Por que o Brasil, não dá publicidade aos nomes dos grandes sonegadores, o que possivelmente contribuiria para desestimular o não recolhimento de tributos e impostos? Segundo Camargo, há divulgação, mas ela não é satisfatória. “Existe um sítio na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional que enseja a consulta dos CNPJs ou CFPs dos devedores, mas sem informar quais são os valores devidos. Não temos uma cultura de transparência no Brasil. Essas restrições são inaceitáveis e nós devemos caminhar para uma maior transparência, com a divulgação dos nomes e respectivos valores devidos.”
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Sonegação é a maior corrupção
Por que o Brasil, não dá publicidade aos nomes dos grandes sonegadores, o que possivelmente contribuiria para desestimular o não recolhimento de tributos e impostos? Segundo Camargo, há divulgação, mas ela não é satisfatória. “Existe um sítio na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional que enseja a consulta dos CNPJs ou CFPs dos devedores, mas sem informar quais são os valores devidos. Não temos uma cultura de transparência no Brasil. Essas restrições são inaceitáveis e nós devemos caminhar para uma maior transparência, com a divulgação dos nomes e respectivos valores devidos.”
Fernando Brito: Youssef bota Moro, a Justiça e o Brasil fazendo papel de tolos
Petrobras: Balanço, crédito, recorde e ação em alta
- Hoje a presidente Dilma Roussef anunciou que o balanço auditado da Petrobras será publicado em Abril.
- A empresa fechou um contrato de 3,5 bilhões de dólares - tem outros engatilhados -.
- Anunciou o recorde de 737 barris/dia no pré-sal
- As ações hoje subiram 5%. No mês a alta é de quase 20%
#ConteAquiUmaMentira
Cobertura do escândalo CARF pelos jornalões seria hilária, não fosse trágica
Lula resgata manchetes de 2003 e defende Dilma e o PT
Jornal GGN - Nesta terça-feira (31/3), o ex-presidente Lula fez um longo discurso em defesa do legado dos mais de 12 anos de PT no governo federal e da gestão da presidente Dilma Rousseff, que atravessa uma crise política e econômica registrando queda acentuada de popularidade desde a reeleição.
Lula lembrou do ajuste fiscal que teve de fazer em 2003, quando tomou posse do Palácio do Planalto pela primeira vez, destacando que, àquela época, assim como agora, a imprensa trabalhou para sublinhar apenas as dificuldade do ex-presidente em fazer o que era "necessário". "Eu fiz ajuste mais forte do que esse em 2003. Eu fiz o ajuste necessário. E agora a companheira Dilma teve a necessidade de arrumar a casa", sustentou.
Arrancando risos da plateia presente no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Lula resgatou as manchetes dos jornais.
"A manchete do Globo, em fevereiro de 2003, era sobre os cortes que eu fiz no orçamento. Foram 14 bilhões de reais. Dizia que eu aumentava o aperto no orçamento. Em março de 2003, a manchete era: 'Lula tem a primeira queda de popularidade'. Essa é do Estadão. Ainda em março, 'Lula ataca esquerda e sindicatos, e ainda ataca privilégios de aposentados.' Depois, 'Lula aumenta juros.' 'Governo muda reforma.' 'Movimentos sociais se unem e aumentam pressão sobre Lula.' 'Governo enfrenta onda de boatos sobre o dólar.' 'PIB zero pode prejudicar o governo.'"
Segundo Lula, em janeiro de 2007, início do segundo mansato, a Folha afirmava: governo recomeça sem rumo e envelhecido. "Era o fim do governo Lula? Nessa [matéria], o Stédile [MST] dá uma entrevista e fala: 'Lula está em dívida conosco'", lembrou o petista, arrancando mais risos da plateia. "Pois bem. As manchetes de hoje são mais violentas e muito mais dura do que foram comigo", acrescentou o ex-presidente.
Em seguida, Lula pediu atenção da imprensa que cobria o evento para a seguinte fala:
"O preciso dizer é que, até hoje, nós não fizemos o debate correto sobre a questão da corrupção nesse país. Acho que nós sempre achamos que a corrupção não era algo para nós debatermos. E aqui no estado de São Paulo [palco da principal manifestação antigoverno do dia 15 de março], ela é crônica historicamente. Eu lembro que Jânio Quadros foi eleito com o lema da vassourinha. Aqui em São Paulo, circulou a frase 'rouba, mas faz'. Aqui. toda vez que teve eleição para o Estado, o tema corrupção sempre foi abordado com muita violência, e nós achamos que não era nosso debate. É um tema nosso. Porque foi o tema da corrupção que levou Getúlio Vargas à morte. Foi o tema da corrupção que fez com que eles destruíssem Juscelino. Foi o tema da corrupção que fez com que eles pensassem no meu impeachment em 2005, e só não tiveram coragem [de levar a cabo] porque tiveram medo do povo brasileiro", disparou Lula.
Ovacionado, o presidente de honra do PT discursou em defesa da Petrobras e do ex-presidente José Sergio Gabrielli, a quem disse ter tido o orgulho de indicar para o cargo. Lula também resgatou todos os trunfos da estatal nos últimos anos, incluindo a capitalização histórica na Bovespa, o descobrimento e exploração do pré-sal e a criação de milhares de empregos.
Antes de Lula, Vagner Freitas, presidente da CUT, falou em nome dos segmentos sociais insatisfeitos com o pacote do ministro Joaquim Levy para a economia.
