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Lula - Eu não tenho o pig, mas tenho o Povo

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do Brasil 247 - No dia em que brasileiros de várias capitais do País foram às ruas protestar contra a perseguição política e judicial ao ex-presidente Lula e pela saída de Michel Temer, Lula fez um discurso contundente; "Foram num Banco da Suíça procurar o Lula e acharam o Aécio”, disse o ex-presidente, ao falar sobre a falta de provas contra ele; "O problema deste país não é o Lula, é o golpe. É o presidente que eles colocaram no lugar da Dilma, sem que ele tivesse disputado a eleição", discursou Lula para cerca de 120 mil manifestantes que enfrentaram o frio na avenida Paulista; "Nós temos que nos preocupar não é com o que está acontecendo comigo. A gente tem que se preocupar é com o que está acontecendo com o nosso País, e com o povo brasileiro. Acontecendo com milhões de trabalhadores, que já perderam o emprego. Com milhares de jovens que não têm perspectivas de emprego."

Lula - eu não tenho o pig, mas tenho o Povo

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- temos que nos preocupar com o que está acontecendo com o nosso país
- eles se incomodam com a trabalhadora ter 30 dias de férias, o trabalhador se aposentar com 60 anos
- o trabalhador que muitas vezes começou a trabalhar na roça, no bar do pai, com 10 anos de idade
- eles têm que aprender que o trabalhador neste país não nasceu só pra trabalhar
- quer ter o direito de se aposentar, de viver uma vida decente e, quando estiver aposentado, não perder a sua dignidade
- esse país só será consertado por um governo com credibilidade, que seja respeitado, que pense no país não para meia dúzia de ricos, mas para o povo pobre
- eu provei que quando o pobre é incluído no tal do mercado de trabalho e no orçamento, não tem jeito... a Economia vai crescer!
- talvez seja por isso que alguns deles não me suportam
- nem sei se estarei vivo pra ser candidato
- talvez o que mate eles de ódio seja saber que a empregada doméstica tem o direito de ter salário decente e carteira assinada, é saber que a empregada doméstica na segunda-feira vai trabalhar usando o mesmo perfume que a madame
- é saber que o pedreiro vai comprar um carro novo!

Mensagem da Vovó Briguilina


Foto

Existir
Você

Existe.

Que
Tal
Agora
Viver?

Confirmado aumento de impostos

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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou hoje 20/07 que o governo de Michel Temer vai aumentar a alíquota do PIS/Confins para os combustíveis. A intenção é diminuir o deficit das contas públicas e garantir dinheiro para os rentistas nacionais e internacionais.

Até agora não vi nem ouvi nenhuma manifestação de paneleiros.

Acho que estão esperando Bonner dá a manchete para começaram o espetáculo.

Ato na Paulista


Em defesa da Democracia, de Lula e contra as reformas trabalhista e da previdência

Fernando Horta - o cidadão contra a Lei

Desde o Império Romano se tem claro que o Estado dispõe de tantos meios e recursos que é preciso dar-lhe um limite. Lá, no Velho Continente, depois da Revolta do Monte Sagrado (494 a.C.) os plebeus ganharam o direito de terem um representante seu no Senado. A figura recebeu o nome de "Tribuno da Plebe", também para que ficasse claro que ele não era (nem nunca poderia ser) senador. As fontes falam em algo entre 4 e 10 representantes da plebe. O número jamais faria frente ao número de senadores, mas o Tribuno tinha dois importantes poderes: tinha poder de veto e sua casa era inviolável. O poder de veto dava ao Tribuno uma oportunidade de barganhar em favor da plebe e a inviolabilidade de sua casa o protegia das artimanhas do Estado e de opositores.
Esta percepção, da possibilidade do abuso do poder, vai ir e voltar durante a Idade e Média e Modernidade, tornando-se sólida apenas após a Revolução Francesa. Era preciso proteger o cidadão do Estado. Os direitos individuais, tornados, ao longo do século XIX e XX, pétreos e, em seguida, aumentados para os "direitos humanos", têm por função também tal proteção. Para dizer pouco, esta é a pedra-de-toque da construção de todo o arcabouço político e social norte-americano.
Thomas Hobbes, por exemplo, defendia o direito do cidadão se rebelar contra o Estado no caso deste estar-lhe ameaçando a vida. John Adams, um dos "pais fundadores" dos EUA, em discussões sobre o arcabouço jurídico de lá, lembrava que se a constituição não provesse meios institucionais para proteger o cidadão das arbitrariedades do Estado ou não fosse seguida, "sempre existiria a solução armada".
Ainda hoje, apenas o viés político diferencia uma "guerra de resistência" de populações "submetidas à violência do Estado" de uma sedição ilegal. Muitas discussões na ONU são travadas neste sentido. Populações que se levantavam contra a "opressão" do presidente X são tratadas como oposição legítima e precisam ser "defendidos". Outros grupos, que pediam independência na Espanha, na Escócia ou mesmo no Canadá e nos EUA, são tratados como criminosos que buscam a divisão do país. Semana passada mesmo, o plebiscito na Catalunha, tão ilegal aos olhos constitucionais do país, foi tratado como "um absurdo", ao passo que a mesma ilegalidade na Venezuela – na mesma página de jornal – era incentivada como uma manifestação lícita de resistência. Pelo Estado, as leis são torcidas, consideradas ou desconsideradas segundo a política.

