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Chromebook Acer C7 uma boa opção

Repensar o conceito de notebook e criar laptops baratos, rápidos e fáceis de usar. Essa foi a filosofia básica do Google para elaborar o conceito dos chromebooks, como são conhecidos os notebooks que rodam o sistema Chrome OS .

Os primeiros chromebooks foram lançados em meados de 2011 no exterior e atualmente são fabricados pelas empresas Acer, Samsung e HP. A Acer foi a primeira a trazer o seu chromebook para o Brasil, o C710-2859 (R$ 1.299), da linha C7.

Com tela de 11,6 polegadas, o notebook traz um sistema rápido e fácil de usar e com boa duração de bateria, sendo assim uma opção interessante para um segundo computador. Mas o Chrome OS tem algumas limitações que podem incomodar determinados perfis de usuário. Confira os detalhes no teste.

A favor:

- Sistema rápido e fácil de usar;
- Preço atraente;
- Tem porta de rede, incomum em modelos deste tamanho.

Contra:

- Falta de programas tradicionais do Windows pode incomodar alguns usuários;
- Quem não usa serviços do Google perde boa parte dos benefícios.

Design

O C7 é revestido por plástico fosco, em tom cinza escuro. Não é um material de primeira linha, como o alumínio usado em notebooks mais sofisticados, mas a cor dá um tom sóbrio e elegante ao aparelho. Na parte interior, quatro pés de borracha dão mais firmeza ao notebook.

Fechado, o notebook tem 2,3 centímetros em sua parte mais espessa e em média 2 centímetros ao longo do corpo. Não são medidas ultrafinas, mas ele é mais fino do que notebooks com Windows na mesma faixa de preço.

Configuração

O Acer C7 tem processador Intel Atom Z2760 1,8 GHz com dois núcleos e 2 GB de RAM. No mundo Windows, seria uma configuração precária. Mas no Chrome OS a história e outra. O sistema completo consiste basicamente do Chrome, e é muito mais leve do que seus concorrentes.

Por isso, durante os testes do iG o C7 se saiu muito bem. Todas as transições entre programas são feitas sem "engasgos" e todos os aplicativos testados rodaram muito bem.

O Legislativo não se curva

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reafirma que não pretende se curvar às pressões de Joaquim Barbosa; segundo ele, a aposentadoria do deputado José Genoino (PT-SP) será definida com base em um laudo do serviço médico da própria Câmara; "exijo perfeição", diz ele; o laudo da Universidade de Brasília, que apontou que a doença de Genoino não é grave, só terá validade para Barbosa, diz o chefe do Poder Legislativo

Jb imita fhc e muda regras no meio do jogo

André Richter
Repórter da Agência Brasil

– O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, decidiu criar uma nova classe processual para executar as penas dos condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão. A norma não estava prevista no Regimento Interno do Supremo e foi instituída pela Resolução nº 514, assinada no dia 14 deste mês, um dia antes da decretação da prisão de 12 dos condenados no processo.

De acordo com o texto da norma, divulgado no dia 19 no Diário da Justiça, a nova classe processual, denominada Execução Penal (EP), foi criada para dar cumprimento às penas condenatórias do processo do mensalão. A resolução prevê que o processo seja distribuído ao relator da ação penal e tenha tramitação eletrônica. A norma também definiu os modelos das guias de recolhimento, de execução e tratamento médico. Os documentos são necessários para efetivar a prisão.

No último dia 20, com a publicação da norma, os processos começam a ser autuados.

A execução do processo do deputado federal licenciado e ex-presidente do PT José Genoino (SP) foi identificada como número 1. A de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, é a número 2, e o processo de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, o 3. Os demais condenados foram identificados em seguida.

A época de engavetadores gerais acabou

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reagiu às acusações proferidas pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmando que respeita a autonomia dos órgãos de investigação. Horas após o presidenciável tucano cobrar a demissão de Cardozo, ele convocou entrevista coletiva na qual alfinetou o PSDB.

"Imaginar que o ministro da Justiça receba um documento como estes e deve reunir seus assessores para rasgá-lo na frente de todos é imaginar que ainda estamos numa época em que existem engavetadores gerais. A época dos engavetadores gerais de denúncias no Brasil acabou há alguns anos, e eu me recuso a ser um engavetador", disse, em referência a um dos procuradores-gerais da República do governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), Geraldo Brindeiro, que ficou conhecido como engavetador-geral da República devido ao arquivamento de denúncias que envolviam o PSDB.

