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Novos efeitos visuais no Hangouts do Google+

A Google anunciou ontem  várias novidades para tornar o bate-papo mais divertido.

Para se experimentar estes novos efeitos basta clicar no ícone máscara.

Ficou curioso? Então inicie um hangout agora!

Cruzamento animal

Cachogalo
Leãoguru

As redes sociais estão nos tornando antissociais

[...] É o que acreditam psicólogos do MIT - Instituto de Tecnologia de Massachussets -, dizem que a constante comunicação nas mídias sociais está acabando com a conversa de verdade.
 
A psicóloga Sherry Turkle afirma que o sacrifício das conversas reais tem sérias consequências em nossas relações e emoções. A possibilidade de poder mexer nas mensagens enviadas via SMS, email ou em redes sociais, por exemplo, é uma forma de nos proteger e mostrar apenas o que queremos ser.
 
Ela acredita que as conversas em redes sociais são artificiais se comparadas às reais. "Quando a conversa é em tempo real você não consegue controlar o que vai dizer", afirma. Assim, você mostra quem realmente é, e não quem quer ser.
 
Isso cria uma situação que nos tornará mais exigentes com a tecnologia do que com os outros. Segundo Turkle, a longo prazo a tecnologia vai criar um programa parecido com o Siri que vai oferecer "companhia sem as exigências da amizade". Ou seja, não precisaremos mais de amigos reais - teremos um programa que fará quase a mesma coisa.
 
E o que fazer para acabar com isso? A psicóloga não acredita que voltar à era pré-smartphones seja a solução. Em vez disso, Turkle acha que devemos nos dar conta da forma como nos relacionamos com a tecnologia e criar alguns espaços em que deixaremos nossos dispositivos fora, para nos comunicarmos como antigamente.
fisgado do Olhar Digital

Cúmulos e absurdos


  • da lerdeza: assistir corrida de lesma em câmara lenta.
  • da esperança: gay beber suco de beterraba para ficar menstruado.
  • do respeito: comer uma viúva usando camisinha preta.
  • da Paciência: Esvaziar uma piscina com um conta-gotas. 
  • da Revolta: Morar sozinho, fugir de casa e deixar um bilhete dizendo que não volta mais. 
  • da Maldade: Colocar tachinhas na cadeira elétrica.
  • da confiança: Jogar palitinho pelo telefone.
  • da Traição: Suicidar-se com punhalada nas costas. 
  • da Moleza: Correr sozinho e chegar em segundo. 
  • da Vaidade: Engolir um batom para passar na boca do estômago.
Mais cúmulos Aqui

Evite estes 10 comportamentos no trabalho


  1. Falar mal da empresa em que você trabalha ou noutra que trabalhou
  2. Tratar de assuntos particulares constantemente
  3. Fazer críticas em público
  4. Grosseria
  5. Mal-humorado
  6. Fofocar
  7. Impontualidade
  8. Abusar da boa vontade dos colegas
  9. Mentir
  10. Vestir-se mal

Jogo, Política e Pig


A revelação das relações entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Maracanã reabre as feridas da Operação Satiagraha e do grampo falso plantado pela revista Veja para reavivar a CPI do Grampo e matar as investigações.
Na série "O Caso de Veja", que escrevi em 2008, um dos capítulos tem por título "O araponga e o repórter" (clique aqui).
Nele, se mostram as relações incestuosas entre Carlinhos Maracanã e a sucursal brasiliense da revista. Coube a Carlinhos indicar o araponga que, contratado pelo chefe de uma das gangues que dominava os Correios, em aliança com o repórter da revista, deflagrou o escândalo da propina dos R$ 3 mil. O escândalo derrubou o esquema comandado pelo deputado Roberto Jefferson, permitindo a retomada do controle das negociatas pelos parceiros de Carlinhos. Tempos depois, a Policia Federal deflagrou a operação que desarticulou a quadrilha e a revista não deu uma linha sobre o ocorrido.
A cumplicidade era total. O araponga grampeava, o jornalista analisava se o grampo estava bom ou não. Depois, dava um tempo para que, de posse do grampo, o sujeito que contratou o araponga pudesse agir.
Tem-se, portanto, a ligação entre os grampos da revista e Carlinhos Maracanã.
Tem-se, também, Demóstenes Torres se prestando ao grampo armado, naquela conversa com o presidente do STF Gilmar Mendes. O arquivo de som jamais apareceu para não revelar as fontes. A atuação de Demóstenes no grampo parece com a de uma senhora que, sabendo de antemão que será filmada, trata de vestir sua melhor roupa. A conversa é estudada e consagradora para Demóstenes, que se apresenta como um senador defensor dos bons costumes. É o primeiro caso de grampo a favor da vítima.
Agora, aparecem as relações entre Demóstenes e Carlinhos Maracanã.
É mais um capítulo sobre as relações terríveis entre crime organizado, jogo político e mídia.
No caso do grampo, houve a tentativa (bem sucedida) de envolver a mais alta instância do Poder Judiciário.
autor: Luis Nassiff