Paulo Lemos - as instituições estão funcionando, para quem?

Se Lula tem a propriedade oculta do triplex do Guarujá, ou se é dono dos pedalinhos, nem eu, nem você, nem o Sérgio Moro sabe ao certo. A verdade é essa!
No caso, em se tratando de processo penal, no mínimo, o princípio da presunção de inocência e o do "in dubio pro reo" deveriam prevalecer, como ensina basicamente a unanimidade da literatura e se extrai da jurisprudência mansa e pacífica dos tribunais, até por força da Constituição e de tratados internacionais ratificados pelo Brasil.
O que está em jogo, para além de defender ou objurgar a sentença condenatória pelo viés da dogmática jurídica, que não é tão exata como a física ou a matemática, é responder as seguintes indagações:
Qual foi a real motivação da decisão, jurídica ou política?
As provas produzidas pela acusação foram fortes o suficiente para superar as provas indiciárias, ou, além da importação distorcida da teoria do domínio do fato, no julgamento do mensalão, agora foi aplicado o direito penal do inimigo, com responsabilidade objetiva, ao revés de subjetiva, com inversão do ônus da prova, obrigando o réu a provar sua inocência, ao invés de a acusação ter de provar a culpa do réu, e com conversão do princípio do "in dubio pro reo", no "in malam parte"?
A mesma régua usada contra Luís Inácio e Dilma Rousseff será usada contra Michel Temer e Aécio Neves, ou seja, será feita "justiça para todos", com iguais pesos e medidas da balança, fio da navalha da espada afiada e posição da venda nos olhos da "gloriosa Têmis"?
Como explicar o quadro em que Dilma foi deposta mediante suposto crime de responsabilidade até hoje não compreendido pela população, bem como contestado por parte significativa da comunidade jurídica, Lula condenado num processo com provas frágeis, para não dizer inexistentes ou forjadas, enquanto Aécio e Temer continuam nos exercícios dos seus mandatos, mesmo após serem flagrados em áudio e imagem em negociatas e recebimento de malas cheias de propinas, por intermédio do primo e do assessor?
A Lava Jato, objetivamente, foi e é uma operação contra a corrupção, indistinta e indiscriminadamente, ou contra um partido e suas lideranças, em especial a maior e mais popular delas?
A corrupção acabou? A economia melhorou? A política atual é mais republicana? As reformas aprovadas no Congresso são inclusivas? A democracia foi ampliada, as leis estão sendo cumpridas e as instituições conquistaram credibilidade?
A quais interesses a Lava Jato atendeu até aqui, aos do povo humilde e calejado, ou aos das elites esnobes e privilegiadas? Afinal de contas, as instituições estão funcionando para quem?

Na prática, a extinção da CLT, por Nilson Lage

POR   

2017clt
O Brasil tem o costume de tornar obsoletas leis sociais sem revogá-las.
Quando criou o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço, em 1966, o então nascente regime militar não revogou o instituto anterior da estabilidade, mas tornou o novo sistema optativo – optatório, diziam os humoristas da piada pronta, embora sem graça: quem não optasse não obteria emprego.
Fizeram algo parecido, agora, com a Consolidação das Leis do Trabalho. Nos 74 anos de vigência que completou em 1° de maio passado, ela foi alterada 52 vezes; desta vez, porém, tem-se por certo que as mudanças, de tão radicais, na prática a extinguem.
Nas próximas semanas ou meses, outro pilar da organização do trabalho no Brasil, a aposentadoria dos trabalhadores, deverá sofrer a mudança mais profunda desde que, na sequência da implantação do Fundo de Garantia, os institutos de previdência das categorias profissionais (comerciários, industriários, marítimos etc.), fundiram no INPS, sigla que mudou para INSS quando a palavra “seguridade” substituiu “previdência”

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Em ambos os casos, as medidas que estão sendo tomadas agora alteram critérios fixados ao longo do tempo por gestores políticos de linhas divergentes: a CLT, por exemplo, resultou de um decreto-lei de Getúlio Vargas, na vigência do Estado Novo; a extensão da previdência aos trabalhadores rurais, que se pretende, agora, alterar radicalmente, é criação do regime militar. São décadas de leis, portarias e jurisprudência que decaem.