Cardozo iniciou a conversa com jornalistas explicando que as denúncias sobre o esquema de corrupção no Metrô de São Paulo, estado governado há quase duas décadas por tucanos, foram entregues a ele em maio pelo secretário de Serviços da prefeitura da capital paulista, Simão Pedro. O encontro foi na casa do ministro, também em São Paulo, em um domingo. "Não há nenhuma ilegalidade. Onde a autoridade pública estiver, ela pode ser instada. E foi. Não há nada de sombrio nisso. Não vejo por que possa haver qualquer mácula nesse procedimento", argumentou. "Qualquer coisa, com um mínimo de plausibilidade ou consistência que eu receba, encaminho para a Polícia Federal. Não será o primeiro, não será o último. Pode envolver meu partido, pode envolver outros partidos, pode envolver pessoas da minha família."

O documento, apócrifo, apresentava planilhas e nomes dos envolvidos no cartel de empresas formado para dominar concorrências na entrega de trens e equipamentos à autarquia, e se somou a outras investigações em curso na Polícia Federal e no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ambos subordinados ao Ministério da Justiça. Ao Cade, o caso chegou graças a executivos da alemã Siemens, que participou do conluio e decidiu recorrer a um acordo de leniência, pelo qual pode se livrar de penas em troca de informações sobre o esquema.

"Quero lamentar a tentativa de transformar uma investigação séria, feita administrativamente pelo Cade, e no plano policial pela Polícia Federal, em uma disputa política, em uma disputa eleitoral. Aqui não tem nada de eleições, aqui não tem nada de disputa política. O que existe é uma investigação", afirmou Cardozo. Ele recordou que o esquema vigente em São Paulo é investigado também no exterior, onde houve inclusive condenações, e que o fato de ter partido da Siemens a iniciativa de procurar o Cade deslegitima a tentativa de associar a denúncia a um interesse eleitoral do PT.

Esta semana foi divulgada a informação de que os documentos continham denúncia atribuída ao ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer. Ele delatava a existência do esquema durante as gestões tucanas de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, com objetivo principal de desviar recursos para as campanhas eleitorais do PSDB e do DEM. Além disso, citava o secretário da Casa Civil de Alckmin, Edson Aparecido, como receptor da propina encaminhada pelo lobista Arthur Teixeira. Outros três secretários do governador são citados como pessoas próximas a Teixeira: José Aníbal (Energia), Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Econômico), do DEM, além do senador Aloysio Nunes (SP).

Nunes, Aníbal, Aparecido e Aécio convocaram a imprensa para classificar como falso o documento recebido pela Polícia Federal. A postura repete a de Alckmin, que vem dizendo que processará a Siemens e os responsáveis por delatar o esquema. Os tucanos dizem que a Procuradoria-Geral da República deve investigar quem é o responsável pela falsificação dos papéis que levaram à investigação do conluio e querem que todos os contratos da multinacional alemã com órgãos públicos sejam vistoriados pela PF.

Além disso, o PSDB deseja convocar Cardozo ao Congresso na tentativa de questioná-lo sobre o encaminhamento das denúncias de Simão Pedro, além de apresentar pedido de investigação junto ao Conselho de Ética Pública da Presidência da República. Na entrevista, Aécio chegou a pedir a demissão do ministro. "Acho que ele perdeu as condições de ser o coordenador dessas investigações como ministro da Justiça, pelo açodamento e omissão nesse processo", disse Aécio.

Cardozo rebateu: "O presidente do PSDB disse que o ministro da Justiça não tem condições de coordenar e chefiar as investigações. Quem faz isso é o delegado de policia. Há um ligeiro equívoco jurídico, meu poder se limita a pedir investigação que é feita com absoluta autonomia. Não consigo entender o senador Aécio Neves." Em seguida, ele afirmou que o Cade e a Polícia Federal não cederão a pressões. "Aqueles que não têm visão republicana do Estado e acham que denúncias têm que ser rasgadas e não investigadas, talvez algum dia percebam que uma republica não se constrói vendo as pessoas diferentes pela sua cor política."

Mistério dos recursos da Visanet vão aparecer?

por Paulo Moreira Leite, em seu blog

A iniciativa de tentar recuperar fundos supostamente desviados no mensalão pode ter uma função de esclarecimento, desde que se tenha a humildade de procurar fatos

A notícia de que o Banco do Brasil resolveu ir atrás dos recursos que teriam sido desviados para o esquema de Marcos Valério pode ser uma grande oportunidade para se passar a limpo um dos grandes mistérios da ação penal 470.

