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Ricardo Noblat
Porque Dilma quer Ciro Gomes ministro
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Homem atira em menbros de conselho escolar
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Olimpíada 2016
A presidente Dilma foi a mais comentada no Facebook por brasileiros em 2010
O palhaço Tiririca ficou em segundo lugar, aponta ranking divulgado hoje pela rede social.
É o segundo posto de destaque que a presidente eleita consegue em 2010 nas redes sociais.
O Twitter divulgou ontem que a presidente foi a segunda pessoa mais citada na rede de microblogging no mundo todo. Na contagem mundial do Facebook, entretanto, Dilma não entrou. O posto ficou com Justin Bieber – o mesmo que lidera no Twitter em 2010.
Veja abaixo o ranking de pessoas/assuntos mais mencionados no Facebook pelos brasileiros em 2010:
1) Dilma Rousseff
2) Tiririca
3) SWU
4) Dunga
5) FarmVille
6) Neymar
7) Copa do Mundo
8 ) Felipe Melo
9) Haiti
10) PSDB
O presidente Lula negou ter participado da composição do ministério da presidente Dilma
Em ato que registrou as ações dos 8 anos de mandado à frente da Presidência da República Lula afirmou que os nomes escolhidos para compor o futuro governo são mais próximos a Dilma e garantiu que não interferiu na composição do Ministério.
"Eles [ministros escolhidos por Dilma] são muito mais amigos da Dilma e foram mais na sala da Dilma do que na minha sala. A Dilma escolheu quem ela conhece", disse o presidente.
Lula também enalteceu a importância do vice-presidente José Alencar nas conquistas de seu governo e afirmou que Alencar está descansando para se preparar para posse de Dilma no dia 1º de janeiro.
"Em nome dos meus ministros, quero agradecer ao meu companheiro José Alencar. Levarei para sempre a relação de amizade que nós travamos nesse governo."
Sobre o registro em cartório das ações de seu governo, Lula citou até o Wikileaks.
"Vai estar disponível as coisas que nós fizemos, incluindo as coisas do Itamaraty. Não vai ter vazamento do Wikileaks porque nós vamos vazar antes", completou Lula.
Quem é Jesus!!!
Oscar Niemeyer 103 anos
Fortaleza - Acrísio Sena é eleito presidente da mesa diretora da Câmara
Com 26 votos contra 14 de seu oponente, Acrísio Sena (PT) foi eleito presidente da mesa diretora da Câmara Municipal de Fortaleza.
Apoiado por Luizianne Lins, o candidato venceu o também petista e então presidente da Casa, Salmito Filho.
Presença massiva na Câmara
Acrísio Sena foi o primeiro a falar na Tribuna. Dos 41 vereadores que compõem a Câmara, apenas Waldeck Vasconcelos, do PTB, não compareceu por motivos de saúde.
A votação contou com as galerias da Câmara lotadas de populares que compareceram para acompanhar a votação.
Durante pronunciamento, Salmito Filhou chegou a se emocionar ao fazer seus agradecimentos. Ele segue na presidência até o dia 1º de janeiro de 2011.
Veja quem voutou em quem Aqui
Vínculos fortes e vínculos fracos
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Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Contas da prefeita Luiza Erundina são aprovadas no TJ
Armação do TCM - Tribunal de Contas do Municipio SP - contra primeira mulher eleita prefeita de São Paulo desmontada 19 anos depois...
Erundina finalmente tem aprovadas as contas de sua gestão do ano de 1991. Hoje, o Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo confirmou a aprovação das contas administrativas da prefeita. Elas haviam sido rejeitadas pela Tribunal de Contas do Município (TCM) e pela Câmara Municipal. A aprovação foi unânime pela 7ª Câmara de Direito Público e apontou para armação com o objetivo de prejudicar a então prefeita. .
"A rejeição das contas adveio de procedimento viciado, pois não concedido o exercício à ampla defesa e contraditório", disse o relator Nogueira Diefenthäler. Para o TJ, o parecer do TCM pela rejeição apontava no sentido da existência de indício muito fortes de que foi elaborado de forma orquestrada com o objetivo de punir e prejudicar a então prefeita Luiza Erundina, em evidente desvio de finalidade.
Por nossa conta e risco
O processo de tomadas de decisões [presidencial]
Mesmo com o ministério ainda incompleto e sem que se tenham detalhes do que será o discurso de posse de Dilma Rousseff, dá para especular por nossa conta e risco a respeito do futuro governo.
