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RENDIÇÃO

O Brasil mudou de patamar

Trechos do discurso de despedida da Dilma Rousseff do governo


“Eu terei que fazer um imenso esforço para falar de improviso, mas sei que não vou ser igual ao Lula. Vou seguir um roteiro. Pode ser que eu o esqueça e me emocione, mas vou tentar”
“O governo do senhor [Lula] é importante porque significou o ápice, a vitória daqueles que lutaram muito e conseguiram vencer. Nós vencemos a miséria, a pobreza, a subvenção, a estagnação, o pessimismo e o conformismo”
“Nós somos companheiros de uma jornada, de uma missão. Uma missão especial, uma alegre melancolia, ou uma alegria triste. Nós saímos de um governo, que nós consideramos que mais fez pelo povo deste país, e nós o abandonamos hoje. Sentimos uma estranha alegria triste, mas a alma está cheia de otimismo e fé”
“Mas não somos aqueles que estão dizendo ‘adeus’, somos aqueles que estão dizendo ‘até breve’. Sob a sua inspiração de quem fez tanto, estamos prontos para fazer mais e melhor. Talvez o mais longo momento de vitória que lutaram e experimentaram ao longo de suas vidas. Sim, com o senhor nós vencemos. E estamos vencendo a cada dia. Vencemos parte da miséria desse país. Vencemos a estagnação, o pessimismo. Vencemos o conformismo e vencemos a indignidade.
“Nos orgulhamos de ter participado do seu governo. Não importa perguntar porque alguns não têm orgulho dos governos de que participaram. Eles devem ter seus motivos. Mas nós temos patrimônio, fizemos parte da era Lula. Vamos carregar essa história e levá-la para os nossos netos”
“Nós mudamos o Brasil. Quando olhamos o Brasil em 2002, vemos o caminho que foi percorrido. Os viúvos da estagnação teimam em ignorar as mudanças. Elas têm medo. Não sabem o que oferecer ao povo, que hoje é orgulhoso, tem certeza que sua vida mudou e não aceita mais migalhas, parcelas e projetos inacabados”
“Eu tive o privilégio de conviver com o senhor [Lula], de ser honrada pela sua confiança. Eu e os outros ministros saímos melhores e maiores do que entramos. Nós participamos da mudança do Brasil, mas nós também mudamos. [...] Isso, em qualquer experiência de vida, é inestimável. Nós saímos felizes e revigorados. Pessoas melhores são pessoas necessariamente felizes.”
Só mesmo os babacas do pig prá tentar enfiar na cabeça das pessoas que a Muié é um "poste". 
Oh, falta de criatividade da tucademopiganalhada.

"Lula negociará o fim do pecado original"