A condição é que se tenha serenidade para se esclarecer o que foi feito com o dinheiro, uma bolada de R$ 73,8 milhões, que, conforme o relator Joaquim Barbosa, foi desviada para subornar parlamentares e garantir a base de apoio do governo Lula no Congresso.

Essa iniciativa pode ter uma função de esclarecimento, desde que se tenha a humildade de procurar fatos, sem receio de descobrir que as provas que irão surgir podem sustentar aquilo que se diz – mas também podem desmentir tudo o que se falou até aqui e produzir uma visão inteiramente nova sobre o julgamento.

Pelos dados disponíveis até aqui, ocorre o seguinte. Ao contrário do que se disse no Tribunal, duas auditorias do Banco do Brasil não apontaram para os desvios de recursos, muito menos da ordem de R$ 74 milhões. No julgamento, essa constatação foi ignorada pelo Ministério Público, por Joaquim Barbosa e pela maioria dos juízes.

Eles mantiveram a acusação até o final e ela foi um dos pontos altos de todo o julgamento. O problema é que o desvio foi denunciado, mas não foi demonstrado nem explicado. Se este novo exame não apontar para um desvio, será possível sustentar que não houve crime. E se não houve crime, é preciso revisar o processo.

Quando se fala em ir atrás dos recursos, as pessoas podem pensar numa tarefa simples, uma cena de filme, em que os bravos homens da lei chegam ao esconderijo dos criminosos e pegam o dinheiro que teria sido desviado. Não é assim.

O total de R$ 73,8 milhões é apenas o resultado de uma somatória simples. Envolve a soma de recursos do Visanet que altos executivos do Banco do Brasil – Henrique Pizzolato foi apenas um deles – destinaram para campanhas da DNA entre 2003 e 2004. O pressuposto é que cada centavo enviado para a DNA pela Visanet serviu única e exclusivamente para fins escusos.

Essa tese se apoiou no depoimento de uma ex-gerente do núcleo de mídia do Banco do Brasil. Foi ela quem afirmou que as campanhas da DNA eram simples cobertura para os desvios e acusou Pizzolato, com quem não tinha relações diretas, de ser responsável pelos desmandos.

Embora tenha sido até mencionado no julgamento, este depoimento teve a credibilidade afetada quando a Polícia Federal encontrou, em sua conta, recursos de origem difícil de explicar. A ex-gerente teve seus 15 segundos de celebridade e depois sumiu dos jornais e revistas.

O problema real, no entanto, é outro. Uma má testemunha não basta para desmentir uma história – desde que seja verdadeira.

Os dados disponíveis, hoje, colocam em questão a simples ideia de que o esquema financeiro clandestino do PT tenha sido alimentado pelos cofres da Visanet, a multinacional que distribuía recursos para as instituições que usam a bandeira Visa – entre elas o Bradesco, além do Banco do Brasil – para promover seus cartões de crédito.

Existem dois levantamentos conhecidos sobre o destino desse dinheiro. Nenhum deles aponta desvios que chegariam perto de 100% dos recursos entregues, como sustentou-se no tribunal. Longe disso. O que estes levantamentos mostram é que a maioria, se não a totalidade, dos recursos destinados a eventos de publicidade foram consumidos nesta atividade.

Um levantamento do escritório Simonaggio Perícias, de São Paulo, chegou ao destino final de 85% dos gastos, e aponta que todo esse dinheiro foi gasto em campanhas de propaganda e eventos de propaganda para promover o cartão Ourocard.

Conforme o advogado Silvio Simonaggio, contratado pelos antigos proprietários da DNA, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, que já cumprem altas penas em função da ação penal 470, não foi possível chegar aos 15% restantes porque não se teve acesso à documentação que se encontra nos arquivos da empresa Visanet, hoje Cielo, no Banco do Brasil e no Instituto de Criminalística da Polícia Federal.

Claro que sempre se poderá desconfiar da opinião de um perito contratado por uma das partes, mas, além de impressões negativas, será necessário contrapor fatos consistentes para contestar o que estes peritos, de um escritório privado, afirmam.

Outro levantamento, feito pelo jornalista Raimundo Pereira, da revista Retrato do Brasil, aponta na mesma direção. A partir da declaração da Visanet para a Receita Federal, o trabalho mostra uma contabilidade coerente entre pagamentos e gastos. Também dá nomes a boa parte dos beneficiários dos recursos da DNA. Explica campanhas realizadas, eventos patrocinados.