Prá desopilar

Humor Amor, e Sexo 

As PMEs - pequenas e médias empresas - que tem até 4 funcionários registrados na CLT, foram responsáveis por 85,9 dos empregos gerados no país. E sua participação na geração empregos cresceu em relação a janeiro de 2011, de acordo com um levantamento realizado pelo Sebrae.

Em 2011, elas foram responsáveis por 69% do total de contratações. Este ano, somente em janeiro, as micro e pequenas empresas contrataram 102.111 pessoas com carteira assinada. Esses números são uma demonstração prática dos efeitos da política econômica de nossos governos, que expandiu o emprego e a renda; fez crescer o mercado interno; ampliou o acesso ao crédito. 

A política econômica é a base para o crescimento das PMEs. Junte-se a isso o Simples e depois o Super Simples; o Estatuto da Micro e Pequena Empresa, as compras governamentais e todo apoio às PMEs por meio do Sebrae. Trata-se de uma conquista da sociedade brasileira, agora consolidada com a legislação do empreendedorismo, que permite a formalização do trabalho autônomo com uma alíquota de 5% para a Previdência e 1 real de ICMS ao mês. 

A lei do microempreendedor individual deu acesso ao crédito e a um CNPJ a 11 milhões de trabalhadores informais. É isso. Com bons instrumentos de governo, os brasileiros desmontam o mito segundo o qual este não é um país de empreendedores.. 

Imagens históricas


Omayra Sanchez foi vítima do vulcão Nevado del Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, na Colômbia em 1985. Omayra ficou 3 dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua casa e presa aos corpos dos próprios pais. 

Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. 

Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam. Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos. 

O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. 

A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota. Muitos vem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmeras de televisão de todo o mundo.

Demos, PPS, PP, PTB e PSDB tomam banho de Cachoeira

Segundo investigação, Cachoeira teve encontro com governador e é amigo de senador

FERNANDO MELLO
RUBENS VALENTE
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que levaram à prisão, nesta semana, do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, revelam que ele encaminhava pedidos e tinha contatos com os principais políticos de Goiás.

Entre esses políticos estão o governador Marconi Perillo (PSDB) e o senador Demóstenes Torres (DEM). Cachoeira foi o pivô do caso Waldomiro Diniz, primeiro escândalo do governo Lula, em 2004.

O empresário pediu duas audiências com o governador em 2011 na sede do governo e uma foi atendida. Ele dizia falar em nome de empresários do setor químico.

Em relação a Demóstenes, investigadores disseram que ele é um dos principais contatos de Cachoeira na política. Amigos, costumam jantar juntos. Em alguns encontros Perillo estava presente.

.Além disso, foram detectados contatos frequentes do empresário com o tucano Wladimir Garcez, ex-presidente da Câmara de Goiânia (GO) e um dos presos pela PF.

Garcez, aliado de Perillo há mais de 20 anos, é apontado como a "ponte" entre Cachoeira e a Agência Goiânia de Transportes e Obras, autarquia do governo goiano responsável por obras públicas.

As informações surgiram na Operação Monte Carlo, que desarticulou quadrilha que explorava máquinas de caça-níquel em quatro Estados e no Distrito Federal.

Elas indicam que Cachoeira era amigo e tinha negócios informais com Cláudio Abreu, diretor da Delta Construção.

Para os investigadores, Cachoeira facilitava a obtenção de contratos da empresa no governo de Goiás. A Delta informou que "não foi e nem é objeto da investigação" e disse que adotará medidas para "tomar conhecimento do inteiro teor do inquérito".

Outros políticos citados na investigação são os deputados federais Carlos Alberto Lereia (PSDB), Jovair Arantes, líder do PTB na Câmara, Stepan Nercessian (PPS) e Sandes Junior (PP). A Folha não conseguiu localizá-los.

Perillo admite que Cachoeira pediu audiências, mas que a relação entre eles é quase inexistente. "Estive com ele duas vezes em eventos festivos, nada que possa caracterizar relação próxima."

Demóstenes disse ter "amizade" com Cachoeira, "o amigo que ia na casa de todo mundo", mas que ele dizia que "não mexia mais com jogo". A defesa de Cachoeira já pediu sua libertação.