do Escrevinhador 

 Lula para Deus: "o Senhor não deve saber por que não sente fome, mas maçã nem é tão bom assim.”
PARAÍSO - Depois da bem sucedida missão ao Oriente Médio, onde conseguiu estabelecer uma paz duradoura entre judeus e palestinos, Lula declarou que intercederá junto a Deus Pai para que Ele nos perdoe de uma vez por todas pelo pecado original. A caminho de Barcelona, onde pretende resolver a questão basca, Lula disse que é preciso chamar o Misericordioso para o diálogo.
Chega de tratar o Supremo Arquiteto como um ente distante e poderoso. Durante muito tempo vivemos com esse complexo de vira-lata em relação a Ele. Está na hora de acabar com isso e conversar de homem para Deus”, disse Lula, enquanto negociava um acordo entre os armênios e os turcos. Segundo os termos da proposta, em troca do perdão o Verbo Encarnado receberá três bolsas-família pelo resto da eternidade.
Não faz sentido a gente discutir se é verdade ou não essa história da Santíssima Trindade. Perdoou, recebeu por três”, explicou o presidente. Lula deixou claro que não negociará com o Arcanjo Gabriel nem com São Pedro, como sugeriram algumas agências de notícia. Só falo com o Bem Absoluto. É uma questão de protocolo. Para o presidente, o Arcanjo Gabriel não passa de um sub do sub, e São Pedro, apesar de simpático, no fundo seria apenas um porteiro qualificado.
Não tenho tempo a perder, explicou Lula, que até o fim da tarde pretende anunciar um armistício entre Suzana Vieira e todos os seus ex-maridos. Aproveitando a ocasião, a ministra Dilma Rousseff confirmou que proporá a criação de uma estatal para explorar o mel e o maná que emanam do céu. Rousseff acrescentou que não procedem as notícias de que José Dirceu fará a indicação do diretor responsável pelo fundo de pensão da nova empresa. Em notícia paralela, após longas conversas com a serpente, o assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia concluiu que o réptil não passa de uma vítima da imprensa burguesa. 
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Fico muito orgulhoso porque quem me enviou o texto acima  é um sujeito que - por acaso - vem a ser meu pai. E que nunca foi "lulista" ou "petista". Mais orgulhoso - ainda -  pela forma como ele apresenta a peça de humor que enviou aos amigos pela internet:
"Tenho sido um defensor do presidente Lula, sobretudo quando percebo nas manifestações contra ele o preconceito e o rancor das elites intelectualizadas que, definitivamente, não lhe perdoam o êxito. Continuo convencido de que, apesar dos erros e desvios que possam ser apontados em seu governo (e são muitos), ele tem méritos extraordinários e entregará o Brasil muito melhor do que encontrou. Está cada vez mais difícil atribuir unicamente à sorte e a circunstâncias conjunturais favoráveis o sucesso dos seus (quase) oito anos de mandato, que se expressam em números incontestáveis. Por isso, sinto-me muito à vontade para concordar com o Paulo Afonso. Eu também ri muito com o texto garimpado pelo Wilson (...) Quem sabe assim o nosso Presidente deixa de "se achar" e toma um chá de humildade, descobrindo que, mesmo para ele, que realmente nasceu virado pra Lua, nem todas as coisas são possíveis. Acho que é tudo isso que compõe o subtexto da crônica do "The i-Piauí Herald". Por isso ela é tão engraçada. Não sei quem é o seu autor, mas, pelo menos nessas poucas linhas, ele se colocou à altura de Stanislaw Ponte Preta e do Barão de Itararé, dois dos maiores demolidores de egos e críticos da babaquice nacional, de todos os tempos." (Geraldo Vianna)
Acima, falou o pai. Agora, volto eu, o filho (o Espírito Santo, por hora,está vetado nesse blog)...
Todo mundo já deve ter recebido esses e-mails preconceituosos, a chamar o presidente Lula de "vagabundo", "nordestino 4 dedos", entre outros expressões que nos fazem lembrar do caráter "amistoso" do homem brasileiro - especialmente de sua classe média no Sul e no Sudeste. Até um jornal de São Paulo aceitou publicar, recentemente, artigo com acusações absurdas contra o presidente, incluindo suposta violência sexual contra um companheiro de cela durante a ditadura.
Pois bem. Textos como esses fazem com que muitas pessoas (entre as quais me incluo) fiquem absolutamente na defensiva contra qualquer peça de humor que atinja o presidente. Mas uma coisa é atacar Lula usando (e reproduzindo) o preconceito social. Outra coisa é fazer a crítica do Lula poderoso, estadista...
O texto acima  fez-me relembrar essa obviedade.
Rir faz bem! Rir dos poderosos, então, é uma forma de preservar a sanidade e a liberdade. Lula (com suas eventuais "crises" de grandeza exacerbada) pode (e deve) ser criticado - especialmente pela via do humor. Por que não? 
P.S.: o texto sobre Lula e Deus foi publicado no site da revista "Piauí" - que nem costumo ler, por achar (a revista) um pouco esnobe. Mas a verdade é que muitas vezes a turma lá acerta a mão -http://www.revistapiaui.com.br/herald/capa.aspx.