Como é natural em campanhas de publicidade, muitos recursos foram entregues aos meios de comunicação, o que torna muito fácil verificar se eles foram desviados ou não – desde que as empresas indicadas tenham disposição de colaborar.

Apenas a TV Globo recebeu uma soma aproximada de R$ 5 milhões, quantia que, a ser verdadeira, já implica numa redução equivalente do total. Outras empresas de porte também receberam quantias de vulto, ainda que menores.

Há outro ponto a ser debatido. O STF, em sua determinação, deixa claro que considera o Banco do Brasil como verdadeiro proprietário dos recursos desviados. O problema é que uma auditoria do próprio banco, em 11 de janeiro de 2006, demonstrou o contrário.

Afirma-se, ali, que o regulamento que criou o Fundo de Incentivo Visanet, que pertence à multinacional Visa, estabelece com todas as letras que a empresa "sempre se manterá como legítima proprietária do Fundo, devendo os recursos serem destinados exclusivamente para ações de incentivo, não pertencendo os mesmos ao BB Banco de Investimento nem ao Banco do Brasil."

Diz ainda a auditoria que "as despesas com as ações seriam pagas diretamente pelo Visanet" às agências de publicidade ou reembolsadas pelo incentivador.

Analisando ainda a operação de entrada e saída de recursos, onde seria possível imaginar a ocorrência de desvios, a auditoria afirma que "o Banco optou pela forma de pagamento direto, por intermédio da empresa fornecedora, sem trânsito dos recursos pelo BB." ("Sintese do Trabalho de Auditoria," ofício número 100/p).

Deputado Protógenes comenta decisão do STF de arquivar inquérito de Daniel Dantas contra ele

Na última quarta-feira (21) em sessão no Plenário da Câmara dos Deputados, me pronunciei acerca da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski que mandou arquivar um inquérito que o banqueiro Daniel Dantas tentou instaurar para me perseguir. 

Ele não se cansa de requerer instaurações de inquéritos no STF e na Polícia Federal, não sei até onde vai essa arrogância dele de utilizar o Sistema Judiciário a tentar cometer injustiças para me prejudicar. 

Não sei até onde vai esse banqueiro corrupto que é um dos operadores do mensalão e que não está no mensalão. 

Não está no mensalão devido a uma canetada do ex-Procurador Geral da República, que denunciou o mensalão, tirou Daniel Dantas do processo e hoje é advogado do próprio Daniel Dantas, assim como outro ex-procurador, chamado Aristides Junqueira. 

É preciso que o banqueiro seja julgado por corrupção, pois ele tentou corromper policiais federais. 

Não conseguiu porque esses policiais não receberam em casa a mesma educação que Daniel Dantas recebeu e por isso não aceitaram os milhões de dólares que ele ofereceu. 

Não conseguiu porque ainda há policiais federais honestos neste país.

Mensagem da tarde

Dilma Invocada

Pois não é que o PSDB exige que eu demita o Ministro da Justiça - Eduardo Cardozo - porque ele encaminhou denúncias de corrupção deles tucanos a PF instituição responsável por investigar?
Fala sério, bicudos. Vocês engavetam à granel e pensa que faremos o mesmo?
Vão se catar bando FHCs - farsantes, hipócritas, cínicos -.

o capitão-do-mato no mato e com os cachorros midiáticos

Depois do espetáculo das prisões com direito a holofotes e canetaço para trocar juiz responsável pela execução das penas da Ação Penal 470 fosse afastado, o presidente do Supremo perdeu apoio de juízes, advogados e sociedade civil. 
  • Entidades de classe da magistratura já dispararam seus ataques; João Ricardo dos Santos Costa, da AMB, diz que substituição de magistrado foi "canetaço"
  • Kenarik Boujikian, da Associação Juízes para a Democracia, fala em "coronelismo" e pede explicações; presidente da Ajufe, Nino Toldo lembra que não pode haver "nenhuma pressão sobre o magistrado"
  • OAB também pediu apuração ao CNJ
  • Na semana passada, intelectuais e magistrados como Celso Bandeira de Mello e Dalmo Dallari já haviam assinado manifesto contra o que consideram prisões ilegais dos réus do chamado 'mensalão'
  • Chefe do Judiciário só tem parte da mídia a seu lado
Até quando?

masturbaçao sustentavel

A anatomia da interpretação de texto na internet

Leonardo Sakamoto
Atentem para o texto:
Vovó viu a uva

Interpretação 1:
O jornalista é um idiota vendido para ONGs internacionais que acha que o alimento que ele consome vem da gôndola do supermercado. Não imagina que, por trás de tudo, e sustentando tudo, inclusive o superávit da balança comercial, há um pujante agronegócio e abnegados produtores rurais. A idosa em questão apenas viu a uva, mas por que ele se nega a dizer quem a plantou? Qual o interesse de esconder em seu texto ativista quem a cultivou? Quem a selecionou e trouxe para a mesa da idosa a fim de que pudesse ser vista? O agronegócio está cansado e a população deve fazer uma escolha: ou produzimos uvas ou preservamos o meio ambiente. Mais respeito com o produtor rural e menos preocupação com índios, quilombolas e ribeirinhos, que, como todos sabemos, não produzem uva.

