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Pitaco do dia

O indiginista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips foram executados com armas de fogo, foram esquartejados e tiveram seus corpos carbonizados. Seus assassinos tem envolvimento com grilagem de terras indíginas, desmatamento, garimpo, caça e pesca ilegais. Tudo que o presidente Jair Bolsonaro quando defendeu [continua defendendo] o fim da FUNAI e IBAMA. 
@LeonelRadde
xxx
Pitaco do Briguilino: sem longas nem delongas, na lata: Bolsonaro e aliados são cúmplices desse assassinato.

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Ibama e a vara de caçar




AGU - Advogacia Geral da União - deu parecer favorável ao presidente Jair Bolsonaro. Ibama anulou multa contra ele e processo retorna à estaca zero.  "Ele não foi multado por pescar. Ele foi multado porque estava com uma vara de pesca. O fiscal presumiu que ele estava pescando." Com certeza este fiscal era um apedeuta mal-intencionado que pretendia prejudicar Jair Messias Bolsonaro. 


Vida que segue...


Ibama multou Bolsonaro por "questão ideológica", diz ministro do Meio Ambiente




"Ele não foi multado por pescar. Ele foi multado porque estava com uma vara de pesca. O fiscal presumiu que ele estava pescando. Então, veja bem, o exemplo que você deu já mostra como a questão ideológica permeia a atuação estatal nesses casos", Ricardo Salles - ministro do Meio Ambiente

Eu acho que Bolsonaro estava com a vara de pesca na mão para abrir a lata de sardinha que ele ia comer no almoço. Minha esposa acha que era para ele usar numa viagem de balão que faria em alto mar.

E você, acha que seria para que mesmo ele tava com a vara de pesca na mão?

Vida que segue

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Ibama anula multa de Jair Bolsonaro

AGU - Advogacia Geral da União - deu parecer favorável ao presidente Jair Bolsonaro. Ibama anulou multa contra ele e processo retorna à estaca zero. 

"Ele não foi multado por pescar. Ele foi multado porque estava com uma vara de pesca. O fiscal presumiu que ele estava pescando."

Com certeza este fiscal era um apedeuta mal-intencionado que pretendia prejudicar Jair Messias Bolsonaro. 
Alvíssaras!
Nada como um governo honesto no qual seus orgãos cumprem suas obrigações com imparcialidade ímpar.
Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!
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P.S Óbvio que Bolsonaro estava em um barco no mar tendo nas mão uma vara de pescar para abrir a lata de sardinha que tinha levado para almoçar. 





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Ministério Público ameaçado: general escolhido por Bolsonaro atenta contra a democracia

Oswaldo Ferreira, cotado para o Ministério dos Transportes por Bolsonaro, acredita que a ordem jurídica e o combate à corrupção não passam de "encheção de saco".

Não é mais novidade para ninguém que Bolsonaro e seus aliados estão contra os interesses do povo. Seu vice, General Mourão, é contra o 13º salário e contra as famílias criadas por mães e avós; seu economista, Paulo Guedes, faz declarações polêmicas sobre aumento dos nossos impostos; e ele mesmo, e seu partido, é um grande aliado de Michel Temer e suas reformas antipopulares.
Hoje quinta-feira (11), mais um aliado de Bolsonaro fez uma declaração que põe em risco a democracia. Oswaldo Ferreira, cotado para ser ministro dos Transportes do deputado, fez uma grave declaração. Ele afirmou, segundo o jornal O Estado de S. Paulo:

“No meu tempo, não tinha MP e Ibama para encher o saco”.

O Ministério Público, caso o General Ferreira não saiba, é uma das instituições mais importantes da democracia. Ele é responsável pela ordem jurídica e os interesses da sociedade e é o principal observador das leis brasileiras. Instituição vital no combate à corrupção.
O IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - é outro órgão extremamente importante para o Brasil. Ele atua com poder de polícia ambiental, controla a qualidade ambiental, fiscaliza e autoriza a utilização de recursos naturais e é um dos principais mecanismos para a preservação do meio ambiente.

