Mostrando postagens com marcador eduardo azeredo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador eduardo azeredo. Mostrar todas as postagens

Azeredo, o tucaninho de piranha

O partido do judiciário inova, sai o famoso "boi de piranha" e entra em cena o "tucaninho de piranha".
Os tucanos graúdos [Fhc, Alckmin, Serra, Aécio, Aloysio Nunes Ferreira], nem pensar.
Me engana que eu gosto seu juiz
(Claudio)




A maneira de contribuir com a manutenção do blog é Clicando nos anúncios dos patrocinadores. Obrigado!

Resultado de imagem para boi de piranha


Eu fui operador do esquema junto com Marcos Valério

Por Lúcia Rodrigues, de Belo Horizonte*, especial para o Viomundo
Quem vê esse homem de cabelo grisalho, algemado, com uniforme de presidiário e chinelo de dedo nos pés, sendo escoltado por dois policiais militares pelos corredores do Fórum Lafayette, no centro de Belo Horizonte, não tem ideia de que se trata da mesma pessoa que entregou à Polícia Federal um esquema de corrupção do PSDB.

Nilton Monteiro é a principal testemunha contra a cúpula do partido em Minas Gerais. Em 2005, revelou a trama urdida pelos tucanos para desviar dinheiro público para o financiamento das campanhas de Eduardo Azeredo à reeleição ao governo do Estado e de parlamentares de vários partidos, em 1998.

Preso desde maio de 2013, agora no complexo penitenciário de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de BH, sob a acusação de coagir testemunhas em um processo em que aparece como falsário, Monteiro decide denunciar quem tem interesse em vê-lo atrás das grades. Ele se declara inocente e jura ser vítima de uma armação de políticos denunciados no esquema do mensalão tucano, que querem mantê-lo na cadeia afastado dos holofotes.

CartaCapital reafirma denúncia contra tucanos

Leio por aí que o Ministério Público de Minas Gerais acusa CartaCapital de forjar documentos do processo do “mensalão tucano”. Repito: a revista teria sido acusada pelo MP mineiro de criar e publicar papéis falsos de uma ação judicial, segundo os relatos na internet. O autor de acusação tão grave terá de provar em juízo suas palavras. 

Aos sites que se apressam em reproduzir a “informação” sem ouvir a revista, lembro que CartaCapital não publica fichas policiais nem documentos falsos, não acusa sem provas, não transforma bandidos em heróis da pátria, não se associa a meliantes da estirpe de Carlinhos Cachoeira nem recorre aos serviços de arapongas (que se converteram nos verdadeiros “repórteres investigativos” de Brasília). Não fazemos parte deste clube e é patético o afã de tentar nos misturar a esta gente. O jornalismo de esgoto corre por outras bandas.

Quanto ao processo do “mensalão tucano”, a exemplo do episódio da famosa Lista de Furnas, mais uma vez fica claro o poder de quem se esforça para desmoralizá-lo. E, desta feita, impressiona a participação do MP mineiro nesta empreitada. A Lista de Furnas também foi descrita como falsa. Até hoje, aliás, o ex-governador e deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB) usa este argumento (a de que a lista foi forjada) para responder a textos que descrevem como o valerioduto funcionava em seu quintal. Parte da mídia “isenta e independente” repete a tese de Azeredo para ver se cola. Mas uma perícia do Instituto de Criminalística da Polícia Federal comprovou que a lista não foi adulterada e que as assinaturas são verdadeiras.

A reportagem de Leandro Fortes, como de hábito, baseou-se em documentos obtidos com fontes seguras, participantes ativos do esquema que serviu de laboratório para a tecnologia de caixa 2 desenvolvida pelo publicitário Marcos Valério de Souza e mais tarde adotada pelo PT. Estamos absolutamente tranquilos.

Para refrescar a memória dos leitores, reproduzimos a seguir a reportagem publicada na edição número 723, de 11 de novembro de 2012. Leia AQUI.

por Sergio Lirio

O seletivo Marcos Valério

É muito seletivo o Marcos Valério.
Parece escolher a dedo o que falar para levantar o interesse do STF e do PIG em troca da sua "delação" premiada.
As verdades sobre a sua origem, o seu recrutamento em Brasília por Pimenta da Veiga e o treinamento nas hostes tucanas parecem nem importar. A sua delação seletiva possui um tempo próprio e até um cadáver próprio (Celso Daniel ao invés da "modelo" de Minas Gerais).
Por qual razão? Ele realmente não tem medo do Lula ou do PT, Valério tem medo exatamente das pessoas, partidos e esquemas que ele teima em omitir, pois daí sairia o seu pior castigo ou, eventualmente, a sua garantia de sobrevivência. Isso ficou provado no episódio com Roberto Brant (ex-PFL, MG), quando este último indicou que o seu "mensalão" era apenas dinheiro de campanha aportado pela Usiminas, da parte do próprio Presidente desta empresa. Valério na hora foi à mídia para falar que não era verdade, tentando livrar a cara da Usiminas.
Na visão do Valério, é preferível apontar as baterias com o líder de 80% da população que contra os verdadeiros donos do Brasil

Tffoli não decepciona tucademopiganalhas

Que decepção que o jovem Toffoli me causou por causa do pedido de vistas do processo do mensalão do senador Azeredo (PSDB-MG). No processo havia um prova incontestável: Um recibo de um cheque no valor de mais de 4 milhões, assinado por Azeredo. O recibo é autêntico, os exames grafotécnicos da pericial constataram a autenticidade. Mesmo assim Tofolli pediu vistas no processo para verificar a autenticidade e, por causa do tal pedido de vistas, até hoje o processo está parado, o Azeredo não pode mais ser denunciado por formação de quadrilha e outros crimes que, por causa da demora, prescreveram, restando apenas as denúncias de peculato e lavagem de dinheiro que, também podem prescrever. E fica por isso mesmo, a mídia nem o STF fazem campanha de alarde contra o risco de prescrição das acusações que ainda restam, só interessa à Casa Grande o "escândalo do século",  nem preciso citar o nome. 
por André S.

