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Teatro de sombras

Um espetáculo 
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Campanha pelo fim da assinatura telefônica

Os entreguistas tucademos fazem questão de esquecer quanto era a assinatura básica de telefonia quando o setor era estatal e para quanto foi depois que FHC e Cia doaram o patrimônio da nação. Laguardiaaaaaaaaa, diz aí qual foi a porcentagem de aumento. 

Divulguem isso, nunca pedi pra compartilhar nada, mas isso vale a pena!

Atenção! O projeto de lei 5476 vale para toda a rede de telefonia fixa no Brasil
Ligue de Seg. a Sexta das 8h ás 20h para o telefone gratuito:
0800-619-619 – Seu voto é muito importante.
CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial)
Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado.
Ligue 0800-619619 . Quando a secretária eletrônica atender, então digite: 1 (um) , depois novamente 1 (um) , e por fim 1 (um) novamente . Assim você votou a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo.
0800-619-619 – Seu voto é muito importante. CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial). Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado. Ligue 0800-6...

Como estudar o corpo humano.

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Como alguns ritmos musicais são vistos pela sociedade

Pop = baitola
Rock = satanico
Rap = vagabundo
Reggae = maconheiro
Funk = não é música

Eleitores de São Paulo não são diferentes do restante do País

Seria bom se o sistema político considerasse as eleições deste ano em São Paulo como a maioria dos habitantes da cidade: pura e simplesmente, como a escolha de quem será o próximo prefeito.
Não são diferentes, nesse aspecto, dos eleitores do resto do país. Todos sabem que, periodicamente, devem escolher o encarregado de administrar sua cidade, zelando para que a prefeitura atenda as necessidades da população, cuide dos serviços básicos e faça com que, na medida do possível, convivam em harmonia.
São tarefas complicadas, que exigem empenho e dedicação dos prefeitos. Na maior metrópole do Brasil, uma das maiores do mundo e das mais problemáticas, mais ainda.
Uma pequena minoria vota para o cargo somente pensando na filiação partidária do candidato. Os mais petistas dos simpatizantes do PT e os mais tucanos dos peessedebistas.
A maioria pensa pragmaticamente: com a informação de que dispõe, procura identificar aquele que mais saberá fazer com que a saúde pública funcione, as escolas municipais ofereçam educação de qualidade, o trânsito flua, as ruas estejam conservadas, a limpeza da cidade não falhe, as empresas não a abandonem, procurando outros lugares onde se instalar.
Já vimos esse voto de pouco compromisso ideológico várias vezes em São Paulo. Em 2000, por exemplo, Marta Suplicy venceu a corrida para a prefeitura, mas os eleitores da cidade votaram em Alckmin, dois anos depois, para o governo do estado, junto com Lula para presidente. Pelo que parece, não perceberam haver conflito em ter uma prefeita e um presidente petistas, e um governador tucano. Um voto não levou a outro.
Neste começo de 2012, políticos, jornalistas e comentaristas debatem as eleições na cidade como se elas fossem mais do que são para seu personagem fundamental - o cidadão. Como costumam fazer, sempre sem proveito. 

Não se discute quem será o prefeito que tomará posse em janeiro de 2013. Só interessam as (imaginadas) consequências de sua eleição nas vindouras, quando serão escolhidos governador e presidente.

É possível que as de agora sejam mesmo relevantes para a sucessão estadual. Prestes a completar 20 anos de permanência no Palácio dos Bandeirantes, o PSDB dá sinais do que se costuma chamar fadiga de materiais: Alckmin, no início de seu terceiro período como governador, não repete os níveis de popularidade que obtinha no passado - embora supere os de Serra.
Mas é cedo para especular sobre a redução de suas chances de reeleição. Ele continua a fazer uma administração muito bem avaliada.
O certo é que os partidos precisam ter candidatos com perspectiva de futuro. E as eleições na capital são uma das mais importantes plataformas para lançá-los.
Ganhando - e podendo, assim, mostrar suas qualidades à frente da prefeitura - ou mesmo perdendo - mas aumentando seu conhecimento e visibilidade no estado (se fizerem boas campanhas), novos nomes vão surgir, este ano, em São Paulo. Serão eles os próximos personagens da política estadual (e, talvez, nacional). 

É nisso que aposta o PT, com Fernando Haddad, e o PMDB, com Gabriel Chalita.