A razão alegada é que, suprimidos direitos dos trabalhadores, empresários investirão mais na produção. Como o consumo interno tenderá a encolher em decorrência da perda desses mesmos direitos, trata-se de aposta nas exportações e na substituição de importações. Em ambos os casos, é improvável que aconteça: a competitividade depende cada vez menos do custo da mão de obra, a transferência da base industrial para o Oriente é algo de difícil reversão e a globalização limita a possibilidade de proteção cambial ou alfandegária.
Desestabilizadas as relações de trabalho, há preocupações com a segurança interna, que se manifestam na projetada transformação das forças armadas em polícia de segunda linha, destinada a vigiar fronteiras e conter as anárquicas rebeliões e ondas criminais previstas nas cidades.

Breno Altman - três pontos sobre o escracho contra cristovam buarque

O senador brasiliense, do PPS de Brasília, foi vaiado na UFMG, durante lançamento de um livro seu, e teve que desmarcar a atividade, por não suportar os apupos e palavras de ordem contra sua postura golpista.
A esse respeito, cabem algumas considerações, que aqui as faço depois do amigo Luiz Carlos Azedo, jornalista e notório dirigente do PPS, ter apagado comentário meu em um post na sua página, na qual reproduzia artigo que acusava os petistas de "intolerância":
1. O senador Cristovam Buarque é um homem público, estava em um espaço público, para realizar uma atividade pública, condições suficientes para que faça parte do jogo democrático o protesto contra suas posições a favor do governo usurpador, da reforma trabalhista e da agenda antipopular sustentada pela direita brasileira, campo político ao qual gostosamente aderiu o ex-governador do DF. Hipocritamente, os mesmos que acusam a reação contra Cristovam de "intolerante", como é o caso do próprio Azedo e de um sub-historiador do PPS chamado Alberto Aggio, sorriam e batiam palmas quando petistas eram perseguidos em hospitais e restaurantes.
2.  O senador brasiliense é o pior tipo de ratazana que existe na vida política, comparável ao chefe de seu partido, outro vira-casaca desavergonhado, Roberto Freire, sabidamente sustentado pelos tucanos e alugado pelas oligarquias. Não há pior desaforo moral, político e ideológico que a traição. Até inimigos podem ser respeitados, não os vendilhões.
3. Ratazanas como Cristovam devem ser tratados como os colaboracionistas franceses que serviram o nazismo: não há escárnio, escracho ou esculacho dos quais ele e sua trupe não sejam merecedores.
Essa gentalha, ao apoiar o golpe contra a presidente Dilma Rousseff e se aliar aos inimigos do povo, escreveu seu destino. Nada mais justo que paguem por suas decisões.

Charge do dia


Misturador de vozes no gabinete do corrupto e corruptor Michel Temer

Garçom:
- O senhor quer açúcar ou adoçante?

Temer:
- Tem que manter isso, viu?

By Leo Villanova

Ceará nas ruas


Outras cidades que terão atos, plenárias, debates e outros eventos contra a reforma trabalhista, a reforma da previdência, a perseguição a Lula e principalmente em na defesa intransigente da Democracia.

Dia do Amigo

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Bom dia

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Saiba porque a quadrilha de Curitiba não aceitou a delação de Marcos Valério



Delação do empresário Marcos Valério é bombástica e atinge não apenas o senador Aécio Neves (PSDB-MG), como também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; no acordo, fechado com a Polícia Federal, Valério sustenta que suas agências de publicidade participaram do financiamento ilegal da atividade política de Aécio desde os anos 90; ele afirma ainda que o tucano recebia 2% do faturamento bruto dos contratos do Banco do Brasil no governo FHC; Valério também sustenta que parte dos recursos desviados da campanha pela reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), em 1998 — no processo que ficou conhecido como mensalão mineiro — abasteceu caixa 2 da campanha de Aécio a deputado federal.
no Brasil 247
Como qualquer pessoa que tenha no mínimo dois neurônios - e use ao menos hum -, sabia desde sempre, para os quadrilheiros emplumados de Curitiba o que envolve e revela a roubalheira dos seus colegas tucanos...Isso não vem ao caso.