Interpretação 2:

Não demora e jb afasta essa médica

A médica que atendeu ao ex-presidente do PT e deputado licenciado José Genoino (SP) afirmou, em entrevista exclusiva ao R7, que o sistema prisional do Distrito Federal nunca recebeu um preso com o quadro de saúde como o dele.

Apesar da gravidade do quadro de saúde, Genoino tinha, na mesma ala da Penitenciária da Papuda, onde ficou preso por seis dias, outros 67 colegas detentos que sofrem com pressão alta — doença como a dele.

Todos são monitorados, mas nenhum tem quadro tão delicado quanto o do deputado, segundo a gerente da Saúde Prisional da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Larissa Feitosa de Albuquerque Lima Ramos.

Justiça autorizou preso com problema cardíaco a cumprir pena em casa há três meses

o último cristão morreu na cruz

A tal cordialidade brasileira vai se mostrando uma falácia. As pessoas aqui comem o figado do outro.
Eu tô de saco cheio do Brasil.
E acima de tudo da hipocrisia que encobre o horror de uma parcela da população tão má.
Dia desses, nao aguentei quando ouvia de um comerciante, enquanto eu pagava no caixa, o discurso "morte aos mensaleiros". 
Apos concluir o pagamento, fiquei parado na boca do caixa e o comerciante me falou: "está tudo bem com você"? enquanto chamava o próximo cliente. Não aguentei e falei: 
"O Ze Dirceu foi condenado atraves de uma teoria mal interpretada a fim de que fosse desconsiderada a falta de provas. Enquanto isso, VOCÊ ACABA DE SONEGAR ( O QUE É UM CRIME) AO NÃO DAR A NOTA FISCAL".
Resultado: o comerciante e a fila ficaram contra mim.

E ainda dizem que somos um país cristão. 
O BRASIL sempre dá razão ao NIEZTCHE quando disse:

" O ULTIMO CRISTÃO MORREU NA CRUZ"

Comentário de Francisco Niterói sobre a postagem Reacionários do Brasil escrita por Paulo Nogueira 

não é fácil ser Dirceu

Reacionários do Brasil: deixem Dirceu em paz. Pelo menos na cadeia, poupem-no de seu reacionarismo estridente, obtuso e maldoso.
Qualquer coisa que ele faça vira contra ele.
A mídia publica, por exemplo, que ele teria pedido apoio a Lula. Uma declaração contra a brutalidade a que está sendo submetido por Joaquim Barbosa.
Isso vira “pressão”. Isso vira “tentativa de subverter a justiça”.
Até eu, que estive com Dirceu apenas uma vez, entendo que Lula deveria se manifestar com clareza a favor dele.
De amigos a gente espera o quê?
Lembro a mais linda frase sobre a amizade, escrita por Montaigne quando morreu seu amigo La Boétie. “Estava tão acostumado a sentir que éramos um só que agora me sinto meio.”
O que há de errado em Dirceu querer de Lula apoio numa hora duríssima como a que ele vive? É uma reação absolutamente humana.
Considere. Não é uma prisão normal. Nos últimos tempos, juristas insuspeitos de simpatia petista manifestaram repulsa ao julgamento do Mensalão.
Ives Gandra disse que Dirceu foi condenado sem provas, depois de estudar o processo. Bandeira de Mello, depois de acusar JB de ser um homem mau, sugeriu seu impeachment. Um celebrado constitucionalista português, Canotilho, citadíssimo pelos juízes do STF, disse ter visto falhas extraordinárias no julgamento, a começar pelo papel de Joaquim Barbosa.
Disceu tem 67 anos. Está na última etapa da vida útil. E uma decisão contra a qual se erguem tantas vozes o põe na cadeia.
Imagine você nessa situação. Não iria reclamar um apoio de Lula, se este fosse seu amigo e conhecesse a história que levou você à cadeia?
Repito: não é uma cadeia normal.
Li outro dia que, depois de muitos anos, a justiça do Paraná decretou enfim a culpa de um ruralista que diversas testemunhas viram dar um tiro na nuca de um sem terra que ocupara uma fazenda dele.
É uma história macabra, ocorrida em 1998.
Um grupo de pistoleiros mascarados cercou os sem terra. Mandou-os deitar com o rosto no chão. Um deles, com problemas na coluna, não conseguiu.
Um dos pistoleiros matou-o a sangue frio. Antes de apertar o gatilho, tirou a máscara. E por isso foi reconhecido. Era Marcos Prochet, ex-presidente da UDR no Paraná.
Prochet foi reconhecido porque tirou a máscara antes de dar um tipo na nuca de um sem terra
Prochet foi reconhecido porque tirou a máscara antes de dar um tipo na nuca de um sem terra
Prochet não foi preso, embora o processo seja do milênio passado. Dificilmente será: é um homem rico.
Mas Dirceu está preso, e não pode sequer invocar o apoio de Lula que é crucificado pelos reacionários. Também não pode cuidar da cela que é acusado, como se viu numa matéria do Estadão, de ter mania de mandar e ser obcecado com limpeza.
Essa é a mídia brasileira.
Aquela é a justiça brasileira, na versão 2013 protagonizada por Joaquim Barbosa.
O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

