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Tucademos não conseguem disfarçar


Para Guimarães Rosa, o ser humano deveria fazer pirâmides, não biscoitos.

 

FHC, naturalmente, acha que desenhou na enciclopédia os seus monumentos.

 

Pirâmides de confeitaria, costumam desdenhar Lula e o petismo.

 

Seja como for, FHC sempre cultivou o hábito de dar, aqui e ali, os seus pitacos.

 

Nesta quinta (16), o ex-pesidente veio ao meio-fio para falar de crise global.

 

Disse que a ficha de Lula demorou a cair: "Ah, ele subestimou...”

 

“...Ele imaginou que o Brasil era uma ilha. Disse várias vezes. O presidente disse, ministros disseram".

 

Afirmou que Lula exagera no papel de animador de auditório. E termina por soar irreal:

 

"Eu entendo que o presidente tem de dar ânimo ao país, mas o país percebe...”

 

“...Quando esse ânimo é à custa de algo que é irrealista eu acho que não é bom".

 

Elogiou as ações do BC do ex-tucano Henrique Meirelles. E sugeriu o uso da tesoura.

 

Acha conveniente que o Orçamento da União seja submetido a uma poda.

 

Sem bulir no social: "Em uma situação de crise é importante preservar a situação dos mais pobres..."

 

"...É preciso cortar gastos porque o fluxo de arrecadação de impostos vai diminuir".

 

Perguntaram-lhe se a crise terá impacto sobre a megapopularidade de Lula.

 

E FHC: "Tomara que não tenha [...]. Agora, obviamente, se a situação piorar muito, algum impacto tem. Mas isso depende da conduta do governo."

 

Difícil discordar dos comentários de FHC. Primeiro porque rendem homenagens ao óbvio.

 

Segundo porque seria uma temeridade arrostar com o ex-presidente um debate sobre crise e impopularidade. Nessa matéria FHC é expert.

  Josias de Souza 

É culpa do PT


José Serra, governador de São Paulo diz que a culpa da manifestação que resultou no confronto entre civis e militares é ação de uma minoria de policiais, de membros do Sindicato da Construção Civil, membros do Sindicato dos Bancários e deputados do PT.

Os policiais civis, que reivindicam aumento de salário há um ano, há um mês estão na 2ª greve.

Os policiais de São Paulo têm o salário mais baixo dos Estados brasileiros.

O Governador José Serra diz que esse confronto com pelo menos 12 feridos tem objetivos eleitorais.

Que tudo não passa de uma manifestação política e eleitoreira.

Pode um negocio desse?...

Recessão? o remedio é crescimento

Era Lula cria 2 milhões de emprego a cada ano

Dados divulgados pelo Cadastro Geral (CAGED) do Ministério do Trabalho confirmam que o número de empregos criados nesse 2008 - a impressionante cifra de mais de 2 milhões - é a maior conquista do Brasil nos últimos 30 ano pelo impacto social, econômico e político que tem.

Significa que no governo Lula, nos últimos 6 anos quase 10 milhões de brasileiros foram empregados com carteira de trabalho assinada. É um dos maiores resgates sociais da história de nosso país, além de sustentar o crescimento da economia, via aumentos da renda e do consumo.

Por isso nossa única e exclusiva prioridade, agora em meio à crise econômica, é a de manter o crescimento econômico e do emprego, independente do que aconteça no mundo. E já se sabe o que será: vamos ter recessão, nos EUA, Europa e no Japão; redução do comércio e do crescimento global; falta de crédito para exportação; escassez geral de crédito; e queda dos preços das commodities, do petróleo, minerais e alimentos.

Se vier recessão, no Brasil  vamos superá-la com crescimento

Mesmo assim, insisto, nossa economia pode e deve crescer apoiada no mercado interno. Para isso precisa de juros menores para, além do crédito, manter os investimentos públicos, e de uma política de Estado para proteger a economia nacional da crise financeira internacional, que agora chega as empresas e ameaça se transformar numa recessão.

Nao basta diminuir o compulsório e aumentar o crédito à agricultura. Precisamos é aumentá-lo para essa área e para as exportacões. É necessário crédito, também para as empresas que estão em dificuldades por falta dele e enfrentam queda das vendas, aumento dos preços dos insumos e peças importadas, e por operações no mercado futuro de derivativos.

