Todos sabem sobre Lula por Henrique Fontana

A sociedade brasileira acompanha con certa apreensão e expectativa o desfecho de uma história de arbitrariedades naturalizadas ao longo dos últimos anos. Com frequência ouvimos pelo Brasil perguntarem, “será que ‘eles’ vão deixar o Lula concorrer ou vão condená-lo, prendê-lo?” Todos sabem que o que pesa sobre Lula é uma decisão política e não jurídica, coordenada pelos mesmos atores que comandaram o impeachment fraudulento da presidenta Dilma Rousseff.

Todos sabem, em um evidente jogo que mistura silêncios, omissões, dissimulações, manipulações e medidas de exceção, que o destino de Lula não depende de provas ou de crimes, mas da estratégia que elites conservadoras traçam em luxuosos escritórios da avenida Paulista. A supressão do Estado Democrático de Direito, e do devido processo legal, à revelia da Constituição Federal e sob o silêncio do Supremo Tribunal Federal, em todo é revelado pela estranha celeridade do julgamento do processo de Lula, marcado em prazo recorde para o período de férias, pré-carnaval, com menos de um terço do tempo médio dos processos julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). O mesmo tribunal, vejam, que está há 12 anos analisando o recurso do senador do PSDB, Eduardo Azeredo, condenado em primeira instância.

Se a lei é para todos, por que ela é diferente para o Lula? Por que o investigador e acusador é o próprio juiz, a condenação não precisa de provas, e o julgamento é tão rápido? Moro e o TRF4 revelam, assim, a própria motivação política por trás desta decisão. Mas até quando todos saberão e silenciarão?

A eleição sem Lula, condenado sem crime, condenada está. E a fraude de novo tipo irá retirar a legitimidade do pleito, aprofundando a crise política do país.

Vençam Lula nas urnas, no debate político, com propostas e projetos para o Brasil. A democracia brasileira, hoje tutelada e amordaçada, não suportará mais um golpe, e a continuidade da aplicação violenta de um programa que foi rejeitado nas urnas em 2014, de venda do nosso patrimônio e retirada de direitos do povo trabalhador.

E hoje, a exceção de que Lula é vítima, pode ser a exceção que condenará a democracia brasileira.

Henrique Fontana - deputado federal do PT-RS

Essas palavras sobre o envelhecimento me fizeram sorrir!

Dilma: eleição sem Lula é outro golpe

O mesmo tribunal que acaba de marcar a data do julgamento do recurso de Lula em tempo recorde, mantém na gaveta há 12 anos o julgamento do recurso do senador tucano Eduardo Azeredo, condenado em primeira instância.

O mesmo tribunal que está examinando o recurso de Lula na metade do tempo dos julgamentos mais rápidos que já realizou, marcou uma sentença para o dia 24 de janeiro, na primeira sessão após o recesso de fim de ano.

Os tribunais devem ser movidos pelo dever de fazer justiça, segundo as leis, o devido processo legal, e prazos que assegurem amplo direito de defesa.

Os democratas deste país, aqueles que prezam a normalidade democrática e o pleno funcionamento das instituições, devem defender o direito de Lula de concorrer à presidência.

Interditar Lula é casuísmo. Eleição sem Lula é eleição sem legitimidade. Eleição sem que Lula tenha direito de concorrer é mais um golpe contra a democracia

[Novo post] Aldo Arantes: Distrital misto é mais um golpe contra a Constituição

Redação publicou: "O Senado Federal aprovou projeto de ordinária instituindo o sistema eleitoral distrital misto. Trata-se da tentativa de impor mais um golpe à Constituição de 1988. Por Aldo Arantes*   O artigo 45 da Constituição define que o sistema eleitoral do Brasil"

Essas palavras sobre o envelhecimento me fizeram sorrir!

[Novo post] Orlando: projeto torna líder abolicionista Luiz Gama herói nacional

Redação publicou: "  O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (12), oito projetos de lei para inserir nomes de brasileiros ilustres no Livro dos Heróis da Pátria. Destes, dois projetos são de autoria do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), o primeiro que institui o líd"

#Lula: Sinuca de bico

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A corja está no mato. ..e sem cachorro!
Olha, se os bandidos do judiciário impedirem de'u votar em Lula ano que vem, eu votarei em você, caso ele ti indicar.

