escassas. O que tornava muitas vezes difícil fechar a página, fazendo remexer as gavetas da minha mesa na Redação atrás de press-releases e matérias frias.
Quando dava 22 horas, lá ia eu em direção da mesa do diagramador com as laudas das matérias fechadas (ainda eram tempos de máquina de escrever), fazendo pensamento positivo de que conseguiria voltar para casa mais cedo. Se faltava algum buraco na página, o diagramador enfiava o popular “calhau” – um anúncio do próprio jornal, em geral publicidade dos cadernos de “Classificados”.
Enquanto o diagramador calculava os centímetros por coluna das matérias com sua régua de “paicas” (unidade de medida tipográfica), sobrava um tempo para jogar conversa fora com ele. Como o País vivia uma atmosfera política tensa (morte de Tancredo, governo Sarney, hiperinflação e a crônica crise econômica), corriam as “lendas urbanas” no interior da Redação. O diagramador, que sentava numa mesa próxima ao “Aquário” (espaço das chefias da Redação), falava de gavetas com obituários já prontos de personalidades políticas e dossiês com fatos comprometedores de atuais, possíveis e futuros desafetos políticos da família proprietária do jornal.
Dado o sinal, era só enviar os repórteres para recolher as informações certas, nos lugares das pessoas corretas e, pronto! Tinha-se em mãos uma arma para intimidar qualquer autoridade boquirrota que ameaçasse os interesses do jornal.
Em meio à minha visão de mundo de foca, achava tudo isso muito “conspiratório”: ora, isso pertence ao mundo baixo da política. Jamais o Jornalismo se prestaria a um papel tão reles, inerente aos mafiosos. Apenas com uma diferença: para os jornais, a vingança não seria um prato frio – deveria ser saboreado bem quente!
Os anos confirmaram que ele tinha razão...
Mas os anos, e principalmente esses últimos de jornalismo de guerra no esgoto do inconsciente coletivo nacional, provaram que aquele diagramador que era a minha esperança de poder chegar em casa à tempo de ver os gols da rodada, tinha razão.
E, como não poderia deixar de ser, a Globo é aquele veículo midiático que mais explicitamente demonstra esse gosto pelos pratos quentes. Fora de qualquer controle ou regulamentação (mesmo existindo alguma, nenhum governo até aqui demonstrou vontade política em aplicá-la), não pensa duas vezes em, diante da opinião pública, colocar Maquiavel na prática: se um líder quiser a paz, deve ser temido tanto pelos amigos como inimigos. É bem mais seguro ser temido do que amado.
E a vingança à jato é a principal arma para manter todos personagens do cenário político (não importa a posição no espectro, da direita à esquerda) na linha, dentro da narrativa que a Globo quer impor de acordo com sua logística.
Máquina de autopreservação
Em uma série de postagens anteriores, este Cinegnose vem tematizando o chamado “tautismo” da Globo: como o sistema de comunicação global se tornou tão gigantesco e complexo que a realidade exterior passou a ser representada pela auto-referência, tautologia e metalinguagem, criando um “fechamento operacional” – o exterior é traduzido a partir da descrição que o sistema faz de si mesmo: seus interesses logísticos, mercadológicos, políticos e econômicos – clique aqui.
Por isso, há muito a Globo deixou de ser um veículo de mídia para se converter em uma máquina cujo princípio é a autopreservação, nem que seja ao custo de levar o País inteiro para o ralo. Principalmente porque com audiência e anunciantes em declínio, a engenharia financeira legal e ilegal em paraísos ficais é a sua forma terminal de sobrevivência.
O episódio do bate-boca entre o candidato à presidência Jair Bolsonaro e a Globo é um exemplo didático desse modus operandi neo-mafioso. Diante de recente notícia do jornal O Globo de que um promotor preso pela PF era seu aliado no Amapá, o deputado reagiu ao “trabalho sujo” do jornal carioca em querer “emplacar o Lula” por causa da “dívida com o BNDES” e ameaçou: se “chegar lá” vai reduzir a verba publicitária governamental destinada à emissora pela metade.
O candidato postou o vídeo da ameaça no seu perfil do Facebook. E não precisou mais do que 48 horas para o jornal O Globo reagir e manchetar em letras garrafais: “Bolsonaro empregou ex-mulher, ex-cunhada e ex-sogro no Legislativo”. Uma matéria fraca em cima de um segredo de Polichinelo.