saiu atualização do Galaxy Grand

Foi anunciada hoje a atualização do Galaxy Grand, cuja primeira versão saiu no ano passado. Não é nenhum S4, mas tem boas configurações e deve chegar ao mercado com um preço interessante.

A tela do aparelho agora é HD e tem 5,25 polegadas, enquanto o processador foi melhorado para um quad-core de 1,2 GHz. A bateria é de 2.600 mAh, o que mantém o Grand 2 ativo em ligação por 17 horas. E ele comporta dois chips.


Há duas câmeras, uma com 1,9 megapixels (frontal) e outra com 8 MP (traseira). A versão do Android é a 4.3 (Jelly Bean), ele tem 1,5 GB de RAM e mais 8 GB de memória, que chega a 64 GB com microSD.


Por enquanto o smartphone estará disponível apenas na Coreia do Sul, sem nenhuma informação sobre outros mercados.
do Olhar Digital

jb tem o domínio da farsa

Arquivo
Joaquim Barbosa tropeça no mensalão do DEM
Uma decisão de Sua Majestade, a Rainha de Copas do Supremo Tribunal Federal, que responde pela alcunha de Joaquim Barbosa, acaba de criar um grave problema. Ao fazer a troca do juiz que cuidava da execução penal dos condenados da AP 470, em busca de alguém "mais duro", Barbosa tropeçou na Caixa de Pandora do mensalão do DEM. 

Ao escolher um juiz para chamar de seu, optou, por acaso,  por alguém que é filho de um alto dirigente do PSDB-DF. Pior: o pai desse juiz foi secretário do governo de José Roberto Arruda, no Distrito Federal, e é considerado por muitos como o mais fiel aliado do ex-governador após o escândalo que o derrubou. Arruda caiu flagrado na operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, que revelou o que se tornou conhecido como o "mensalão do DEM".

A Caixa de Pandora, também por acaso, completa 4 anos exatamente nesta semana. Em 27 de novembro de 2009, a Polícia Federal expôs um farto conjunto de provas materiais do esquema de desvio de dinheiro público. O próprio José Roberto Arruda foi pego com a mão na cumbuca, em um vídeo no qual recebia dinheiro vivo - se Barbosa não sabe, é a isso que se chama propriamente de "domínio do fato".

a mentira do dia vem da cabeça delirante do blogueiro Josias de Souza

E que Lula não perca tempo desmentindo o jorna-lista. confiram a dita suja abaixo:
Um correligionário de Eduardo Campos com acesso a frequentadores de um certo apartamento de cobertura de São Bernardo avisou-o: na intimidade da família e dos amigos, Lula já não descarta a hipótese de se autoescalar para bater o pênalti se pressentir que a partida de 2014 pode retirar seu time do gramado. Ao aliar-se a Campos, em outubro, Marina Silva lhe perguntou se permaneceria no jogo mesmo tendo Lula como adversário. A resposta foi afirmativa. Será?

o governo vêm usando um método inovador para acelerar a construção de creches no país

Pelo método, as estruturas do prédio, as vigas, as paredes e o telhado vêm prontos de fábrica e são montados no canteiro das obras. Com isso, de acordo com a presidenta, o tempo de entrega das unidades cai de dois anos para um prazo de quatro a sete meses e reduz o custo da obra em até 24%, porque evita o desperdício de material.