Quando o aliado de Bolsonaro ataca duas instituições tão importantes, ele ataca a democracia.

***

Ibama perto de liberar linhões da Região Norte


Os dois maiores empreendimentos de linhas de transmissão em construção no país estão prestes a receber as licenças ambientais de operação, o que permitirá o início de atividade das redes. Até junho, o Ibama vai liberar a licença do chamado “linhão do Madeira”, de quase 2.400 quilômetros, que liga as usinas de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia, até Araraquara, em São Paulo. 

A segunda obra é a linha de transmissão Tucuruí/Macapá/Manaus, de aproximadamente 1.800 km. 

Os prazos para liberar a operação dos projetos foram confirmados pelo coordenador de infraestrutura de energia elétrica do Ibama, Thomaz Miazaki de Toledo. 

“Esses dois linhões estão entre as nossas prioridades neste início do ano. Trabalhamos para que os dois projetos recebam a licença de operação ainda neste semestre”, disse.
do Valor Econômico

Dilma veta Fazenda 5


Aturdida com a divulgação da lista de participantes do reality show A Fazenda 5, a presidenta Dilma anunciou veto integral à atração. "Imagine a Gretchen ordenhando uma cabra. Ou a reprodução, em rede nacional, do ursinho blau blau de Sylvinho. Tenho o dever cívico de poupar a população de cenas como essa", desabafou a mandatária.
"Juntar uma ex-Panicat, uma ex-dançarina do Faustão e uma ex-dançarina do Programa Raul Gil certamente é proibido pelo Protocolo de Kyoto e terá como consequência causar males irreversíveis ao nosso ecossistema espiritual".
A decisão foi apoiada pela WWF, Greenpeace, IBAMA, Suipa e OEA. Somente a bancada ruralista manifestou apoio ao programa.

Dilma retirou o trecho do Código Florestal que anistiava Dado Dolabella

Houve também grande repercussão nos círculos políticos internacionais. "O Brasil passa um recado importantíssimo para o mundo: acima de tudo, temos de preservar o bom senso", discursou Barack Obama, pelo seu twitter.
Animada com a repercussão, a presidenta estuda o veto, ao menos parcial, da reprodução em cativeiro de ex-BBBs e das queimadas de filme de Susana Vieira.
do The í-piauí Herald

O Brasilianas.org estreia hoje

O Brasilianas.org estréia em 2011 com um tema que tem sido fonte de debates em todo o país. Apesar da construção da hidréletrica Belo Monte, no rio Xingu, no Estado do Pará, ter sido autorizada pelo IBAMA, no início deste mês, as discussões sobre o potencial energético da usina e os impactos sócio-ambientais não se encerraram. Por meio da Usina de Belo Monte, o governo pretende acrescentar aproximadamente 11 mil megawatts (MW) de potência. Segundo o Ministério de Minas e Energia, os níveis de consumo domiciliar médio anual de eletricidade no Brasil, 560 kWh, são baixos se comparados a 4.530 kWh nos Estados Unidos, 1.920 kWh do Reino Unido, 1.580 kWh na Espanha e cerca de 830 kWh na Rússia e na África do Sul.  
Imagens: 
Brasilianas.org estreia hoje

Meio Ambiente

[...] desmistificando Belo Monte

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Rio Xingu (PA)
Os técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) realizaram, na semana passada, outra vistoria na usina hidrelétrica de Belo Monte, às margens do rio Xingu, no Pará. A medida é mais um capítulo da novela para a obtenção da licença que permitirá o início das obras da usina. Até aqui, o consórcio que é responsável pela hidrelétrica, o Nesa (Norte Energia S.A.), só foi autorizado a iniciar as obras do canteiro de obras.