Como será o processo de tomada de decisões na nova administração? Pelo jeito, bem diverso dos oito anos do presidente Lula, quando tudo passava pela Casa Civil, primeiro com José Dirceu e, depois, com a própria Dilma, que funcionavam como uma espécie de filtro capaz de levar ao presidente da República problemas e soluções já equacionados, livres de detalhes julgados pouco importantes.Com Dirceu houve exagero. Nos primeiros meses ele centralizava ostensivamente a coordenação administrativa e a coordenação política, ou seja, constituía-se na via de uma mão só, no relacionamento do palácio do Planalto com os ministros, com o Congresso e com os partidos, dando seus palpites também na economia e na política externa. Coube a ele, antes da posse em janeiro de 2003, viajar para os Estados Unidos e convencer os americanos de que nada mudaria na política econômica. Fosse o Brasil um quartel, com o Lula de comandante, e Dirceu seria o subcomandante. Registraram-se reações, menos por sua capacidade de trabalhar dezesseis horas por dia, mais pelos ciúmes gerados no Congresso. Para compor a situação, o presidente Lula nomeou Aldo Rebello ministro da Coordenação Política, mas, apesar de seu espírito de conciliação, o representante do PC do B enfrentou resistências ostensivas e veladas do chefe da Casa Civil.O processo de tomada de decisões, assim, chegava ao chefe do governo pelas mãos de Dirceu, ainda que o Lula, cioso de sua autoridade, desse sempre a última palavra e às vezes até contrariasse seu primeiro-ministro. Um exemplo, apenas: a muito custo Dirceu havia costurado o apoio do PMDB ao governo, mas foi cortado pelo presidente. Gilberto Carvalho e Luís Dulci, também ministros palacianos, tinham atividades específicas e davam seus palpites. No campo econômico, apesar da participação de Dirceu, o controle ficou nas mãos de Antônio Palocci, na Fazenda, com Guido Mantega, no Planejamento, olhado meio de soslaio. E com Henrique Meirelles, no Banco Central, dirigindo uma praia onde Palocci preferia não aportar senão para confraternizar com os nativos. Os demais ministros assistiam, estimulados a apresentar planos e a tocar projetos que estivessem de acordo com o comando econômico e que contassem com o apoio de Dirceu, além do imprescindível entusiasmo do chefe. Em setores especiais, os titulares dispunham de um pouco mais de autonomia, como na Defesa, na Agricultura e nas Minas e Energia. A maioria despachava com o Lula, não tanto quanto seria desejável, ainda que com as contas sendo sempre prestadas na Casa Civil, cada vez mais assoberbada pelas exigências do setor político, PT à frente.Foi quando sobreveio a crise do mensalão, conforme o Procurador Geral da República, "urdida e supervisionada por José Dirceu". Dentro de sua característica de contemporizar (ou de fritar auxiliares em fogo lento), o presidente Lula assistiu o desgaste de seu chefe da Casa Civil prolongar-se até o desfecho final. Também, detinha poder demais e já surgia como sucessor natural...Erodiu-se o edifício construído segundo o modelo até então vigente e o Lula demonstrou capacidade para dar a volta por cima ao reconstruir o edifício preservando o modelo. Foi buscar Dilma Rousseff nas Minas e Energia, conhecida pela severidade de sua ação administrativa e pela rudeza no trato com iguais e desiguais. Como havia acontecido com Dirceu, o presidente entregou-lhe a coordenação administrativa, ou seja, o governo, preferindo decidir sobre o atacado e deixando o varejo para a companheira. O processo de tomada de decisões continuaria igual, mesmo sem os exageros de Dirceu. Lula preferiu Dilma voltada para dentro em vez de alguém como o antecessor dela, voltado para fora. Desde os primeiros meses nas novas funções, Dilma desmentiu os reparos que ainda hoje lhe fazem, de não possuir traquejo e experiência política. Possuía, sim, como possui, mesmo sem conviver com o Congresso,que continuou não convivendo até hoje. Plantou sua horta ao lado do jardim do presidente, ensejando-lhe até mais tempo para aumentar a popularidade e cuidar da imagem do primeiro governo petista da História. Cobrou, admoestou e se impôs, dando todo apoio à banda social do governo sem descuidar da infra-estrutura. E monitorou a política econômica, mesmo depois que o raio atingiu pela segunda vez o quintal do Lula, na forma da crise do caseiro, responsável pela renúncia de Antônio Palocci. Dilma respeitou Meirelles, mesmo discordando dele, aproximando-se de Guido Mantega, levado à Fazenda para fazer o contrapeso.Nesse momento o Lula, mais sagaz do que todo o PT reunido, terá respirado com certo alívio pelo desaparecimento de dois pratos-feitos que precisaria engolir na sucessão, Dirceu ou Palocci. Afastada por decisão própria a hipótese do terceiro mandato, a ser obtida com toda facilidade, imbuiu-se da certeza de que tudo dependeria de sua escolha, por conta de sua popularidade. Até um poste, como se comentou.Dilma quietinha, obtendo sucesso e brilhando na coordenação do governo, mesmo sem imiscuir-se nas tertúlias partidárias, até desprezando-as, mostrou-se um poste com energia própria. Veio a temporada do PAC, ignorando-se apenas se como conseqüência de uma candidatura já delineada no recôndito do travesseiro do presidente ou se, ao contrário, candidatura consolidada por conta do sucesso da apresentação de tantas obras velhas com a aparência de novidade. Tanto faz.A verdade é que o Lula inventou Dilma candidata. Ou Dilma se fez inventar?O processo de tomada de decisões continuou o mesmo, na Esplanada dos Ministérios, com a chefe da Casa Civil enfeixando os controles de uma administração cada vez mais reconhecida pela população, no caso massas e elites reunidas.Vieram a candidatura e a vitória, até com certo viés de descompressão do perfil rígido, austero e áspero da candidata, sempre fiel ao chefe maior. (Amanhã: como poderá ser o processo de tomada de decisões no governo Lula.)
por Carlos Chagas
Gabas continua na Previdência
O atual ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, foi convencido a desistir de sua indicação para a presidência dos Correios que já havia aceitado, para concordar em permanecer no ministério, mas na condição de secretário-executivo, espécie de nº 2 do próximo ministro, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
O convite partiu do próprio futuro ministro, que visitou Gabas e fez um apelo para que ele permaneça na pasta, a fim de "garantir a continuação das reformas e da modernizacão" do sistema previdenciário.
Especialista em gestão pública eficiente, tema de seu doutorado, Gabas foi o primeiro servidor de carreira a atingir o topo, assumindo o cargo de ministro da Previdência, em mais de oitenta anos de existência da repartição.
Ele havia decidido aceitar o desafio de pôr ordem na Empresa de Correios e Telégrafos, para ajudar a estatal e recuperar sua eficiência. Gabas hesitou, diante do convite de Garibaldi, mas decidiu aceitá-lo de uma vez após receber um pedido nesse sentido da presidente Dilma Rousseff.
Esquecer de Você? Até parece
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