Blog do Charles Bakalarczyk: Franquistas julgam juiz Garzón?

Blog do Charles Bakalarczyk: Franquistas julgam juiz Garzón?: Inversão de valores: franquistas julgam juiz Garzón! Foi possível acompanhar no mês passado (fev2012) as notícias veiculadas na m...

Frase do dia

Quando percebo que alguém está mentindo, finjo que não sei e fico prestando atenção até onde ela é capaz de chegar.

Cada qual segure seus radicais


por Carlos Chagas
No olho do furacão da tentativa de abertura promovida pelo então presidente Ernesto Geisel, com agentes do próprio governo jogando bombas e queimando bancas de jornais e livrarias, enquanto a oposição denunciava torturas, o chefe do Gabinete Civil, Golbery do Couto, chamou o secretário-geral  do MDB, Thales Ramalho, fazendo um apelo: “vocês seguram os seus radicais e nós seguramos os nossos”.
                                              
Deu certo, apesar dos obstáculos e dificuldades que se projetaram no governo seguinte, do general João Figueiredo.
                                              
Por que se lembra o episódio? Porque a hora seria de aplicação da mesma receita, na tertúlia verificada entre militares e o governo em torno da  Comissão da Verdade.  Fora disso a temperatura subirá. Depois do manifesto dos presidentes dos três clubes militares contra duas ministras do governo e  de sua retirada do site por determinação de Dilma Rousseff, em seguida ao aparecimento de um novo manifesto assinado por 96 oficiais, entre eles 13 generais, protestando e até agredindo as ministras e a própria presidente, surge novo capítulo explosivo: a entrevista do general (da reserva) Rocha Paiva ao Globo de ontem. Se ainda não foi, o militar está para ser punido por insubordinação, já que sugere a convocação da própria Dilma para explicar sua participação como integrante da VAR-Palmares no atentado a um quartel de São Paulo, quando foi assassinado o sentinela Mário Kosel .
                                              
Daí para diante, se não houver o refluxo dos radicais, virá o imponderável. Não se imagine o confronto restrito aos militares da reserva. O mesmo sentimento é partilhado pelo pessoal da ativa, preservado da publicidade  por conta dos regulamentos castrenses. Como estarão analisando a situação os comandantes das três forças, ainda que obrigados a advertir seus próprios camaradas? Suportarão até que ponto esse instável equilíbrio, mesmo até agora engolindo sapos em posição de sentido.
                                              
Algumas premissas devem ser lembradas. Houve tortura, barbaridades foram praticadas pelos agentes da lei, durante a ditadura militar? Sem dúvida, assim como do outro  lado registraram-se assassinatos, seqüestros, assaltos e justiçamentos.
                                              
Só havia uma solução para o conflito: a anistia, afinal aprovada pelo Congresso, significando imenso sacrifício para as duas partes em choque, mas única em condições de promover a volta à democracia. Esquecer, ninguém esquece o passado, mas faz-se de conta,  em prol do futuro. 
                                              
Justa, mas perigosa, foi a criação da Comissão da Verdade, agora, pelo Legislativo. Sua finalidade é a identificação dos envolvidos nos montes de crimes perpetrados à sombra do poder público nos anos de chumbo. Do outro lado também, porque qualquer denunciado fundamentará sua defesa  citando exemplos da ação adversária. 
                                              
Agora, rever a Lei da Anistia e abrir processos de punição aos culpados de décadas atrás  equivalerá a um suicídio nacional. Nessa hora é que os radicais de lá  e de cá devem ser contidos. Desde o general que sugere a convocação da presidente Dilma à Comissão da Verdade para explicar o atentado promovido pela  organização clandestina a que pertencia, até o promotor  da Justiça Militar, Octávio Bravo, que defende a suspensão da Anistia e a condenação  dos implicados na tortura e no desaparecimento dos corpos de Rubem Paiva, Mário Alves, Stuart Angel Jones, Carlos Alberto Soares de Freitas e quantos mais?
                                                       
Continuando as coisas como vão, ninguém deve duvidar até da possibilidade de a situação passar da retórica a ações de outro tipo. Por tudo, vale o conselho antigo: cada lado que segure os seus radicais...