Fernando Brito - lava jato revela sua vocação, um filme de ficção

É certo que para aquela parcela imbecilizada da opinião pública, que de tanto veneno e ódio que lhes subiu à cabeça, argumentos não fazem efeito.
Aliás, imbecilidade que tomou conta, como se vê, que tomou conta de boa parte até de quem, pela gravidade de suas funções, deveria conservar equilíbrio, mas está dedicado a trazer à ribalta protofascistas medíocres, como faz o Ministério Público com Kim Kataguiri, um bobalhão que posa de arma de paintball, para discutir segurança pública.
Ainda assim, é indispensável a leitura do que escreve Janio de Freitas, hoje, na Folha, mostrando que a temporada de substituição de argumentos por insultos estendeu-se para além do twitter e do faceboook e invadiu, sem cerimônias, até mesmo o campo das sentenças judiciais.
Sua Excelência, Sérgio Moro, despreza Sua Majestade, o Fato e os adapta ao que deseja sentenciar e, contra quem o contesta, sente-se livre para fazer as mais esdrúxulas comparações. Esdrúxulas, imotivadas e politiqueiras, como a comparação entre os casos de Eduardo Cunha e o de Lula, que se dividem, antes de qualquer análise de mérito, por um fato: o primeiro tinha contas milionárias no exterior, com sua assinatura e suas ordens, com admissão, inclusive, que o dinheiro lhe pertencia, ontem e amanhã, como “usufrutuário”, enquanto do ex-presidente nada, nem mesmo para confiscar, nada se achou que não fosse legítimo.
Mas, nestes tempos em que vivermos, basta a convicção de que “Lula é o chefe da maior organização de propinas do Brasil”, simplesmente por ter nomeado diretores na Petrobras que se meteram em negociatas com políticos, aliás, coisa nada rara ou inédita neste país, onde Judas virou o Cristo de tanta gente e a delação, que se premia com muito mais de trinta dinheiros, é o caminho do perdão e da vida feliz.

Janio de Freitas, na Folha

Flávio Gomes - entre outras coisas, Moro não entende de carro

O pavãozinho de Curitiba resolveu sequestrar os bens de Lula. Encontrou três apartamentos em São Bernardo do Campo e um terreno no Riacho Grande, além de um Ômega 2010 (não gosto do modelo) e uma Ranger 2012 (idem).
Na lista, não aparece o “bem” que resultou em sua condenação, o triplex no Guarujá. Nem sítio algum. O triplex foi confiscado na condenação, mas a Justiça ainda não achou o dono para comunicá-lo do fato — detalhe irrelevante. Portanto, ele continua lá, onde sempre esteve, e vazio, como sempre esteve.
Não sei bem o que o magistrado pretende com esse confisco, além de dar sequência a uma perseguição abominável ao seu alvo predileto, seu objeto de onanismo, o combustível que lhe faz levantar todos os dias pela manhã para dar o nó na gravata preta sobre a camisa idem.
Mas me chamou a atenção o desprezo por um dos veículos do ex-presidente, que como chefe do maior esquema de corrupção da história do planeta conseguiu amealhar patrimônio decididamente invejável: além de três apês e um terreno no ABC, um incrível Ômega, uma possante Ranger e uma… INACREDITÁVEL PICAPE FORD F1000 1984!!!!
Caralho, uma F1000! E 1984! DIESEL, PORRA!!! IGUAL A ESSA AÍ EMBAIXO!!! Não sei o estado dela. Tomara que esteja linda como essa da foto que achei na internet.
De fato, Lula roubou muito. É notória a preferência, na história dos grandes larápios de dinheiro público do planeta, por apês em Bernô e terrenos no Riacho Grande, assim como por caminhonetes usadas.
Aliás, queria dizer uma coisa. Esse negócio de avião, helicóptero, casa de 20 mil metros nos Jardins (com muros imaculados e IPTU sonegado), mansão em Campos do Jordão (com terreno invadido para colocar o gerador), apartamento em Miami (não declarado), estúdio em Paris, cobertura na Vila Olímpia, contas na Suíça, joias, Porsches, Ferraris, Lamborghinis, iates, lanchas… Sério, alguém acha que isso pode ser fruto de dinheiro sujo? Isso é coisa de jeca, mesmo, de novo-rico que curte um Romero Britto, sua arte.

Dia do amigo

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Houve um tempo que eu queria ter um milhão de amigos que nem o Roberto Carlos, hoje só quero ter poucos mas  que sejam parceiros, solidários, fraternos e verdadeiros. 
Com quem eu posso contar para comer uma comida no bar da esquina, ir para o cinema, numa balada ou numa viagem animada. 
Aqueles que eu possa contar quando precisar e amar sem preconceito, sendo ele ou ela pobre ou rico, deficiente, L.G.B.T.S, branco ou afrodescendentes, prostitutas, putas ou sejam o que for desde que espalhe e me dê carinho, solidariedade, fraternidade, doação, parceria e amor. Que sejamos humildes para pedir perdão quando erramos e para comemorarmos juntos quando acertamos. 
Se você for assim :
Seja muito bem vinda ou bem vindo amigo ou amiga!! 
Feliz dia do amigo e amiga!

(Izaura Maria Novaes Darioli Vita)