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O jogo começa em 24 de Janeiro de 2018

E se iluda quem quiser... A Líbia poderá ser aqui. Pague e verão o cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar
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A corrida do TRF-4 para condenar Lula é chocante porque explicita um alinhamento despudorado do Judiciário com as forças politicas, econômicas e midiáticas empenhadas em barrar sua candidatura. Porque escancara a estratégia do tapetão, de garantir a eleição de um preposto do golpe pela exclusão de Lula, hoje líder isolado nas pesquisas, com o dobro das intenções de voto do segundo colocado. Passaram-se apenas 42 dias entre a condenação de Sergio Moro e a emissão do voto do relator no tribunal de apelação . E pouco mais de uma semana depois, a data do julgamento é marcada.  Mas surpreendente não é a decisão do TRF-4, de antecipar para 24 de janeiro  o julgamento de seu recurso contra a sentença de Moro, furando a fila de processos e atropelando o recesso. Os que deram o golpe não iriam mesmo conformar-se com um retorno de Lula à Presidência  depois de tudo o que fizeram para encerrar o ciclo dos governos petistas.  Mas o jogo vai além de Lula e não termina em 24 de janeiro.
Haverá ainda jogo jurídico, pois mesmo com Lula condenado e esgotados os recursos na segunda instância antes de agosto , ele pode reabrir a batalha judicial, nos tribunais superiores, quando tentar registrar sua candidatura e ela for indeferida.  Poderá concorrer sub judice, como fizeram muitos prefeitos em 2016, com  toda a carga de incerteza que isso traria para a disputa.  
E haverá jogo político-eleitoral, pois a disputa real não será entre Lula e os outros, mas entre as forças golpistas e as que se opuseram ao golpe.  Se Lula for impedido de encarnar, para o eleitorado, a repulsa ao golpe, ao governo desastroso de Temer, a suas reformas e a seu entreguismo, a seu fisiologismo,  outro nome do PT ou da centro-esquerda cumprirá este papel, tendo Lula como cabo eleitoral.   E não será difícil derrotar o candidato do retrocesso que a população já decifrou, sofre na pele  e rejeita, embora não proteste por uma série de razões. Entre elas, a inibição que paralisa todos aqueles que se deixaram enganar, bateram panelas e pediram o impeachment de Dilma.  Estão todos se guardando para quando a eleição chegar.
O que não sabemos é se ela chegará,  pois  se tiver havido o golpe do impedimento de Lula, outras patranhas poderão ser cometidas para garantir o resultado desejado. Ninguém deve se iludir.   Depois de terem se apossado do Estado e do governo sem o voto e o consentimento popular, eles não terão limites na escaramuça para conservá-lo. Se for preciso, mandam as aparências que ainda restam às favas e escancaram o Estado de Exceção.


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[Novo post] CTB comemora 10 anos protestando contra reforma da Previdência

Redação publicou: "  Protesto da CTB em Congonhas nesta terça-feira (12). Crédito da foto: Joanne Mota   No dia em que completa 10 anos a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) realizou um protesto no aeroporto de Congonhas em São Paulo para denun"

O jogo começa em 24 de Janeiro de 2018

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Pague e verão!
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Haverá ainda jogo jurídico, pois mesmo com Lula condenado e esgotados os recursos na segunda instância antes de agosto , ele pode reabrir a batalha judicial, nos tribunais superiores, quando tentar registrar sua candidatura e ela for indeferida.  Poderá concorrer sub judice, como fizeram muitos prefeitos em 2016, com  toda a carga de incerteza que isso traria para a disputa.  

E haverá jogo político-eleitoral, pois a disputa real não será entre Lula e os outros, mas entre as forças golpistas e as que se opuseram ao golpe.  Se Lula for impedido de encarnar, para o eleitorado, a repulsa ao golpe, ao governo desastroso de Temer, a suas reformas e a seu entreguismo, a seu fisiologismo,  outro nome do PT ou da centro-esquerda cumprirá este papel, tendo Lula como cabo eleitoral.   E não será difícil derrotar o candidato do retrocesso que a população já decifrou, sofre na pele  e rejeita, embora não proteste por uma série de razões. Entre elas, a inibição que paralisa todos aqueles que se deixaram enganar, bateram panelas e pediram o impeachment de Dilma.  Estão todos se guardando para quando a eleição chegar.

O que não sabemos é se ela chegará,  pois  se tiver havido o golpe do impedimento de Lula, outras patranhas poderão ser cometidas para garantir o resultado desejado. Ninguém deve se iludir.   Depois de terem se apossado do Estado e do governo sem o voto e o consentimento popular, eles não terão limites na escaramuça para conservá-lo. Se for preciso, mandam as aparências que ainda restam às favas e escancaram o Estado de Exceção.













Briguilinas do dia passado a limpo

Briguilinas do dia passado a limpo

Briguilinas da manhã


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Viva o judiciário brasileiro

Eis que temos o judiciário Flash para julgar petistas, pobres e putas.

Quanto aos tucanos e companhia...é uma tartaruga paraplégica.

Vou dá um pequeno exemplo:

Pois não é que depois de 26 "julgando" processos de planos econômicos fizeram acordo para ressarcir os poupadores...

Pois é...foi feito acordo.

Depois de 26 anos os Flash togados não julgaram os processos.

Enquanto isso o TRF4 em Curitiba dá exemplo de eficiência para julgar (?) o x-presidente Lula.

E viva o Brazil!!!


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Surpreendente! Essas fotografias te deixarão maravilhado!