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O caminho da felicidade

Um homem perguntou a um sábio:
-Senhor, tu que és sábio, podes dizer-me o que é felicidade?
O filósofo respondeu:
-Nunca poderia dizer-te. Posso indicar-te apenas o caminho que te levaria até ela.
-Senhor, ficaria eternamente agradecido se fizesses este favor...
O homem em sua sabedoria disse:
-Pois bem:olha para frente! O que vês?
-Vejo o mundo senhor.
-Olha mais!
Concentrando sua atenção, falou:
-Vejo campos, serras, nuvens nos céus, bois pastando...
O sábio insistiu:
-Olha mais!
-Nada mais vejo, senhor. Palavra, não vejo nada mais do que te disse.
O filósofo, que entendia os limites da compreensão humana, respondeu:
-O segredo está em permitir que teu coração reconheça a felicidade naquilo que teus olhos vêem.

Re: [Blog do Briguilino] Novo comentário em Cuba tem 0% de desnutrição infantil.


Briguilino.

A redução da desnutrição é muito importante. Mas mais importante ainda é o que o governo cubano nega ao seu povo. A loiberdade e a democracia.

Milhares de cubanos já sacrificaram suas vidas na luta pela liberdade e pela democracia. Para eles a liberdade é mais importante do que a própria vida.

Só quem viveu a falta de liberdade pode apreciar o que isto representa.  
 
   
Concordo amigo, é por isso que sou livre!

Felicidade pra vc e todas as pessoa q tu ama.

A realidade impõe



Muitos devem se lembrar que o PT, não faz muito tempo, tinha horror a Getúlio Vargas. Populista, autoritário, “pai dos pobre e mãe dos ricos”, desmobilizador do povo, atrelador dos sindicatos ao Governo, eram apenas algumas das dezenas de visões deformadas que os petistas – e o próprio Lula – repetiam, com as expressões que ouviam dos “intelectuais” da USP que, por sinal, foram em boa parte parar no PSDB.
Que maravilha, porém, é o que a prática, a realidade nos vai ensinando. No dia de Natal escrevi aqui um artigo – Como a História mudou Lula e Lula mudou a história – em que procurei tratar das transformações que o Governo Lula, sobretudo no seu segundo mandato.
Ontem, achei aqui na internet uma entrevista dada em fevereiro pelo professor Luís Werneck Vianna, do Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro (Iuperj). Dada, portanto, bem antes deste blog nascer e quando ainda não era claro para todos que o Brasil superaria a crise internacional que estourou no final de 2008.
Nela, o professor Vianna diz, muito antes e com muito mais precisão do que eu, tudo o que procurei demonstrar.
Leia, é imperdível e muito enxuta, conduzida pelo repórter Wilson Tosta, do Estadão, de quem aliás, registrei ontem a correção com que analisou as pesquisas eleitorais. Leia a entrevista Aqui