A burocracia prevista para autorizar o início das obras da usina propriamente dita teve um capítulo anacrônico. Há poucos dias, o Ministério Público Federal no Pará, que questiona judicialmente a hidrelétrica, alegou que os R$ 50 milhões já investidos pelo consórcio até para cumprir as ações antecipatórias seriam “ridículos”, ante os R$ 3,7 bilhões previstos para todas as ações condicionantes impostas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA).

Depoimento exclusivo

Este blog entrevistou com exclusividade José Ailtom de Lima, diretor de engenharia e construção da Cia Hidrelétrica São Francisco (CHESF) – uma das empresas que participam do consórcio -- para desmistificar o celeuma em torno da questão. Para ele, a polêmica em torno da licença prévia para as obras de Belo Monte tem origem, em parte, na desinformação das autoridades locais sobre o assunto.

“O Ministério Público do Pará teve a pior interpretação que se pode dar ao texto que detalha as ações antecipatórias, de fevereiro de 2010”, disse Lima. Segundo o executivo, entre as ações pedidas ao consórcio estava o saneamento básico de Altamira e Vitória do Xingu. Ambos os municípios somam próximo de 80 mil habitantes. Mas o projeto de saneamento deverá previr, no mínimo, 100 mil habitantes, devido ao fluxo migratório que se espera para a região.


Interpretação distorcida


“Obviamente, um projeto de saneamento básico desse porte não se faz em menos de dois, três anos. Exigir que Belo Monte só se inicie depois dessas obras estarem prontas – ou que o valor investido chegue próximo dos R$ 3,7 bilhões previstos para as ações antecipatórias -- é uma interpretação literal, completamente distorcida”, alegou o diretor.

De acordo com Lima, entre as condicionantes à licença, o saneamento é item mais caro e o de maior impacto social. Ele argumenta que não há lógica em se imaginar que uma obra pública de grande porte como o saneamento das duas cidades tenha de ser feito, obrigatoriamente, antes da construção da usina. “Não há o que justifique essa suposição, nem do ponto de vista da engenharia – pois as duas obras podem ser realizadas em paralelo – nem do ponto de vista da necessidade do sistema elétrico”, declara.

Projeto básico

Lima explica lembra que é obrigatório se fazer um projeto básico antes de uma obra do vulto de saneamento, o que já foi feito pela Nesa, por R$ 10 milhões. “Ele é uma espécie de planta simplificada para que o empreiteiro que vai tocar a obra possa orçá-la”. Nesse projeto são definidas as características do local, os equipamentos a serem usados (como bombas e motores para bombear líquidos de um lugar mais baixo para regiões mais altas), tubulações, estações de tratamento previstas, entre outros detalhes.

Lima informa que o projeto básico já se encontra em discussão nas duas prefeituras, as quais devem aprová-lo antes do início da contratação das obras de saneamento. “Só depois de aprovados pelos dois municípios podemos ir adiante”, explica. O diretor da CHESF lembra, ainda, que, nesse estágio, o projeto do saneamento tampouco recebeu a licença do próprio IBAMA. “Ou seja, não posso colocar um prego no local enquanto essas questões não forem definidas”, resume.

MP do Pará

Do outro lado, o MPF do Pará alega que, diante da sua "total certeza" sobre o "não cumprimento de inúmeras condicionantes", o IBAMA não deveria conceder a licença para as obras da hidrelétrica.

Esta usina terá uma capacidade total instalada de 11.233 megawatts (MW). Seu custo total está orçado em R$ 19 bilhões, o que torna o empreendimento o segundo mais caro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Aproveitamos, aqui, o depoimento de Lima para fazer a pergunta que não quer calar: a quem interessa tantas delongas?
Zé Dirceu

