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Apesar da crise: Chip tudoemhum brasileiro vai baratear smartphones

Do Mobile Time

Brasil será o primeiro a testar novo "chipão" para smartphones

O governo vai lançar uma nova plataforma para fabricação de smartphones com o intuito de reduzir custos de fabricação, obter melhor desempenho e menor consumo de bateria e diminuir o preço do aparelho para o consumidor final. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior abriu nesta segunda-feira, 27, a consulta pública da proposta de fixação do Processo Produtivo Básico (PPB) para a fabricação do celular inteligente no País, baseada no uso de um chip que agrega mais de 200 componentes.

O uso do "chipão" – como a nova plataforma está sendo chamada – ainda não começou em outras partes do mundo, mas já há pelo menos duas fabricantes interessadas em adotar a nova tecnologia. No Brasil, a plataforma surgiu como um dos resultados do acordo de entendimento assinados entre os Ministérios do Desenvolvimento, das Comunicações e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com a Qualcomm há pouco mais de um ano. O projeto tem também a participação da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do BNDES.
A tecnologia não é exclusiva da Qualcomm, o que sugere que o lançamento mundial dela está próximo, afirma o coordenador-geral de Microeletrônica do MCTI, Henrique Miguel. Também por ser um projeto-piloto, o PPB proposto terá tempo determinado, com validade até dezembro de 2016. "Caso se mostre eficaz, será efetivado", diz.

O texto do PPB, que ficará em consulta nos próximos 15 dias, prevê que a montagem e a soldagem de todos os componentes nas placas de circuito impresso e a integração das placas de circuito impresso, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final sejam feitas no Brasil. Já a fabricação de cartão de memória terá que ser realizada no País no percentual de 20% e a fabricação de circuitos integrados de memória, de 25%. A produção desse novo smartphone contará também com os benefícios da Lei de Informática, que reduz a zero as alíquotas do PIS/Cofins na venda a varejo.

Um das vantagens para quem adotar a nova plataforma é que cada smartphone com módulo ou componente semicondutor dedicado de alta integração e desempenho produzido de acordo com as regras estabelecidas pode ser contabilizado no cumprimento da obrigação de fabricação de telefones celulares com capacidade de recepção de sinais de TV Digital, conforme estabelecido pelo PPB de terminal portátil de telefonia celular. O percentual exigido pelo governo é de 5% dos celulares produzidos com isenção tenham a capacidade de recepção de sinais de TV digital.

Para Henrique Miguel, o projeto do novo smartphone é disruptivo e deve receber a adesão de mais fabricantes a partir da consulta pública. "Com o PPB, o Brasil sai na frente para testar em campo o 'chipão'", disse.


Apesar da crise Curta Comente Compartilhe e mande conteúdo via icatu.briguilinki@blogger.com É publicado sem moderação

Chip

[...] With years of delay, Brazil began to produce chips

The start of production of the first chip is markedBrazilian finally in 2012, something that the original plans would have occurred in August 2007.

The manufacturer will Ceitec - National Center for Advanced Electronic Technology - as part of aproject that celebrates 10 years since the donation of the equipment by Motorola.

During this period, received $ 500 millioninvestment.

The institution was established as a nonprofit civil association in 2008 and was transformed into astate to receive a steady flow of resources.

Hired in August 2010, the physicist CylonGonçalves da Silva ordered a new dynamic to the work of state and adopted a strategic vision formore open to interaction with the market.

Chip

[...] Com anos de atraso, Brasil começa a produzir chips


O início da produção do primeiro chip brasileiro está marcado, finalmente, para 2012, algo que pelos planos originais deveria ter ocorrido em agosto de 2007. 

O fabricante será o Ceitec - Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada -, como parte de um projeto que completa 10 anos desde a doação dos primeiros equipamentos pela Motorola. 

Nesse período, recebeu R$ 500 milhões de investimentos. 

A instituição havia sido constituída como associação civil sem fins lucrativos e em 2008 foi transformada em estatal para receber um fluxo estável de recursos.

Contratado em agosto de 2010 o físico Cylon Gonçalves da Silva impôs uma nova dinâmica ao trabalho da estatal e adotou uma visão estratégica mais aberta à interação com o mercado.