Jornal Nacional usa entrevista com Marina para atacar o PT

Todo mundo sabe que José Serra não tem coragem de atacar Lula, nem Dilma, nem o PT frente-a-frente, e só ataca pelas costas.

Serra usa o PIG - imprensa golpista -, capitaneado pela Globo - para atacar Lula, Dilma e o PT.

Pois ontem, a entrevista no Jornal Nacional era com Marina Silva, do PV, mas o casal Bonner foi escalado para passar quase metade do tempo atacando o PT, requentando a campanha de 2006 com o assunto mensalão.

Bonner perguntou porque ela ficou silenciosa na época do escândalo. Marina quase respondeu à altura. Ela chegou a ensaiar uma crítica ao PIG, ou seja, à Globo, dizendo que ela se pronunciava, mas não tinha ninguém para dar voz ao que ela dizia.

Bonner perguntou se quem não dava voz era “dentro do governo, dentro do partido”, ela deveria ter respondido que era a imprensa, inclusive a própria Globo, mas aí amarelou, e respondeu apenas “dentro, fora”.

Agora, vamos ver se na hora de entrevistar José Serra, se a Globo vai perguntar porque o Serra não veio a público falar do Mensalão Tucano, e porque hoje vai toda semana a Minas fazer campanha de braços dados com Eduardo Azeredo (PSDB/MG), e está também de braços dados com Roberto Jefferson (PTB/RJ).

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

O SEGUNDO TURNO E A NATUREZA DAS COISAS


Alguns cientistas políticos e muito diletantes da vida partidária costumam dizer que o segundo turno é uma outra eleição, uma espécie de apagador passado no quadro negro, podendo seus resultados desmentirem os primeiros.

Com todo o respeito, não é bem assim. Nas eleições presidenciais de 1989, 2002 e 2006, quem venceu no primeiro turno também venceu no segundo. Fernando Collor contra Lula, depois Lula contra José Serra e contra Geraldo Alckmin. Em 1994 e 1998, Fernando Henrique venceu nas votações iniciais, tornando desnecessária a segunda votação. 

Apenas na escolha dos governadores, como exceção, o segundo mais votado virou primeiro, lembrando-se que em Minas Helio Costa chegou na frente, mas sem a metade  mais um dos votos, perdendo no segundo turno para Eduardo Azevedo.

Neste ano, se nenhum dos candidatos alcançar de imediato o percentual necessário, os dois melhor  colocados se defrontarão sozinhos. Muito provavelmente, Dilma Rousseff e José Serra. Quem chegar em primeiro manterá a escrita?

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

TUCANO PODE

Se existe um bicho que se acha, esse bicho é o tucano.
Tucano acha que pode tudo.
Os tucanos, salvo raríssimas excessões, são donos de uma soberba e empáfia amazônicas, constragedoras.
Na verdade, os tucanos são mesmo é complexados.
Por complexo, se tornaram agressivos, se inflam raivosamente para parecerem grandes e se apequenaram no debate político.
Os tucanos não debatem ideias. Eles impõem as deles pela via da acusação e da condenação. Sempre com gestos que espelham a indignação quase odienta, alá Tasso, Virgílio, Guerra...
Mas quando acusados se defendem acusando, atacando, difamando. Incriminando. Criminalizando.



Todos podem errar. Os tucanos nunca erram. Eles são os pais da ética, da sabedoria e da verdade. Quem acusa um tucano pode passar de acusador a acusado, assim... tipo um Protógenes e um Fausto de Sanctis.
E, agora, Joaquim Barbosa.
O senador e ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo chama o juiz do STF, Joaquim Barbosa, de mentiroso e diz que este plantou um recibo falso no processo do “mensalão mineiro”, onde Azeredo aparece como o “precursor” e o idealizador dos mensalões brasileiros.
O senador faz uma grave acusação. E todo mundo sabe que está blasfemando, sobretudo o PIG – que proposital e convenientemente não diz nada, como que a aprovar o que diz o tucanão corrupto.
Ele desrespeita e desacata, ele afronta e desafia a Justiça do País.
Ele pode porque é um tucano. E tem o PIG para aplaudí-lo e protegê-lo.
E, lá mais na frente, terá o Gilmar Mendes, aquele que dispensa apresentações.
Se José Dirceu tivesse dito algo idêntico sobre o mesmo Joaquim Barbosa que recomendou sua cassassão, quando de seu julgamento pelo Supremo, o PIG o teria condenado antecipadamente.
A Globo e o Ibope teriam feito pesquisa aprovando a pena de morte para ele.
A Míriam Leitão seria escolhida para puxar a corda. Aí ela convidaria para ajudá-la o Bóris Casoy.
O Fernando Henrique teria antecipado a sua carta-testamento “Para onde vamos” e o Serra afirmaria que Dirceu cometeu uma trapalhada.
Seria o início do Apocalípse.
Mas quem acusou um juiz de criminoso foi um tucano.

E os tucanos, por complexo de inferioridade, pensam que são maioria e que podem como a maioria.
Como não podem, mas permanecem inferiores e complexados, preferem continuar atacando e acusando quem tem a coragem de apontar –lhe os erros.
E isso os tucanos acham que não tem.
Por que eles não são os outros.