O Globo abusas nas criticas


Do leitor Nelson Marcondes:
É impressionante como "O Globo" abusa do direito de criticar Lula. Sua coluna de hoje [ontem] então é um exemplo dos exageros que se comete na mídia, daqueles que fazem parte do PIG.
Começa dizendo que Lula desdenhou o canudo da universidade.
Ora, Collor, FHC, Sarney são todos poliglotas, FHC formado na Sorbonne, mas fizeram péssimos governos, então de que adianta canudo se o cara não tem competência administrativa?
Diploma é natural que tem o seu valor, mas não é sinônimo de competência e de honestidade, veja o nosso Congresso.
Lula esta provando realmente que não é preciso diploma para ser um líder respeitado no Brasil e no mundo, chegando ao ponto de receber o título de ""Estadista Global" de 2009.
Comparar Lula com os ditadores e Jânio seria hilário se não fosse trágico, uma colocação não aceita por ninguém que tenha acompanhado a trajetória de politicos como esses.
E o mensalão existiu? É claro que não.
Roberto Jefferson, muito inteligente, cunhou o caixa 2 do PT de mensalão para impactar, só teve reflexo porque a mídia achou conveniente e a oposição mais ainda. Qual o partido que não tem caixa 2?
Vcs do PIG [Partido da Imprensa Golpista] ficam falando do Sarney e Collor com Lula, mas por que não falam que o PSDB foi criado porque não aceitavam a liderança perniciosa de Orestes Quércia, que dominava o PMDB pela força de São Paulo, mas hoje Serra e Quércia estão juntos nas eleições para o governo de São Paulo e do Brasil?
Vcs já erraram em outras ocasiões ao exagerarem nas críticas e colocarem a opinião publica contra.
Quem lê jornal e aceita colocações como as suas e de Merval [Pereira] são esses 24% que não apoiam Lula. Os 76% que reconhecem o valor do melhor governo pós ditadura, pode ter a certeza, poderão até votar em Dilma Roussef em represália, mesmo reconhecendo em Serra um candidato de perfil positivo, tendo como único ponto negativo, no meu entendimento, o fato de estar acompanhado do DEM e do PPS.

Dilma deixa casa civil hoje

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, deixa o cargo hoje quarta-feira para se dedicar integralmente à campanha presidencial pelo PT.

Nesta última segunda, ela participou do último ato como integrante do governo federal, no anúncio de lançamento da segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2).

No lugar de Dilma, entra secretária-executiva do ministério, Erenice Guerra.

Os ocupantes de cargos públicos têm até o dia 3 de abril para pedirem renúncia ou descompatibilização.

Além de Dilma, outros nove ministros vão deixar ou deixaram o governo para se dedicar à campanha eleitoral de outubro: Tarso Genro (Justiça), Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), Alfredo Nascimento (Transportes), Reinhold Sthepanes (Agricultura), José Pimentel (Previdência), Carlos Minc (Meio Ambiente), Edison Lobão (Minas e Energia) e Hélio Costa (Comunicações).

Só aqui imprensa torce contra o Brasil

Só no Brasil vê-se - e ouve-se - ao que assistimos e ouvimos desde ontem. Toda a midia, com algumas raras exceções, criticou o presidente Lula e o governo por lançar um programa de investimentos de R$ 1 trilhão, o PAC II, a nove meses do fim da atual administração federal.

Ao agir assim, ela deixa de reconhecer o óbvio: que o Estado volta a investir no Brasil quatro vezes mais que em oito anos de governo FHC, e que o PAC II é necessário e se constitui em um dos programas e metas mais completos já lançados no Brasil. Traz planos e obras para infraestrutura, gás e petróleo (pré-sal), habitação, saneamento, água e transportes para todo país, além de um grande investimento em energia, sem o que não vamos reduzir nossos custos e aumentar nossa produtividade.

Deixa de reconhecer, principalmente, que a nova fase do PAC concede grande prioridade às obras de infraestrutura econômica, do qual é um exemplo, pelo efeito multiplicador (de negócios e empregos) o Minha Casa, Minha Vida, agora ampliado para a construção de 2 milhões de moradias e o vasto programa de investimento em energia.

Incrível que a mídia adote essa posição, mesmo com o PAC II focado nas cidades, contemplando principalmente os mais pobres e necessitados e centrado em seus maiores problemas tais como falta de esgotos; água; habitação; transportes; obras de macro- drenagem;  tratamento de resíduos sólidos do lixo; urbanização de favelas; fim das construções em áreas de risco, das enchentes e alagamentos.