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Blog do Charles Bakalarczyk: Judiciário e mídia: dois "mensalões", duas medidas...

Blog do Charles Bakalarczyk: Judiciário e mídia: dois "mensalões", duas medidas...: SEGUNDAS IMPRESSÕES DO MENSALÃO Paulo Moreira Leite Leio e ouço que a decisão da primeira fase do STF mostra que os tempos est...

O querer

 


Dilma: conversações entre o governo da Colômbia e as FARC para firmar um acordo de paz é motivo de celebração


O anúncio de conversações de paz entre o Governo da Colômbia e as FARC é motivo de celebração em toda a América do Sul e no mundo.

Expressei ao Presidente Juan Manuel Santos, que me antecipou pessoalmente sua decisão, o apoio do Governo brasileiro à iniciativa. O êxito das negociações trará grandes benefícios para o povo colombiano e consolidará a imagem de uma América do Sul que realiza hoje grandes transformações em paz.

Nossas sociedades repudiam o uso da violência – venha de onde vier – para enfrentar os problemas econômicos, sociais e políticos da região. O Brasil historicamente tem defendido o diálogo e a negociação.

Estou segura de que os atores envolvidos nesse processo de paz e reconciliação nacional terão a visão política e a sensibilidade social para pôr em primeiro lugar este grande país que é a Colômbia. Essa será a melhor maneira de homenagear as vítimas de tantas décadas que trouxeram dor e pesar aos colombianos.

A tão almejada paz na Colômbia será uma grande contribuição desse país irmão à integração sul-americana.

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil



Forrozão mais você


Bela demais

A 2ª geração da linha Lumia foi mostrada pela Nokia




Lumia 920
Em um evento nesta quarta-feira, 5, em Nova York. A fabricante finlandesa apresentou suas novas armas na briga dos smartphones: o Lumia 920 e o Lumia 820, dois aparelhos que rodam o Windows Phone 8 e serão lançados ainda neste ano.

O evento teve como principal foco o novo telefone topo de linha da Nokia, o Lumia 920. Ele é uma evolução do Lumia 900, lançado em 2011. 


O novo smartphone será equipado com um processador dual-core Snapdragon S4, da Qualcomm, de 1,5 GHz, e terá tela com resolução 720p – o que só é possível no Windows Phone 8, e não era no WP7.5. Leia mais>>>

Selic: cadê os profetas do apocalipse?


Na primeira vez que a taxa Selic foi reduzida durante o governo da economista Dilma Rousseff ocorreu uma celeuma. Estamos na nona queda consecutiva e o país ainda não quebrou.
Em agosto de 2011, profetas do apocalipse, colunistas especializados e consultores ocuparam a mídia influente do Brasil emitindo duas enunciações. A primeira, a de que os fundamentos da economia estavam sendo abalados em função de um possível risco inflacionário. A segunda, dizia estar o Banco Central do Brasil (BC) sob comando político e não “técnico”.
Não se trata de apoiar o governo de coalizão e qualquer leitor sabe minha posição. Mas, isto não impede de ver o óbvio.
Os “fundamentos” da economia não existem como tal, até porque a economia não é uma disciplina e sim várias escolas de pensamento. Somos levados a crer na escola neoclássica, base do neoliberalismo, como “a economia”. Isto é falso. Leia mais>>>