Quanto ao PSDB, que se resolva. Pode fazer como os outros e se preparar para o futuro, indo adiante com as prévias e escolhendo um novo rosto. Ou pode recolocar suas fichas no passado, apresentando, pela quarta vez, a candidatura de Serra.
Em 2004, ele jurou que queria ser prefeito. Deram-lhe a oportunidade e ficou no cargo por 15 meses – depois da (ridícula) declaração, em cartório, de que cumpriria o mandato na íntegra. Desta feita, quem quiser que acredite.

por Marcos  Coimbra  presidente do Vox populi

Aviso ao Pig

[...] José Serra não é problema nosso

A chamada grande imprensa está preocupadíssima com os rumos do PT em São Paulo. Dois repórteres de política me ligaram ontem com a mesma questão: eles querem saber o acontecerá com o PT agora que José Serra supostamente ameaça sair candidato, colocando ponto final – segundo a avaliação dos jornais – à nossa possível aliança com PSD na disputa pela prefeitura. Demais líderes e dirigentes partidários tem sido alvo do mesmo tipo de abordagem nos últimos dias.

É claro que cada um responde com sua consciência, com sua capacidade de análise e de acordo com seus próprios interesses e posições – que às vezes, infelizmente, se sobrepõem ao interesse partidário e coletivo. De minha parte, defendo publicamente a aliança com o PSD (e também com PSB, PCdoB, PDT, PR, PRB e quantos mais quiserem somar forças para derrotar os tucanos em São Paulo), mas me recuso a aceitar filho alheio.

Quero dizer aqui o que disse aos repórteres ontem: a suposta entrada de Serra no jogo, nesse momento, não é um problema do PT.

Nós já temos candidato, um excelente candidato, diga-se de passagem, definido por consenso entre todas as forças políticas internas; temos militância; temos forte apoio social; e, sobretudo, temos um histórico de realizações, no governo federal e nas administrações locais (Erundina e Marta), para apresentar à população nas eleições desse ano.

Evidentemente, estando na política há mais de 30 anos, não posso me dar ao luxo de ser ingênuo. Sei da importância das alianças, tanto para as disputas eleitorais quanto para a formação dos governos. Isso só seria desnecessário se tivemos maioria absoluta na sociedade, o que não é o caso. A sociedade brasileira é extremamente complexa – e, se querem saber, acho bom que seja assim.

Sou da opinião de que devemos trabalhar ativamente, em São Paulo e em todo lugar, para construir um amplo leque de aliança com os partidos que formam a base do governo federal – assegurando sempre a presença de nosso projeto e de nossos compromissos históricos em qualquer acordo que se faça. Farei tudo que estiver ao meu alcance para evitar o isolamento do PT nas disputas municipais.

No mais, enganam-se os setores da mídia que imaginam que entraremos no conto do vigário. Repito: Serra é problema do PSDB (e não é um problema pequeno...). Quanto ao PT, com Serra ou sem Serra, com Kassab ou sem Kassab, temos todas as condições de vencer as eleições em São Paulo. Estamos bem posicionados para isso.

Às vezes é muito difícil sorrir






Isso é só para mostrar que não devemos nos maldizer  da vida. Sabemos que a vida é
complicada e difícil mas...tendo São Briguilino, tudo se resolve!