Para Lula, os movimentos sociais precisam lembrar que Dilma tem compromisso com a população. "A Dilma é resultado nosso. Ela tem compromisso conosco. Não podemos deixar ela exatamente por isso: porque o que querem é tirar o povo do governo."
Entrevista da presidente a Bloomberg
(Bloomberg) — A Presidente Dilma Rousseff disse que fará tudo que for necessário para atingir a meta fiscal este ano e que o governo está preparando grandes cortes de despesas, principalmente de atividades administrativas.
A equipe econômica se comprometeu com um superávit primário de 1,2 por cento do Produto Interno Bruto este ano para o governo central, meta considerada ambiciosa por analistas dado que no ano passado houve déficit de 0,3 por cento. O déficit primário do governo em fevereiro divulgado hoje foi o dobro do esperado pelos analistas.
"Eu farei tudo para atingir 1,2%," Dilma disse em entrevista à Bloomberg no Palácio do Planalto em Brasília.
"Vamos ter de racionalizar gastos e defasar outros. Vamos criar vários mecanismos. Diria que essa é a parte em que o governo entra e o nosso pedaço vai ser grande."
Dilma defendeu o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, integralmente sobre o que foi dito em evento na semana passada. "Levy é muito importante para o Brasil hoje", disse. Sobre as declarações do ministro, vistas como críticas a ela, a presidente afirmou que o ministro foi mal-interpretado.
"Levy disse que não há, necessariamente, uma única forma de se chegar a uma medida. Às vezes, eu até prefiro a mais rápida. É o meu jeito de ser. Às vezes, tem de se construir, politicamente, outro caminho".
Dilma disse que o reequilíbrio das contas do governo é fundamental para retomar a confiança. A presidente disse que o processo de recuperação será em etapas, e que no próximo ano haverá sinalização de crescimento.
Sintonizada com Levy, Dilma disse que o Brasil está aberto aos negócios e "vai se abrir mais porque o reequilíbrio fiscal funciona como uma espécie de âncora de expectativas, muito importante para o retorno da confiança".
Em meados do ano que vem, "o Brasil estará em outro patamar," disse Dilma.
Outros trechos:
* "Eu farei tudo para atingir 1,2%, não é só uma questão de crença, é de ação política".
* "Agora é a nossa vez. O orçamento foi aprovado há duas ou três semanas e está chegando agora para nós. A partir daí, vamos implantar o ajuste nos nossos gastos. Vamos conter nossos gastos".
* "O ministro Joaquim Levy é muito importante para o Brasil hoje, ele tem muita firmeza".
* "Levy disse que não há necessariamente, uma única forma de se chegar a uma medida. Às vezes, eu até prefiro a mais rápida. É o meu jeito de ser. Às vezes, tem de se construir, politicamente, outro caminho".
* "Vamos ter de racionalizar gastos e defasar outros. Vamos criar vários mecanismos. Diria que essa é a parte em que o governo entra e o nosso pedaço vai ser grande".
* "Vamos fazer um grande corte. Um grande contingenciamento".
* "Acreditamos em um processo acelerado de recuperação, que vai por etapas, mas acreditamos que, devido a esses fundamentos, já teremos no próximo ano sinalização de crescimento".
Mais Demóstenes. Menos Caiado
Mensagem do dia
O Mundo não é dos Onestos.
O Mundo não é dos mentirosos.
O mundo é dos trabalhadores.
O mundo é dos honestos.
O mundo é dos sinceros.
A experteza, a onestidade, a mentira um dia é revelada e todo castelo (de lama) se desmancha, exalando um fedor insuportável.
O trabalho, a honestidade e a sinceridade constrorí castelos, palácios de verdades que exalam odores divinos.
A mentira corrompe a vida.
A verdade enriquece a alma!
Joel Neto
Nilo: MPF-PR e Moro ameaçam parar 144 empreendimentos
Especialistas em São Paulo temem congestionamento nas Vara de recuperação judicial.
Aumenta o desemprego no país.
O mais respeitado professor de Direito Administrativo do país, Prof. Antônio Celso Bandeira de Mello, já advertia que os governos de Lula e Dilma deram pouca atenção a "aspectos jurídicos ao governar".
Efeito "dominô" já se faz sentir.
E o que faz o Ministro da Justiça??? Nada.
Ao que parece, fica sentado em seu gabinete sem imaginar e pôr em ação qualquer plano emergencial de urgência (há alguns meses atrás já advertia esse aspecto).
O Brasil não pode parar e as empresas envolvidas também não podem parar. Em nehnum outro pais do mundo haveria uma situação como a que vivenciamos agora no Brasil (vide os socorros aos bancos fraudadores nos EUA e Europa). Os fatos (malfeitos) estão consumados, não são de agora, e devem ser esclarecidos para correções mas não levar à política de "terra arrasada".
Os interesses nacionais devem sobrepôr a outros interesses. A estabilidade econômica e social, mais o desenvolvimento, emprego e segurança do país impõem-se.
Formaram-se comissões de estudos da crise jurídica??? É possível uma legislação emergencial??? Como agir legalmente??? Encampam-se as empresas??? anistia-se??? prorroga-se??? compõem-se??? os empregados devem ser protegios???... nada é imaginado pelo sr.ministro da justiça (em letras minúsculas).
Quousque tandem abuter DILMA patientia nostra? - até quando abusarás Dilma de nossa paciência?
Sem um Ministro de Justiça forte não há governo que se ordene, se complete e se sustente...