Charge do dia

Re: Fotos, charges e tirinhas
Política e Religião
Re: Fotos, charges e tirinhas

Rede Globo, Pig e Cia camuflam"escândalo" Carlinhos Cachoeira


POLICIAIS VENDIDOS, O GOVERNO DE GOIÁS OCUPADO PELO CRIME E UM SENADOR MIMADO PELO BICHEIRO; NADA DISSO É NOTÍCIA NO MAIOR GRUPO DE COMUNICAÇÃO DO PAÍS; APENAS UM REGISTRO NO G1, UMA MATÉRIA PROTOCOLAR EM ÉPOCA E NENHUMA FALA NO JORNAL NACIONAL; O QUE ACONTECERIA SE OS AMIGOS DO BICHEIRO FOSSEM PETISTAS? É, PELO JEITO, O TAL PIG EXISTE MESMO
 Os leitores que nos acompanham, à esquerda e à direita, sabem que não somos os melhores amigos do blogueiro Paulo Henrique Amorim, responsável pela difusão da expressão PIG – Partido da Imprensa Golpista. Alguns sabem até que ele nos processará por termos noticiado, em primeira mão, que o titular do Conversa Afiada irá pagar R$ 30 mil ao também jornalista Heraldo Pereira, a quem chamou de “negro de alma branca”.
Filosoficamente, não nos consideramos parte do PIG nem do que os representantes da “imprensa golpista” chamam de JEGs – Jornalistas da Esgotosfera Governista. Mas o fato é que, vez por outra, passamos a crer que o PIG realmente existe. Quer uma prova? O incrível silêncio das Organizações Globo, maior grupo de comunicação do País, sobre a Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Bom, de fato, há uma matéria no G1, portal de notícias da Globo. Mas é preciso ter lupa para encontrá-la. O texto remete para uma reportagem de Época, com título anódino: “As ligações de Carlinhos Cachoeira com políticos”. Políticos, como se vê, é uma expressão como outra qualquer. Poderia ser, por exemplo, baleias. Nenhuma preocupação em dar, no título da matéria, nome aos bois, indicando o governador Marconi Perillo, do PSDB, e o senador Demóstenes Torres, do DEM. Será que seria assim se os amigos do peito do bicheiro fossem representantes da base governista ou, mais precisamente, do PT?
Temos nossas dúvidas. Na reportagem de Época, Demóstenes Torres é quase uma vítima do bicheiro, que o iludiu. "Pensei que ele havia abandonado a contravenção", disse ele (leia mais aqui). Marconi Perillo é outra vítima da quadrilha, embora tenha entregue a segurança pública -- repita-se, a SEGURANÇA PÚBLICA -- ao maior criminoso do estado.
O fato é que, em qualquer lugar do mundo, a descoberta de um esquema onde o maior mafioso de um estado, explorador de cassinos e caça-níqueis, nomeia os chefes da segurança pública, monta um esquema de espionagem e presenteia um senador moralista é notícia. Não dá para ignorar. O que explica esse comportamento? Será que o PIG existe mesmo?
Aguardemos as próximas aparições de Patrícia Poeta.

Bobó de frango

Ingredientes

  • 2 peito de frango desossados e cozidos
  • 3 colheres [sopa] de margarina
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho amassados
  • 3 colheres [sopa] de molho de tomate
  • 2 cubos de caldo de frango
  • 1/2 quilo de macaxeira cozida
  • 1/2 litro de leite
  • 200 ml de leite de coco
Como fazer
Frite a cebola e o alho na margarina, junte o frango picado, o molho de tomate e por último 1 litro do caldo do cozimento do frango. Bata a mandioca com o leite, misture ao refogado, deixe engrossar e coloque o leite de côco.
Frango Alla Molicata Aqui
Frango com alho poró Aqui

Frango Alla Molicata

Ingredientes

  • 4 sobrecoxas de frango com osso e sem pele
  • 3 fatias de pão italiano filão amanhecidas 
  • 2 dentes de alho picados fino
  • 50 gramas de parmesão ralado
  • 30 ml de vinho branco
  • 2 colheres (sopa) de creme de leite
  • Sal e pimenta-do-reino branca à gosto
Como fazer 

Limpe as sobrecoxas e deixe-as reservadas em água com algumas gotas de limão. Retire as cascas das fatias de pão italiano amanhecido e utilize apenas o miolo já triturado. Em uma tijela, misture o pão triturado, o alho, vinho branco, creme de leite e o parmesão. Misture muito bem. Acrescente a pimenta a gosto e corrija o sal se necessário. Escorra bem as sobrecoxas e envolva cada uma delas com uma camada da mistura. Em uma assadeira untada , coloque as sobrecoxas envolvidas pela mistura e leve ao forno pré-aquecido a 160 graus por aproximadamente 45 minutos. Sirva acompanhado de saladas simples.
 

Matéria assinada por:

Vagas de Emprego