José Serra em apuros


É cedo para dizer o que vai acontecer na eleição de prefeito em São Paulo, mas de uma coisa podemos estar certos: é a mais extraordinária do ano.
Não pela falsa razão de ela funcionar como “ante-sala” da próxima eleição presidencial. A experiência nos ensina que, por mais importante que seja – em função do tamanho da cidade e de seu papel na economia brasileira – saber quem é seu prefeito em nada nos ajuda a prever o rumo que tomará a sucessão no Planalto.
O que ela tem de mais relevante este ano é que exemplifica o modo como funcionam atualmente nossos dois principais partidos. Na eleição de São Paulo, PT e PSDB deixam claras suas diferenças.
Nada indica que Lula tenha pensado na candidatura de Fernando Haddad depois de consultar pesquisas de opinião que mostrassem que era preponderante a vontade de renovação no eleitorado paulistano.
Ao contrário, o que elas indicavam em 2011 era o bom desempenho dos candidatos conhecidos. Como sempre acontece nas pesquisas feitas a grande distância da eleição, lideravam nomes que já haviam disputado outras vezes e eram lembrados pelos entrevistados.
Marta Suplicy e Serra estavam na frente, com a senadora sempre acima do ex-prefeito.
Não foi, portanto, em função de resultados de pesquisa que o ex-presidente optou por Haddad. No máximo, olhou os números da rejeição e avaliou que Marta teria dificuldade para crescer e atrair a maioria necessária a vencer no segundo turno.
Algo que um candidato inteiramente novo poderia conseguir, mesmo se começasse de baixo nas intenções de voto.
Montado o tabuleiro do lado petista, os tucanos recuaram da disposição de fazer algo semelhante – que, aliás, estava em curso, no processo já iniciado de prévias partidárias. Não quiseram fazer como os adversários.
Optaram por uma jogada “segura”: achando que davam um xeque mate, foram correndo atrás de Serra – que desejava ardentemente a missão.
Na cabeça dos estrategistas peessedebistas, seria um passeio. De um lado, o inexperiente candidato que Lula tirou da algibeira, do outro, um “campeão de votos”, o líder de todas as pesquisas.
Hoje, passadas as duas primeiras semanas da propaganda eleitoral, parece que a intuição de Lula estava correta. Que a maioria da cidade anseia por renovação.
A expressiva vantagem de Celso Russomano é evidência do sentimento.
Nas pesquisas mais recentes, se somarmos as intenções que tem com as de Haddad e Chalita, vamos a 52% e a 65% dos “votos válidos” (descontando brancos, nulos e indecisos).
Serra não está mal por razões específicas de sua campanha, como alguns afirmam. Sua comunicação não é pior que em eleições passadas.
É igual. E esse é o problema.
Assim como ele é igual. Lamentavelmente igual àquilo em que se tornou.
De onde vem a surpresa de que até eleitores que simpatizam com o PSDB não acreditam na promessa de que, se vencer, governará a cidade por quatro anos? Será de não ter honrado a palavra antes? Ou de ele nunca esconder que só pensa em mais uma candidatura presidencial?
A esta altura, só resta especular sobre qual seria o destino do PT se tivesse feito como os tucanos. Se também tivesse se agarrado ao passado.
Mas falta um mês para a eleição. Quem sabe, até lá, as preces de Serra - às quais se dedica com tanta devoção - o livrem do vexame.
Marcos Coimbra

Dilma não escolheu FHC

Está parcialmente correta a maior parte das avaliações dos analistas políticos sobre a resposta dada em nota oficial pela presidenta Dilma Rousseff ao artigo publicado no domingo pp. em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso julgou o governo Lula. No texto FHC, ao mesmo tempo, deu seguimento à estratégia da oposição de tentar estabelecer dissensões entre o ex e a atual presidentes petistas.

Equivocam-se, porém, os analistas que afirmam que a presidenta da República dirigiu a nota ao antecessor tucano porque decidiu elegê-lo como interlocutor na oposição. Analisem comigo. A chefe do governo não o elegeu. Na verdade, ela não tinha escolha a quem retrucar na oposição os ataques desferidos a ela e a seu governo, a não ser o ex-presidente FHC.

Os que vão por esta linha, de que ela escolheu o ex-presidente, escondem um fato importante: a oposição e os tucanos não têm uma liderança nacional fora FHC. Queiramos ou não - eles e nós - o ex-presidente tucano continua o grande nome deles, a figura central, o símbolo e o grande defensor do ideário neoliberal, ainda que não seja liderança para entrar em disputa eleitoral, não se disponha mais a ser candidato. Leia mais>>>

Charge

Sponholz

Se me queres, seja breve


Se me queres, seja breve.
Tou cansada de ser só ! Só, solidão.
Cansada de ser saudade, verso de uma canção.
Cansada de ser tristeza, em noites de verão.
Cansada de ser verso sem rima, sem ritmo, sem prosa.

Se me queres seja breve. Não espere amanhecer, me busque nas noites frias, pra teu corpo aquecer.

Se me queres, seja breve. Tenho pressa de ser feliz. Cansei de ser apenas sonho, ilusão e fantasia.