du Bacurau

Nos últimos dias, foi notória a atenção da mídia tupiniquim em torno de um certo "Casamento Real". Todas as principais redes de notícias destacaram exaustivamente o assunto. Mas... e se esse casamento fosse há mais ou menos oito meses, no auge da campanha eleitoral para Presidente do Brasil ? Fiquei imaginando uma situação, a qual descrevo a seguir:
Na Central de Jornalismo de uma grande Rede, um certo Editor-Chefe procura desesperadamente por um fato que possa desestabilizar a provável eleição (já no segundo turno) de Dilma Roussef, sem perder o foco no Casamento do Príncipe Nico, herdeiro do trono do Rei Shit, da Merdalha.
A emissora já tinha utilizado vários episódios escusos com o objetivo de detonar a candidata sucessora do grande Presidente Luís Inácio, como foi o caso da farsa da bolinha de papel, do aborto, da ficha falsa de Dilma, mas nada havia surtido efeito.
Naquele instante o foco era o Casamento do Príncipe.
De repente, o Editor-Chefe recebe uma ligação.
- Chefe, caiu um avião e morreram quase duzentos brasileiros. Podemos sugerir um "caosaereo".
O Editor foi seco: 
- isso não cola mais.
- Chefe, temos outra sugestão, desta vez foram uns "aloprados" do Partido do Presidente que foram pegos com um dossiê que seria usado contra o nosso candidato. Tem um montante de dinheiro considerável e já contactamos com aquele nosso amigo delegado da PF para montar o esquema e divulgar em primeira chamada no JN e nas capas dos jornais.
O Editor, mais uma vez, descarta a cobertura: 
- Essa também não dá.
De repente, a redação fica em polvorosa.
Um grupo de mercenários a serviço da grande mídia apressadamente invade a sala do Editor.
- Chefe, conseguimos as imagens que irão acabar de uma vez por todas com a campanha da Dilma.
- E o que vocês tem pra mim ? Indaga o Editor.
- Flagramos o Presidente, a candidata dele e algumas lideranças do Partido num barzinho ali perto de São Bernardo do Campo.
O Editor pergunta: - E daí ?
- Estão todos enchendo a cara de cachaça. Diz o líder dos mercenários.
- E qual o problema ? Não há nenhuma ilegalidade nisso aí.
- Chefe, o problema é o tiragosto: TUCANO frito. A espécie está em EXTINÇÃO!!!
- Ótima sugestão. Crime ambiental. Com o apoio do PV papamos a eleição.
Manchetes do dia seguinte:
TERRORISTA DEPENA TUCANO SEM PIEDADE
CRIME AMBIENTAL: CANDIDATA DEVORA TUCANO E NÃO POUPA O XUXU
LULA ASSASSINA ATACA OUTRA VEZ: POBRE TUCANO AGONIZA
Bacurau

O jogo está “1 X 1”

por Carlos Chagas
O novo presidente do Tribunal de Contas da União repetiu de forma mais dura,  em entrevista à imprensa, aquilo que sustentara em discurso no dia de sua posse, na presença do presidente Lula e de Dilma Rousseff. Para Benjamim Zymler, o TCU será duro na fiscalização das obras públicas e até ampliará o leque das investigações, denunciando  qualquer irregularidade comprovada e promovendo seu embargo.

Mais de uma vez o presidente Lula queixou-se dos entraves burocráticos que vem prejudicando a ação do governo federal e algumas obras do PAC. Suas farpas tiveram dois endereços: o TCU e o Ibama. Com todo o respeito, em se tratando do  Tribunal de Contas, o primeiro-companheiro não tem razão. Fundado por Rui Barbosa, essa instituição tem prestado relevantes serviços à moralidade pública, mesmo em parte formado por políticos derrotados. Zymler não é um desses, nunca foi deputado, mas funcionário de carreira do próprio TCU. Vai ser carne de pescoço para Dilma.

Quanto às intervenções e embargos de obras públicas promovidos pelo Ibama, a conversa é outra. Não dá  para ver a implantação de  anéis rodoviários da importância do que circundará o Rio de Janeiro paralisada porque uma raça especial de sapinhos amarelos anda perdendo a tesão. É isso mesmo. Interromperam a obra sob a alegação de que num pequeno trecho os sapinhos estavam se reproduzindo menos...    A relação não tem fim,  citando-se hidrelétricas interrompidas e ferrovias desviadas por intervenção do Ibama. Preservar o meio ambiente é  um dever de todos, mas com a devida atenção ao desenvolvimento nacional.