Durante o programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que o governo começou a contratar em agosto a construção de creches pelo novo método e a previsão é de que em dezembro – quatro meses depois, a primeira seja inaugurada em Aparecida de Goiânia (GO). A unidade vai atender 120 crianças em tempo integral. Ela ressaltou que está aprovada a construção de 1.877 creches pelo sistema, largamente empregado em países desenvolvidos, e que foi licitado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser usado por qualquer cidade do Brasil.
"A creche é um instrumento importantíssimo para combater as desigualdades, dando a todas as crianças do nosso país as mesmas oportunidades de se desenvolverem, tendo acesso à educação de qualidade. Oferecer creche de boa qualidade para a nossa população, principalmente para a população mais pobre, é o primeiro passo para garantir uma saída permanente e sustentável da pobreza e dar um futuro ao país", disse.

Dólar versus Yuan

22 de novembro de 2013, [*] Paul Craig Roberts - Institute for Political Economy (IPE)The Dying DollarTraduzido por João Aroldo  

Agora a China vai deixar o dólar se desvalorizar ainda mais. A China também diz também estar considerando minar o petrodólar precificando o petróleo futuro na Bolsa de Mercado Futuro de Xangai em Yuan. Isto, além da crescente recusa do dólar para acertar os desequilíbrios comerciais, significa que o papel do dólar como moeda de reserva mundial chegou ao fim, o que significa o fim dos EUA como bully e imperialista financeiros. Este golpe no dólar associado aos golpes do offshoring de empregos e apostas não cobertas no cassino criado pela desregulamentação financeira significa que a economia norte-americana como a conhecíamos está chegando ao fim.  Larry SummersA economia norte-americana já está em ruínas, com os mercados de ações e títulos estimulados pela emissão monetária massiva e historicamente sem precedentes do Fed injetando liquidez nos preços dos ativos financeiros. Este mês, na conferência anual do FMI, o ex-secretário do Tesouro, Larry Summers, disse que para atingir pleno emprego na economia americana seriam necessárias taxas de juros reais negativas. Taxas de juros reais negativas só poderiam ser atingidas eliminando o papel-moeda, adotando dinheiro digital que só pode ser mantido nos bancos, e penalizando pessoas por economizar. O futuro está se desenrolando exatamente como previ.  Enquanto o dólar entra em seus estertores de morte, o Federal Reserve ilegal e os criminosos de Wall Street vão aumentar seu shorting de ouro nos mercados de futuros, levando, assim, os restos de ouro do ocidente para mãos asiáticas._______________________
 O Banco Popular da China afirmou que o país não se beneficia mais com os aumentos de suas reservas em moeda estrangeira, junto com sinais de que os legisladores vão controlar as compras de dólares que limitam a valorização do Yuan.  “Não é mais do interesse da China acumular reservas em moeda estrangeira”, disse Yi Gang, um diretor do Banco Central, em discurso organizado pelo Forum China Economists 50 na Universidade Tsinghua ontem. A autoridade monetária vai “basicamente” terminar a intervenção normal no mercado cambial e aumentar a variação cambial diária do Yuan, o diretor do Banco Popular da China, Zhou Xiaochuan, escreveu em um artigo um guia explicando as reformas delineadas na semana passada após um encontro do Partido Comunista.____________________________ 
[*] Paul Craig Roberts

a natureza nunca se repete.


Não existem dois pingos de chuva iguais ou dois flocos de neve iguais. 
Nossas impressões digitais são todas diferentes, nos somos todos diferentes. Fomos feito pra sermos diferentes. 
Quando conseguimos aceitar isso, não existe mais nem competição nem comparação. 
Tentar ser como outra pessoa só serve para atrofiar nossa alma. 
Viemos nesse planeta pra expressar quem somos...

Louise L. Hay

um canalha o Caruso

morgana profana

caruso, o canalha!!!! 

Que o humor brasileiro, com raras e honrosas exceções, tem se revelado, nos últimos tempos, a celebração da burrice, do destempero e da intolerância, ninguém duvida... Não que se deva reclamar das críticas e zombarias com políticos, sejam eles quais forem, de que partido forem, sejam da oposição ou do governo...Não é nada disto... Há uma linha bem definida entre o sarcasmo e o escárnio, a ironia e a covardia... Imbecis como CQCs, Zorras e outros que tais refletem a indigência intelectual de um país que teve Chico Anísio, Oscarito e até o impagável Costinha, escatológico, mas nunca vulgar... ainda que politicamente incorreto, sempre!!! No campo da charge tivemos Péricles, Nássara, etc, dentre os recentes Anegli, Glauco, Laerte, Dalcio, Bessinha, etc... 