Se me queres, seja breve.
O tempo passa correndo, a vida, passa a voar.
Seja breve, breve seja, não quero mais esperar.
Meu desejo tá com pressa,minha vontade também.

Se me queres, seja breve.
Se não, seja também.
Leônia Teixeira

TJ do Rio de Janeiro beneficia banco Bradesco

Ainda tem quem reclame quando eu digo que o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Leiam a notícia [abaixo], e tirem suas conclusões:

Em 1994 desapareceram R$ 4.500,00 de uma conta corrente. Após 18 anos o banco bradesco irá ressarcir o herdeiro do correntista lesado. O juiz de primeira instância condenou o banco a devolver o valor corrigido com a mesma fórmula e taxa de juros que cobra dos seus correntistas que utilizam o limite do cheque especial. Após os cálculos o montante devido seria o equivalente a 74% da dívida pública brasileira. O banco recorreu e o tribunal de justiça do estado do Rio de Janeiro alterou a fórmula de correção. O valor da dívida ainda será calculado. Porém deu ao banco o que este não concede aos seus clientes: nada de juros compostos e com taxa legal. O bradesco pleiteia ainda menos, a correção pela inflação. Com isto o valor atual é de aproximadamente R$ 17 mil.

O banco obteve da justiça o que esta em geral não garante aos endividados quando executados pelas instituições financeiras. Imóveis, veículos, máquinas e muitos outros bens obtidos após anos de trabalho são arrancados do devedor e leiloados para cobrirem dívidas artificialmente infladas pela cobrança abusiva dos valores corrigidos com os famosos juros sobre juros. O órgão especial do tj considerou que a capitalização dos juros acarretaria uma pena extorsiva. Neste mesmo tribunal como julgam os desembargadores quando esta mesma extorsão é exigida pelo bradesco?

The i-piauí Herald: oposição em greve

Serra ameaça não participar da eleição paulistana por causa do vento.

ZONA SUL – Depois de ser aviltada durante anos a fio, sem reajuste no caixa-dois nem boquinha em estatais, a oposição decidiu entrar em greve por prazo indeterminado. Em piquetes montados na manhã de hoje na Praça Vilaboim, em São Paulo, e em frente ao restaurante Piantella, em Brasília, uma multidão formada por 17 parlamentares dos partidos fora do governo distribuiu panfletos com as principais reivindicações da categoria.

“Estamos trabalhando em turno dobrado, em condições subumanas, sem vale-transporte e sem vale-refeição”, bradou ACM Neto, montado sobre um caixote. “Exigimos um Mc Lanche Feliz por dia e mais 15 vagas nas comitivas das viagens de Dilma ao exterior”, disse, em tom ameaçador.

À tarde, no Congresso, a oposição decidiu no par ou ímpar fazer uma operação-padrão. Ninguém quis saber da coleta de assinaturas para a CPI do Julgamento do Mensalão, que a própria oposição havia inventado na véspera para ter o que fazer : “Hoje só assino qualquer papel na presença dos meus advogados, depois de questionar os pontos obscuros”, anunciou o deputado Rodrigo Maia, de pantufas em seu gabinete .

O senador Álvaro Dias, do PSDB, teve que ser socorrido no ambulatório da Casa após sofrer uma crise de abstinência. Dias nunca havia passado um dia inteiro sem olhar para uma câmera e dar entrevistas para denunciar o governo. Angustiado, o senador tentou ainda discursar na tribuna, mas foi impedido pela bancada tucana, sob pretexto de que estava “furando a greve”. Teve o microfone desligado e foi enxotado do plenário sob gritos de “Sai pra lá, Pelegão!”.

Em solidariedade às reivindicações da oposição, o restaurante Fasano fechou as portas por 24 horas e anunciou que não servirá lagosta por um mês.

Visivelmente abalado, João Dória Júnior anunciou o cancelamento do concurso anual do cachorro mais bonito em Campos do Jordão.

De braços cruzados, José Serra entrou com uma representação na Justiça Eleitoral para exigir que cada voto dado aos opositores do PT na eleição municipal conte por dois. “É preciso preservar os princípios elementares da democracia”, disse. 

Charge