BNDES, BB, CEF,  BNB e fundos de pensão têm que criar, inclusive com a participação dos bancos privados, um fundo para comprar debêntures dessas empresas, com juros e garantias, convertíveis em ações no futuro, que é a forma de evitar uma doação de dinheiro público às empresas e garantir-lhes o crédito para investimentos e capital de giro. 

Estamos acertados: precisamos de juros menores, crédito, sustentação do crescimento do emprego, da renda e do consumo, manutenção das obras de infra-estrutura urbana e econômica e dos programas sociais.

Temos de manter o país crescendo e aproveitar a crise para mudar de rumo na política macro-econômica. Então, juros menores e mais investimentos públicos já, antes que seja tarde.

José Dirceu

Financial Times

Com relação a nota de Lustosa da Costa, publico um parágrafo da reportagem do Financial Times:

Brazil’s good fortune is not all down to luck. The banking system is solid following a state-sponsored restructuring in the 1990s, with conservative rules on lending. Risky activities such as short selling are rigorously controlled – although the “Brazilian subprime” suggests tighter rules might have been needed for over-the-counter derivatives trades.

Traduzindo: A situação privilegiada do Brasil não se deve a sorte. O sistema bancário Brasileiro se fortaleceu depois de uma reestruturação patrocinada pelo governo nos anos 1990, que estabeleceu regras conservadoras relativas a empréstimos. Atividades de risco são rigorosamente controladas - apesar de que o subprime brasileiro sugere que regras mais restritivas deveriam ter sido adotadas para o mercado de derivativos.

Ao que me consta, durante os anos 1990, o PT não estava no poder. Portanto, se o Brasil, segundo o Financial Times, está apto a atravessar esta crise sofrendo conseqüências menores se deve a ações tomadas por governos anteriores ao governo Lula.

É bom fazer festa com o chapéu dos outros se esquecendo que tem gente que confere as fontes de informação.

Mais atenção da próxima vez Sr. Lustosa da Costa.

Quem estiver interessado em ler a integra do artigo em inglês o site é: http://www.ft.com/cms/s/0/7ddd5004-9a40-11dd-bfe2-000077b07658.html?nclick_check=1

Financial Times não lê os tucademos

Tudo indica que a redação do “Financial Times”, de Londres, o jornal de economia mais importante da Inglaterra, não lê os artigos de FHC nem as colunas de Miriam Leitão. Porque afirma que o Brasil é pouco afetado pela crise que ainda não nos destruiu como quer a torcida do tucanato.

Grande novidade

O governo do presidente George W. Bush autorizou a CIA (agência central de inteligência americana) a usar a técnica de tortura conhecida como submarino em suspeitos de pertencer à rede terrorista al-Qaeda. A informação estaria em dois memorandos secretos elaborados em 2003 e 2004, segundo reportagem do jornal "Washington Post".

O submarino é um método de interrogatório que consiste em simular o afogamento do detento, submergindo o interrogado de várias maneiras na água. Os memorandos, segundo o jornal, foram emitidos a pedido de funcionários da inteligência preocupados com o fato de a Casa Branca nunca ter aprovado a técnica por escrito.

"Os documentos confidenciais, que não haviam sido divulgados antes, foram pedidos pelo então diretor da CIA, J. Tenet, mais de um ano depois do começo dos interrogatórios secretos", diz um trecho da reportagem.

A primeira vez que Tenet pediu a aprovação desta forma de tortura por escrito foi em 2003, durante uma reunião com membros do Conselho de Segurança Nacional, incluindo a atual secretária de Estado, Condoleezza Rice

Aonde estão as instituições internacionais de defesa dos direitos humanos, que ninguém vê nestas horas? Agora quando é noutros países...

Agem do mesmo modus operandi da "agência de classificação de risco". Vê e coloca mil obstáculos para "classificar" como "investmen grade" outros países fora do eixo EUA, UE e Japão, sendo que na verdade elas e seus bancos é que estão quebrados e sem confiança alguma.

Ah, e sobre os jogadores de futebol nascidos na América do sul, só são escolhidos melhores do mundo quando estão jogando na Europa.

Quanta babaquice das pessoas que levam a serio estas "classificações" patrocinadas pelo 1º mundo(?) kkkkkk.



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