Coisa bem diferente do que sustar obras onde a roubalheira é explícita.  Nesse jogo que o presidente Lula pôs em campo, está dando “1 x 1”...
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Justiça libera porto de Paranaguá

Interditados e multados quinta-feira pelo Ibama, os portos paranaenses de Paranaguá e Antonina voltaram a operar por decisão da Justiça Federal em Paranaguá. O juiz Marcos Josegrei da Silva ordenou, na madrugada de ontem, a retirada imediata dos lacres dos navios e dos equipamentos e concedeu prazo de 30 dias para que a administração dos dois portos apresente um cronograma ajustado com o Ibama para a regularização ambiental.
      O superintendente do Ibama no Paraná, Hélio Sidol, lembrou ontem que o processo de licenciamento ambiental dos portos começou em 2003.
     “A administração apresenta justificativas demoradas para o atraso e não realizou os estudos necessários, reapresentando em diversas oportunidades aqueles que já tinham sido considerados insatisfatórios”.
     A falta de licença, segundo o superintendente, caracteriza funcionamento dos terminais em desacordo com a legislação ambiental brasileira “e, considerando o tamanho do empreendimento, existem riscos ambientais muito grandes em todas as operações”.

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Máfia ambiental prejudica o Paraná

Paranaguá um porto com mais de 100 anos foi fechado pela máfia do Ibama.

Ou acabamos com os ecoxiitas e burocratas a serviços de interesses não confessáveis ou eles acabam com o Brasil. 

Do jeito que vai, daqui a pouco teremos de tirar licença prá peidar ou teremos de responder na justiça por crime ambiental.


Xô corja!!!

O porto de Paranaguá, o segundo mais movimentado do país, foi fechado por determinação do Ibama, que aplicou multa de R$ 4,8 milhões. 

O instituto informou que o bloqueio ocorreu por falta da licença ambiental. 

Esta semana, o porto de Santos também tinha passado pela mesma situação. 

Com o fechamento, até o início da noite, 13 navios estavam no cais e outros 45 aguardavam ao largo. 

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Presidente da Natura e candidato a vice presidente da república na chapa de Marina Silva (PV), é acusado pelo  Ibama de cometer crime ambiental em um luxuoso complexo residencial de mais de 80 mil hectares, de sua propriedade, localizado entre Serra Grande e Itacaré, sul da Bahia. 

A obra está em área de preservação ambiental, com dunas e restinga, sem autorização do Ibama.
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Sardinhas

A Ampex, empresa que pretende instalar uma indústria de beneficiamento de peixe no Ceará, denuncia que mais de 2/3 da frota de barcos que pesca sardinha no litoral brasileiro, trabalha de forma clandestina, ilegalmente.

O dona da empresa - José Eduardo Simão -, afirma que isto prejudica o bilionário mercado pesqueiro. E pede providências ao IBAMA.
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Semana decisiva para o estaleiro Promar Ceará

A Prefeitura de Fortaleza promete anunciar de hoje até a próxima sexta-feira, uma posição oficial sobre a instalação, ou não, do empreendimento na Capital cearense. Orçado em R$ 200 milhões, o projeto traz "na proa", a perspectiva de geração de 1.200 empregos diretos e 5.000 indiretos, a partir da construção de oito navios gaseiros à Transpetro, e a possibilidade do Estado entrar com força, no seleto grupo da indústria Naval, que agora retoma à superfície, içada pelo Programa Federal de Modernização e Expansão da Frota Nacional (Promef).

Atualmente, como antecipou com exclusividade o Diário do Nordeste, a Prefeitura já detém, estudos de custos e dos impactos ambientais, paisagísticos e urbanísticos da implantação do equipamento em mais três áreas do litoral de Fortaleza, além do Titanzinho. São elas a Praia do Portão, também no Mucuripe, o Pirambu e o Poço da Draga, estas últimas localizadas no Centro da cidade.