Talvez seja até divertido assistir a essa contenda entre a Globo e sua cria indesejada, depois de tanto remexer na lama do psiquismo nacional para engrossar o caldo do impeachment de 2016. “Aqui se faz e aqui se paga”, provérbio que vem logo à mente.
Mas é apenas um pequeno exemplo de como o seu jornalismo desde o início deixou o campo da informação para se isolar nos interesses tautistas de autopreservação – não é mais noticioso, mas reativo. Escala seus repórteres e colunistas para requentar aqueles dossiês guardados em estratégicas gavetas – ou pastas virtuais de computadores.
Doria Jr. e a vingança da Globo contra caçambeiros
Outro exemplo desse tautismo neo-mafioso foi em abril desse ano. Naqueles tempos, o prefeito de São Paulo João Doria Jr. ainda era a “esperança branca” da mídia corporativa – ainda surfando na histeria anti-PT, era o “gestor” não-político favorito.
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Colaborações: icatu.bdblog@blogger.com
É publicado automaticamente, sem moderação
Globo aposta todas as fichas no tapetão
Rede Globo desiste de fabricar candidato contra Lula e aposta tudo no judiciário
Brasil 247 - Análise política publicada nesta segunda-feira pelo jornal O Globo indica que o grupo de mídia da família Marinho já se deu conta de que não conseguirá produzir um candidato capaz de vencer o ex-presidente Lula, que cresceu no Datafolha e pode até vencer no primeiro turno; segundo o jornal, será o Judiciário – e não o eleitor – que definirá 2018, numa indicação de que a soberania popular poderá ser substituída pela caneta de juízes; no TRF4, o relator João Pedro Gebran já concluiu seu voto em tempo recorde.
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Pedro Cardoso: "Diante deste governo, grevistas estão cobertos de razão"
Ok!
Mas, por que será que não vi ( a esperança é a última que morre) artista global fazer greve contra a empresa?
É por que:
Mas, por que será que não vi ( a esperança é a última que morre) artista global fazer greve contra a empresa?
É por que:
Tudo bem, vou piorar:
- A empresa não é Corrupta?
- Por que a corrupta não corrompe?
- Por que lá não existem corruptos?
- Em qual programa da Rede Globo o assunto principal foi soneganação?
- Em qual programa da Rede Globo o assunto principal foi que no Brasil o pobre paga mais impostos que os bilionários do país?
- Corja!
Huck e Marinhos, hienas poderosas
Nordestino, semi-analfabeto encurrala corja brasileira
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Ex-presidente Lula disse que não se vê fora das disputa presidencial de 2018 e afirmou que o que mais deseja é "disputar as próximas eleições com alguém com o logotipo da Globo na testa"; declaração a uma rádio de Goiás é uma referência à colocação do apresentador Luciano Huck, que tem sido cortejado por partidos, como PPS e DEM, para disputar o pleito presidencial do próximo ano e que contaria com o apoio da emissora; nesta quinta-feira (23), empresário Alexandre Accioly, sócio de Huck em uma rede de academias e amigo do senador Aécio Neves (PSDB-MG), foi alvo de mandados de busca e apreensão e levado pela Polícia Federal para prestar depoimento em um desdobramento da Lava Jato.
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Eleição 2018 - Lula lá, no primeiro turno
- Lula tá com 42% de intenção de votos, todos os outros tem 34%.
- Assim não pode. Assim não dá, temos que arranjar uma coisa para derrubar esse cara.
- Ressuscitar o caso Daniel?
- Nam, já chafurdamos demais esse assunto, não funciona.
....
- Eureca!!! Já sei o que vamos fazer para acabar de vez com a praga.
- O que é?
- Vamos dizer que ele é o dono da Globo, e por isso essa roubalheira toda no futebol (caso Fifa/CBF).
- Jeniau!!!
- Assim não pode. Assim não dá, temos que arranjar uma coisa para derrubar esse cara.
- Ressuscitar o caso Daniel?
- Nam, já chafurdamos demais esse assunto, não funciona.
....
- Eureca!!! Já sei o que vamos fazer para acabar de vez com a praga.
- O que é?
- Vamos dizer que ele é o dono da Globo, e por isso essa roubalheira toda no futebol (caso Fifa/CBF).
- Jeniau!!!
Propinoduto Global
(...) "Em sua amplas investigações interna [Grupo Globo], apurou que jamais realizou pagamentos [propinas] que não os previstos nos contratos"...trecho de uma das notas da Rede Globo.