Prá desopilar

Na tela da TV no meio desse povo, Eu cheguei pra arrasar de novo...♪

Minha Casa, Minha Vida já entregou 44% das moradias da 1ª fase

O programa Minha Casa, Minha Vida, iniciado em abril de 2009, entregou até o fim de outubro 438.449 moradias referentes à primeira fase, cujas contratações terminaram em dezembro de 2010. Isso representa 43,6% do total de um milhão de unidades contratadas. A expectativa do governo federal é que todas as unidades sejam entregues até o último trimestre do ano que vem.
"Houve um grande volume de contratação no último quadrimestre de 2010 e por isso as entregas vão se estender até outubro do ano que vem", diz o diretor de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Costa Resende. De acordo com o diretor, o prazo de entrega dos imóveis está demorando entre 15 e 18 meses.
ias entregues é a segunda, para famílias com renda de R$ 1,6 mil a R$ 3,1 mil, com 80% das obras prontas na primeira fase do programa. Segundo a Caixa, isso ocorre porque os investimentos nessa faixa são mais pulverizados - os condomínios são menores, o que permite que o prazo de entrega seja mais rápido.
Na primeira faixa (renda até R$ 1,6 mil), que tem subsídio total do governo, e está hoje com 67 mil casas entregues (15% do contratado), os prazos de entrega têm sido maiores, porque muitos empreendimentos chegam a ter 500 unidades, segundo justificativa da Caixa. Na faixa de renda mais alta (de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil), cuja meta de contratação foi menor que as demais (200 mil, enquanto nas outras duas faixas eram 400 mil), no momento há apenas 25 mil moradias concluídas.
Os 404 mil imóveis contratados na primeira fase do programa para famílias com renda até R$ 1,6 mil devem terminar de ser entregues ainda no primeiro semestre de 2012, segundo o diretor da Caixa. Além das 67 mil que ficaram prontas até o dia 26 de outubro, há outras 180 mil a serem entregues até o fim do ano. "Cerca de 90 mil imóveis estão prontos, em fase de legalização dos documentos. Outros 90 mil têm mais de 90% das obras concluídas", diz Resende.
Da segunda fase do programa, iniciada em janeiro de 2011, já foram entregues 115.190 casas. Nesse caso, são financiamentos concedidos diretamente a pessoas físicas destinados à compra de casas prontas e financiadas pelas próprias construtoras. A regra do Minha Casa, Minha Vida é que podem ser incluídas moradias que receberam o "habite-se" a partir da vigência do programa.
Somando as duas fases do programa, foram contratadas pela Caixa, até o fim de setembro, 1.265.933 habitações do Minha Casa, Minha Vida, um total de R$ 72,6 bilhões de investimento. Os desembolsos totais do programa chegaram a R$ 30,4 bilhões, 42% do valor contratado até setembro deste ano.
Antes do Minha Casa, Minha Vida, essa média do prazo para entrega das obras era de 12 a 15 meses, menor do que os 15 a 18 meses de hoje. Segundo Resende, o que provocou esse aumento foi o crescimento do número de habitações por empreendimento, o que fez com que o tempo necessário para realização da obra fosse alongado. "O prazo varia de acordo com o tamanho do projeto. A média, que era antes de 300 unidades por condomínio, hoje está em 500, aumentando o período necessário para a conclusão", diz ele.
Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), porém, a dificuldade do mercado para atender à demanda criada pelo programa habitacional é que tem feito os prazos para entrega das moradias se estenderem, principalmente atrasos relacionados à dificuldade de contratação de mão de obra.
"Não conheço nenhuma empresa que conseguiu cumprir o prazo inicial do contrato, por conta do aquecimento do mercado. Há projetos com prazo de até 24 meses", diz João Carlos Robusti, vice-presidente de habitação popular do Sinduscon-SP. O executivo afirma que não era um procedimento comum da Caixa alongar os prazos para a entrega dos empreendimentos habitacionais.
O diretor da Caixa nega que tenha havido uma mudança de posição da instituição em relação aos períodos de execução das obras. Segundo ele, prazos superiores a 18 meses são pontuais, como construções com até 3 mil unidades, cuja entrega é realizada por módulos. "O prazo para a execução das obras é dado em função do perfil do empreendimento", diz.
Entre outros casos pontuais, que exigem revisão das datas de conclusão, Resende cita situações como excesso de chuva, dificuldade na contratação de funcionários e greves. "Mas são fatos pontuais, não fazem parte da rotina no programa, e quando ocorre, cada caso é analisado separadamente", diz. O diretor afirma que a maioria das construtoras com financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida manteve os prazos acertados na assinatura do contrato com a Caixa.
por Samantha Maia no Valor Econômico

Fim da Bolsa Agiotagem. Já!

Banco Central pediu aos economistas do " mercado " [Banca], que decifrem suas planilhas, mostrem os números e demonstrem a lógica que garante uma taxa de juros [ Selic] neutra. 

Eu peço ao BC que mostre a lógica para não baixar a selic imediatamente para a taxa que o " mercado " prevê que esteja no final do ano e informe de quanto seria a economia do governo com pagamento de juros?

Temos de cobrar do governo federal para acabar com esta imoral Bolsa Agiota que sangra a economia brasileira e impede uma melhor distribuição de renda, que significa no final das contas crescimento, desenvolvimento, mais educação e saúde para o povo.


Quarta-feira de Cinzas

Carnaval
Fantasia e Realidade

- Consegui uma entrada para um baile de carnaval. Vou a caráter! 
- Consegui um trabalho no Pig. Vou a rigor, de mau-caráter!
O risco que corre o pau... corre o machado! 

Alimentos industrializados de aparência saudável que prejudicam a dieta

Não compre gato por lebre.

Saiba quais os alimentos que são vendidos como naturais e saudáveis quando não são nada disso. Confira a lista abaixo de alguns destes produtos que contém conservantes e precisam serem consumidos com moderação:

  • Sucos em caixinha
  • Sopas em pacote
  • Lanches "naturais" com maionese
  • Iogurtes com sabores
  • Biscoitos
  • Cereais industrializados
  • Frios
  • Sorvetes
Mais dicas de saúde Aqui

Mousse de frango

Ingredientes
500 gramas de peito de frango cozido e desfiado
200 gramas de creme de leite
300 gramas de maionese
100 gramas de uvas passa
4 folhas de gelatina incolor sem sabor
1 cebola grande picada
Sal e cheiro-verde à gosto


Como fazer
Bata no liquidificador  todos os ingredientes. Coloque em uma fôrma de plástico e leve à geladeira para firmar. Na hora de servir, desenforme em um prato redondo, forre com algumas folhas de alface ou torradinhas. 



Vagas de Emprego