Não se exige um humor sempre engajado pró-esquerda, nem a falsa "neutralidade" do humor, sempre reivindicada pelos artistas com alvo certo! O problema não é ter uma posição ou preferência, mas como expô-la... 
Todos os grandes mestres, a sua maneira, acertaram em cheio na maioria das vezes, e cometeram erros em outras, afinal, não há perfeição, nem coerência eternas... 
Mas a regra era a inteligência refinada, ainda que remexessem nossos piores recalques, ou aquilo que nos era mais caro, à esquerda ou a direita, ricos, pobres ou classe mé(r)dia... 
Hoje a "combalida tradição" (com toda faslidade que termos como este carregam) do humor gráfico brasileiro sofreu mais um duro golpe, aliás, hoje não, já tem bastante tempo... 
Como inquilino do jornal mais cretino do país, Caruso poderia se dar ao luxo de ser um sopro de Democracia, um arremedo de pluralidade, mesmo que fingida... Preferiu abraçar a piada óbvia, o riso idiotizado do senso comum, escondendo seu deserto criativo atrás da ignomínia travestida de alguma "polêmica"... 
Fica a pergunta: 
  • Será que a "coragem" do Caruso o permitiria uma charge com a ex-amante de ffhhcc o consolando no velório de Dona Ruth? 
  • Ou uma charge sobre o desastre do buraco do Metrê-estação Pinheiros, com çerra, alckimin e um espectro de covas, passeando de trensalão, enquanto se mostram braços e pernas soterrados? 
  • Ou uma chage quando covas agonizava, com a legenda: "o câncer é melhor que covas, porque ao menos, evolui"???? 
  • Quem sabe uma charge do "dotô" patrão, demente nos últimos dias, como uma criança, pedindo para ver o xou da xula, e chorando com as fraldas borradas? 
Bem provável que não, e ainda bem! Não imagino que várias injustiças somadas possam construir alguma justiça. Pois bem, é dele (caruso) o atentado a dignidade de Genoíno...

Foi dele também a cusparada, o tapa na cara dos parentes e vítimas da tragédia gaúcha que chocou o país, apenas para ganhar algum ossinho ou um biscoitinho dos patrões, basta lembrar, comparar e constatar que Caruso é a prova que Darwin não estava totalmente certo, pois alguns animais tendem a involução.

jb, o boda na sala da justiça

Os jornais noticiam nas edições de ontem segunda-feira (25/11) a substituição do juiz das execuções penais do Distrito Federal encarregado de providenciar o cumprimento das sentenças do Supremo Tribunal Federal contra alguns dos condenados na Ação Penal 470. A principal controvérsia se refere ao tratamento conferido ao deputado José Genoíno, que foi encarcerado precipitadamente por ordem do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, mesmo em convalescença após um grave procedimento cirúrgico.
A imprensa observa que o novo juiz encarregado de determinar as condições de cumprimento das penas em Brasília é filho de um dirigente do PSDB e de uma funcionária do Ministério da Ciência e Tecnologia que milita ativamente na campanha presidencial do senador Aécio Neves. Em sua página no Facebook (ver aqui), a mãe do magistrado não esconde a orientação política da família.
Esse é apenas um dos aspectos da confusão em que se transformou aquilo que a imprensa brasileira tem considerado como o “novo tempo” da Justiça no Brasil. O protagonismo exagerado do presidente da Suprema Corte contribui para acirrar radicalismos e se constitui, hoje, em fator de desestabilização política.
Bastaram poucos dias para que os fatos desmontassem a versão construída pela imprensa em torno do julgamento da Ação Penal 470. Logo após o início do cumprimento das penas, algumas personalidades do mundo jurídico se dão conta de que o que rege as decisões da mais alta corte nacional não é o propósito de fazer Justiça, mas um obscuro sentimento de vingança cujas razões precisam ser esclarecidas.
A se considerar certos comportamentos obsessivos do ministro, há alguma coisa de doentio nesse processo, que extrapola questões penais e ideológicas. Com a cautela que o protocolo exige, personalidades do mundo jurídico têm feito chegar à mídia seus cuidados com relação ao acúmulo de erros nesse processo.
Crimes onipresentes