PT faz representação criminal contra a Globo
A que ponto chegamos.
Os puxa-saco da PF, do MP e do Judiciário não movem uma palha contra a Rede Globo, é necessário um partido politica entrar com uma representação criminal, para pelo menos constar nos registros do ministério público. Pois como sabemos a corja fara cara de paisagem.
Corja!
Leia a nota do PT na íntegra:
O Partido dos Trabalhadores decidiu apresentar à Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, Representação Criminal para que seja apurada oficialmente a notícia de que a Rede Globo praticou crimes em série, valendo-se de empresas e bancos em paraísos fiscais, para obter vantagens ilícitas na compra de direitos de transmissão de torneios internacionais de futebol.
A representação tem base nos depoimentos do empresário argentino Alejandro Burzaco à corte de Nova Iorque. O delator coloca a Rede Globo no centro do escândalo da FIFA mencionando pagamento de propinas de US$ 15 milhões a dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol, da Conmebol e da Fifa.
O delator citou nomes, valores, locais de encontro, contratos, configurando sem dúvida os chamados "indícios robustos" de prática criminosa, expressão que os comentaristas da Globo gostam de utilizar, de forma leviana, para se referir às acusações por delações contra o PT e contra Lula.
É inexplicável para o Brasil que o escândalo da FIFA seja investigado judicialmente nos Estados Unidos, na Suíça, na França e em outros países, há três anos, e tudo o que temos aqui seja uma suposta "investigação interna" em que a Globo tenha apurado em silêncio e absolvido a si mesma.
O monopólio da Globo na transmissão de torneios nacionais e internacionais, supostamente obtido por meios ilícitos, faz um tremendo mal ao futebol brasileiro, uma paixão nacional que mobiliza milhões de torcedores e impulsiona grandes negócios, especialmente nos setores de publicidade e comunicações.
Atuando como dona da bola, a Globo impõe seus interesses comerciais, estipulando datas e horários de jogos, prejudicais os atletas, os clubes e o público; determinando quais partidas e de quais clubes serão transmitidas e quais serão ignoradas; interferindo diretamente nas decisões das federações estaduais e da Confederação Brasileira de Futebol.
O Ministério Público, que apresentou seis denúncias contra Lula com base exclusivamente em notícias de jornal jamais confirmadas ou provadas, que se mobiliza para investigar a morte do cachorro da ex-presidenta Dilma, não pode ficar inerte diante de fatos que realmente escandalizam a sociedade.
Temos certeza de que a abertura dessa necessária investigação terá efeito pedagógico para a Rede Globo e a mídia que a segue. Em primeiro lugar, porque será respeitado o princípio da presunção da inocência, que a Globo sistematicamente atropela ao acusar, julgar e condenar Lula e o PT.
Também será adotado certamente o equilíbrio editorial. Os argumentos da defesa e as eventuais provas de inocência da Globo não serão censurados no "Jornal Nacional", diferentemente do que ocorre em relação ao PT, Lula e Dilma, que tiveram até a prisão pedida em editoriais e artigos de sua rede.
A Globo aprenderá também que, no devido processo legal, quem acusa tem de provar e ninguém pode ser condenado com base apenas em delações premiadas.
E talvez aprenda, finalmente, que deve prestar contas de seus negócios à Justiça e de suas decisões editoriais ao público, pois, mesmo sendo uma empresa privada, opera, comercializa e lucra muito por meio de uma concessão que pertence ao país e não à família Marinho.
O PT considera que a investigação oficial do escândalo FIFA no Brasil é essencial para combater o crime e a impunidade, além de ser um gesto fundamental para devolver o futebol ao povo brasileiro.
Brasília, 16 de novembro de 2017
Merval ainda não pediu a prisão dos irmãos Marinho

No dia 13 de maio deste ano, um ano após o golpe de 2016, o jornalista Merval Pereira, colunista do Globo, pediu a prisão da presidente deposta Dilma Rousseff, a partir de uma delação sem provas de Mônica Moura, mulher do publicitário João Santana; à época, Dilma reagiu duramente e demonstrou como a Globo tenta passar por cima do Poder Judiciário para promover linchamentos de adversários; "A cobertura das Organizações Globo, defendendo o justiçamento de adversários políticos, quer substituir o Judiciário – e todas as demais instâncias operadoras do Direito – pelo escândalo midiático. Julgam e condenam", disse ela; agora, com a Globo delatada no escândalo das propinas do futebol, Merval se mantém calado.
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