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Haddad e o proletário que se julga burguês


Fernando Haddad (PT/SP), nomeado ministro da Fazenda do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o prresidente lhe fez um pedido especial: incluir o pobre no Orçamento e o Rico no Imposto de Renda. 

Que acontece logo depois da declaração de Haddad?

Os proletários que ganham um pouquinho mais 
pensa que o ministro estava falando sobre eles
E saem espalhando mentiras. Ah, coitados!

"Ele me convidou para essa nova tarefa e, se a gente tiver o mesmo êxito da Educação, vamos ter um país mais justo, que é o que precisamos. Todo mundo precisa de uma oportunidade na vida, e com essa frase simples Lula resume o que quer de justiça social. E justiça social começa atendendo a vocês..."
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Orçamento da União e orçamento familiar

- O orçamento federal é igual ao orçamento familiar!

- Ah é? Então tua família imprime sua própria moeda?

- Hummm,...não!

- Tua família consegue empréstimos abaixo dos de mercado?

- Não! Mas quando faço o orçamento da minha família, já determino que não vou gastar mais do que recebo!

- Como então alguém da tua família adquiriu um carro, uma casa ou uma propriedades ou bens mais caros que teu salário mensal?

- O ponto é: o governo tem que cortar gastos. Começando pelas pensões e aposentadorias!

- Certo, Tua família quer economizar roubando os avós, né? Parabéns!

***

Orçamento do Traíra para 2017

Como esperado por quem tem um átomo de inteligência, o Michê retira recursos das áreas sociais, exemplo:
  • Reforma agrária
  • Política contra as drogas
  • Políticas para as mulheres
  • Políticas para crianças e adolescentes
  • Políticas para indígenas e quilombolas
Para quais setores o Treme alocou mais recursos, confira alguns:
  • Agiotas
  • Rentistas
  • Banqueiros
  • GAFE (Globo,Abril,Folha,Estadão)
  • Poder Judiciário e Ministério Público
Os coxinhas, paneleiros e midiotários devem estar babando de tanta alegria. Babacas!
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Bolsa Família é fundamento da proteção social e governo é contra reduzir orçamento


Berzoini: O Bolsa Família é um programa consolidado e reconhecido mundialmente. Não é a melhor hipótese sofrer qualquer tipo de redução para 2016. Foto: Blog do Planalto
"O Bolsa Família é um programa consolidado e reconhecido mundialmente. Não é a melhor hipótese sofrer qualquer tipo de redução na sua disponibilidade financeira para 2016″, sustentou o ministro após a reunião de coordenação política desta segunda. "A posição do governo, evidentemente, é contrária, porque nós acreditamos que esse é um dos programas que fundamenta a proteção social."
Berzoini afirmou que o governo continuará dialogando com o relator do Orçamento na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), sobre o tema. Barros defendeu na semana passada um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento do programa. Em 2015, o Orçamento previu R$ 27 bilhões para o Bolsa Família, considerado um programa barato em relação aos seus resultados, vez que custa apenas 0,5% do PIB e beneficia 50 milhões de brasileiro, ou 1 em cada 4 pessoas no País.

Oposição: saudosismo udenista cada vez mais forte


A tentativa de obstruir a votação do Orçamento no Senado mostra que a oposição continua sendo oposição, sem novidades. A novidade, no entanto, é o recurso ao Supremo Tribunal Federal, forçando a politização dessa instituição e sua transformação num instrumento da oposição – o que não deixa de ser de agrado de alguns lá e acolá.

Na Câmara, a proposta orçamentária já foi aprovada em votação simbólica na semana passada, mas no Senado não houve consenso. Hoje, está marcada uma nova tentativa de se votar a peça no Senado. Mas a oposição diz que, se houver a votação, vai entrar com um recurso para derrubar a lei no Supremo.

O argumento do PSDB é de que é preciso votar antes todos os mais de 3 mil vetos presidenciais pendentes de análises.

A incapacidade da oposição diante da enxurrada de iniciativas da presidenta Dilma Rousseff e do governo acaba num saudosismo udenista cada vez mais forte, que beira às vezes a irresponsabilidade.

E muitas vezes isso se torna uma tentativa de inviabilizar via Judiciário a ação constitucional e legal do governo, quando não o consegue pela via administrativa por meio de órgãos de controle, como o TCU (Tribunal de Contas da União).

É fundamental que a proposta orçamentária de 2013 seja votada com celeridade. O atraso já é significativo. A peça prevê crescimento de 4,5% da economia e receitas de R$ 2,276 trilhões. Do total, R$ 610,1 bilhões serão para refinanciamento da dívida pública. Investimentos, custeio e pagamentos da seguridade social somam R$ 1,66 trilhão.

O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) será o substituto do senador Gim Argello (PTB-DF) como relator da Comissão Mista de Orçamento

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INÁCIO ARRUDA FOI DESIGNADO O NOVO RELATOR DA COMISSÃO
  O líder do PTB no Senado decidiu renunciar em decisão formalizada por carta ao presidente da comissão, deputado Waldemir Moka (PMDB-MS), e o objetivo do gesto, segundo ele, seria não dar pretexto à oposição para criar uma nova crise e boicotar a votação do orçamento. Ele também se desligou da comissão. 

Gim Argello tem sido alvo de denúncias de favorecimento de um esquema de entidades fantasmas, sobretudo ONGs, para a transferência de recursos do orçamento para o financiamento de projetos e eventos culturais e turísticos, inclusive com a utilização de documentos falsos e "laranjas". 

As denúncias contra o senador - que é amigo pessoal da presidenta eleita Dilma Rousseff - têm sido publicadas em reportagens do jornal O Estado de S. Paulo, que inclusive entrevistou integrantes do esquema. 

Além de Gim Argello, estariam envolvidos diversos parlamentares, que pressionariam órgãos públicos federais a liberar recursos para essas entidades. Pela manhã, o senador havia decidido solicitar que a inidoneidade dessas entidades seja investigada pelo Ministério Público federal, o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União.