Lançado pelo governador Cid Gomes, o estaleiro vem, há cerca de dez meses, navegando em águas não muito tranquilas. Bombardeado, inicialmente, pela própria prefeita Luizianne Lins e agora pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-CE), a instalação do equipamento naval já conquistou o apoio ambiental e jurídico da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), mas segue dividindo opiniões e atraindo atenções.

Enquanto parte da população do Serviluz, principalmente surfistas e pescadores, já se manifestaram contrários à implantação do empreendimento naquela área, moradores do Pirambu são favoráveis, desde que, pelo menos, 90% dos 1.200 postos de trabalho prometidos pela PJMR, empresa sócia do Promar Ceará, sejam garantidos para moradores do bairro.

Para o empresário Paulo Haddad, presidente do Promar Ceará, a localização do estaleiro em uma das três áreas em estudo pela Prefeitura é indiferente, desde que o Estado banque os custos com a infraestrutura.

O comunicado oficial da prefeita Luizianne Lins vem sendo aguardado com grande ansiedade pelos investidores da PJMR, que, se tiver a área aprovada na costa de Fortaleza, terá somente até o próximo dia 30 de junho, para assegurar a posse da área na Secretaria do Patrimônio da União (SPU), e a licença ambiental prévia, no Ibama.

CARLOS EUGÊNIO

REPÓRTER

Futuro apagão será culpa de quem?

Quero ver quem será responsabilizado se acaso faltar energia no país por falta de licenciamento ambiental para construções de usinas.

O ministro Edson Lobão (Minas e Energia), afirmou ontem que a dificuldade em obtenção de licença ambiental para a usina hidrelétrica de Belo Monte (PA) deve atrasar o empreendimento em um ano. 

A usina, classificada pelo ministro como a “joia da coroa”, estava prevista pelo Programa de Aceleração do Crescimento para ser concluída em 2014. 

No entanto, o projeto enfrenta forte resistência dos povos indígenas da região de Altamira (PA) e de entidades ambientais. 

O Ibama é o órgão responsável pelo licenciamento, e tem recebido pressão do governo para acelere o processo de licenciamento. 

Belo Monte terá potência instalada de 11.233 MW. Será a segunda maior usina do país, atrás apenas de Itaipu.

É viço demais




Primeiro foi a vegetação, depois sítios arqueológicos, agora é uma espécie de perereca que paralisa uma obra do PAC, no Rio de Janeiro. 


A obra ficará paralisada até fevereiro para que o animal possa se reproduzir...


Sinceramente...é viço demais desta mafia ecologista, ambientalista e mais o escambau.



Marina e as sementes da discórdia

Pela defesa cega que Marina Silva faz das causas ambientais, muitas ONGs estrangeiras (ACT, CCPY, acusadas de biopirataria em relatório da Abin) e grupos internacionais mal intecionados estão prontos para apoiar inclusive financeiramente sua candidatura.


Ambientalóides (variante de debilóides, incluindo-se ai uma notória atriz de telenovelas), que no fundo são usados como laranjas para defender interesses de potências estrangeiras que ao final visam fragmentar o Brasil de regiões ricas em minérios estratégicos (tais como a região da "Cabeça do Cachorro", em Roraima) que travam o desenvolvimento do pais somados a ações nefastas de Ibama e Funai, que criam reservas gigantescas com meia duzia de índios sobre ricas áreas minerais do Pais.


O coronel Fregapani, um dos poucos que defendem o interesse nacional, tem histórias para contar sobre esse futuro sombrio de Marina presidente: http://www.defesanet.com.br/04_09/gf_23ago09.htm. Deus queira que o Coronel esteja errado sobre o futuro de nosso país.

Ronaldo de Oliveira
Rio de Janeiro (RJ)