Abandono



io4Nos dias que antecederam o Natal uma menina bateu aqui na porta de casa com uma cartinha em mãos, dirigida ao Papai Noel. Pedia uma camiseta, uma calça, uma sandália e fraldas. Tinha um problema no rim e, por isso, precisava delas. Disse que não tinha importância se não pudéssemos dar as roupas (que ela chamou de presentes). Mas contou que das fraldas ela precisava muito. Eu não estava em casa quando ela veio. Mas só ouvir o relato da minha mãe, que havia atendido a menina, me fez chorar. Não lembro a última vez que isso havia acontecido. Para conviver com as desigualdades tão presentes em nosso país, tornamo-nos cegos e surdos de maneira seletiva. Apertamos o passo sem olhar para trás. Endurecemos o coração. Porém, a proximidade do Natal parece ter amolecido minha carapaça. E me doeu ver o sofrimento dos outros. Quis saber como algumas pessoas conseguem ser fortes a ponto de escolher fazer do problema dos outros o seu também. Fui conversar com Dona Iolanda. Uma amiga havia me falado dela. Dá um prato de comida, banho, roupa e até cama por algumas noites para quem bate a sua porta.
A casa da Dona Iolanda fica em uma das regiões mais antigas de Jundiaí, cidade a 60 quilômetros de São Paulo, onde nasci, cresci e moro até hoje. O pé direito é altíssimo, assim como as portas dos quartos, que se abrem todas para uma sala ampla. É um casarão daqueles antigos . Naquele dia, cheirava a sabão em pó. Faxina geral. “Você não repara, não é?”. Não, só no cheirinho de limpeza. Sentamos em um dos três sofás da sala, cobertos com tecidos coloridos. E conversamos por quase duas horas. Dona Iolanda me contou como começou a cuidar de pessoas idosas 21 anos atrás, depois que o então marido, taxista, havia lhe contado sobre uma cliente que havia sido roubada. No quartinho em que a senhora de idade morava sozinha não havia sobrado nada. Dona Iolanda levou a senhora para morar com ela. Deixou o trabalho como locutora de rádio e alguns negócios que tocava para cuidar dela, depois da mãe doente de uma amiga. Quando percebeu, tinha cerca de 40 idosos abandonados pela família morando em sua casa. Até hospitais encaminhavam idosos aos cuidados de Dona Iolanda. Os velhinhos que tinham aposentadoria ajudavam a manter a casa. Doações de empresas e a ajuda de vizinhos do bairro complementavam o orçamento, sempre apertado.
Há cinco anos, Dona Iolanda foi proibida de continuar com seu trabalho porque as instalações não estavam dentro de todos os padrões necessários para esse tipo de atendimento. Teve de mandar seus velhinhos para uma casa de apoio, que acabou fechada tempos depois por causa de acusações de maus-tratos. Muitos voltaram para as ruas. Outros pediram abrigo a Dona Iolanda. Tornaram-se “inquilinos” em sua pensão: paga quem pode e o quanto pode. Enquanto alguns vão ao encontro do fim da vida, outros chegam em busca de carinho e atenção, não só de um quarto barato para dormir. As dívidas se acumulam, mas Dona Iolanda garante que nunca falta comida. Durante a nossa conversa, uma vizinha chega com vasilhas cheias de comida. E assim correm os dias.
Dona Iolanda acha que hoje faz pouco. Dá comida, banho, roupas, cortas as unhas e o cabelo daqueles que batem a sua porta diariamente. Mas não pode abrigá-los. “É difícil deixá-los voltar para a rua”, diz, com lágrimas nos olhos. Alimenta o sonho de conseguir quitar todas as dívidas que restam, inclusive a do aluguel da casa em que mora. E, quem sabe um dia, conseguir dar um canto a quem a sociedade colocou de canto. Cada um tem uma história e Dona Iolanda conhece todas. Soma os seus dramas – perdeu uma filha de 17 anos em 2004 – ao drama dos outros. Aos 57 anos, divorciada, não quer namorado. Como vai se dividir entre ele e seus meninos e meninas? Aproveito para emendar a pergunta que me levou até lá: “Dona Iolanda, o que faz uma pessoa abraçar o sofrimento alheio desse jeito?”. “Você não imagina o que é o abandono.”

Dança



Poesia de Mirna MSCardoso no blog MILUZ

Amarildo - Charge


Governo Lula traz popularidade recorde ao PT


José Roberto de Toledo – O Estado SP

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O PT entra no ano eleitoral de 2010 com a maior popularidade de sua história. Um em cada quatro eleitores brasileiros diz ter preferência pelo Partido dos Trabalhadores. É o maior percentual de simpatia alcançado por qualquer agremiação partidária nacional nos últimos 20 anos. E a razão desse neopetismo é a boa avaliação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Levantamento feito pelo Estado com base em pesquisas Datafolha desde 1989 mostra que, nas últimas duas décadas, o PT multiplicou por quatro a sua área de influência: saiu de 6% para 25% de preferência entre os eleitores brasileiros. Mas foi um caminho com muitos altos e baixos. Nem sempre a popularidade se transformou em votos para a legenda.
Na primeira década após a retomada das eleições diretas para presidente da República, o PT foi o maior favorecido pela dramática perda de popularidade do governo Collor. O impeachment do presidente que havia derrotado Lula em 1989 criou uma imagem para parte do eleitorado de que os petistas eram fiscais da corrupção. A sigla chegou a 17% de preferência em dezembro de 1992, tecnicamente empatada com o PMDB (19%), então o partido mais popular do País.
Sob efeito das manifestações de rua dos cara-pintadas e com esperança renovada na política, mais brasileiros do que em qualquer outra época recente declaravam ter simpatia por alguma agremiação partidária, fosse ela qual fosse: 58%.
O período seguinte, porém, foi de refluxo para todos os partidos, com exceção do PSDB. A recusa em participar do governo de Itamar Franco e a aposta no fracasso do Plano Real custaram ao PT uma regressão a apenas 9% das preferências, em dezembro de 1994. A partir daí, os tucanos se consolidariam como a terceira legenda em popularidade, embora não tenham conseguido usar o governo FHC para ultrapassar a barreira dos 6% de preferência.
Após a reeleição de Fernando Henrique Cardoso e a imediata desvalorização do real, em 1999, o PT voltou a crescer no imaginário do eleitorado. E, pela primeira vez, ultrapassou o PMDB na preferência partidária. Após alguns solavancos nos meses seguintes, o partido entrou no novo século com 21% de citações e dez pontos a mais que o segundo colocado.
A eleição de Lula em 2002 e a posterior implantação de programas populares de combate à fome e disseminação do crédito renderam ao PT seu patamar mais alto de preferência até então – 24% de citações em dezembro de 2004. Aí vieram os escândalos de corrupção envolvendo o partido.
O mensalão, em 2005, e os “aloprados” petistas em 2006, às vésperas do 1º turno da sucessão presidencial, fizeram despencar a popularidade do PT, que bateu em 16% em setembro daquele ano. Mas a desilusão dos eleitores foi tão grande que ninguém se beneficiou da queda. Nesse mesmo mês, dois em cada três brasileiros diziam não ter preferência partidária, um novo recorde de desinteresse pela política.
Desde então, o segundo mandato de Lula foi marcado, no imaginário do eleitor, por uma onda econômica que permitiu a queda do desemprego, o aumento exponencial do consumo das classes C e D e a superação da crise financeira mundial de maneira inédita pelo Brasil. Os recordes de popularidade do presidente e de seu governo foram acompanhados pela recuperação da preferência pelo PT.
O partido parece ter ficado imune ao desgaste de novas acusações de corrupção. Cresceu nove pontos em três anos e bateu o recorde de preferência partidária das últimas duas décadas. Foi ajudado pela inércia dos adversários. O PFL, mesmo virando DEM, viu sua preferência, em 20 anos, minguar de 4% para 1%. O PSDB não passou de 8%, mesmo patamar do PMDB.
Embora seja um capital importante, o crescimento não é garantia de sucesso automático nas eleições de 2010.
Os neopetistas são os mais entusiasmados com o governo, mas muitos mostram alto grau de desconexão com o partido. A dez meses da eleição, só 14% dos que declaram preferência pelo PT afirmaram espontaneamente que pretendem votar na petista Dilma Rousseff para presidente. Depois de serem apresentados aos nomes dos presidenciáveis, esse porcentual subiu para 44%. Ainda assim, há 23% que preferem o tucano José Serra, 13% que vão de Ciro Gomes (PSB) e 8% que citam Marina Silva (PV).
Entre agosto e dezembro, a intenção de voto dos petistas na ministra cresceu de 8% para 14% na espontânea e de 36% para 44% na estimulada. Para Dilma, ainda há mais da metade de simpatizantes do partido a conquistar. Eles são o caminho mais rápido para incrementar a sua posição nas pesquisas.

José Roberto de Toledo é jornalista especializado em reportagens com uso de estatísticas e coordenador da Abraji

Cuba tem 0% de desnutrição infantil

Segundo a ONU, Cuba é o único país da América Latina e Caribe que eliminou a desnutrição infantil severa, graças aos esforços do governo para melhorar a alimentação da população, especialmente dos grupos mais vulneráveis. 


As duras realidades do mundo mostram que 852 milhões de pessoas padecem de fome e que 53 milhões delas vivem na América Latina. 


Só no México há 5,2 milhões de pessoas desnutridas. 


No Haiti, são 3,8 milhões, enquanto que, em todo o planeta, mais de cinco milhões de crianças morrem de fome todos os anos. 
> LEIA MAIS 

Receita básica

A sucessora de Lula tem uma receita básica a seguir se quiser elevar a posição econômica e social do Brasil no mundo: dar menos importância a temas recorrentes, como juros, inflação e câmbio, para debater seriamente melhorias na educação, na saúde e em infraestrutura. 


Economistas ouvidos pelo Correio Braziliense, entre eles o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avaliam que o país viverá, nos próximos 20 anos, um processo idêntico ao observado nos Estados Unidos no início do século passado, quando se tornaram um gigante econômico. 


Por aqui, esse movimento surgirá, entre outras coisas, porque o brasileiro tem cada vez mais emprego, renda e crédito e está, consequentemente, mais exigente. 

Presente natalino


Filé de tilápia a moda do Briguilino



INGREDIENTES


1kg de tilápia
Azeite de oliva
1 cebola grande picada
Meia xícara de chá de leite de coco
Uma colher de chá de curry
Sal a gosto
3 xícaras de chá de arroz branco cozido e temperado
2 colheres de castanha de caju picada
Cheiro verde e tomate a gosto


Modo de preparar


Junte o azeite e a cebola. Refogue até que a cebola fique dourada.
Junte o leite de coco, o curry, o cheiro verde, tomate e sal. Misture até o curry ficar completamente dissolvido.
Coloque o arroz quente numa travessa baixa. Espalhe o molho curry e sobre ele os filés de tilápia.
Salpique a castanha de caju e sirva em seguida.


2010 o ano do emprego no Brasil


grafxxFolha de S. Paulo publica hoje uma entrevista com o ministro Carlos Lupi, onde ele prevê que a expansão da economia brasileira criará, em 2010, cerca de 2 milhões de novos empregos com carteira assinada. Assim como na previsão do número positivo  de vagas com que se encerrará o ano de 2009, onde Lupi fala em 1,1 milhão de empregos e já se pode aformar com segurança que o total será, pelo menos, 10% maior que isso, também para o ano que vem o Ministro se protege com estimativas prudentes, se bem o conheço.
Eu não me surpreenderei se chegarmos perto de 2,5 milhões de novos empregos, puxados pelo crescimento do consumo interno e pela construção civil, além da recuperação do emprego industrial, que ainda está muito abaixo do necessário para o uso de toda a capacidade instalada do parque fabril brasileiro.
Leia a entrevista de Lupi Aqui.